O Diário de uma Submissa

O Diário de uma Submissa Sophie Morgan




Resenhas - O Diário de uma Submissa


49 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Tatiane.Nogueira 10/05/2023

Safadeza
É um livro que eu li e pensei será que eu teria coragem de fazer algo que a personagem fez na cama , até que algumas coisas sim outras não , enfim esse livro mexeu muito com minha imaginação

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
comentários(0)comente



Bruna Britti 23/01/2013

www.supremeromance.blogspot.com

***

Antes de tudo, quero dizer que ando um pouco frustrada com os livros eróticos que vem sendo lançados no Brasil. Eu sempre deixo bem claro que é tudo uma questão de gosto, mas ultimamente tenho sentido que minhas leituras deste gênero são praticamente a mesma coisa. Muda um ou outro ponto na história mas – no final –, elas se limitam unicamente ao foco BDSM na trama (quando muito não há sempre algum milionário problemático). Eu sei, eu sei, é a onda do momento após 50 tons. Mas ando sentindo falta de romances eróticos que explorem outros assuntos, vocês não? Como uma amiga me disse essa semana, tudo que é repetitivo acaba enjoando uma hora ou outra.

Desde 50 Tons, entretanto, fiquei com uma pontinha de curiosidade sobre o que era ou não verdade no relacionamento que E.L James criou para seus personagens. A vida sadomasoquista de Grey dividiu opiniões e os próprios praticantes afirmaram que houve argumentos absurdos nele. Sendo uma submissa, Sophie Morgan não deixou de alfinetar ao dizer sobre a quantidade de equívocos existentes na trilogia. Entre eles, ela bate o pé e afirma: pessoas sadomasoquistas não são assim por algum trauma do passado, são pessoas comuns como outra qualquer. Feias, bonitas, normais, gordas, magras, gostam de ir em festas, possuem vários amigos, trabalham como qualquer outra e desejam ser amadas. Além disso, Sophie faz certa crítica ao relacionamento que ela considera, de certo modo, abusivo por parte de Grey.

O Diário de uma Submissa, portanto, não é um livro de ficção. É um relato verídico de uma mulher que, a primeira vista, é uma pessoa comum. Sophie odeia rosa, adora comprar esmaltes e bolsas e até mesmo se intitula uma feminista. Porém, diferente dos gostos comuns pelo sexo, ela descobriu cedo que prefere uma relação sexual cheia de dor e humilhação. O Diário de uma Submissa relata em detalhes suas experiências sexuais D/s (Dominante e submissa) ao longo dos anos.

Para quem se interessar sobre o assunto, são páginas e mais páginas cheias de situações onde Sophie é humilhada, amarrada, vendada e punida. Com narração em primeira pessoa, entramos na mente de uma submissa em suas cenas mais íntimas, sem qualquer pretensão ao pudor. Cada situação de beijo, sexo, punição e dor é descrito por Sophie, juntamente com o que ela sente em cada um desses momentos. Muitas vezes ela descreve a situação como a mente entrando em conflito com o corpo. Sua mente lhe diz que aquilo é humilhante, degradante e absurdo, mas seu corpo corresponde com prazer aquela humilhação. Não pretendo entrar em qualquer julgamento aqui, mas as relações dela, para mim, fez 50 Tons de Cinza parecer brincadeira de criança.

O Diário de uma Submissa é um livro curto, você termina de lê-lo em poucos dias. Eu não sou fã de livros não-ficção, justamente por isso não há qualquer resenhas deles aqui no blog. Quando leio tenho em mente a ideia de viajar para fora da realidade e não me prender a ela. Ainda assim, há momentos em que o relato de Sophie pode ser facilmente confundido com um, tal é sua narrativa durante a leitura. Até a metade do livro, porém, senti que estava “assistindo” a um filme pornô sado, pois Sophie manteve durante vários anos uma relação colorida com um de seus melhores amigo, sem qualquer menção ao amor. Depois de um tempo, comecei a achar repetitivo as cenas. Quem acompanha o blog sabe que não sou fã de livros assim, mas pelo final a situação muda um pouco. É interessante que Sophie tente desmistificar Cinquenta Tons de Cinza e, curiosamente, acabou se apaixonando por alguém que ela descreve como rico, dono de um imenso apartamento, com dois gatos, gentil, engraçado, inteligente, musculoso, bonito e… sado. Além disso, James se sente um pouco perturbado por gostar de infligir dor durante o sexo. Alguém aí lembrou do Sr.Grey?

