O Lado Bom da Vida

O Lado Bom da Vida Matthew Quick




Resenhas - O Lado Bom da Vida


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Karina 10/03/2013

O lado bom da vida
Pat Peoples é um cara legal que acabou de passar uma temporada em uma clinica psiquiátrica à qual ele se refere como “lugar ruim”. O problema é que ele não se lembra o que o levou a ir pra lá e nem a quanto tempo ele ficou internado. A única coisa que ele tem certeza é que ele precisa voltar pra sua esposa, Nikki, e que para isso ele precisa se preparar, física e psicologicamente, para esse reencontro, que irá por fim ao tempo separados. Essa é a premissa de O lado bom da vida, quarto livro do americano Matthew Quick, que acabou de virar filme.
O livro é narrado praticamente todo em primeira pessoa, com Pat contando como são seus dias e como ele faz pra se tornar uma pessoa melhor praticando muito esporte, “tentando ser gentil ao invés de ter a razão”, e recuperar a memória e Nikki. O que torna a história um verdadeiro charme, já que Pat, na maioria das vezes, parece ter a mentalidade de uma criança o que o torna um narrador, no mínimo interessante, com suas observações sentimentais e uma forma de escrever inocente e sem grandes pretensões.
Os personagens secundários são um capitulo a parte, Tiffany me decepcionou um pouquinho, devo admitir, ainda mais que vi o filme antes de ler o livro, e esperava que ela fosse mais explosiva e menos calada. Mas o Jake, irmão de Pat e o doutor Cliff, seu terapeuta, são bem originais e roubavam a cena na torcida pelos Eagles (time paixão de Pat, que gera ótimos momentos cômicos, principalmente com seu grito de guerra e dancinha). A mãe dele também é uma graça de uma simplicidade imensa, mas que sempre procura fazer o melhor para os filhos e o marido, que tem o humor mais instável do que qualquer outro personagem.
O final é bem diferente do filme, e bem melhor, diga-se de passagem, que me fez lembrar o filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças que casa perfeitamente com a história cheia de referências a outros clássicos da literatura americana que Pat lê. A sensação que fica ao terminar o romance é que com algum esforço é possível sim ver “o lado bom da vida”, basta saber valorizar o que e quem temos por perto e que a felicidade pode estar em abrir mão de algumas coisas.

Essa e outras resenhas no blog: http://clubemeninasleitoras.blogspot.com.br/
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Rachel 11/03/2013

A sinopse diz basicamente toda a parte superficial que você precisa para decidir ler ou não o livro. Pat esteve um bom tempo internado em uma instituição psiquiátrica. Ele perdeu a memória pouco depois de ter sido internado e só lembra de que ele e Nikki, sua "esposa" estão vivendo um "tempo separados". Quando sua mãe aparece para levá-lo para casa Pat fica imaginando se Nikki já pôs um fim ao “tempo separados”, mas toda vez que fala disso sua mãe chora. Em casa não encontra fotos e nenhum resquício de Nikki. Ele ainda tem problemas para controlar o temperamento e toda semana visita o Dr. Patel, que ao longo das consultas se torna mais do que um psiquiatra. Assim como Tiffany, cunhada de seu amigo Ronnie, vizinho da família. Pat segue com sua rotina exaustiva de exercícios, além de ler tudo de literatura americana que encontra. Tudo para mostrar a Nikki que mudou, mas a medida que o tempo passa Pat começa acreditar que está próximo da virada final que vai levá-lo ao final feliz, como nos filmes. Mas sua memória está voltando e sua família deixa escapar pouco a pouco os segredos escondidos. Será mesmo que existe um final feliz para o filme da vida de Pat?

A premissa é quase essa, mas seria injusto simplificar em poucas linhas a história de Pat Peoples. Com pouco mais de cinco páginas já estava envolvida com este peculiar protagonista. A narrativa de Matthew Quick é diferente, simples, mas sensível e com trechos realmente profundos. Alterna momentos tristes com momentos de felicidade e esperança. Além de pequenos toques de um humor estranho, afinal a maioria deles surgem em situações onde não deveríamos rir. A história conquista por oferecer o lado bom de uma vida que não tem exatamente nada de bom. Uma história sobre encontrar forças sem se esperar e esperar coisas boas de onde jamais vão sair.

