Resenhas - O Lado Bom da Vida

Camila Rafaela Felippi 09/02/2017

Seja positivo!
Pat é um homem gentil e um pouco violento às vezes (mas não faz por maldade!). O tempo inteiro ele tenta agradar sua esposa Nikki, mesmo estando no "tempo separados". O intrigante é saber a verdade só no final.. Nenhuma das minhas hipóteses seria o que aconteceu. Formulei diversas ideias em minha cabeça, tentando entender o motivo do tempo separados. Estava convencida de que Pat tinha sofrido algum tipo de acidente ou passado por alguma enfermidade que o deixou um tanto quanto maluco - e Nikki, sua esposa, não o aceitou depois disso. A surpresa foi grande para mim.
Gostei muito do livro, apesar de ser um tanto repetitivo e parecer muitas vezes que a estória não saia do lugar. Quick passa uma mensagem muito importante: precisamos sempre ver o lado bom da vida. Ser positivo é fundamental não somente para encararmos os problemas, mas sim em todos os momentos.
Em relação ao filme, ainda não terminei de assistir. Parei antes da metade. Primeiro que, particularmente, não vou com a cara da Jennifer Lawrence em nenhum dos filmes que ela faz. Segundo, não entendo qual é a dificuldade de seguir o roteiro do livro! Parece que os diretores querem, de propósito, deixar o filme uma porcaria. Prefiro o livro, com certeza (sempre).

Mori.Tudorache 24/12/2022

Confesso que o livro não me prendeu, queria saber o que de fato tinha acontecido com o Pat, mas esperava algo muito mais significativo, o final tb foi esperando, livro okay, mas não recomendaria?

Isabela Di Ãngelo 31/12/2022

Bom
Achei um livro bem diferente. Nunca vi o filme, mas acho que vale a pena a leitura. Leia por sua conta e risco.

Isabella.MaranhAo 29/01/2023

É bom
Eu não vou dar poucas estrelas porque eu gostei do livro, mas é lento, monótono e o que me levou a acabar ele foi meu espírito de fofoqueira, fiquei curiosa pra saber o que tinha acontecido e qual seria o fim das coisas. Apesar do meio não ser de todo ruim, o final do livro é o que salva.
É um livro sobre redenção, sobre desistência e sobre superar e deixar ir para que venham coisas melhores. O final salvou porque conseguiu me dar o quentinho no peito que uma romântica incurável precisa.

lokisgf 23/01/2023

"Sorrio de volta para ela,  não porque  ache que  será um ano bom, mas porque meu pai foi para a cama há uma hora, Nikki não voltou, não há o menor indício de que 2007 será um ano bom para minha mãe ou para mim, e, no entanto, minha mãe continua  tentando encontrar  o lado  bom da vida, como me ensinou  a fazer há tanto tempo. Ela ainda tem esperanças."

Eicassiano 29/04/2021

Querido, Pat Peoples
Como não dizer que estou apaixonado por você e sua história, como não dizer que me identifiquei em cada página, mesmo com todos as questões de saúde mental você sempre procurou ser uma pessoa positiva e confio na sua melhora.
Esse personagem é sem dúvidas incrível eu nunca vou esquecer. É A melhor leitura que eu já fiz em toda minha vida.

"Não quero ficar no lugar ruim,em que ninguém acredita no lado bom das coisas, no amor ou em finais felizes".
Te amo, Pat.

Andressa | Baú Literário 15/01/2014

Acho que sou muito "Do Contra"...
Vejo em todas as resenhas as pessoas falando que este livro foi uma das melhores leituras do ano, que achou ele surpreendente etc...
Mas sendo sincera, não consegui achar isso do livro. Talvez pelo fato de eu ter ido com muita expectativa (que não foram superadas).

A personagem principal, Pat, é muito intragável, sempre querendo "fazer algo que a Nikki gostaria que fizesse", e faz disso a obsessão da vida dele, tendo aqueles acessos com "Kenny G", malhando obcecadamente e sendo sempre otimista (até demais).
Já a Tiffany é totalmente o contrário; fala o que pensa, sem se importar muito com o que os outros pendem e realista. Mas não consegui me apegar em nenhum personagem.

Umas das coisas que consegui tirar do livro foi: que a realidade também pode ser uma coisa boa. Que todos temos fazes ruins na vida, mas não devemos desistir (oh clichês!!). Não precisamos idealizar um mundo, ou qualquer outra coisa, para que "possamos viver". Mas o jeito que foi construído isso é que deixou a desejar.


É um livro de leitura rápida, por conter capítulos pequenos, e pela curiosidade de sabermos porque Pat se encontra nessa situação.

O livro também é um pouco confuso, mas nada que impeça a leitura.