Terminei o livro sem saber exatamente se gostei ou não. Acho que vale mais como um complemento dessa onda de eróticos BDSM que vêm sendo explorado desde o lançamento do livro da E.L James (porém, deixando o romance para escanteio). Na internet é possível encontrar várias entrevistas com a autora, onde Sophie afirma que há uma possibilidade de continuação. Por enquanto, prefiro ficar apenas com a história do primeiro livro. Achei interessante, mas, definitivamente, não caí de amores.
Cyntia 25/01/2013minha estante
Confesso que sou um tanto fascinada por este tema, e isto em mim surgiu bem antes do modismo de 50 tons, o que me deixou um tanto decepcionada em relação a abordagem feita... Acho que passou do momento de se expor o BDSM com um pouco mais de realidade, vamos ver se Sophie conseguiu. Assim que acabar darei minha opinião, até agora gostei muito da sua.


Elaine 08/02/2013minha estante
mas o Grey (50 tons) não se tornou sadico por causa do trauma e sim por ter sido seduzido por uma pessoa sadica. inesperiente e "doidinho", como era, achou normal e se encaixou no estilo de vida! foi assim que interpretei.

e sua resenha sobre o diário me fez ter curiosidade, vou ler. mas tb concordo c vc q tudo q repete, repete, repete acaba enjoando um dia!!


Bruna Britti 10/02/2013minha estante
Oi Elaine, eu tbm vi assim, mas quando pesquisei algumas informações p/ fazer essa resenha e a de 50 Tons, li vários post sobre sadomasoquistas que se sentiram ofendidos com a visão da E.L James. Aliás, lembrando agora, há mesmo um diálogo do Grey onde ele diz que gosta de bater em mulheres com as características de Ana (dentro do sadomasoquismo) pq lhe lembrava a mãe dele, que não cuidou dele na infância. (infelizmente não lembro em qual dos livros está isso). Os praticantes deste estilo não gostaram nadinha.

Pois é, eu adoro romances eróticos, mas é igual como uma amiga minha falou: Eu posso ler 200 livros de vampiro a minha vida inteira e não enjoar, mas se eu ler os 200 em um mês vou acabar enjoando. Acho que ja estava na hora das editoras lançarem algum erótico que fuja sempre da mesma temática. (prova disso é o próximo lançamento da Planeta que parece outra cópia de 50 Tons)

Cyntia, obrigada! :))


Isa Mogiz 06/03/2013minha estante
Oi Bruna! Eu estou tentando encontrar as entrevista que você falou mas não estou conseguindo, na verdade não estou encontrando nada sobre a autora, você poderia me envias os links? Grande abraço.


Naty 10/02/2015minha estante
È um livro real, sobre a submissão real... nada de amor em excesso e tanta baboseira como no ultra fictício "50 tons". Um relato de como se desenvolve uma relação BDSM, suas preferências e de tudo que viveu e vive como submissa e fetichista.
Quem tem vontade e curiosidade deve ler, porque ai sim vai ter uma noção de como tudo acontece.
Não é um livro para qualquer um e em momento algum ela tenta fazer a história ficar parecida com os "livros modinha". Isso de se sentir mal, culpado por gostar, sentir prazer com a dor é completamente normal e quase 100 % dos praticantes ja se sentiram assim em algum momento da vida...


Adrielly.Quintelo 18/01/2021minha estante
como é q eu faço pra ler um livro por aqui?




Frida 15/04/2021

Submissa...
Bom, enfim terminei o livro...
No início achei um pouco monótono, mas qdo James entrou em cena o livro deu uma reviravolta.
Só comprovei que eu não sou e nunca serei submissa; msm tendo personalidade forte como a Sophie.
comentários(0)comente



Thamirys 26/01/2021

Quando escolhi esse livro para ler, juro que estava a? espera de: - MAIS DO MESMO!

Quem gosta de ler romance ero?tico sabe que ultimamente temos uma dificuldade enorme de encontrar algo realmente bom, parece que todos sempre contam a mesma histo?ria, so? muda o cena?rio e os personagens.

Dito isto, posso afirmar que esse livro foi realmente um achado.

