Velocidade

Velocidade Dean Koontz




Resenhas - Velocidade


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Annaplima 29/03/2024

"Bill voltou ao livro que estivera lendo. O que tiver de ser, será. Há tempo para milagres até não haver mais tempo, e o tempo não tem fim."
Razoável!
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O Tolo de Amarelo 20/06/2023

Rápido como um tubarão
Uma das premissas mais legais do Koontz se torna uma obra formidável.

É um suspense que assume diversas emoções, sombriamente pálido a meia luz do nosso protagonista Billy, um homem cujo passado traz a tona emoções reprimidas que o sufocam. Billy enfraquece à medida que o assassino brinca com ele, misteriosas revelações surgem.

Livro bem ritmado, de fácil leitura e muito movimento. Até mesmo seu desfecho é de uma rapidez tremenda, mas não deixa de ser eficaz.

No geral, é um baita livro do Koontz que pode ser devorado com razoável velocidade.
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Francisco 03/06/2021

Movimento, velocidade, impacto
Billy Wiles é honesto, trabalhador e tem um emprego de barman. Em uma noite, ao fim de seu turno, encontra o seguinte bilhete: "Se você não levar este bilhete à polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar no condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas para decidir. A escolha é sua." Billy não recorre à polícia e a professora loura é morta.

Billy tem uma noiva, Barbara Mandell, em estado comatoso em uma casa de repouso devido a uma infecção por toxina botulínica, em Whispering Pines, onde sempre lhe visita. Tem ainda Lanny Olsen, um amigo policial em quem busca ajuda quando tem o ameaçador bilhete em mãos. Depois desse bilhete, Billy passa a receber muitos outros de mesmo conteúdo e tem que desvendar quem está por trás de todos esses crimes, mas perceberá que seu inimigo é onisciente e quase implacável.

Toda a narrativa desenvolve-se na Califórnia, algo comum nos livros de Koontz. Quanto aos acontecimentos ao longo do livro são repletos de suspense, mas um suspense construído paulatinamente ao longo de várias páginas.

Koontz entrega nessa obra um trabalho de qualidade. A escrita do autor nunca me decepciona: sem rodeios e com uma narrativa em um ritmo frenético, característica típica do autor. Indubitavelmente, essa é uma leitura mais que recomendada tanto para quem aspira ler uma primeira obra do autor como para quem já é um leitor fiel.
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Armandinho 27/04/2021

Até que gostei...
Apesar de algumas coisas não ficarem muito claras, como o porque da escolha do Billy pelo vilão, e nem qual o objetivo que queria alcançar, a obra me deixou curioso pra sever o que viria a seguir de cada capítulo.
Ao final foi uma boa leitura, a parte final o livro melhora bastante com o aumento da ação, e até me peguei rindo com a conversa dos caminhoneiros...
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Clau Melo 24/01/2021

Dean Koontz conquistou meu coração...
Dean Koontz conquistou meu coração...
Já tinha favoritado No fundo dos seus olhos e agora favoritei Velocidade!
A trama me prendeu do início ao fim.
Com certeza quero ler todos os outros livros do autor.
Recomendo!!!
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calie 08/01/2021

aquele com uma execução chata do que poderia ter sido um bom enredo
Este foi meu primeiro livro de Koontz, um autor por quem eu tinha curiosidade, entretanto não posso dizer que "Velocidade" me inspira a procurar por mais. A premissa parecia interessante, presumi que estaria lendo sobre um personagem que teria que fazer escolhas agonizantes, decidindo quem merecia viver e quem tinha que morrer, porém NÃO aconteceu nada disso. Muitas vezes me preparei para algo assustador que parecia que surgiria, mas acabava NÃO acontecendo. As cenas mais tensas saíram do nada, como se a tensão não tivesse sido construída da maneira certa (quase como um filme de terror sem a trilha de suspense, sabe?). Acho que o autor poderia ter tornado a história mais emocionante se houvesse mais bilhetes para Billy. Em vez disso, foi um simples mistério de assassinato (sem sangue, diga-se de passagem) onde o personagem principal passou o tempo todo encobrindo assassinatos feitos pelo assassino. Isso foi tudo o que aconteceu ao longo do livro. Alguns dos assassinatos pareciam terríveis (e eu fiquei curiosa por DETALHES), mas estes só foram vagamente descritos por personagens que nem sequer testemunharam. Quanto mais eu li, menos entendi. E também não entendi POR QUE o "monstro" escreveu os bilhetes ou POR QUE escolheu Billy. A explicação dada não pareceu um motivo realmente.