Não vou falar que nenhuma parte me interessou, claro que sim! Mas fiquei muito chateada que no filme cortaram a única parte que eu gostei do livro (Total eclipse of the heart - se você leu sabe que parte é essa).

É um livro interessante para passar o tempo, mas não diria que foi a melhor, ou uma das melhores leituras do ano.


site: http://cottonnccandy.blogspot.com.br/

Akemi 30/01/2014

Curti o filme e o livro (quase nunca acontece)
Uma coisa que nao acontece sempre. Gostar do livro e do filme como se fosse dois seres diferentes.Achei o livro muito mais real em relação a doença, e tambem o tratamento que tinha com o pai fazia mais sentido, enquanto no filme curti muito mais o casal (claro que hollywood ia investir nessa parte...) e achei a historia mais coesa, tipo o jeito que foi narrado fez mais sentido pra mim do que no livro. Curto e bacana, recomendo!

Kazu 17/02/2014

Raro caso de um filme ser melhor que o livro!!
Livro com uma narrativa enfadonha e repetitiva. Se a pretensão era criar um personagem que provocasse empatia e solidariedade, foi um fracasso. O personagem Pat People chega a ser uma figura patética, assim como o final da estória. Fuja!! Assista ao filme.

Ana 10/03/2014

Uma experiência traumática
O livro é estupidamente machista e cheio de clichês tolos e me preocupa bastante que algumas pessoas possam considerar o Pat o tipo de cara ideal, ou então todo esse universo que ele vive. O livro é tolo, simplesmente assim, caindo o tempo todo nos mesmos clichês repetitivos só que por o livro tratar um pouco de doença mental todo mundo acha que é inovador e diferente. Não é. Me deixou enjoada ver como as mulheres eram retratadas nesse livro, como meras esposas que só sabem chorar e aguentar abusos dos maridos, fazendo apenas as típicas atividades atribuídas as mulheres (lavar louça, cozinhar, etc). Me preocupo com as pessoas que não perceberam o quanto esse livro é vazio.

Nana.Alencar 20/05/2014

O Lado Bom da Vida
Título Original - The Silver Linings Playbook
Autor - Matthew Quick
Trilogia/Saga/Série - Não
Nº de Páginas - 256
Editora/Edição/Ano - Intrínseca/1ª Edição/2013
Gênero - Ficção Americana
Filme - TEEEMMMM!!! (Homônimo)

"Você acha que eu sou mais maluco que você?"

O Lado Bom da Vida foi um livro que me conquistou pelo combo Capa + Nome. Falando sério: você deixaria de comprar um livro indicado por alguém (muito bem recomendado, por sinal), se ele tivesse Bradley Cooper (Pat) e Jennifer Lawrence (Tiffany) na capa? Se sim, você é louco.

Características Físicas do Livro

Pra começo de conversa, eu detesto quando as editoras lançam um livro depois relançam o livro com a capa do filme, pelo simples fato de: fica IMPOSSÍVEL encontrar as capas originais. Principalmente quando eles são trilogias/sagas. Tendo isso em mente, observem a contradição: eu amo a capa de filme desse livro. Sério, amo. É uma das minhas preferidas de todos os livros que eu tenho. Como aqui no Brasil, o livro só foi lançado depois do filme, essa a única versão da capa que temos aqui. Eu dei uma pesquisada nas capas originais do livro e achei duas. DU - AS. Aqui não lançaram nenhuma (ainda bem).
Enfim, a capa frontal é um close das metades dos rostos de Brad e Jenn (íntima) e possui frases e citações que tem dentro do livro. Na minha opinião, isso atiça a curiosidade e a vontade de ler. A capa de trás tem a sinopse do livro e críticas de jornais americanos, como o People Magazine.

A encadernação do livro é em brochura (huahuahua, amo essa palavra) e ele tem orelhas. Na primeira orelha tem um leve resumo do livro e na orelha do fundo a biografia resumida do autor. A lombada é simples: Em preto, com o nome do livro destacado em amarelo e as páginas do livro são daquelas "amarelinhas", que facilitam a leitura porque não reflete luz (te amo, Intrínseca! ♥). O livro é de tamanho normal e não achei nenhuma edição pocket.

Considerações Importantes

O livro é narrado em primeira pessoa, e os capítulos não são numerados, são titulados. Isso me incomoda um pouco, porque há alguns capítulos que eu gosto de reler e né, como não são numerados, fica difícil de lembrar depois, mas não é uma coisa que me faça odiar um livro, até porque o título já passa (uma ideia de como o capítulo vai ser, o que ajuda na hora de decidir se você vai ler mais um. Achei a dedicatória do autor simples e fofa.