Totalmente original, muito explicativo sobre o que e? realmente um relacionamento D/S (dominador e submissa), se comparado com outros livros que expressam o tema, tais como: 50 tons de cinza, 365 dni, e etc, que da?o uma e?nfase maior no romance dos personagens.

Para alguns pode soar algo absurdo e difi?cil de compreender, para outros sera? apenas pornografia.
Entretanto, Sophie Morgan te faz entrar no mundo dela e de forma minuciosa descreve os motivos que a levam querer viver uma relac?a?o assim.

Algumas partes sa?o confusas, porque ela na verdade vive uma grande confusa?o na tentativa de descobrir o que lhe da? prazer.

Completamente fora da caixinha. Adorei!
comentários(0)comente



Cyntia 05/02/2013

Maior realidade
Diante da moda dos romances sadomassoquistas e sua abordagem ao meio BDSM, é bem possível que a autora Sophie Morgan, uma submissa convicta, tenha sentido uma enorme necessidade de mostrar um pouco sobre a realidade dos relacionamentos D/s.

Eu que sou apenas uma estudiosa no assunto, tenho que confessar que me contorcia inteira em ler tais romances melodramáticos, que sempre tinham como personagens principais pessoas perturbadas por traumas, manifestando personalidades Dominadoras e sedentas de poder, que encontravam no mundo BDSM a maneira mais prática de descarregar suas frustrações e seus medos. Enfim.... Tenso demais para mim e pelo jeito, para Sophie também.
Que traz sua própria historia de vida, enfatizando uma infância feliz dentro de uma tradicional família americana de classe média, regida principalmente pelo afeto e carinho. Ou seja, sem traumas.
Estudou, teve amigos e namorados de adolescência e não tinha problema algum de auto-estima.
Na faculdade, conta a historia de sua primeira experiência com o sexo mais "forte", digamos assim, e lembra de como se sentiu estranha e ao mesmo tempo excitada com tudo aquilo que havia ocorrido.

Sophie se formou em jornalismo, e partiu em busca de suas metas profissionais e também pessoais, ela se mostra como uma mulher muito bem resolvida, que não tem medo de se provar, sentir e se abrir, levando a tona desejos primitivos de submissão e dor, mesmo que para isto tenha que passar por lutas internas entre aquilo que imaginava ser o " certo e lógico" com o que realmente desejava... Aquilo que a levava experimentar sensações indescritíveis e prazerosa.
Para tanto ela contou com a ajuda de seu grande amigo e dominador Thomas, que lhe apresentou o chicote, a palmatória, os clamps e a humilhação, todos muito bem vindos e aceitos por Sophie.

Preparada como submissa, ela se vê aberta ao amor e quem sabe, com muita sorte, um amor Dominador. E é justamente o que Sophie descreve na segunda parte de teu livro, a sua historia de amor com James, um Dom nato que aparentemente a conhece melhor do que ela mesma, e explora com intensidade toda a sua capacidade de subserviência, e vai além.... Muito além.

Diário de uma submissa foi um dos poucos livros que li, que aborda a relação BDSM da forma mais próxima a realidade. No entanto, a medida que ia lendo o livro, sentia que algo me incomodava, talvez alguns momentos repetitivos, que me dava a ideia de que já havia lido aquilo há poucas páginas atras, ou quem sabe ainda a drástica mudança de um contexto auto-descritivo, abordado por ela até o meio do livro, para outro bem romantizado daí por diante.... Sei que foi complicado conseguir chegar até o final, no entanto, valeu a experiência.
comentários(0)comente



Tata Ruiva 14/01/2023

Um livro bem diferente de todos os gêneros que já li.
Uma história real que me deixou bastante balada por não conhecer esse mundo de masoquismo.
Um mundo com desejos intensos que podem deixar qualquer um arrepiado.
A história é legal e a linguagem é extremamente pesada e contem muito sexo . Valeu a pena a leitura por me mostrar um pouco de um mundo que eu não conhecia.
comentários(0)comente



Belle 04/07/2014

Um acidente de trem.
Eu comecei esse livro de forma bem despretensiosa. O fato de a autora afirmar o tempo todo que ele é um relato pessoal e absolutamente sincero sobre as suas preferências me levou a esperar algo muito diferente do que eu encontrei. Desde a primeira página, a história me chocou e causou uma espécie de fascínio do tipo puta merda! Vem bomba por aí, mas, não consigo não virar as páginas. Em uma resenha altamente crítica que li sobre o livro, a menina o descrevia como um acidente de trem, que, de tão chocante, a gente não consegue parar de olhar (você pode encontrar essa resenha aqui: http://www.peixinhoprateado.com/2013/03/o-diario-de-uma-submissa-sophie-morgan.html), e, apesar de discordar dela em várias outras opiniões, essa frase é realmente perfeita para descrever esse diário.

