Quando Nietzsche Chorou (audiolivro)

Quando Nietzsche Chorou (audiolivro) Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Wilber.Lacerda 18/12/2022

Um clássico que deveria ser lido por todos!
Não tem muito o que se dizer quando um livro como esse é considerado um clássico. A despeito de ser uma obra fictícia. Há tanto estudo e base de pesquisa, que sobra poucas dúvidas que um eventual desenrolar fosse diferente do que o livro mostra.
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Sylvia 18/12/2022

Eu simplesmente amei o livro!

Intrigante, dramático, com um certo suspense até, que dá vontade de ler direto até o final.
Melhor absorvido se já se tem alguma noção do assunto e da história dos personagens reais, com certeza.

Amei!
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Gabms 17/12/2022

"Torna-te quem tu és"
"Quando Nietzsche Chorou" é uma obra de ficção histórica do renomado autor Irvin D. Yalom. O livro mescla filosofia (existencialismo) e psicologia (psicanálise). Vale ressaltar aqui que todas as conversas entre Breuer e Nietzsche são fictícias, inclusive o encontro entre os dois. No entanto, diversos pontos do livro são verídicos. O autor conseguiu mesclar bem a ficção com a realidade, criando um enredo único.

A todo momento, a filosofia de Nietzsche é evocada, assim como as ideias de Freud sobre a psicanálise. Para mim, isso foi um dos pontos positivos do livro.

Foi interessante a escolha que o autor fez de trazer Josef Breuer como o percursor da psicoterapia (cura através da fala) que, como bem sabemos, foi criada por Freud, que também aparece na história, mas como jovem discípulo de Breuer.

Recomendo esse livro para pessoas que gostam de discussões existenciais sobre o sentido da vida, angústia, solidão, etc. No entanto, se esses tópicos forem sensíveis para você, recomendo que seja cauteloso, talvez a leitura te faça refletir sobre e acabe acionando algum gatilho.
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Rammy 21/11/2022

Demorei a engatar na leitura, foi cansativa mas persisti. É uma leitura densa mas reflexiva. Traz algumas reflexões sobre escolhas, que fazemos ou que fazem por nós. Contudo, foi uma leitura válida. Sempre se aprende algo.
Pedróviz 26/01/2023minha estante
Nietzsche é o caminho errado. A resposta da felicidade e liberdade do ser humano não está em si mesmo, não está em um super-homem perecível, mas em Deus, absoluto e eterno, que ele pretendeu estar morto.




Cailon.Kleber 07/11/2022

parece um livro sobre sessões de terapia??
serve o disclaimer que eu não sou acostumado a fazer isso então vou meter o locoo mesmokkkkkkkkkkkkkk

Primeiramente, tomei conhecimento da obra por causa de um trecho do filme de mesmo nome o qual Nietszche comentava sobre a sua teoria do Eterno Retorno, desta forma, depois de pesquisar sobre o que se tratava o livro pensei em dar uma chance na esperança de viajar nas sessões de conversas entre duas mentes brilhantes (apesar de não ter acontecido de verdade kkkkkkkk).

Então, com esta expectativa eu comecei a leitura e devo admitir que fui engajado de verdade no processo, porém me surpreendi com uma leve demora até mesmo para o aparecimento de um dos personagens principais na trama o que me deixou com a impressão que em alguns momentos a narrativa se perde um pouco em alguns devaneios. Contudo, atribuí esse ""percauso"" também a minha pouca experiência com outros livros do mesmo estilo levando em conta que foi um dos meus primeiros.

Entretanto, após isso senti um engajamento maior da minha parte no quesito aprofundamento na trama, me senti imerso em temas diferentes e ao mesmo tempo tão próximos os quais já me foram motivo de questionamento.

O autor traz nesse escrito uma profundidade e uma ferocidade digna dos dois homens grandiosos que são retratados nesse romance, mas não de uma forma que soe artificial visto que os personagens, principalmente o protagonista, não são mais os mesmos depois de cada capítulo. Mudança essa, que em minha experiência, se tornou real onde me peguei divagando sobre passagens e cenas do livro por diversos momentos.