Sinto que a história tinha mais potencial do que mostrou na escrita. Os personagens eram irrealistas e unidimensionais. Não havia nem mesmo alguém com quem eu pudesse simpatizar. No geral, o livro foi chato, e eu só terminei porque já tinha investido tempo para começar a ler.
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Ronaldo 22/11/2020

Dean Koontz conseguiu se superar nesse livro, trazendo um vilão onisciente, onipotente e onipresente que com um senso de humor doentio obriga sua presa a escolher quem deve morrer e quem deve viver. Billy é um barman que leva uma vida sem muitas emoções, com uma namorada em coma no hospital e com um passado nebuloso envolvendo a morte de seus pais. Até que sua vida sem graça é tumultuada ao encontrar um bilhete anônimo em seu pára-brisa intimando-o a fazer uma escolha. Procurar a polícia ou se omitir. O problema é que se ele agir uma pessoa morre. E se ele ignorar o bilhete, outra pessoa terá sua vida ceifada. A maneira como Billy se vê enredado cada vez mais numa teia armada por seu oponente invisível é angustiante. À cada novo bilhete suas escolhas se tornam mais difíceis. O jogo de seu adversário se torna cada vez mais macabro. Pessoas próximas ao protagonista começam a correr perigo. E provas são plantadas para incriminá-lo. O autor nos surpreende com os movimentos do assassino e mesmo quando algumas atitudes são previsíveis, ele nos impacta carregando nos detalhes sádicos. Só acho que a escolha do título foi infeliz, pois não é uma narrativa veloz. É um romance muito bem escrito, transmitindo com eficácia uma atmosfera de terror, desespero e suspense, mas em alguns momentos é reflexivo demais, o herói se perdendo em questões existenciais, quando o que a gente quer e que ele revide as investidas que vêm sofrendo. Mas ainda assim é um dos melhores trabalhos do autor. É uma pena que um escritor com um texto de tanta qualidade seja tão negligenciado pelas editoras e, por consequência, desprezado pelos influenciadores literários que em sua maioria só recomendam lançamentos de autores da moda. Não sabem o que estão perdendo.
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otxjunior 17/11/2020

Velocidade, Dean Koontz
Um dia conseguirei abstrair o tempo que levei para ler um livro ao avaliar sua qualidade, mas hoje não é este dia. Achei que pudesse ser ressaca literária, mas tem algo no ritmo de Velocidade, de Dean Koontz, que vai de encontro ao que o título parece sugerir. Porque independente do fato de alguns capítulos (todos eles curtos) terminarem de maneira marcante e do escritor, que não conhecia, ter seus momentos inspirados, não dava vontade de ler. O que certamente não é algo de mais positivo que posso dizer a respeito de um thriller. Dito isso, a trama é satisfatória, com uma bela conclusão que resvala em interessantes aspectos morais da condição humana, magistralmente colocados por seu autor, famoso no gênero de horror.
Acompanhamos basicamente Billy Wiles numa espiral de pesadelo quando se vê pressionado por um serial killer a tomar decisões que ocasionam a definição de suas próximas vítimas num verdadeiro jogo, ou performance, diabólico. O jogo, do meio para o fim, passa para o de gato e rato quando Billy contra-ataca com particular agudeza em sua busca frenética à identidade do assassino. A parte o uso contido de celulares e Internet, o estilo old school do escritor me remeteu aos anos 80, o que pode ser explicado pela reclusão autoimposta do protagonista.
Amargo e seco, Billy se destaca dentro da figura do inocente perseguido, popularizado por Alfred Hitchcock, por não ser tão inocente assim e principalmente pelo papel do acaso em seu passado sombrio. Quanto ao futuro, pode-se dizer promissor enquanto ele se torna principal agente dentro de seu núcleo, o que contrasta com as previsões pessimistas de seus conterrâneos, de animais humanizados e homens perdendo lutas contra máquinas.
Outra característica é o desconforto quase que físico de algumas passagens mais fortes, que, bem, só para os mais fortes mesmo. Forte, sóbrio, pesado, sólido, apenas adjetivos que eu não associaria imediatamente com algo veloz. Eu seguramente não li voando.
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Macartiney 01/11/2019

