Quando Nietzsche Chorou

Quando Nietzsche Chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


455 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Mick 31/05/2015

Muito Bom!
"Quando Nietzsche Chorou" de Irvin D. Yalom é um livro de ficção com personagens reais. Ilustra o nascimento da psicanálise e valor catártico da abordagem da "cura pela fala" usado na psicoterapia. Nessa história, o autor retrata o encontro fictício de duas figuras históricas, Dr. Joseph Breuer (que está associado ao lançamento das bases da psicanálise) e o filósofo Nietzsche, no início dos anos 1880, em Viena, Áustria, encontro este que se deu em meio a aflição amorosa e obsessiva destas personalidade por duas belas mulheres, pela busca da liberdade pessoal e pela crença nos ideais filosóficos.

Por meio de diálogos que mais se parecem com uma "partida enxadrística", os personagens partilham suas angústias, imbuídos em meio a um discurso filosófico, Breuer e Nietzsche descobrem na 'fala" a "cura" para os seus anseios e numa inusitada relação entre médico-paciente o valor de uma grande amizade. É uma história em que se possibilita identificar com as personagens no decorrer da história, pois parece que vamos os percebendo como amigos a medida que conhecemos suas intimidades. Outra coisa legal são as várias citações que tornam a leitura ainda mais inspiradora e reflexiva, tais como:

"Viver de maneira segura é perigoso."
"Amamos mais o desejo do que o ser desejado."
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar."

Enfim, é um livro para quem gosta de temas como psicanálise, psicologia e filosofia, caso contrário, a história poderá não agradar tanto. Assisti o filme, e infelizmente este se mostra muito superficial em relação ao livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Kelly 17/04/2015

Incrível.
Este livro é tudo de bom. Nas conversas entre Nietzsche e Dr. Breuer o leitor se identifica, redescobre e passa a enxergar o mundo sob um prima diferente. A arte dolorosa de se relacionar consigo mesmo é descrita neste livro em sessões onde médico e paciente conversam francamente. O livro traz temas esquecidos atualmente: dilemas da vida, amor, casamento, valores morais. A filosofia de vida de cada um, as escolhas, podem determinar muito sobre cada um de nós.
comentários(0)comente



Lys Coimbra 15/04/2015

Tão sensacional quanto um livro cujos personagens sejam Breuer, Nietzsche e Freud pode ser.
Achei fantástica a tática do autor de criar um enredo fictício entrelaçando as histórias de grandes homens que nunca se cruzaram e, ao mesmo tempo, basear toda a história de seus personagens em fatos históricos, inclusive utilizando documentos.
Conseguiu misturar filosofia e psicologia de maneira maestro!
Super curti e super recomendo!
comentários(0)comente



Danny 02/04/2015

"Torna-te quem tu és"
Com certeza este livro é um dos meus preferidos. Apesar de já ter visto que várias pessoas acabam desistindo dele, eu garanto que vale muito a pena ler até o fim.
Sim, é preciso ter "mente aberta" para conseguir ter um bom aproveitamento dele, pois te mostra caminhos que jamais foram pensados, reflexões que te obrigam a parar de ler para pensar sobre o assunto. Assuntos como o questionamento da existência, o valor da vida humana, o que houve antes da nossa vida e o que há após a morte.
Ensinamentos filosóficos incríveis que abrangem tudo que achamos que tem valor.

"Viver de maneira segura é perigoso."
"Amamos mais o desejo do que o ser desejado."
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar."
comentários(0)comente



Nat 25/12/2014

Ouvi o áudio livro no lugar de ler o livro; no livro é diálogo e no áudio é discurso indireto (primeira pessoa).
Livro muito filosófico, com citações muito profundas. Não é meu tipo de livro, mas o conteúdo é bom. Capítulos são finalizados com cartas e anotações de diários das pessoas envolvidas na história. Não tendo sucesso em ser psicólogo de Nietzsche, Breuer tenta enganá-lo sugerindo que um seja paciente do outro. Por fim, quem sai curado é Breuer.
Spoiler: Nietzsche chora apenas no último capítulo! Quando descobre a artimanha de Breuer e lhe conta sobre Lou Salomé. Terminam amigos.
comentários(0)comente



Jhenifer 23/12/2014

Irvin D. Yalom é um escritor americano, formado em psiquiatria na Universidade de Stanford.
O livro é baseado em fatos reais. E ao contrário do que se possa imaginar é narrado pela perspectiva de Josef Breuer, médico de Nietzsche.
No livro, Irvin D. Yalom usufrui de personagens reais, como o próprio Josef Breuer, o psedônimo Anna O, Lou Salomé, e Freud.


Josef Breuer espera ansiosamente por Lou Salomé, atordoada pelo desespero e negação de Nietzsche quanto ao término do relacionamento entre eles, ela procura ajuda para Nietzsche, que possui pensamentos suicidas.
Friedrich Nietzsche desperta a curiosidade de Breuer, que relutantemente decide ajudar o mais novo paciente. Porém a visita de Lou nunca poderia ser revelada a Nietzsche, que o faz pensar que está sendo tratado apenas pelas fortes enxaquecas.