A crença do personagem na vida é algo extraordinário. Isso pode incomodar os que acham que não existem mais pessoas ingênuas e/ou crentes desse jeito, mas é tocante o esforço que Pat faz para mudar. Mesmo que por motivos errados. Pat é o que as pessoas definiriam como louco. Reage mal a diversas situações, mas tem consciência disso, e almeja com um desejo quase infantil que suas metas se realizem porque afinal tem sido um homem melhor.

Para acompanhar Pat temos sua família, Tiffany e o perspicaz Dr. Patel. O autor foi muito feliz com todos seus personagens secundários. Tiffany passou por mau bocado e está quase tão fragilizada psicologicamente quanto Pat. Uma dupla estranha e imperfeita. A crença de Pat em acabar com o "tempo separados" rendeu ótimos momentos entre ele e Tiffany.

Leitura rápida e viciante. Poderia falar mais sobre o livro, mas está ficando grande demais. Simplificando: tudo funciona bem na história criada por Matthew Quick. Uma história rara, com um protagonista único e surpreendente. Uma história diferente, de luta e esperança. A edição da Intrínseca está ótima, com fonte boa e tradução ótima. A capa eu só gostei da parte preta e da fonte. Recomendado a todos que gostam de um romance diferente. Uma escrita perspicaz, uma visão singular do mundo e um protagonista humano, cheio de falhas e uma crença infinita na beleza da vida. Leiam! Se surpreendam com a história de Pat Peoples.
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Mariana Storck 13/03/2013

Resenha: O lado bom da vida
Estou meio confusa por que acabei de assistir ao filme então se eu misturar um pouco das coisas que acontecem em ambos me perdoem ok? Só pra constar: Assim como na maioria das vezes, o livro é com certeza melhor que o filme.
Basicamente conta a história de um cara de depois de um ocorrido se separa da sua espose e entra em um hospital psiquiátrico, mais conhecido como "Lugar ruim" pelos leitores e que quando ele sai faz de tudo pra voltar com a esposa, sendo que no meio desse esforço todo tem o amigo, o irmão, a cunhada do amigo e por ai vai... Pararei a história por aqui se não conto o que não devia.
Mas a principio pensamos que vai ser mais aquela histórias clichêzinha demais e tudo. Não deixa de ser um pouco, afinal nunca li um livro 100% original, sempre tem alguma coisa que remete a gente a lembrar de outro livro. Mas Esse eu achei bem interessante pelo fato de eu estar pensando que aconteceria uma coisa e do nada me veio um estalo e eu vi que não era o que eu estava imaginando. Adoro quando livros fazem isso comigo.
Tirando o fato de o livro foi completamente "destruído" pelo filme, eu amei mesmo a história a escolha dos atores foi ótima, e a trama ficou bem legal também, falando coisas (ou ocultando coisas) que não tinham no livro.
Mas isso é normal, sempre acontece e eu recomendo sempre ou ler o livro ou ver o filme, por que fazer os dois sempre vai sair detestando um e pensando que estragou o outro apesar de seu primeiro contato com a história (seja em livro ou em filme) foi encantador.
Ainda não dei nenhuma estrela por que ainda estou pensando, mas acho que darei 4 estrelinhas para O Lado Bom Da Vida.
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Lee S. 13/03/2013

Eu acredito no Lado bom da Vida!!
O Lado bom da Vida, de Matthew Quick, foi uma surpresa maravilhosa para mim. Não sou um leitor assíduo do gênero, mas é um livro tão bem escrito, tão envolvente, tão "acolhedor" que ao terminá-lo eu senti um aperto no coração, mas também tive a certeza que encontrei mais um livro para ficar guardado na minha memória.

Resumidamente, o livro retrata a vida de Pat Peoples após sair de uma instituição psiquiátrica, mais conhecida por nós leitores como o "lugar ruim". Pat é um homem de 34 anos, perturbado e fora de seu juízo perfeito. Ele perdeu a noção de tempo, de espaço e não consegue se lembrar dos últimos quatro anos de sua vida. Não lembra o motivo de ter ido para a clínica, a única certeza que possui é que sua esposa, Nikki, quis que ficassem um "tempo separados". Na sua cabeça, Nikki vai voltar após o término do tempo separados e poderão novamente viver uma vida feliz a dois. Acreditando cega e fielmente nisso, Pat tem como única obsessão e único motivo para viver a certeza de que poderá estar novamente com sua esposa. E para isso ele se torna um viciado em malhação e a todos os instantes se lembra de ser mais gentil em vez de ter razão, de se tornar uma pessoa melhor, de mudar e evoluir para merecer seu amor de volta. Em meio a essa fé inabalável, Pat tem que enfrentar a relação difícil com o pai, cujo humor varia de acordo com as vitórias de seu time e com as demais pessoas a sua volta tentando fazê-lo enxergar a dura realidade da vida.