Sinopse

Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
À medida que seu passado aos poucos ressurge em sua memória, Pat começa a entender que "é melhor ser gentil que ter razão" e faz dessa convicção sua meta. Tendo a seu lado o excêntrico (mas competente) psiquiatra Dr. Patel e Tiffany, a irmã viúva de seu melhor amigo, Pat descobrirá que nem todos os finais são felizes, mas que sempre vale a pena tentar mais uma vez.
Um livro comovente sobre um homem que acredita na felicidade, no amor e na esperança.
Personagem(ns) Principal(is)
Pois bem, o protagonista do livro é Patrick Peoples, ou simplesmente Pat. Um homem gordo (obeso) de 34 anos, com transtornos mentais. Pat se torna um viciado em exercícios físicos e tchanran! vira o Bradley Cooper. Pausa dramática. Outra personagem principal mas não tão principal assim (oi?) é Tiffany. Tiffany (é outra maluca) também tem transtornos mentais, é viúva e é descrita por Pat como "alguns anos mais velha que eu, mas tem um corpo esbelto e um cabelo preto comprido e sedoso". O livro também conta com personagens bastante citados/importantes como Nikki, os pais de Pat, Jake (irmão de Pat) Danny e Ronnie (amigos de Pat), Verônica (mulher de Ronnie) e Dr. Cliff Patel (terapeuta de Pat) entre outros.

Enredo, Escrita e História:

A história do livro se passa em tempos atuais e gira em torno de Pat (CÊ JURA???). A leitura do livro é bem leve, fácil e possui muitas ideologias inspirativas, contudo, uma coisa pode irritar algumas pessoas: repetição. Explico: o livro é narrado em primeira pessoa e Pat tem transtornos mentais, como eu já havia dito. Nada mais justo então que, para não fugir a narrativa, o autor fosse fiel ao problema de Pat. Genial!
Uma frase sobre Pat: ele vai te cativar. A história é completamente amável, porque Pat É uma pessoa amável. É o tipo de personagem que te faz soltar "OOWNNN's" a torto e a direito. Eu diria que é praticamente impossível não gostar dele. Ele é amigável, gentil, educado e tem um coração que eu não consigo descrever com outras palavras senão: de ouro. Pat é um torcedor de futebol fanático (E-A-G-L-E-S: EAGLES!) e é um grande leitor (Se você ainda não leu O grande Gatsby, pretende ler e não gosta de spoilers, deixe pra ler O Lado Bom da Vida depois porque, Pat conta o final do livro). No começo do livro, Pat está morando em um lugar que ele descreve como "o lugar ruim" e sua mãe o tira de lá. Durante a leitura, a gente vai conhecendo um pouco de Nikki – esposa de Pat, e entende como e porque aconteceu aquela coisa toda do "tempo separados" que foi citado lá em cima na sinopse e já adianto, que é esse o motivo pelo qual Pat foi parar lá na instituição psiquiátrica. É através dessa questão que o livro é desenvolvido e à medida que você lê, você formula N teorias sobre (amo forte).
Na sua volta pra casa, Pat reencontra um casal de amigos (Ronnie e Verônica) que o apresentam a Tiffany, durante um jantar na casa deles. Preciso falar: eu fiquei confusa achando que a Nikki era interpretada pela Jenniffer, mas não, Jenn interpreta a Tiff. Tiffany é adoravelmente desastrada e persegue Pat por um tempo (hauhauauhauh, impossível não rir nessa parte). A relação de amizade deles dois começa meio confusa: eles não se gostam mas, gostam da presença um do outro (confuso, eu falei). A partir daí, eles vão ficando cada vez mais próximos e vão desenrolando várias situações (até um concurso de dança). No decorrer da leitura, ficamos sabendo o porque Tiffany também é transtornada e o último capítulo é daqueles perfeitos que fazem chorar. Ah, o livro também mostra algumas cartas e só lendo pra saber de quem/para quem são. O enredo tem trama, é dinâmico e emocionante.
Recomendo com amor no coração.

Trechos e Citações

"Digo a ele que gostei da sala e conversamos sobre meu gosto por nuvens e sobre como a maioria das pessoas perdeu a habilidade de ver o lado bom das coisas, embora a luz por trás das nuvens seja uma prova quase diária de que ele existe."
"A vida é escrota, aleatória e arbitrária, até que se encontre alguém que faça tudo isso fazer sentido, mesmo que apenas temporariamente."
"Você precisa saber que são suas ações que fazem de você uma boa pessoa, não sua vontade."
"Você precisa fazer tudo o que pode e, se se manter positivo, você terá uma chance."
"Estou praticando ser gentil em vez de ter razão."
"Eu amo você. Soube no minuto em que a conheci. Desculpe se demorou muito para eu perceber."
Enfim, poderia passar anos colocando citações aqui.
Para ver a comparação das capas e alguns spoilers, é só entrar no link do blog :

site: http://booksetips.blogspot.com.br/2014/05/resenha-o-lado-bom-da-vida.html

Ricardo.Barroso 16/06/2021

Bem diferente do filme
Fui com a ideia de rever o filme mas foi bem diferente. O personagem do livro é bem mais problemático e menos amável que o do Bradley Cooper, além de outras diferenças. De forma geral o livro é bem interessante, angustiante em alguns momentos, mas não recomendo se vc não suportar futebol americano!