Durante suas conversar com Nietzsche, Breuer descobre que para ajudar seu paciente, precisa encarar seus próprios demônios. E de paciente, Friedrich Nietzsche passa à médico. Com o andamento de cada consulta, com cada um descrevendo o que acha do outro, um elo de amizado é criado, e os dois fazem uma descoberta incrível em volta da psicanálise.

site: http://www.ceuemversos.com.br
comentários(0)comente



Déia 21/11/2014

impactante
Um livro que estimula várias reflexões sobre a vida, as escolhas que fazemos, as relações humanas, as disputas de poder, a brevidade da vida, a morte...
Cheio de frases e raciocínios impactantes, me fez parar diversas vezes a leitura para relacionar as ideias propostas com minha própria vida. É ótimo quando isso acontece!
Ao fim do livro, uma sensação de “incompletude” e “lacunosidade” me invadiram, isso não se deve a qualquer defeito da obra, mas ao fato de que ela propõe tantas reflexões que acaba por não se esgotar e ficar sempre aberta a novas releituras.
comentários(0)comente



Lovinha 12/09/2014

Duelo de titãs é o termo que simplifica o livro: Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa X Josef Breuer, um dos pais da psicanálise. Breuer aceita o pedido de uma "amiga" de Nietzschee e passa a tratá-lo com a inovação chamada conversação, mas o mais surpreendente nessa história é que o paciente também assume o papel de terapeuta e ajuda Breuer a lidar com seus problemas (demônios), até então, ignorados (guardados a sete chaves). Com isso a amizade flui harmoniosamente, mesmo conflituosa, pois ambos são "osso duro de roer" e portadores de paixões platônicas. Isso tudo as vésperas do nascimento da psicanálise. Muito filosófico e reflexivo... Apaixonante!!!
comentários(0)comente



cid 01/09/2014

Josef Breuer e Nietzsche
Quando Nietzsche chorou nos leva a conhecer a angustia mental de Josef Breuer, o desespero de Nietzche, e outros personagens reais como Anna O., Lou Salomé, e o relacionamento de Freud com Josef Breuer.
É uma obra de ficção que envolve fatos reais, acontecimentos da vida dessas personagens e a teia de ficção de Yalom.
Alguns trechos eu guardei:
A rigor, a pessoa não escolhe ou seleciona uma doença, mas escolhe o estresse e é o estresse que escolhe a doença. (dito por Josef Breuer)
A solidão é um solo fértil para a doença. (J Breuer)
Todas as ações são autodirigidas, todo serviço é autoserviço, todo amor é amor próprio.(Nietzsche)
Acredito que a vida seja uma centelha entre dois vácuos idênticos : a escuridão antes do nascimento e aquela após a morte.( J Breuer)
Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar. (Breuer)
comentários(0)comente



Maitê 28/08/2014

Excelente leitura, Yalom sabe como capturar nossa atenção mesmo com temas que para os leigos podem ser dificeis de entender.
comentários(0)comente



John 27/08/2014

Livro Fascinante.
Este livro tem como pano de fundo o fermento intelectual da Viena do século XIX às vésperas do nascimento da psicanálise Friedrich Nietzsche. Josef Breuer, um pacto secreto, um jovem médico interno de hospital chamado Sigmund Freud - esses elementos se combinam para criar a saga de um relacionamento imaginário entre um paciente e um terapeuta talentoso. Na abertura do romance, a Lou Salomé roga a Breuer que ajude a tratar o desespero suicida de Nietzsche mediante sua experimental terapia através da conversa. Ao aceitar relutante a tarefa, o eminente médico realiza uma grande descoberta - somente encarando seus próprios demônios internos poderá começar a ajudar seu paciente. Assim, dois homens mergulham nas profundezas de suas próprias obsessões românticas e descobrem o poder redentor da amizade.
comentários(0)comente



Luana Santos 11/08/2014

Um paciente impaciente
O filósofo em questão, o Nietzsche, deu muito trabalho ao psicoterapeuta Irvin. Foi mais difícil ainda que ambos tivessem e mantem-se uma relação de confiança.
Esta história serviu também para expor o niilismo do filósofo de forma mais simples e... um tanto cômica.
comentários(0)comente



flavioal 24/07/2014

Maravilhoso!
Quando Nietzsche Chorou é um dos melhores livros que já li. Denso em seus conceitos, os dramas e situações das vidas dos personagens principais nos faz refletir sobre nossos próprios problemas e atitudes que acabam sendo comuns a todo ser humano que está em busca do autoconhecimento e de uma vida mais feliz. Leitura imperdível!
comentários(0)comente



Lanzellotti 13/04/2014

As mais fantásticas discussões acerca do comportamento, do pensamento e da vida humana se descortinam em uma narrativa forte, concisa e altamente filosófica.
comentários(0)comente



455 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR