Dezenove Minutos

Dezenove Minutos Jodi Picoult




Resenhas - Dezenove Minutos


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Gih 22/03/2020

Sim, em "dezenove minutos, você pode cortar a grama da frente de casa, pintar o cabelo, ver um terço de um jogo de hóquei. Em dezenove minutos, você consegue assar pãezinhos ou que um dentista faça uma obturação no seu dente; pode dobrar as roupas lavadas de uma família de cinco pessoas." Assim como, "em dezenove minutos você pode se vingar."

Mas para Peter, a soma de todas as agressões físicas, verbais e psíquicas, ultrapassam dezenove minutos. Sua vida inteira se deu por esses ocorridos e como resultado, tivemos um garoto com medo, desprotegido, pois ninguém parecia disposto a entendê-lo e ajudá-lo, um sujeito que decidiu fazer justiça com suas próprias mãos.

A narrativa intercalada de passado e presente, apresentando uma visão aérea dos fatos, apenas contribuiu para entendermos a dimensão da catástrofe. Uma sequência de eventos de ameaças, bullying, humilhações, chantagens, rejeição, tudo isso constituiu a vida de Peter. 

Nunca li nada da autora, e como primeira experiência, posso dizer que foi incrível. Eu senti a dor de Peter, de seus pais, de Josie, mas também senti a dor de todas aquelas pessoas que estavam no dia do ocorrido e que perderam alguém importante. 

O final, com certeza foi surpreendente. 

O que fica em meus pensamentos, são como nossas palavras e ações interferem na vida das pessoas ao nosso redor, pois, para Peter, bastou apenas um segundo para decidir que já estava na hora de pôr um fim em tudo o que estava acontecendo. 

Uma palavra pode ser sua sentença de morte ou sua salvação. 
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letíciavmf_ 20/02/2020

quero ler todos os livros dessa mulher
é o segundo livro da Jodi que eu leio, e mais uma vez não me decepcionei. Apesar de os capítulos serem bem grandes, em nenhum momento me senti cansada da leitura. quanto mais eu lia, mais eu queria ler. nem parece que o livro tem tantas páginas! a escrita da Jodi é super fluida e me deixa entretida do início ao fim.
esse livro fala de um assunto muito sério e sensível, e eu fui capaz de me colocar no lugar de muitos personagens, apesar de não concordar com certas atitudes.
acredito que seja uma leitura muito enriquecedora nesse sentido de nos fazer trabalhar mais nossa empatia pelo próximo.
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Mah Nunes 15/10/2019

Dezenove minutos.
Em dezenove minutos vc pode fazer muitas coisas. Acabar com a sua vida e de mais dezenove pessoas.
Nunca pensei que fosse cair de amores por um menino que cometesse um massacre em 19 minutos.
Envolvente. Emocionante e muito inteligente.
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Rosangela 12/08/2019

Desonesto
Se o objetivo da escritora era não ofender ninguém, ela conseguiu. Nenhum dos personagens expressa qualquer opinião honesta. As opiniões no livro inteiro são as famosas "em cima do murro", seguras e falsas. É tanta maquiagem e romantização que você termina o livro e pensa: Tem certeza que morreu mais de 8 pessoas na história?
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Simone de Cássia 25/07/2019

Apesar de ser ficção esse livro me lembrou, em algumas partes, o sofrimento do ACERTO DE CONTAS DE UMA MÃE que relata a tragédia em Columbine. Ficção ou realidade, a dor e o sofrimento são imensuráveis, e não há como não se emocionar com toda a história. Confesso que no Columbine não, mas aqui me solidarizei muito com o Peter, o autor do massacre, por toda a vida de humilhação, exclusão e angústia a que foi submetido. E ainda que isso não justifique seus atos , pode muito bem explicá-los ( eu mesma tive vontade de fazer picadinho daqueles pestes babacas)... Só não consegui desenvolver empatia pela "mocinha" (ou não), a tal Josie...menininha chatinha, enjoadinha, bestinha. Também não "engoli" muito a explicação de uma atitude dela, mas, deve ser a tal licença poética. Enfim, é um bom livro; não tão bom quanto " A guardiã da minha irmã", mas é muito bom.
Riva 26/07/2019minha estante
O que eu mais gosto nos livros dela é que conseguimos ver (e entender) o ponto de vista de cada um dos personagens!!!!




