A Luta Pelo Direito

A Luta Pelo Direito Rudolf von Jhering




Resenhas - A Luta Pelo Direito


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Renata 07/06/2020

Interessante
É uma leitura muito interessante, entretanto achei a introdução um pouco cansativa e desnecessária.
Ana Clara Machado 17/03/2021minha estante
Oi, Ana. Você comprou esse livro com o box? Caso sim, pode me dar mais informações sobre ele? Vi alguns comentários sobre a tradução e revisão não serem boas, além da página ser branca e de qualidade mediana. Procede?


Renata 18/03/2021minha estante
Oii, realmente a qualidade não é tão boa, mas não foi um fator que atrapalhou a leitura, tem que levar em consideração que são 3 livros pelo valor de um então a qualidade não vai ser a mesma de outras edições.


Ana Clara Machado 18/03/2021minha estante
Qualidade que você fala é da parte física em si né? Quanto a escrita, tudo ok?!


Renata 18/03/2021minha estante
Exato


Ana Clara Machado 18/03/2021minha estante
Obrigada!!




Ana 23/02/2021

?A justiça tem numa das mãos a balança em que pesa o direito, e na outra a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal, a balança sem a espada é a impotência do direito.?
Leitura essencial para todo estudante de direito! Gera grandes reflexões. Por meio do livro é possível ver que em 1872 não se imaginava o quanto a mediação e a conciliação passariam a andar unidas com a busca pelo direito e pela justiça!!
Ana Clara Machado 17/03/2021minha estante
Oi, Ana. Você comprou esse livro com o box? Caso sim, pode me dar mais informações sobre ele? Vi alguns comentários sobre a tradução e revisão não serem boas, além da página ser branca e de qualidade mediana. Procede?


Ana 19/03/2021minha estante
Eii, Ana! Comprei o box e realmente a qualidade das folhas não são tão boas, além disso a revisão e a tradução deixam a desejar tbm....


Ana Clara Machado 20/03/2021minha estante
Obrigada pelo retorno!!




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denis.caldas 11/08/2023minha estante
Sua resenha foi perfeita e imparcial, Vera, mas suas estrelinhas indicam o que pensa e concordo contigo, porque o autor condena aqueles que preferem a paz e que sabem que não compensa buscar o direito. Pois a escola romana e, consequentemente, o atual direito civil quer confundir a justiça com as leis, e a justiça é cada vez povoada por operadores da lei, e não da justiça. Gratidão!




Francini Aguiar EeP 09/07/2013

A ideia principal do livro é a de que a lei é uma luta. O autor defende que a justiça não vem reparar tão somente o prejuízo monetário da injustiça, mas o sentimento do direito legal, o sentimento de que seus direitos estão sendo cumpridos, que a justiça é feita, que o responsável pela injustiça está pagando. Para embasar esta teoria ele cita exemplos como o homem que teve um objeto roubado e se confortou por perceber que o ladrão não saberia usá-lo ou do autor da execução que recebe oferta do juiz de restituição do próprio bolso (devido ao valor tão pequeno que não compensaria o dispêndio de tempo) e não aceita, pois quer que o culpado arque com o prejuízo.

Segundo, Rudolph Von Jhering, a lei não ocorre naturalmente, a justiça não é uma resposta natural quando algo de injusto ocorre. A lei é uma luta! Deve-se lutar pela lei, pelo direito. Ser atacado em seus direitos e não reagir é acovardar-se. Deve-se manter o sentimento de direito legal e lutar pela lei, cada indivíduo deve lutar a cada dia para que seu direito não seja ferido impunemente.

O posicionamento exposto no livro é excessivamente complexo para ser resumido de forma tão simplória, mas correndo o risco da superficialidade, exponho minha opinião:

Ao meu ver, o autor é bem radical por um lado, mas não deixa de ter razão. A tese formulada é fantástica, por um lado temerária (sempre mantenho um pé atrás com o radicalismo na defesa dos direitos, normalmente se esquece que o atacado também tem os dele), mas, de modo menos incisivo, concordo com Jhering. Concordo que cada indivíduo tem o dever de lutar pela lei, pela justiça, iniciando na sua esfera, pelos seus direitos individuais.

Vale muitíssimo a pena cada segundo gasto na leitura. Recomendadíssimo. Nota 10.

site: http://espeloteadaepatricinha.blogspot.com.br/2013/06/a-luta-pelo-direito-rudolph-von-jhering.html
Barbara.Bittencourt 28/03/2019minha estante
qual a relação do livro a luta pelo direito com o direito internacional?