Velocidade?
Segundo livro que leio do Koonts, o primeiro foi uma grande experiência (Tensao no Gelo), intenso. Já velocidade não engatou.
Achei muito forçado os dramas do passado do protagonista Billy, se era pra se apegar a ele pra mim não funcionou, aliás personagem nenhum do livro achei cativante, nenhum mesmo. Os motivos do vilão foi sem qualquer desenvolvimento, Livro arrastado na minha opinião, sem carisma, sem alma, parecia cumprir aqueles contratos com a editora, ou seja, um tanto de livro em tanto tempo. Só chegou a 3 estrelas só porque gosto do jeitão de escrever do Koontz.
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Vinny Britto 25/01/2019

Um bom livro, uma ideia interessante mas que peca no desenvolvimento. A escrita é cansativa e muitos elementos achei desnecessários. Como foi o primeiro livro que li do Koontz, é cedo pra afirmar se gosto ou não de seus livros, mas com certeza irei ler mais alguns.
Ricardo Tavares 25/01/2019minha estante
Leia: O bom sujeito. É uma história bem dinâmica e a leitura flui muito bem. Foi o primeiro que li dele e gostei muito. Tenho dele: A noite mais escura e Tensão no gelo. Mas não li ainda.


Vinny Britto 25/01/2019minha estante
Vou procurar, obrigado pela dica.


Luiz Miranda 25/01/2019minha estante
Li só um do Kontz, O Guardião. Estava empolgado com a possibilidade de ler pela primeira vez alguém considerado "mestre" por muitos, mas bastou umas 50 páginas pra toda empolgação cair por terra: achei cafona e tolo. Talvez lá pra 2026 eu tente outro do cara.


Macartiney 30/01/2019minha estante
Só li um ate agora de Koontz que foi Tensao no Gelo, muito bom.




Carlos.Cacau 10/12/2017

Muito bom
Sou suspeito pra falar do Koontz, sou fá dele, faz parte do meu começo na leitura.

Este livro segue o nome, Velocidade. Tem um ritmo bem rápido, os capítulos curtos também facilitam a leitura mais rápida.. a vida do garçom de um bar de beira de estrada teria sua vida mudada totalmente de um dia para o outro e, a partir dali, tudo seguiria em um ritmo alucinante.
A história segue o estilo de Koontz, um terror psicológico bem elaborado, que te deixa pensativo do começo ao fim. A história parece previsível, depois você fica em dúvida, depois descobre que estava certo na previsão inicial, depois se surpreende de novo.
Vale muito a pena ler.
Dos livros do Koontz, pra quem quiser uma comparação, pode ler este livro e depois Intensidade, também dele, você terá duas visões diferentes, em um tem um forte trabalho psicológico da vítima, de quem está sendo perseguido, aterrorizado, no outro, tem um trabalho psicológico, também, do psicopata.
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Sil 02/11/2016

A IDEIA FOI BOA…
Olá pessoal,

recentemente comprei um livro com uma premissa muito interessante:

“Se você não levar esse bilhete á polícia, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa.

Se você levar esse bilhete á polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade.

Você tem seis horas para decidir. A escolha é sua”.

Confesso que esse enigma do verso do livro me deixou muito intrigada, o que me levou á comprá-lo e lê-lo.

Billy Wiles, um garçom muito comum, recebeu esse bilhete e obviamente encarou tudo como uma brincadeira. Ele procura então seu amigo Lanny Olsen, que é um policial muito conhecido em seu meio por sua inércia, para ter certeza de que está tomando a atitude certa. Lanny concorda que o bilhete não deve ser levado á sério e pede que Billy vá para casa, esquecer a história e descansar. Mas a coisa toda era séria sim. Então no dia seguinte, obviamente já sabemos o que aconteceu: uma linda professora loura foi encontrada morta. Logo em seguida, Billy recebe outro bilhete, e dessa vez ele sabe que, dependendo da sua escolha, alguém irá morrer.

Conforme os bilhetes vão chegando, Billy se vê cada vez mais preso em uma armadilha de provas contra ele mesmo. Percebe então que precisa agir por conta própria, morrer sozinho, ou apodrecer na prisão injustamente.