Wania Cris 21/06/2019

Encantada com Jodi
O tamanho do livro assusta, mas a estória é tão envolvente, tão rica, tão delicada que flui deliciosamente. Infelizmente eu estava numa maré ruim de leitura, o que comprometeu a conclusão da obra, mas que bom que não desisti. Impossível não associa-lo a Precisamos Falar Sobre o Kevin, mas não há como compará-los, ambos são magistrais e analisam a estória por óticas semelhantes, porém diversas. Josi entrou no panteão de meus escritores favoritos e quero muito ler outro dela ainda esse ano. E que Deus me ajude...
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Mariana Eleutério 17/03/2019

Talvez o melhor da autora...
Minha leitura dessa semana - a qual geralmente escolho no final dos domingos, acabou por coincidir com um terrível episódio semelhante no nosso país. Claro, evitei de várias formas fazer intercâmbio das histórias, até mesmo pensei em deixa-la de molho por uns tempos, mas acontece do livro cativar bem nas primeiras páginas...

Somos apresentados a Juíza Cromer e sua filha adolescente. Mãe solteira, um pouco ausente, viciada na carreira e louca por Josie (filha). Josie, que apesar de sustentar a aparência de uma garota perfeita, está desmoronando aos poucos.
Do outro lado, temos Peter. O garoto que promoveu um massacre em sua escola. Peter e Josie já foram bons amigos, mas a chegada da adolescência fez com que a menina preferisse se relacionar com "o grupinho popular" enquanto Peter era tremendamente mal tratado. Há toda uma narrativa que transita entre o passado e presente, e podemos ver, claramente, o impulso para que o massacre acontecesse. É cruel, real e incômodo acompanhar o crescimento de Peter. Parece já ter saído do útero direto para os mais diversos tipos de abuso.
O livro tem alguns clichês, é certo. Mas não é algo que chega a atrapalhar, pois é um livro incrivelmente bem escrito. Eu não tinha me dado conta do tamanho dele até terminar, forma como a narrativa é fluida. Para mim, as expectativas, foram satisfeitas, sendo ainda mais emocionante do que supunha.
Bom, no mais, vi uma queda de ritmo quando estamos nos aproximando do final, o livro se torna um pouco moroso. Final que me deixa meio dividida.. Imagino que o caminho seguido foi o ideal, mas por motivos errados.
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FabyTedrus 29/07/2018

Dezenove Minutos - Jodi Picoult
UAU! Mais uma vez fiquei impressionada com a capacidade da Jodi Picoult de fazer com que eu me envolvesse e entendesse a fundo todos os personagens do livro, uma capacidade que poucos autores tem. É impossível dizer que o personagem é ruim ou bom, ele é humano e depois de conhecer ele tão bem pela descrição não tem como não chorar e ficar com o coração partido com alguns finais não tão felizes. O livro é a dissecação de um crime, um tiroteio na escola causado por um menino que sofreu bullying 'desde sempre'. E mesmo sendo um tema tão forte e também tão comum, afinal tem nunca sofreu com isso na escola?, é a forma como a autora trata tudo tão honestamente, sem ser piegas que deixa o livro simplesmente sensacional. Apesar de ter feito a leitura mais lentamente do que o normal, culpa da preguiça, e do livro ter capítulos enoooormes, posso dizer que foi um dos melhores livros lidos esse ano, e mais um que merece ser favoritado. Super recomendo, leiam, leiam e leiam! (Agosto/15)
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Ca Agulhari @literario_universo 12/06/2018

Que livro incrível!
Primeiro livro da autora Jodi Picoult que leio. E foi o suficiente pra me fazer apaixonar pela escrita dela. Ela é capaz de fazer você amar e odiar um personagem como se ele estivesse ali, do teu lado.