Ju 22/01/2021

Um livro que deve ser lido por todos. É um pouco cansativo, mas vale a pena.
Ana Clara Machado 17/03/2021minha estante
Oi, Ju. Você comprou esse livro com o box? Caso sim, pode me dar mais informações sobre ele? Vi alguns comentários sobre a tradução e revisão não serem boas, além da página ser branca e de qualidade mediana. Procede?




Juju 12/04/2024

Bom comecei a ler esse classico por conta da minha escolha de faculdade, e realmente a leitura é mais complicada por causa da linguagem q é usada porem gostei e tem frases e ensinamentos q da pra levar pra vida toda
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Cacá 24/03/2010

"A luta pelo direito é a poesia do caráter"

Essa citação do livro define tudo.
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luckinrio 27/03/2010minha estante
E depois dos acontecidos com o caso Isabella, faz todo o sentido... ;)




Annie Mucelini 07/05/2010

Ihering é, sem dúvida, um apaixonado. Em seu livro de poucas páginas e linguagem acessível, transmite sua paixão inflamada. "A força do direito reside no sentimento, assim como a força do amor, mas quando o sentimento está ausente, impossível substituí-lo pelo conhecimento e pela inteligência." (59)
(...)
Por toda sua linguagem apaixonada, e também pelo tema de 'luta', o livro remete a um discurso, como os que acontecem aqui na praça vez e outra, incitando as pessoas a agirem ou deixarem de agir de determinada maneira. Lutar por determinada causa.
A luta de Ihering é pelo direito. Seu discurso incita às pessoas a não abandonarem suas causas, não negligenciar seu próprio direito. Entre outros argumentos, o autor diz que o direito é condição de vida moral da pessoa, a defesa do direito é um ato de autoconservação moral.
Vai mais longe ainda, dizendo que aquele que negligencia seu direito está abandonando a luta da sociedade, pois a luta pelo direito extrapola a esfera individual. Como a regra contratual que pode ser tacitamente desprezada quando nenhuma das partes a reclama, o direito se perde aos poucos quando cada pessoa abandona sua luta. "Quem quer que usufrua as vantagens do direito deverá cooperar para manter a força e o prestígio da lei, ou em outras palavras, cada um nasce como combatente pelo direito, no interesse da sociedade."

Resenha completa em http://pirralhanauniversidade.blogspot.com
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Mah 05/09/2011

A Luta pela Autoconservação Moral
Um ótimo livro. Recomendo-o não somente aos estudantes de Direito, mas a todos que se interessem pela luta de seus direitos. As ideias do autor são excelentes e inspiradoras... uma leitura que vale realmente a pena.
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Paula 06/03/2013

"Só deve merecer a liberdade e a vida
Quem para as conservar luta constantemente."


Goethe.

A Luta pelo Direito
(Rudolf von Ihering)
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Mabel 19/09/2013

E se você não lutar por você, vai ficar aí parado fazendo o quê? Todo cidadão deveria ler esse livro.
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alex 21/03/2014

Inspirador.
"Antes fazer abertamente injustiça a cem credores do que correr o risco de ser muito rigorosas (as leis) para um só devedor".
É nisso que se funda todo o nosso direito atual, tanto na esfera criminal aos adeptos do Direito Penal Mínimo, como nas causas cíveis com o devedor que não possui bens e fica-se por isso mesmo.
Falta-nos a consciência do direito, a indignação pela transgressão do certo.
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Saga Literária 12/01/2016

Devemos lutar!
Resenha#20: O autor inicia sua obra explicitando que o objetivo do Direito é propriamente a busca pela paz, não limitando-se apenas no campo da teoria, mas buscando lutar de fato se necessário e somente através da luta é que se dá vida ao direito, esclarecendo que a luta não é da injustiça contra o direito, e sim do direito contra toda a injustiça.

Para o autor, não há Direito no mundo que tenha surgido e se estabelecido, sem que tenha ocorrido algum tipo de luta anterior, defendendo que nossos antepassados em dado momento, através da luta, da força, impuseram o reconhecimento dos direitos em face aos que negavam os mesmos, desta forma para que ocorresse grandes conquistas na seara do direito, foi necessário lutar por elas, sendo este o caráter que torna o direito uma luta que almeja conquistar a paz.