A ideia toda do livro é ótima, mas a escrita do autor é cansativa, com alguns elementos totalmente desnecessários, como Ivy, a amiga garçonete/vidente: As partes do livro em que ela aparece fazendo suas previsões são totalmente inúteis. E a leitura em certos pontos é arrastada.

Por esses motivos, o livro não foi um dos meus queridinhos do ano. A ideia foi boa, mas o livro não colou.

Abraços

Quotes:

“Há dias de dúvida, mais frequentemente noites solitárias, em que até mesmo os devotos se perguntam se são herdeiros de um reino maior do que esta terra e se conhecerão misericórdia- ou se, em vez disso, são apenas animais como qualquer outro, sem herança além dos ventos e do escuro”.

“O que tiver se ser, será. Há tempo para milagres até não haver mais tempo, e o tempo não tem fim”.

site: http://www.colunadovale.com.br/a-ideia-foi-boa/
Bianca Rinaldi 04/11/2016minha estante
Estou lendo e gostando, mas concordo contigo: leitura bem cansativa.


Sil 06/12/2016minha estante
Verdade Brinaldi. Espero que você goste, mas achei que poderia ter sido melhor desenvolvido.
Abraços




sandra 20/08/2016

Uma leitura demorada e sem sentido. O autor deixa de lado muitas partes da vida dos personagens que poderiam ajudar a entender a estoria. Cheio de mortes sem sentido. e até o final não consegui sacar o porquê dos assassinatos. Velocidade é somente o titulo pois a estoria se arrasta e se arrasta.
Silvana 21/08/2016minha estante
Nem vou ler...depois da sua resenha, desisto! rsrsrsrsrs


sandra 22/08/2016minha estante
Amiga não estou acertando nas minhas escolhas de livros... Já estou em outro que estou achando chato. Um romance em que tudo é muito certinho na vida da mocinha ... Aaafff


Silvana 22/08/2016minha estante
Eu abandono Sandra...não leio e estiver chato...


Silvana 22/08/2016minha estante
Cheguei à conclusão de que não vale a pena ficar esperando a leitura "melhorar"...


sandra 23/08/2016minha estante
Pior que eu n sei abandonar um livro :(:
Na maioria das vezes vou até o fim ...




Kleyton0 10/11/2013

Respire para não perder o fôlego. Porque a velocidade é muita.
Billy Wiles é um homem comum de ambições simples que evita as interações sociais, além das vividas durante o expediente de trabalho: é garçom num bar familiar de beira de estrada. Há três anos, sua noiva Bárbara, as vésperas do casamento, entrou em coma. Desde então, está internada inconsciente no hospital. Mesmo assim, Ele ainda é fiel e jamais deixa de visitar regularmente a amada.
Depois de um dia normal de trabalho. Billy ao se aproximar do carro no estacionamento do bar percebe algo estranho preso entre o vidro e o para-brisa. Um envelope contendo um bilhete dentro.
Escrito nele:
"Se você não levar este bilhete à polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas pra decidir. A escolha é sua."
A partir deste momento Dean Koontz nos leva a um suspense excelente, organizado em capítulos curtos e de leitura ágil. Lotado de sequências dinâmicas e reviravoltas audaciosas. Onde Billy descobre-se pego numa armadilha mortal de um sádico psicopata. Percebendo que é muito mais forte que ousou imaginar ser. Pois, não deixou que um jogo perverso e macabro o levasse a insanidade e a total destruição daquilo que mais valorizava na vida.


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Maurinho 17/05/2012

A leitura que faz juz ao título
Eu não conhecia esse autor. Daí, vi esse livro em uma promoção do submarino (R$ 10,00), dei uma olhada nas resenhas positivas aqui no skoob, e resolvi comprar.
E foi uma surpresa positiva! O livro é muito bom! Capítulos curtos, bons diálogos, com um toques de ironia, sarcasmo e cinismo do autor, e uma história extremamente dinâmica, que faz você virar páginas sem parar.
O mais legal aqui é que, apesar de ser uma história de serial killer, o foco não está na violência (que existe), mas no suspense, como nas histórias do mestre Alfred Hitchcock. Tem algumas situações meio forçadas, mas que não comprometem o enredo como um todo.Achei muito mais legal que os livros do Harlan Corben, por exemplo.
Recomendado.
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