Não me lembro de ler recentemente um drama que fosse tão real e tão doloroso ao mesmo tempo. Como mãe, pude sentir nuances que talvez outros não sintam. Como alguém que já sofreu bullying, pude sentir na pele de novo o que é você ser ridicularizado apenas por ser quem é. Pude sentir um mix de raiva, de impotência durante a leitura que não pensei que existisse mais. O bullying deixa marcas profundas e há quem diga que você precisa ser forte, que você precisa saber ignorar, mas Peter assim como muitas pessoas e eu me incluo nessa lista não conseguem "simplesmente ignorar". Ao ler a sinopse você já sabe que Peter matou dez colegas. Mas lendo o livro você descobre todos os porquês. Você sente a rede de conexões se ligar e não é possível ignorar o que acontece a menos que lhe falte empatia. Podia parecer *só mais um livro sobre bullying* mas não é esse o caso. Ele é maduro, embora tenha personagens adolescentes, não é raso, não é teen, não é melodramático. É real, é cruel, é triste, é um tapa na cara da sociedade que acha que bullying é mimimi.

Se você é fã de dramas, se você é fã de livros com carga emocional, se gosta por exemplo de Liane Moriarty, é bem capaz que ame "Dezenove Minutos''. Mas esteja preparado porque você vai lidar com páginas e mais páginas de uma história coesa, cheia de personagens que parecem reais, que estão ali, morando do outro lado da tua rua. Amei vários, odiei outros, por Peter eu senti uma mescla de sentimentos. Você acaba repensando todas as suas opiniões quando você se depara com uma história que não é 8 ou 80: nesse livro não há simplesmente um assassino e suas vítimas. É tudo muito mais do que aparenta ser. Ir e voltar do passado pro futuro entre as personagens pode parecer maçante para alguns leitores mas essa habilidade da autora foi o que, na minha opinião, deixou a história tão perfeita. "Dezenove Minutos" está no meu TOP10 da vida e dificilmente acho que vou encontrar um livro que o supere. Recomendo!

Originalmente publicada em ''Universo Literário''

site: https://cagulhari.wixsite.com/universoliterario/universoliterario/
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Fabi129 08/06/2018

INTENSO E REAL
Quando você vê um livro que tem como tema bullying, já pensa: Ah já não tem novidades nenhuma, já li Os 13 porquês não tem mais nada de diferente quanto a este tema.
Mas é aí que você se engana meu caro leitor! Dezenove minutos, é o retrato cru e real de uma pessoa que está cansada de sofrer durante anos, e decide colocar um basta no sofrimento.
Quem aqui pode atirar a primeira pedra quanto em algum momento de sua vida, não ter sofrido algum tipo de discriminação? Grande parte das pessoas já passou por isso.
Eu mesma também tive minha cota. E como não se identificar com Peter, sofrendo diariamente, recluso sem ter alguém que o ajude a sair dessa?
Sei que este livro é de ficção, contudo, como não lembrarmos de casos que vemos na televisão, de jovens que decidem levar uma arma para a escola e acabam destruindo sua vida e de tantos outros?
Dezenove minutos, com suas 545 páginas, me fizeram entender mais a fundo como é sofrer por não conseguir se enturmar em um grupo. Como que às vezes temos raiva de nós mesmos por não sermos iguais aos outros. E os muitos momentos em que precisávamos de alguém que quisesse ser nosso amigo, mas que nunca ficou do seu lado, por sentir vergonha.
É uma leitura forte e que acho que todo adolescente deveria ler para conhecer mais sobre o assunto. RECOMENDO!
Carolina165 08/06/2018minha estante
Excelente resenha




Silvia.Souza 03/06/2018

Excelente!!!
Excelente!!! Livro muito bem escrito, o que demonstra que a autora fez uma grande pesquisa... O livro nos dá muito em que pensar... Incrível como vi monstros vestidos de adolescentes... E nem estou falando de Peter... Monstros na pele de adolescentes "perfeitos" que nem tem consciência de como sua maldade atinge outro... Monstros na pele de quem passa longe da perfeição mas que por ela, faz grandes monstruosidades, como a Josie, que de todos era a pior na minha opinião... E crianças que se transformam em monstros por terem que lidar sozinhas com monstruosidades, como o Peter... A leitura é bem fluída e eu particularmente, li sem pausas... Super recomendo a leitura...
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Paloma 21/08/2017

