Sincero 25/01/2023
Há quem abomine os livros de autoajuda. Mas quando um psiquiatra renomado como Augusto Cury, com diversas obras e vasta experiência, está me propondo algo como reflexão para melhor saborear a existência e subir no protagonismo deste palco da vida, dom divino, preciso considerar válido e mostrar-me aberto em acolher para continuar amadurecendo como homem livre, gerenciando meus próprios pensamentos e minhas emoções, não sendo seu escravo, influenciado totalmente pelos ?Gatilhos da memória?, pelo ?Autofluxo? e pelas ?Janelas da memória?. O autor sugere a dúvida, a crítica e a determinação como técnicas para o domínio de si. Saber criar janelas paralelas da memória é outra alternativa para não se tornar refém das janelas killers. A mesa redonda do eu é outro avanço para não se ver vítima, assumindo-se como autor da própria história.