Louca Para Casar

Louca Para Casar Sophie Kinsella
Madeleine Wickham




Resenhas - Louca Para Casar


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Maju 12/07/2018

Apaixonada por essa mulher!
Sério, não dá para acreditar que a nota desse livro é 3.5. Talvez tenham dado notas menores por não reconhecerem a Sophie Kinsella da escrita dos seus outros livros. Entretanto, fiquei apaixonada por esse outro estilo de narrativa da Madeleine também! Amei a história, os vários pontos de vista da vida dos personagens, tudo! Estou ainda mais apaixonada por essa autora! Deem uma chance para esse livro, por favor!
May 15/06/2020minha estante
Lá vou eu viu, peguei ele agora e vou ler sem expectativa mas com expectativa kkkkm


Maju 15/06/2020minha estante
Ahhh eu amei!!! Espero que goste dps! Dps me conta


May 17/06/2020minha estante
Majuuuu terminando o livro e..... Caramba tô amando kkkk inicio achei parado até que..... Algo acontece e eu ? e eu ? e eu ? não aguento tô me segurando para cumpri a meta é não terminar ele logo mas com certeza segurei ele bastante tempo na estante de livros e ele veio no momento certo kkkkkk simplimentr, amando ??????


Maju 18/06/2020minha estante
Uhuuuu que bom que tá gostando tb! N entendo essa galera dando nota baixa kkkk




Priscila 24/04/2013

O Livro é legal, mas...
Ainda continuo não gostando dos finais que ela escreve, sendo Sophie Kinsella e muito menos Madeleine Wickham.
Dana Silva 26/04/2013minha estante
aimeudeus ela deixa um final WTF tipo em "Quem vai dormir com quem?"




Luanna.Maba 11/04/2022

Que bom que insisti
No início do livro eu quis abandonar ele. Milly mostrava algo que não era apenas pra agradar e isso estava me irritando. Demorei um pouco pra engatar nele de vez mas agora digo que é uma história muito legal. Tem algumas reviravoltas muito boas. Terminei ele com uma sensação de que valeu a pena.
Todos os personagens tem algum segredo e este livro mostra que uma hora vamos troque encarar a realidade.
Recomendo.
Vic Wonder 11/04/2022minha estante
????




almadeliteratura 07/04/2020

Esse é meu primeiro contato com a autora, e literalmente me apaixonei. Uma escrita muito gostosa de ler, livro que te envolve do início ao fim.

Aqui iremos acompanhar a história de Milly, 10 anos atrás ela se casou com um amigo gay para ele poder permanecer no país. Onde nisso ninguém sabia dessa história, exceto um fotógrafo bem estranho que acabou vendo de vista o casamento. Nessa época "O casal" deu entrada nos papéis para o divórcio, mas isso acabou sendo deixado de lado e a personagem achou que ninguém nunca iria descobrir...

10 anos mais tarde, Milly está prestes a se casar e esse fotógrafo resolve aparecer, insinuando que contará sobre o outro casamento, levando-a ao desespero pois ninguém além dele sabe...
Diante disso, a protagonista faltando 2 dias para seu casamento vai atrás do seu antigo marido para pedir o divórcio.

Veremos neste livro, muito drama famíliar, descobertas surpreendentes, um pouco de mistério.
Juliete Marçal 07/04/2020minha estante
Eu já tinha visto esse livro passar por aqui, mas agora com a sua resenha mais detalhista me deu vontade de ler. :D