Seria ótimo se transforma-se este livro em série
Quem não se lembra do massacre da escola realengo no Rio de Janeiro?? A tragédia ocorreu no ano de 2011, um ex aluno da escola entrou e abriu fogo, matando várias alunas. É mais ou menos este o cenário do livro Dezenove minutos.
A história tem como personagem principal Peter, um menino de 17 anos que depois de anos sofrendo nas mãos dos valentões, entra na escola munido de armas e bomba e decidi acabar com a vida de todos. Mas, não pense que este livro fala apenas dos assassinatos causados por Peter, vai muito além, ao mesmo tempo que acompanhamos os acontecimentos recentes, a prisão, os resgates das vítimas, voltamos um pouco no tempo e conhecemos a infância de Peter e como ele se transformou de um menino tímido e sensível a um assassino tão cruel que pausa seus assassinatos, para comer uma tigela de cereal (em meio a corpos sangrando ao seu redor).
O mistério da trama fica por conta de Josie, a melhor amiga de Peter na infância, e a única sobrevivente ao vê-lo minutos antes de ser preso, e que pode ter muito a contar para o detetive do caso, porém só há um problema, Josie perdeu a memória e não se lembra de nada do que aconteceu no dia.
A história e seus personagens foram muito bem construídos, a autora soube conduzir e desenvolver tanto a história principal como aquelas que acontecem ao redor, o final foi naquele estilo que eu mais amo, impactante e sem pontas soltas.
Ps: A medida que eu ia virando as páginas só conseguia pensar “que série top daria este livro”, bem melhor aliás, do que a famosinha “os 13 porquês”.

“Havia duas maneiras de ser feliz: melhorando sua realidade ou diminuindo suas expectativas.” Pág. 39
“Mas, por outro lado, talvez coisas ruins aconteçam porque é o único jeito de conseguirmos lembrar como são as coisas boas. “ Pág. 58
“Dava para consertar o que estava quebrado, mas, se foi você quem consertou, lá no fundo você sempre saberia onde estava as marcas.” Pág. 223
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Alcione13 10/07/2017

Maravilhoso!!!!
Então vamos falar de bullying??

O livro da vez é o intenso
Dezenove minutos
De Jodi Picoult

Temos um ataque a tiros em uma escola com algumas vítimas fatais.Em Sterling.

Seria apenas mais uma manchete, se Jodi Picoult não construísse a trama com uma maestria e escrita potente.

No primeiro momento temos o policial que não está acostumado ou preparado para algo tão devastador.
A mãe que ao procurar informações sentiu a rejeição e o ódio ao perceber que seu filho é o atirador.

Daí, pouco a pouco, novos personagens vão surgindo. Como a juíza Alex, que teve uma relação no passado bem próxima a mãe de Peter (o atirador)
Josie, que foi a melhor amiga de Peter até certo ponto.

Interessante no livro é que de início temos o tiroteio e a prisão.

Mas pouco a pouco o passado de Peter,Alex e Josie vão sendo trazidos à tona.

Vemos um adolescente com predileções por jogos violentos e isolamento.

Mas não é apenas isso. A autora vai descamando os personagens.

Vemos a sofrida mãe de Peter.
E a batalhadora Alex, que literalmente sacrificou tudo pelo futuro da filha da qual foi se afastando pouco a pouco.

Então bem devagar vamos conhecendo o Peter, o vilão??

Mas de uma forma sem exageros ou sem pré-julgamentos, a autora vai conduzindo a história de forma que vamos percebendo um Peter sofrido, humilhado.

Algumas cenas de bullying beiram a crueldade extrema.

Ver isso praticado entre adolescentes é algo corriqueiro no mundo. Infelizmente.

Mas não significa que seja um comportamento que não possamos evitar.

Ela mostra também o quanto os pais podem estar distante da realidade dos filhos.
Visto que esse comportamento e atitudes tem perseguido Peter desde o primeiro dia de aula.

Da criança do Jardim de infância ao adolescente problemático e calado que veio a ter um surto temos uma trajetória gigante de humilhações.

Em nenhum momento ela justifica a atitude de Peter, simplesmente vai colocando a trama ali diante de nossos olhos.


O final em si foi a cereja do bolo.
Bem dosado e bem explicado.