Gabi 16/07/2021

Hora de refletir e mudar!
Você acredita no lado bom das coisas? Acredita no amor? Acredita em finais felizes? Se você respondeu "sim", você vai gostar muito do personagem principal desse livro, pois Pat Peoples é aquele personagem que acredita no amor e em finais felizes, transmite uma energia única, é extremamente positivo e sensível, fica entristecido com o pessimismo das pessoas, procura enxergar as coisas boas e abstrai, completamente, as ruins. Ele é um ex-professor de história, de 30 anos, que acabou de sair da clínica psiquiátrica (de acordo com minha leitura e mesmo o autor não deixando claro, ele tem sinais e sintomas de pacientes com depressão e com transtorno bipolar), porém não consegue se lembrar os motivos que o levaram a ser internado e não sabe quanto tempo passou lá. A única coisa que ele se recorda é que a sua esposa, Nikki, queria ficar um tempo longe dele e agora ele precisa reconquistá-la. Pat vêm tentando montar o quebra-cabeça que sua vida se tornou. Porém, as coisas pioram quando ele vai para casa e ninguém fala abertamente sobre o seu passado. Além de seu pai se recusar a falar com ele e de Nikki não querer vê-lo, seus amigos também não dizem nada sobre o motivo de sua internação. A partir disso, Pat coloca na cabeça que teria acontecido algum desentendimento entre o casal e reconhece que não dava a atenção e o carinho que ela merecia, além disso, reconhece estar um pouco acima do peso, tenso e ansioso. Assim, na esperança de surpreendê-la e a agradá-la, ele decide mudar: começa a ler os livros favoritos dela para poder ter assuntos em comum, começa fazer exercícios intensos e tenta ser mais gentil com as pessoas.

Espera aí, ainda não acabou? Gostou?? Para terminar a resenha, corre para meu site: gabiangelotti.com (@resenhaterapia)

vitoria 06/05/2020

Releitura de um dos meus favoritos...
Li esse livro em 2014 acho, ou 2015. Não lembrava bem dos detalhes, só sabia que tinha amado a história, mas não tinha curtido muito o filme. Esses dias arrumando a estante vi ele e bateu uma vontade louca de reler. E... uau. Eu AMO esse livro demais. Os detalhes de escrita, como você entende a mente do Pat e ao mesmo tempo se diverte nos delírios dele. Cenas como ele apostando com Deus que se conseguisse correr até a calçada em um determinado tempo teria a Nikki de volta são hilárias de ler. Até as partes que focam demais em futebol americano eu gosto (kkkkk), tudo flui tão naturalmente que é muito gostoso de ler. A Tiffany é maravilhosa, a forma como ela se expressa é muito original e me faz torcer por ela O TEMPO TODO. Como já tinha lido antes, dessa vez já sabia que as cartas eram falsas desde o começo e quando li eu conseguia ver a Tiffany sentada no estúdio dele escrevendo e elogiando a si mesma nas cartas hahahaha. É muito legal ver como o Pat evolui como pessoa e como as coisas acontecem no momento certo, porque se ele tivesse visto aquele vídeo do casamento assim que tivesse voltado pra casa, jamais teria se lembrado do que aconteceu e porque não suporta ouvir "Songbirds" do Kenny G. (Inclusive adicionei a música na minha playlist de livros, juntamente com Total Eclipse Of the Heart, a música que eles dançam na apresentação.) Falando nisso, aí está um ponto que odiei no filme, fizeram dessa apresentação uma piada, como se os dois fossem dois palhaços malucos transtornados mentalmente ridículos dançando e todas as pernas normais sentissem apenas pena. Poxa, no livro vemos claramente que a Tiffany realmente é muito talentosa e que o Pat simplesmente se esforça muito e dança absurdamente bem na apresentação. Também tenho ÓDIO de ver que no filme o Pat reencontra com a Nikki... mas isso é o de menos. Gosto muito do livro e até deu vontade de sair lendo tudo do Matthew Quick, mas lembro que tentei fazer isso em 2015 e não gostei de nenhum outro livro dele.
Por fim, tem uma frase que o Pat fala muito, que eu adorei e acho que muitas pessoas poderiam colocar em prática, que é: "estou praticando ser gentil ao invés de ter razão".

amêndoa 11/06/2021

É um livro bom, mas não rolou pra mim, prefiro mil vezes o filme, que por sinal eu amo demais, principalmente os atores que interpretaram, e muita coisa funcionou mais no filme que no livro.