Ademais, quero destacar o final do livro que é, definitivamente, um bom exemplo de como se faz uma finalização, onde o protagonista vai até as últimas consequências dentro de suas possibilidades, após isso ocorrem mudanças drásticas em sua vida o que também afeta todos os outros seres que o rodeiam. Terminando o livro você se empolga demasiadamente, se emociona demasiadamente e mesmo depois de tudo isso ainda se vê com saudades dos momentos que tivera lendo, sensação essa que me lembra ser "humano, demasiado humano".
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Priscilla.Soares 06/11/2022

Quando Nietzsche chorou
É uma ficção em que Nietzsche, em busca de solução para suas crises de enxaqueca, procura o Dr. Josef Breuer(médico que lançou bases para a psicanálise).
Breuer propõe um tratamento alternativo e em troca Nietzsche ajudaria o médico a entender suas angústias e desespero.
A partir daí os seus encontros passam a abordar temas como profissão, solidão, família, paixões(terapia mesmo rs).. e a trama se desenvolve trazendo à tona a própria filosofia de Nietzsche.
Ah, Freud também é personagem e aparece em muitos diálogos.
É interessante, porém enfadonho. Demora a se desenrolar, entendem?! Mas fiquei com vontade de ler algum livro do Nietzsche.
Aos que mergulham naquelas ?vibes? de sentido da vida e tal, acho melhor não ler esse não, hein?! (famigerados gatilhos rs).
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Cassia_kk 14/10/2022

Adorei
Já considero Irvin Yalom um dos meus autores preferidos.
Quanta maestria contando uma história. A mistura de ficção e realidade é maravilhosa e intrigante. Os grandes nomes da psicanálise se relacionando, que sacada boa. Recomendadissimo. ?
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itsannaokayy 04/10/2022

Terminei de ler tem muito tempo e esqueci de colocar aqui, então não lembro de muita coisa nãoKKKKKK
Mas no geral gostei da leitura, no começo a leitura foi um pouco chata e só depois eu tive vontade de continuar.
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Brenno.Garcia 24/09/2022

A experiência de ler o livro é como acompanhar uma sessão de terapia estando de ambos os lados da mesa - como paciente e como psicólogo.
Personagens intrigantes e cativantes. Dá para ver o cuidado do autor em pesquisar sobre o contexto histórico e desenvolver bem as personalidades. Recomendo e com certeza lerei novamente no futuro.
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ascarvalho 17/09/2022

Ainda estou tentando formular uma opinião sobre esse livro.

Mas durante a leitura não consegui parar de pensar em como pessoas brilhantes sucumbem ao desespero de uma forma que pessoas ignorantes nunca vão entender. A inocência/ignorância são invejáveis.
May 17/09/2022minha estante
Adorei sua escolha de palavras




Vitoria.Milliole 29/08/2022

Quando Nietzsche Chorou é um romance que mescla ficção e realidade de uma forma que nunca vi antes. A história começa quando Josef Breuer, o maior médico diagnosticador de Viena e mentor de Sigmund Freud, recebe Lou Salomé, uma mulher intrigante que busca ajuda para seu amigo, o professor e filósofo Friedrich Nietzsche, que está doente física e mentalmente. Nietzsche não deve saber que foi a mulher quem providenciou seu encontro com Breuer, mas o maior desafio do médico não é esse. É convencer Nietzsche, o orgulhoso e cabeça dura Nietzsche, aceitar seu tratamento e se abrir com ele.