Confesso que primeiramente me interessei pela história pela atriz Jennifer Lawrence, que interpreta a personagem Tiffany, uma das protagonistas da história. Como fã da atriz e após ter visto ao trailer do filme, decidi comprar este livro. A princípio, imaginei a história totalmente diferente. Talvez pensei que se tratasse de algo mais romântico ou coisa parecida. Em dois dias percebi que estava totalmente engando, mas para a melhor! A história comovente de Pat me surpreendeu e o livro se mostrou cheio de uma naturalidade e de uma leveza profunda e incontestável. Como não me emocionar com a fé e a esperança de Pat, em tentar ver sempre o lado bom das coisas, em se esforçar para ser melhor, para ser digno e merecedor, para aproveitar o lado bom da vida? E como não sentir uma simpatia grandiosa por Tiffany, que apesar das constantes mudanças de temperamento e de atitudes, se mostrou uma grande amiga e uma pessoa importante e decisiva na vida do nosso herói? Esses dois personagens centrais possuem uma profundidade complexa e um desenvolvimento para lá de interessante a medida que as páginas avançam. São complexos por seus sentimentos, por seus pensamentos e por seus atos. São misteriosos, enigmáticos; mas sinceros e apaixonantes. Ao ler esse livro, eu podia sentir de tudo, era um misto de alegria, de compaixão e de pena, com esperança, fé e amor. Foi uma explosão de sentimentos completa.

Os momentos mais maravilhosos dessa história se deram quando Tifanny e Pat iniciaram os ensaios para a dança, chegando ao ápice na apresentação, que foi tão bem detalhada e escrita, que me emocionou do início ao fim. Outro momento maravilhoso e de profunda sensibilidade se deve às cartas trocadas entre Pat e "Nikki", bem como também quando o Doutor Cliff compreendia exatamente as necessidades e dúvidas de Pat. O que também gostei e achei bem interessante, foi a construção gradual da relação de Pat com todas as personagens envolvidas, desde sua mãe (adorável, por sinal), seu irmão, seu amigo, a pequena Emily (uma fofa), Tiffany, até seu pai (que homem escroto e nojento)!

Em nenhum momento a leitura me cansou. É tão envolvente que é difícil largar. Realmente MUITO difícil. Pat narra com uma destreza, uma leveza, que você se vê na situação dele, analisando sob seu ponto de vista, tentando entender o motivo de tudo. Os únicos momentos que realmente me irritavam eram aqueles que se concentravam no futebol americano, mais especificamente no time "E-!-A-!G-!L-!E-!S-!" Eagles! Sinceramente, quando eu via um "AHHHHHHHHHHHHHH!" estampado na página, já me dava nos nervos. Não sei se é porque não curto futebol de nenhuma maneira (inclusive o americano) e não conheço nada sobre, ou se é porque achei que o autor perdeu tempo demais narrando sobre as partidas, os jogadores e o quanto os torcedores são chatos, irritantes e absolutamente cansativos, apenas reforçando minha opinião de que fanatismo no campo é a pior coisa que existe. Mas fazer o quê, eu não poderia pular esses trechos... Até foi interessante ver a relção de Pat com o terapeuta fora das sessões!

Enfim, eu poderia falar horas e horas sobre esse livro. É até engraçado, porque quanto mais escrevo sobre ele, mais quero escrever. É tão complexo e ao mesmo tempo inocente, que não tem como interpretá-lo ou analisá-lo por um ângulo só; é preciso muito mais que isso, é preciso ter vários pontos de vista, é preciso ter uma visão ampla e além de tudo, é preciso compreender a diferença de um personagem que têm problemas mentais e um que não tem. E sinceramente, mesmo com seus problemas, seus devaneios, suas loucuras, suas crises e seus ataques, Pat me mostrou ser uma pessoa muito melhor e mais positiva que qualquer pessoa em seu juízo perfeito. E esse é seu ponto positivo. Acreditar em finais felizes, ter esperança... Por mais que saibamos que a vida real é dura, difícil e nem sempre existem finais felizes de verdade; não custa nada acreditar, ter fé, ter esperanças, ver as coisas pelo seu lado bom, pelo seu positivismo. Só traz bem... No caso de Pat, ele não teve o final feliz que queria com Nikki, mas começou uma história nova para ter um final feliz com Tiffany. E essa crença no lado bom da vida, só lhe fez bem.

