Moreno 27/12/2022
Vivendo menos que os outros, prometi a mim mesma viver mais
Conhecendo a intimidade da história, junto com o final, não imaginei q fosse chorar, nadinha. Me enganei e chorei.
Nada me entristece mais do q cartas de reconciliação que, como disse Marguerite, depois da morte se tornam confissões. E as dessa mulher q realmente existiu foram lindas e de muito amor a um homem no ápice do amor mais tóxico possível.
Enfim, a história inteira é dolorida pela premissa da morte, mas uau Armand conseguiu piorar muito no final fazendo aquela mulher sofrer tanto, mas quanto ele mesmo não tinha sofrido! É uma leitura q na militância, sem condições aoshaushau tem q ler de coração aberto a toda toxidade, mas uma coisa em específico me foi linda e sincera: Marguerite aceitar se entregar imediatamente pq como disse, queria viver muito, no pouco q restava.
Eu chorei com todas as participações do pai de Armand, mas me perguntei durante a história inteira: esse homem é Alexandre Dumas? Quais partes da história fizeram referência aos personagens existentes? Sabemos que Armand e Marguerite são nosso casal, mas e o restante? Eles mereciam menção.