Ele finalmente tem êxito quando faz uma proposta ao professor: durante um mês, ele ficaria sob observação de Breuer em sua clínica para ter sua saúde física acompanhada e, enquanto isso, usaria seu conhecimento filosófico para curar as angústias do doutor. Uma cura pela outra. A ideia de Breuer era começar dando a Nietzsche o que ele queria ? um paciente ? e então, aos poucos, inverter os papéis e retomar o controle sem que o filósofo percebesse. O que ele não esperava era que, além da recusa de Nietzsche em se abrir, ele próprio acabaria gostando do papel de paciente e o tomando como seu, ignorando seu propósito de curar a mente de Nietzsche. E é ignorando que ele acaba curando: Nietzsche se abre quanto menos Breuer pergunta, e os questionamentos internos de Breuer, muitas vezes, também são os seus.

Agora vamos às observações: eu fiquei boquiaberta conforme ia me dando conta de quantos fatos reais o livro traz. Os personagens centrais, é claro, eu sabia serem figuras reais, assim como Sigmund Freud. Mas me surpreendeu aprender, por exemplo, que Bertha, a paciente por quem Breuer ficou obcecado, também existiu e que realmente foi a primeira a experimentar a terapia pela conversa. Também me surpreendeu que Lou Salomé não só tenha sido uma pessoa real, como o grande amor e desilusão de Nietzsche (será que vem daí a amargura do filósofo para com as mulheres?)

É claro que o encontro entre Breuer e Nietzsche nunca ocorreu. Eles sequer chegaram a se conhecer, até onde se sabe. O autor deixa tudo isso bem claro nas notas ao fim do livro. Da mesma forma que deixa claro que as personalidades e angústias retratadas são reais, baseadas em muita pesquisa.

As conversas entre Nietzsche e Breuer são esclarecedoras. São brilhantes. Ver a forma como ele, tão cabeça dura e amante da solidão, vai aceitando a amizade do doutor aos poucos; ver quando o livro finalmente faz jus ao livro e o filósofo chora; ver cada conselho dado por ele a Breuer: tudo isso é fascinante.

Como uma obra de ficção, é importante saber que, apesar de todos os fatos e nomes reais, é possível que o livro acabe romantizando a imagem do filósofo. No entanto, se sua intenção ao ler é aprender um pouco mais sobre Nietzsche ou até mesmo sobre a história da psicanálise, o livro, junto ao bom e velho Google, é uma excelente porta de entrada.

Quando Nietzsche Chorou é uma verdadeira aula de filosofia, de psicologia e, sobretudo, uma verdadeira lição sobre vida e sentimentos.
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João Pedro 17/08/2022

A ficção que podia ser realidade
Um livro que mistura filosofia e psicologia. Existencialismo e psicanálise. Friedrich Nietzsche e Josef Breuer. E, sobretudo, realidade e ficção.

Somos postos diante de várias figuras históricas compondo o cenário de Viena no início do século XX. O filósofo e sua grande paixão, Lou Salomé. O médico e seu pupilo, o jovem Sigmund Freud. Ambas as realidades são justapostas numa incrível narrativa que supõe um encontro entre as duas mentes brilhantes.

Em Nietzsche, percebemos suas características mais marcantes: sua filosofia da vontade de poder, do individualismo e da aceitação do sofrimento em face do eterno retorno, além de um interesse incipiente por Zaratustra que ocasionaria no Übermensch.

Em Breuer, notamos um homem conflituoso, tanto em sua vida profissional, que passa por inúmeras revoluções, como, e principalmente, em sua vida pessoal, na qual vê-se numa tênue linha entre a manutenção de seu turbulento casamento e a busca por novos horizontes.

Um detalhe interessantíssimo: a maior parte das cartas encontradas na obra são originais; isto é, escritas pelos personagens enquanto pessoas reais.
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LorexCard 26/07/2022

Minha única (re)leitura até hoje
Mesmo sabendo que algumas das tramas não sejam verídicas ao fatos ocorridos, me deixa satisfeita conhecer a vida pessoal de Nietzsche mais a fundo. Suas dores e o porquê de suas filosofias. De uma maneira estranha parece que ele merece todo o reconhecimento, que muitas vezes a falta disso foi o motivo pra uma vida solitária. No livro, não só o Doutor Josef é ajudado por ele, todos nós, de alguma maneira, aprendemos a ser melhores.
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