Eu não quero me prender muito aos pormenores da história, porque você pode encontrar isso na sinopse, que é bem detalhada e já faz o que eu costumo fazer nas minhas resenhas, que é dar o panorama geral do que acontece ao longo da leitura, então, basicamente, o livro é o diário de uma mulher independente, bem resolvida e interessante, em sua busca pelo autoconhecimento. Ou seja, muitas de nós podemos nos identificar com a história de Sophie. Até certo ponto. Ela conta que teve uma infância feliz, normal e (ênfase aqui) sem traumas.

"Odeio estragar mitos, mas não há nenhum trauma profundo no meu passado nem a falta de nada nos meus anos de formação que agora exacerbem meu amor pela obscenidade." - pág. 10.

Sophie trilhou os passos naturais do sexo, mas, sempre se sentiu diferente, como se faltasse algo, até que teve sua primeira experiência envolvendo submissão e masoquismo, algo relativamente leve, mas, que serviu para lhe abrir um mundo de novas possibilidades. Desde então, ela foi, gradativamente, descobrindo o que mais a excitava. Com cada novo parceiro aumentando o nível de intensidade e de envolvimento, testando os limites dela como submissa e ajudando-a a se entender e se aceitar.

A questão é que, na maior parte do livro, nós não conseguimos perceber o quanto a Sophie é forte e tem personalidade, porque os relacionamentos dela são sempre muito contraditórios, com a parte racional dela odiando cada segundo de dor e humilhação, ainda que o seu corpo se sinta altamente excitado com tudo isso. O leitor tende a se sentir confuso, sem saber se ela ama ou odeia o estilo de vida BDSM. Entretanto, é já quase no final que temos a real dimensão do quanto ela gosta e aceita as próprias escolhas. E, talvez, esse momento seja o mais chocante de todo o livro, pois, para se aceitar, ela precisa abrir mão de algo realmente bom e bonito, porque ela sabe que não seria feliz de outro jeito, com um relacionamento convencional, do tipo baunilha. E, para aqueles que, como eu, estão acostumados com finais estilo 50 Tons, em que mesmo os personagens mais difíceis se adaptam aos parceiros para que o amor perdure, com certeza se sentirão incomodados e consternados com as escolhas da Sophie.

O que mais me impressionou nesse livro foi mesmo o fato de que ele é tido como um relato pessoal e não uma ficção. Durante a leitura eu ficava imaginando como as pessoas que fazem parte da vida da Sophie se sentiram ao saber de todos esses detalhes, ao se verem descritas nessas páginas e, principalmente, como ela se sente tendo sua vida tão intimamente invadida, ainda que com consentimento... E foi isso que me levou a desconfiar totalmente dessa ideia. Eu simplesmente não consigo conceber que alguém toparia se expor dessa forma, mesmo protegida por um pseudônimo. Contudo, há louco pra tudo. Que o diga Bruna Surfistinha...

Uma coisa que me incomodou profundamente e, basicamente, é o motivo de toda a história do acidente de trem, é que a Sophie não é apenas submissa e masoquista. Eu posso, tranquilamente, ler sobre alguém que goste de sentir dor, porque acredito que prazer e dor estejam intrinsecamente ligados, assim como amor e ódio; posso até não achar bacana ou particularmente prazeroso ser espancada até sangrar, mas, acredito que entenda quem gosta e aceito sem maiores julgamentos. Entretanto, no caso da Sophie, a coisa vai muito além. Ela não só curte espancamentos e outras torturas físicas bem pesadas, como também adora ser psicologicamente torturada e humilhada. E o pior é: ela odeia adorar e o quanto isso a excita.

"Ele tinha me pedido para fazer uma coisa que eu não achava que seria capaz de fazer. Não queria fazer. A ideia me deixou enjoada de humilhação e raiva. [...]
[...] A satisfação na voz dele era nítida e me deixou furiosa. Ele sabia que estava me pedindo que fizesse uma coisa que todas as fibras do meu ser diziam que não iam e que não podiam fazer." - pág. 63.