Contradizendo a escrita acima, vou literalmente dizer que a autora não tem vilões, mas apenas personagens humanos com atitudes e reações que causam surpresa, ódio ou simplesmente não conseguimos compreender.

É um livro de leitura bem lenta e reflexiva.
Jodi Picoult arrasa exatamente por seus temas atuais e tensos.

O círculo vicioso de atitudes e comportamentos que gerou um ataque de Peter tem sido uma das causas mais comuns nos ataques ocorridos ultimamente.
Infelizmente.

Não tem como não sentir pela escrita da autora a forma palpável de sofrimento das mães. A juíza,em ter que julgar um rapaz culpado literalmente, mas que foi uma criança que ela conheceu.E a mãe, ao ver seu filho ali, naquele estado, nas mãos de uma pessoa que foi amiga.

Falar demais seria entregar o restante da história que deu uma reviravolta bem interessante e plausível.

Gostei dos personagens, da escrita da autora,e do final bacana.

Só para arrematar, devo dizer que a Josie, representa algo comum entre adolescentes.
Que é simplesmente viver um personagem.

Então não vou me alongar demais, nem soltar nada desse incrível enredo.

Taí,um excelente drama.
Fica a dica, galera.
Mergulhem de cabeça nessa história e se envolvam por esse ambiente hostil e perturbador que é chamado escola.

Infelizmente um episódio no Brasil bem recente nos remete a essa leitura, infelizmente.
Helder 10/07/2017minha estante
Esta autora tem livros muito bons. Não tem mocinho e bandido. Tem diversos pontos de vista. Vc escolhe em quais se encaixa.


Alcione13 10/07/2017minha estante
Foi o que mais gostei na escrita dela.Excelente,e eu não a conhecia ainda.Agora sou fã.


Helder 10/07/2017minha estante
Leia A Guardiã de Minha Irmã
. É o melhor.


Alcione13 10/07/2017minha estante
Vi o pessoal lendo mesmo,mas custo a pegar algo novo.e esse ano a meta é ler livros que eu nunca leria.


Alcione13 10/07/2017minha estante
Obrigada pela dica.


Alcione13 10/07/2017minha estante
O filme é bastante interessante tbm.




Marcia Lopes 13/12/2015

`Em dezenove minutos, você pode parar o mundo ou simplesmente pular dele`
O quanto conhecemos nossos filhos ou o quanto eles nos deixam conhecê-los? Será que alguns conseguem ser tão sutis e não nos deixam pistas e outros deixam tudo visível e fechamos os olhos e rezamos pra fase passar?
A culpa é de quem? Não existe um culpado, mas existem circunstâncias e na maioria das vezes começa em casa.
Somos bons pais dentro do que também foram nos dados pelo nossos pais e no que é nos forçado pela sociedade.

Toda essa história contada nesse livro vemos todos os dias e algumas vezes até passamos por ela.
Você dá a luz a um ser, mas, por mais que deseje o melhor para o seu filho lembre -se, mais tarde as escolhas sempre vai ser dele... Enfim pra mim o livro foi chocante e me fez refletir muito, sobre a interferência da sociedade na educação de nossos filhos, sobre a nossa acomodação diante disso e o pior tentarmos nos justificar por isso.


Peter e Josie na infância sempre foram os melhores amigos, Josie sempre o defendia, pois Peter sempre foi perseguido desde do jardim da infância e para ele o passar dos anos nunca mudaram.

No entanto Josie queria ser popular e se juntou aos populares, enquanto Peter sofria terríveis humilhações ... Eles e as mães deixaram de serem amigas, a mãe de Josie não concordava com a educação que Peter tinha, inda mais quando pegou os pequenos com uma arma no porão...

As coisas mudaram quando Peter entra na escola e mata dez de seus colegas ... Josie tem um motivo muito forte pra não se "lembrar" de nada.

Contudo a justiça foi feita, amizades desfeitas e entendidas.

Uma história triste, atual, reflexiva e polêmica. O final é surpreendente.

Acho que todos deviam ler esse livro!

site: https://www.mundoliterando.com.br/
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Viviane 07/11/2015

Inesquecível!
Leiam! Não dá pra não se envolver com essa trama. Jodi Picoult detonou nesse livro todos os nossos pré julgamentos.
Nota 5
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