Um livro admirável e inesquecível para mim. Indico para todos, MESMO. Agora pretendo assistir ao filme. Sei que entre os dois há diferenças e algumas até mesmo gritantes, mas confio nos atores, principalmente na Jennifer que ganhou o tão estimado Oscar de melhor atriz e acredito que vou me emocionar no filme tanto quanto me emocionei no livro. Depois disso, eu acredito no LADO BOM DA VIDA :)
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Vanessa 14/03/2013

O Lado Bom da Vida
O livro se inicia com a saída de Pat de uma clínica psiquiátrica onde ele ficou internado por algum tempo. Pat não se recorda de nada e não sabe porque foi internado e por quanto tempo permaneceu por lá. Ele acaba se tornando obsecado por malhação e corrida e procura fazer de tudo para reconquistar a sua esposa que se separou dele por motivos desconhecidos. Ao retornar a casa dos pais ele reencontra seu melhor amigo e conhece a doidinha Tiffany que se torna uma grande amiga e o ajuda a enfrentar seus fantasmas. Há também a relação de Pat com seus pais, seu irmão e de seu terapeuta fanático por futebol americano assim como ele. O livro não conta muito sobre o passado de Pat logo de cara o que deixa a leitura ainda melhor, mas com decorrer da história você vai conhecendo cada vez mais.

Gostei muito do livro por contar uma história muito real que pode acontecer com qualquer um.
Também achei muito engraçada e bonita a relação entre Pat e Tiffany, que muitas vezes ficavam perto um do outro durante horas sem trocar uma palavra, mas mesmo assim eles constroem uma amizade muito doce e sincera. Também gostei de ver as orações de Pat, que apesar de tudo que enfrentou não se esqueceu de Deus.
O Labo Bom da Vida, mostra que apesar dos mais variados problemas que passamos sempre há um lado bom pra tudo. Eu gostei muuito desse livro, fiquei curiosa o livro todo pra saber o motivo da internação de Pat e o porque da separação da esposa. E o final não podia ser melhor!
Recomendo!
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MENINALY 15/03/2013

apenas um livro bom
Achei o livro bom, cumpre a sua função muito bem que é de entreter. Li o livro numa tacada só. Porém achei o livro em (alguns momentos ) meio tedioso, principalmente referente ao futebol americano, que foi colocado além da conta. O misterio em torno do pq o Pat estatva na instituição de doentes psiquiatricos foi previsivel ( no inicio do livro eu já sabia que era aquele o motivo). Vale muito pelo final que é super emocionante. Recomendo a leitura, porém não crie altas expectativas é apenas um livro bom.
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Carol 16/03/2013

Fraco
Existe a categoria de livros que vc lê por causa do filme. Às vezes pq vc ama o filme, outras vezes pq o filme é tão comentado que vc resolve ler até mesmo antes. Isso aconteceu comigo, o filme recebeu tantos elogios que senti muita vontade de ler o livro.

Achei o livro super fraco. Não foi só por causa das expectativas, mas achei a história superficial e mal amarrada. O filme, então consegue ser pior, todo esburacado... E o Oscar, sorry, super mau premiado.

Não indico. Tem outros livros melhore spara furar a fila...
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Eduardo 16/03/2013

"Você acha que eu sou mais maluco que você ?"
"O livro conta a história de Pat Peoples, um ex-professor que estava internado em um "lugar ruim", disposto a terminar o tempo de separados de sua esposa Nikki.Em sua volta uma nova vida o espera, morando com os pais e sem se lembrar de nada, Pat tenta descobrir o que foi que aconteceu para ele ter se separado de Nikki e por que todos os seus familiares e amigos se recusam a dizer a verdade, durante isso ele conhece Tiffany, uma viúva de um policial que não acredita no lado bom da vida e das coisas, ao contrário de Pat."

