A Dama das Camélias

A Dama das Camélias Alexandre Dumas




Resenhas - A Dama das Camélias


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Wania Cris 25/01/2023

Duminha teve a quem puxar.
Livro curto, porém, intenso. Emocionou-me bastante. Xandim puxou bastante ao pai Xandão e escrevia muito bem.
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Heloísa 25/01/2023

Esse livro foi difícil engrenar no começo, bem diferente do que estou acostumada. Um romance avassalador já inicia a história o que me dificultou se conectar com os personagens.
No entanto, do meio pro final fiquei intrigada para saber as motivações da personagem principal em relação a uma certa ação. E por incrível que pareça, nas últimas páginas me emocionei com o desfecho do livro
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Natália Ranhel 22/01/2023

No começo achei que seria uma história comum às que já li do mesmo período, mas a narrativa é tão boa que te envolve do começo ao fim. É impossível não ter empatia por Marguerite e Armand.
Esse romance, apesar de triste, de certa forma aquece a alma.
História atemporal.
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Kécia 20/01/2023

Clássico do romantismo
A dama das camélias é um clássico do romantismo francês e dá para perceber isso desde o início da leitura, pelas características desse movimento literário presentes na obra.

Para quem assim como eu já leu Lucíola é praticamente impossível não fazer alguma comparação.

O livro narra o romance entre Armand e a cortesã Marguerite Gautier. O que torna a história ainda mais interessante é saber que ela é inspirada na vida do próprio autor, que viveu um romance com uma cortesã chamada Marie Duplessis.

A Marguerite é uma personagem da qual gostei muito, foi triste ver ela sendo forçada pelas circunstâncias a abrir mão do seu amor, a história dela me comoveu. Já o Armand não me cativou tanto, ao longo da história achei ele bastante irritante, mesmo tentando levar em consideração o que o levou a tomar determinadas atitudes.

Em resumo é uma história bem escrita e que prende o leitor.
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Clara 16/01/2023

O Amor...
É tão avassalador.
Quando há reciprocidade, é lindo demais!
As realidades da vida, as razões, os conceitos e preconceitos sempre nos rodeiam.
Vale a pena pensarmos no que é mais valioso, antes que se escorra por nossos dedos.
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jade 09/01/2023

apesar de ser uma obra marcante em seu tempo, que obviamente não tinha o costume de ver uma cortesã tão huminazada a ponto de ser digna de amor, não considero uma história atual. Armand e Marguerite tiveram uma história breve e muito conturbado para ser considerado um amor bom e saudável.
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Rafael.Longo 06/01/2023

Um clássico
Livro pertencente ao romantismo francês. Ele retrata a história de Marguerite e Armand, contada após a morte da primeira. Em meio a amor e desavenças, a tragicidade do livro é marca clara da história.
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nopedaorelha 05/01/2023

A Dama das Camélias me inspirou a ler mais romances clássicos devido à sua objetividade e simplicidade ao contar um grande caso de amor entre um jovem estudante de direito e uma cortesã (prostituta). Esse livro me encantou no progresso da transformação do profano em pureza, e da atração em obsessão.

Indo um pouco além da apreciação literária, me incomodei um pouco sobre onde o feminino se encontrava nos vínculos sociais e amorosos. E pude refletir sobre as diferentes tomadas de decisões entre mulheres e homens, além das formas de ambos aplicarem poder nos relacionamentos.

É importante lembrar que o livro foi escrito em 1848, então vamos encontrar muitas coisas que para nós, hoje, são problemáticas. Particularmente, prefiro não deixar nenhuma questão de costumes e condutas definidos por época na literatura atrapalhar minha experiência de leitura.

Dito isso, creio que A Dama das Camélias é um dos romances mais curiosos e delicados que já li, chorei ao ler uma carta escrita por um dos protagonistas, me espantei com as decisões de alguns personagens e recomendo muito o livro para quem estiver disposto a ser envolvido em um drama comovente e sincero.
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Sarah 02/01/2023

Mano do céu, esse livro é maravilhoso!!!
Eu amei. Consigui sentir as dores dos personagens e o desespero, prometeu nada e entregou tudo, juro!!
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Moreno 27/12/2022

Vivendo menos que os outros, prometi a mim mesma viver mais
Conhecendo a intimidade da história, junto com o final, não imaginei q fosse chorar, nadinha. Me enganei e chorei.
Nada me entristece mais do q cartas de reconciliação que, como disse Marguerite, depois da morte se tornam confissões. E as dessa mulher q realmente existiu foram lindas e de muito amor a um homem no ápice do amor mais tóxico possível.
Enfim, a história inteira é dolorida pela premissa da morte, mas uau Armand conseguiu piorar muito no final fazendo aquela mulher sofrer tanto, mas quanto ele mesmo não tinha sofrido! É uma leitura q na militância, sem condições aoshaushau tem q ler de coração aberto a toda toxidade, mas uma coisa em específico me foi linda e sincera: Marguerite aceitar se entregar imediatamente pq como disse, queria viver muito, no pouco q restava.
Eu chorei com todas as participações do pai de Armand, mas me perguntei durante a história inteira: esse homem é Alexandre Dumas? Quais partes da história fizeram referência aos personagens existentes? Sabemos que Armand e Marguerite são nosso casal, mas e o restante? Eles mereciam menção.
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