A humilhação foi o mais perturbador para mim durante toda a leitura, porque vai contra tudo o que eu acredito, em se tratando de sexo e vida pessoal. Ainda assim, o livro me deixou boas impressões. A escrita é boa e a narrativa é envolvente e, como eu já disse, fascinante. É um bom ponto de vista da prática BDSM, pelo que li dos comentários de alguns que se dizem praticantes. Mais realista e não surrealmente romantizado. Eu pretendo ler a continuação, Um Amor Submisso, porque preciso saber o desfecho dessa história, já que torci e sofri tanto pela Sophie com o final de O Diário de Uma Submissa.


site: http://www.itcultura.com.br/2014/05/o-diario-de-uma-submissa-sophie-morgan/
Dani 29/07/2014minha estante
"Eu posso, tranquilamente, ler sobre alguém que goste de sentir dor, porque acredito que prazer e dor estejam intrinsecamente ligados, assim como amor e ódio; posso até não achar bacana ou particularmente prazeroso ser espancada até sangrar, mas, acredito que entenda quem gosta e aceito sem maiores julgamentos. Entretanto, no caso da Sophie, a coisa vai muito além." Este trecho resumiu perfeitamente o que senti ao ler o livro. Alias, excelente resenha a sua!


Belle 31/07/2014minha estante
Obrigada, Dani! :)




Amanda 24/07/2022

A única parte ruim de clubes de leitura é as vezes ter de se submeter a livros que definitivamente não fazem seu estilo.
Sobre este, só consigo comemorar de ter terminado, após 3 meses protelando, apesar de ser curto.
Achei o livro chato, sem enredo, que aborda apenas sexo de maneiras estranhas e dolorosas.
A vantagem é que a escrita é fluida. E só.
comentários(0)comente



Eder Ribeiro 05/02/2020

null
Entre saco e repulsa fui acelerando a leitura para chegar logo no final.
comentários(0)comente



Milke 03/07/2013

O Diário de uma Submissa
As primeiras coisas que me vem a mente quando lembro deste livro são: "será mesmo que é tudo verdade?!" e se for, "como ela se sente agora que todas as pessoas podem ter acesso ao livro e conhecer detalhes de sua vida?!" Não pelo fato de praticar a relação D/s, mas todas as coisas que contou, as pessoas que envolveu, as pessoas que irão ler e saber de tudo... Eu não consigo imaginar se quer a hipótese de as pessoas terem acesso a momentos tão íntimos da minha vida. Se fossem apenas desconhecidos, talvez não me importasse, mas e os amigos, a família, os PAIS! Jamais faria isso! Apesar de acreditar que pelo menos meu pai se recusaria a ler, mas mesmo assim, as pessoas poderiam contar a ele ou comentar algo... Não daria certo!
Portanto, Parabéns a Sophie Morgan, que teve a coragem que eu não teria de publicar parte de sua história para todas as gerações, e também por ter algo a compartilhar, pois eu acredito que minha história ainda não de um livro. Meu pai fica eternamente grato por isso, rsrs
comentários(0)comente



Kirla 30/03/2021

Nesse livro, conhecemos Sophie, uma submissa que gosta de ser levada a extremos. Eu particularmente não me identifiquei, então foi mais como uma leitura de uma novela. Mas dei muitas risadas com os problemas dela de socialização e a leitura flui bem. Não é uma leitura indicada a puritanos, mas não chega, a menos para mim, a ser um livro pornográfico.
comentários(0)comente



Nathiipassos 21/10/2020

A jornalista soube contar de uma forma bem lúdica sobre suas experiências sexuais no estilo de vida BDSM, apesar de em alguns pontos achar que tudo não se passa de um conto inventado, o contexto geral é bem similar aos relatos de quem vive esse estilo.
comentários(0)comente



luuh 29/10/2015

não gostei
puro porno

Leinha 15/01/2016minha estante
Ganhei de presente Diário de uma submissa e 50 tons de cinza, já dei pra quem gosta, pois levei em conta o gosto e o trabalho de quem escreveu. O resto, prefiro nem comentar.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Isa 18/09/2022

O diário de uma submissa.
Jornalista independente, de 30 e poucos anos, Sophie Morgan não tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais excêntricos. Entre quatro paredes ? mas só entre quatro paredes, que fique claro desde o início ?ela gosta de ser submissa. 
comentários(0)comente



49 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR