Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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anaalimap 06/08/2022

Recomendo
O livro é bem lento no começo, mas tudo isso tem o porque, como Eva salienta, temos que entender sobre nós antes de falar sobre o fato propriamente dito.
O filme em si já é muito bom, mas o livro é ainda melhor.

Ele retrata a maldade como é: fria e calculista.
Kevin aparentava ser uma pessoa irritada com as hipocrisias desses mundo, mas além de tudo, que ele gostaria de sentir algo sem ódio.
Eu gostei muito do livro, foi uma leitura pesada, me coloco no lugar dessa mãe que perdeu tudo que amava e mesmo assim confessou que amava o próprio filho no final, isso é muito forte.

Me revolta todos quererem culpá-la quando ela perdeu também, ela perdeu marido e filhos, o trabalho que tanto amava e a liberdade que tinha.

Um livrão e pra quem gosta dessa temática, vai gostar bastante do livro.
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Richard@1295 09/06/2020

Precisamos falar sobre a profundidade desse livro
Precisamos falar sobre o Kevin é um daqueles livros que marcam nossa vida, ainda tenho comigo todas as sensações que esse livro provoca, talvez ele seja um pouco lento nas 100 primeiras páginas e já deixo aqui o meu pedido para que você mantenha a perseverança pois será recompensado com uma história que vai mexer com a sua estrutura.

A forma como o livro aborda o conceito família é surpreendente, não demora muito pra que a gente se sinta um membro próximo dos "Katchadurians", conhecendo cada detalhe do desenvolvimento dessa história e nos surpreendendo com as revelações que Eva dá através das cartas escritas. Por ser cheio de detalhes o livro se torna um pouco mais cansativo de ler e algumas situações podem te deixar sem ar, mas compreenda que toda essa trama é fundamental pro final, que diga-se de passagem provavelmente poderá fazer seus olhos se encherem d'água.

Um livro intenso, profundo, pesado e muito tocante. Passarão muitos anos e sempre vamos precisar falar sobre o Kevin.
Sietch literário 14/06/2020minha estante
Obrigado pela dica de não desistir nas 100 primeiras páginas. Já estava pensando em desistir, mas vou continuar


Richard@1295 14/06/2020minha estante
Não vai se arrepender




maary 13/01/2024

Realmente, Precisamos falar sobre o Kevin
Esse é o meu livro favorito da vida e releio ele todo ano, o modo que a história é construída e os seus paralelos, a leitura fluida, e de fato com a narração você se sente como Eva, e aprende sobre o Kevin, apesar de ser um livro com temas fortes a autora aborda de forma fenomenal como parte do dia a dia de Eva, e o final me pega toda vez, definitivamente recomendo.
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Emanuela Teixeira @meu_intimo 09/09/2022

Impactante
Um livro triste e impactante que nos leva a reflexões.
A narrativa contada pelo ponto de vista de Eva, a mãe do Kevin ( que na verdade, no seu íntimo, nunca teve o deseja/quis ser mãe), nos dar uma real visão da sua vida maternal e todo o contesto envolvido. Através de carta ao seu ex marido Eva relata como toda a sua rotina mudou e sua vida ficou marcada da pior forma impossível, depois de um Quinta - Feira ( 08 de Abril de 1999). Nessa fatídico dia, seu filho se tornou o sociopata mais conhecido por cometer uma chacina na sua escola, e não só por isso. ( Precisa ler para saber).
Kevin sempre foi um garoto cruel, desde muito pequeno. Sem emoções. Sem ressentimentos. Sem pudor.
- Confesso que para mim foi uma leitura bem densa e lenta. Leitura muito realista, bem escrita e personagens marcantes.
Esse final me deixou sem palavras, até agora n sei o que pensar sobre.
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Jhog 30/04/2022

Tenso!!!
Um livro denso, tenso, pesado, triste... Precisamos MESMO falar sobre os Kevins da vida real. É muito complicado ter uma relação maternal como a desse livro. A mãe tentou mas sem sucesso e desistiu, o pai achei muito relapso em não acreditar em um pingo de verdade no que era dito sobre seu amado filho. Recomendadíssimo mas já vai sabendo que não é nenhum passeio no parque.
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Danielli.Carvalho 02/07/2020

Forte, desconfortável e genial
Esss foi minha primeira leitura de uma obra de Lionel Shriver e estou embasbacada com a autora.
A construção de momentos, situações, e emoções expondo pensamentos e dilemas que as pessoas tem medo de externar ou pensar em voz alta é simplesmente sensacional. Ela aborda, entre outras temáticas, tabus envolvendo a maternidade.
Uma obra forte e com um desenrolar lento e doloroso contando a jornada de uma mãe com seu filho, que possui o teor sarcástico e dolorido de Eva com si mesma ao contar a própria história em formato de cartas.
Me surpreendi com a escrita e sutileza da autora ao desenvolver essa ficção e recomendo aos leitores uma mente aberta para uma visão mais crítica sobre as intenções deste livro e para que de fato possam apreciar o que, acredito eu, foi a intenção da autora ao desenvolver essa obra, que demosntra a tátil e plácida coexistência da bondade e maldade de todo ser humano.
Ao tocar em possibilidades polêmicas e potenciais de qualquer pessoa, Lionel, deixa em aberto a discussão sobre responsabilidades e abdicações envolvendo a maternidade.
Indagando também um tipo de comportamento social, ela nos deixa em aberto pra a discussão de uma grande questão: de quem é a culpa?
Ou, de forma mais profunda, resignificando o próprio questionamento mais conjecturável "de quem é a culpa" para outras possibilidades e outros questionamentos que vão de frente à idealização utópica de lações familiares.
Uma crítica à necessidade da existência de um culpado, ao hábito ou necessidade de isenção de responsabilidades ao estabelecer um culpado para calamidades que saem do nosso raio de interferência e controle de decisão.
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Arien 30/06/2021

Visceral
Depois de muito protelar, comecei a ler o livro, no início a leitura é bem cansativa. Contudo, vale a pena cada página lida. Leitura densa, porém muito reflexiva. Uma verossimilhança surpreendente. Eu como mãe me surpreendi em me assemelhar a tantos aos sentimentos tortuoso da Eva. A sociedade costuma romantizar a maternidade. Mas não se vende um manual de como ser uma boa mãe. Adorei. Remendo o livro.
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Bruna Sousa 28/03/2021

Diferente do filme?
Então, Vamos falar sobre o Kevin?
O livro é escrito de forma epistolar, o que para mim, nos torna mais íntimos das personagens. Por meio das cartas de Eva, a mãe de Kevin, vamos descobrindo a sua relação com seu marido Frank(lin), com o filho Kevin, com a filha Celia e de seu trabalho como editora de guias de viagem - no livro, ao contrário do filme, fica bem claro o quanto ela era uma executiva bem sucedida e toda a transformação que a vida dela teve com a chegada do primeiro filho, Kevin.
Mesmo com toda a emoção e choques envolvidos, em geral, achei a narrativa de Eva bastante lúcida e serena - até estranho usar essa palavra para explicar, mas é porque eu estava receosa que a narrativa virasse algo muito dramático, mas a autora soube como manter o equilíbrio no decorrer das páginas. Como a minha leitura recente havia sido Casos de Família (logo postarei a resenha desse livro também), não pude não comparar Suzane Richthofen ao Kevin, eles se assemelham na frieza e ausência de remorsos. Além de ambos virem de lares com uma família aparentemente bem estruturada, claro que que isso não justifica o crime cometido por Suzane, mas talvez a relação com os pais dela possa ter feito com que ela tomasse a decisão de matá-los - imagino que não havia vínculos profundos entre ela e os pais, assim como, aparentemente, o Kevin também não sentia nada, nenhuma empatia, pela mãe e nem por ninguém.
Terminei o livro com a sensação de que ser mãe é meio que se jogar em um planeta totalmente desconhecido, é um ato de coragem - ainda que a mãe não tenha consciência disso. Não há respostas. Simplesmente amei! Minha dica é, assista ao filme e leia o livro. Assisti ao filme primeiro e fiquei estarrecida com a história.
.
"Só porque você se acostuma com algo, não quer dizer que você gosta. Você está acostumado comigo."

site: https://www.instagram.com/cinefilaleitora/
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Lady Addams 28/03/2023

Auto flagelos e sentimos da mãe do assassino de um massacre
Precisamos falar sobre o Kevin é um livro epistolar da narrativa de uma mãe de um autor de um massacre escolar.
Eva, mulher independente, inteligente, viajada e bem sucedida profissionalmente, além do mais, feliz com seu esposo Franklin, dar á luz, a contragosto, ao seu primeiro filho,Kevin. E partir desse bebê que se tornaria um jovem assassino de 16 anos que roda os desabafos das autora das cartas destinadas ao seu marido.
Cartas que mostram o desabafo, sinceridade, sentimentos e auto flagelo de Eva, que confessa que nunca teve a afeição materna por seu filho, este por sua vez desde pequeno dava sinais e mostrava o comportamento astuto e maldosamente calculado de um psicopata.
Teria a rejeição de Eva tornado o que Kevin seria ? Ou este mesmo , independente do que tivesse acontecido em seu ciclo familiar/social, faria o que faz ?
Particularmente, creio que Kevin agiria da mesma forma em qualquer óptica. Pois como Eva mesmo concluiu : o que mudaria se ela se sentir inocente ou não ? O que foi feito, já está feito. E , pelo pior caminho, desabafa que através dessa experiência descobriu que amava seu filho ?.
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Natalia1645 16/04/2020

Forte
Livro com um tema pesado, muito bem construído. Fiquei realmente abalada psicologicamente com a história, acho que por isso demorei mais q o normal pra terminar a leitura. Uma obra prima pra quem gosta de temas pertubadores. Recomendo muito.
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Rafaela.Oliveira 14/04/2020

Uma história que na minha opinião foi difícil de ler em muitos momentos, vemos a perspectiva de Eva que descreve cada sentimento em relação ao filho,em relação a maternidade,e Kevin é um psicopata que parece não sentir remorço em nada que faz,adorei a história,quando você está lendo parece que lê sobre algo que realmente aconteceu e isso deixa tudo mais chocante.
Magno Muniz 14/04/2020minha estante
Preciso ler esse livro


Rafaela.Oliveira 14/04/2020minha estante
Leia sim,espero que goste porque vale muito a pena.




William 02/04/2023

Perturbador
O final realmente quebra a pessoa. Achei meio arrastado no começo durante sua eterna infância, mas depois que vira um adolescente o livro melhora e as ações ficam mais perturbadoras.
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fábio 16/02/2022

"bem, o kevin me apresentou a um país realmente estrangeiro. disso eu posso ter certeza, já que a definição de local verdadeiramente estrangeiro é que ele instiga uma ânsia penetrante e perpétua de voltar para casa".
eu já tinha assistido o filme, porém não me lembrava de como terminava e [*****], o final da uma baque que deus...a maneira como a autora descreve a relação da Eva com o Kevin desde quando ela pensava em ter um filho até o momento em que ela fala o primeiro " eu te amo" para ele quando, o mesmo está prestes a completar 18 anos. sobre a leitura ela foi fluida e rápida pois a escrita da autora eh incrível, por último eu adotei o toque do livro de mostrar se uma mãe pode odiar o filho e também o lance de nos pensarmos se podemos perdoar kevin por tudo que ele causou desde o primeiro dia de vida. esse livro aqui é bom pra [*****], leiam.
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Karol 16/05/2020

Muito interessante! (@oilivros)
Precisamos falar sobre o Kevin
é um livro que todos nós precisamos ler e falar sobre.
Conta a história de uma mãe frustrada, um pai omisso e um filho sociopata.
Só de olhar a capa do livro já me dá um frio na espinha!
A obra é densa, marcante, cheia de detalhes, não nos dá respostas sobre diversos por quês , mas nos faz refletir sobre vários aspectos acerca da educação dada a uma criança.
[Ah, tem o filme "Precisamos falar sobre o Kevin", mas é muito melhor ler o livro antes].
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SrtaMary 21/09/2022

Estou devastada
Sempre tentei lembrar que Eva não era uma narradora confiável pois sua gravidez é fruto de maternidade compulsória, ela nunca quis ter Kevin mas com passar dos capítulos tendemos a tomar partido de um dos lados e me comovo com Eva pois a mesma estava escrevendo estas cartas para alguém que nunca irá lê-las.
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