Confesso que me surpreendi muito com este livro, depois de ter amado o filme, esperava que o filme fosse fiel ao livro, mas não, você vai se deparar com uma trama um pouco diferente... Mas nada que possa acabar com a magia do livro, pois ao contrário do filme, vemos o que o autor realmente quis mostrar de que a vida sim existe um final feliz e que todo mundo tem o seu próprio filme, segundo Pat.
No livro pode ter uma hora que vai começar a odiar Nikki, mesmo ela não aparecendo nenhum momento do livro, mas sim pela obsessão de Pat por ela, ele faz de tudo para poder voltar com ela, passa a ler os romances horríveis que ela lia, passa a malhar tipo muito mesmo só para ter o mesmo corpo de quando conheceu Nikki e tudo que uma paixão possa causa em uma pessoa.
Vamos amar a Tiffany, não pelo jeito pessimista dela, mas sim pelas atitudes dela, ela não dá a mínima para nada, mas mesmo assim se mostra a personagem mais sensata, se posso dizer, do livro.
"Foda-se a Nikki" - Página 104
Ou seja, 'O Lado Bom Da Vida' é um livro para malucos, por isso me identifiquei muito com ele, Possui um pingo de emoção, romance, loucuras e aventuras e você vai passar a ser um torcedor nato dos E-A-G-L-E-S é claro !
"Ahhhhhhhhhhhhhhh!"
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Gabriela 16/03/2013

O Lado Bom da Vida é a tumultuada história de um homem que tenta recuperar a memória e superar a falta que sente de sua esposa. Matthew Quick mostra as coisas sob uma perspectiva distorcida, mas ainda assim cativante.
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Bárbara 16/03/2013

"Acredito em finais felizes"
É como dizem: "às vezes você pega um livro, às vezes um livro te pega", comecei a ler nessa tarde e não consegui parar enquanto não terminei. É leve e intenso ao mesmo tempo! Tudo é maravilhoso: O modo ingênuo como Pat começa a história e seu progresso até o final do livro, como passei a ter raiva de Nikki e simpatizei com Tiffany e até como torci por cada vitória dos Eagles. Matthew Quick escreve de um modo que nos prende e não cansa, além de fugir dos clichês. Realmente, como disse anteriormente, maravilhoso!
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Fernanda1389 17/03/2013

Esse é um livro diferente de tudo o que imaginei como seria. E a minha surpresa foi muito bem recebida.

O Lado bom da vida é sobre esperança, viver e tirar dos dias vividos o seu melhor, pois nossa vida é um filme e Deus já traçou um final feliz para cada um de nós. Esse é o lema de Pat quando foi para o "lugar ruim" e continuou a pensar quando saiu de lá. Devido a sua condição, as vezes ele fica agressivo ou deprimido, mas sempre tem o apoio da sua família e terapeuta. O que é muito importante para pessoas com esse tipo de problema.

A narrativa do livro é em primeira pessoa, o que torna o livro mais interessante. Pat ficou algum tempo desligado do mundo e quando a história começa ele acha que passou apenas alguns meses na clínica psiquiátrica, mas na verdade foram anos, o que a gente descobre no decorrer da narrativa.

Pat é uma pessoa que precisa de cuidados, em alguns momentos a narrativa se torna meio infantil o que não é condizente para um homem de mais de trinta anos, mas o que é totalmente aceitável por sua condição. Seu pai também não ajuda muito não sendo uma pessoas presente na sua vida o que achei bem triste.

No decorrer da leitura vemos que as pessoas tentam colocar na mente de Pat que nem sempre os finais felizes acontecem ou não acontecem do jeito que planejamos. Acho que tudo tem um final feliz, basta só ler os sinais. Tiffany é essencial para a vida de Pat seguir um rumo.

É um livro lindo e uma história surpreendente. Amei todos os personagens, exceto o pai de Pat. Leia, leia, leia!

Resenha publicada em : http://www.colinadotordo.com/2013/01/o-lado-bom-da-vida-matthew-quick.html
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Ana Elisa 17/03/2013

Claro que sou mais uma que leu o livro porque se interessou pelo filme, aí sabe como é, vamos ler o livro antes de ver o filme! Nenhum arrependimento, apesar de um pouco exagerado o protagonista é daqueles que faz você torcer por ele, e por ser um livro escrito o tempo todo em primeira pessoa, sentimos, por muitas vezes, a agustia junto com o personagem. Não saber o por que das coisas dá uma aflição enorme, porque as pessoas não o contam logo tudo o que ele esqueceu? O final feliz de nossas histórias pode não ser o final tão sonhado, é isso que o livro nos mostra, que nem sempre o que tanto desejamos é de fato o nosso final feliz!
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