Devemos ler a palavra direito e interpretá-la com duplo sentido, em um primeiro momento, pelo sentido objetivo, direito traduz-se e é classificado como um conjunto de normas jurídicas vigentes, criadas e aplicadas pelo Estado à sociedade.

Pelo prisma da subjetividade, é a característica inerente ou adquirida pelo sujeito, ou seja, muda muito conforme a pessoa, o indivíduo.

Esta obra foi fruto de uma conferência na Sociedade Jurídica de Viena, publicada no ano de 1872, Ihering defende ainda que a luta pelo Direito, não deve abster-se ao campo da individualidade, dos direitos conhecidos como individuais, mas sim em todas as áreas que permeiam o direito, como o direito privado, o público e o direito internacional como exemplos.

"Um povo que não reage quando o vizinho lhe arrebata um quilômetro quadrado de seu solo acabará perdendo todas as suas terras". Assim como um indivíduo que se defende contra um ultra a seu direito "visa um objetivo ideal: a afirmação de sua própria pessoa e do seu sentimento de justiça". Desta forma a resistência diante de uma afronta ao nosso direito deverá constituir-se de um dever.

Obra de linguagem simples e apaixonante, de fácil compreensão dos conceitos do direito, mesmo para aqueles que não estão habituados com o tema, leva-se em conta que o autor tenta nos vender a ideia e convencer que é necessário engajar na luta pelo direito.

www.facebook.com/asagaliteraria.

site: www.sagaliteraria.com.br
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Tarik 12/01/2016

Um despertar
"A luta é o trabalho eterno do direito. Se é uma verdade dizer: — Comerás o teu pão com o suor da tua fronte, — não o é menos acrescentar também: — É somente lutando que obterás o teu direito. Desde o mornento em que o direito não está disposto a lutar sacrifica-se, e assim podemos aplicar-lhe a sentença do poeta: É a última palavra da sabedoria Que só merece a liberdade e vida Aquele que cada dia sabe ganhá-las."

A obra de Ihering, suas palavras inflamadas pela paixão genuína que deve possuir um defensor do direito, nos abrem os olhos, lançando luz à a triste realidade vivida pelo nosso direito brasileiro atual, que privilegia sempre o devedor ou o transgressor à custa do credor ou da vítima; em que as pessoas são encorajadas a aceitar todo o tipo de injustiça e a "deixar pra lá" as ofensas sofridas ao seu direito e à sua honra; No qual a corrupção revela raízes cada vez mais profundas que irradiam do nosso cenário político até a nossa esfera pessoal.

A principal lição que o autor nos deixa é que um povo composto de pessoas que valorizam e defendam o seu direito na esfera individual se torna forte tanto contra ameaças externas como contra as internas.

"A verdadeira escola da educação política não é para o povo o direito público, mas o direito privado; e, se quirermos saber como uma Nação defenderá em um dado caso os seus direitos políticos e a sua posição internacional, basta saber-se como o indivíduo defende o direito pessoal na vida privada."

Daí entendemos o motivo de o nosso país tolerar tanta corrupção... Quanta tristeza não causaria a Ihering saber que, pouco mais de um século depois de sua obra ter sido publicada, se poderia dizer dos habitantes de um país do outro lado do oceano que eles não tem o mínimo de indignação com relação à corrupção; indignam-se, porém, por não participar dela...

Quando a luz irradia e atinge olhos que há muito estavam acostumados à escuridão, ela causa dor, agonia, e uma irresistível vontade de fechar os olhos e voltar ao conforto da escuridão. Creio que é o que muitos de nós deve sentir ao ler essa obra. Devemos, porém, resistir a essa vontade e manter os olhos bem abertos a tudo que está acontecendo em nosso atual cenário político.
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Luís Fernando 08/02/2016

Um clássico para todos
Um clássico do Direito, sem dúvidas. O autor Von Ihering, é um jurista fora de época, sua visão acerca da prática do Direito e sua aplicabilidade é louvável.
A respeito dessa obra, a qual não foi elaborada apenas para os juristas, tornando-se um livro recomendado para todos - um livro que deveria ser lido por todos e, de preferência, no período de formação do indivíduo, ou seja, na base educacional -, o autor chama o leitor para fazer reflexões acerca de sua essência como ser humano, de sua responsabilidade para com si próprio e com os demais.
Confesso que apenas uma leitura desse livro não será o suficiente para extrair todos os valores presentes na obra, mas garanto que é um divisor de águas para aqueles que buscam entender o valor da luta pelo seus direitos.
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