Fernanda631 29/12/2022

Louca Para Casar
Louca Para Casar foi escrito por Madeleine Wickham nome verdadeiro de Sophie Kinsella e foi publicado em 2000.
Tendo sido esse meu primeiro contato com uma obra da autora assinada por seu nome verdadeiro, eu não imaginava em que ela poderia se diferenciar tanto das assinadas pelo pseudônimo que a fez famosa, e agora sei que as diferenças são nítidas.
No livro Louca para Casar, Milly Havill está prestes a ter o seu casamento dos sonhos com o homem da sua vida, mas tudo está por se perder quando o fotógrafo a reconhece de outro casamento que Milly participou: o dela mesma, com um homem gay que queria continuar morando no país para ficar com o seu amado, de quem ela nunca se divorciou.
Em seus 18 anos, Milly se aventurou num curso profissionalizante em outra cidade, e lá conheceu seu futuro marido, Allan, um professor americano. Mas não era um casamento comum ou real. Eles casaram para que Allan pudesse ficar no país e ficar com Rupert, sua grande paixão. Após voltar pra casa, Milly nunca mais os viu.
Milly nunca tinha contado para ninguém sobre isso e também nem pensou que ela poderia cometer o crime de bigamia se ela fosse em frente com o seu casamento sem antes se divorciar. Uma personagem bem bobinha.
Ao passar 10 anos, Milly está para subir o altar com Simon. Aquele casamento da juventude meio que foi esquecido, abandonado e apagado. Era o que Milly achava, sem se ligar dos trâmites legais e que poderia estar cometendo bigamia.
O destino (in)felizmente traz alguém do passado para recobrar a consciência da protagonista e tratar a situação – antes que alguém descubra.
Milly Havill é uma personagem fútil e complicada que vive mentindo para agradar seu noivo, o idealista Simon, filho do milionário empresário Harry Pinnacle. Vivendo um padrão duplo para conquistar o amor e a estabilidade que sempre sonhou, ela acaba varrendo para debaixo do tapete um grande segredo do seu passado.
A trama se inicia com um flashback de dez anos na vida de Milly em Londres, quando então estudava para se tornar uma secretária. É nessa época que ela conhece Allan e Rupert, dois lindos jovens que logo fazem amizade com ela. Anos depois, ela questiona se algum dia eles realmente foram amigos ou apenas queriam se aproveitar da ingenuidade dela.
Olivia, a mãe da noiva, nos causa pena com sua patética agitação, dedicando suas energias a um casamento que nem é seu, ela representa muito bem o embate entre frustração e expectativa que muitas mulheres de meia idade sentem com o rumo de suas vidas. James, seu marido, está cansado da rotina de aparências que mantém com Olivia, mas ela parece não enxergar o mundo além de seu caderninho de tarefas para o grande dia da filha bobinha.
A chegada de Alexander, o fotógrafo que vai registrar o matrimônio – e que, por um acaso, tem um registro do primeiro casamento da nossa protagonista – coloca o mundo de Milly de pernas para o ar. Temendo que ele revele seu passado para Simon, ela pede ajuda para sua madrinha, a excêntrica Esme, e sua irmã, a centrada Isobel, que também vem guardando um segredo que irá abalar as estruturas de sua família.
A premissa toda do livro se baseia no medo da protagonista de contar para a família e amigos que ela se casou com um estranho para que ele pudesse ficar no país. E por causa desse medo ela estaria disposta a cometer o crime de bigamia, não sei exatamente como ela achou que pudesse esconder isso quando o cartório fosse registrar o seu segundo casamento, pois existe pesquisa entre cartórios ou nos Estados Unidos não?
O livro tem seus momentos legais, alguns capítulos são protagonizados pelo homem com quem Milly se casou, que nos dias atuais, decidiu que ser gay era pecado e foi tentar viver uma vida de hétero e tudo desmorona quando Milly aparece pedindo o divórcio.
Esse livro trata de assuntos muito interessantes, é uma pena que a narrativa é um tanto enrolada, tornando o livro meio cansativo de se ler.
Louca para Casar não é exatamente um romance, ele tem seus momentos fofos, mas ele trata mais de superação de medos, traumas e de se aceitar e não se importar com que os outros pensam.
A começar, a narrativa se dá em terceira pessoa, e não em primeira como em seus mais conhecidos chick-lits. Acredito que tenha sido essa a causa para meu estranhamento, porque, por consequência, diversos outros aspectos da história foram afetados. Não me entendam mal: sua escrita continua fluida e gostosa de ser lida, em momento algum se fez monótona ou cansativa. Narrado na terceira pessoa, a trama é sólida e bem desenvolvida, seguindo um ritmo ligeiro e agradável como diferente do costume de seu gênero.
Contudo, foi inegável meu afastamento com a protagonista. Normalmente, são as protagonistas de Kinsella que fazem de seus livros brilhantes aos meus olhos: suas maneiras únicas de pensar e agir fazem do humor da autora perfeito para meu gosto, além de causarem um enorme grau de envolvimento por ser possível compreender as personagens mesmo quando suas decisões são as piores possíveis.
Já em Louca Para Casar, durante a maior parte da história, só o que consegui sentir por Milly, a protagonista, foi irritação por conta da maneira de como ela lida com seu problema. Simon, seu futuro marido, também não contribuiu para que eu me afeiçoasse a ele e ao romance de ambos. Diria, aliás, que as únicas personagens que me agradaram desde o início foram Isobel, irmã de Milly, e Harry, pai de Simon. Além disso, o humor da história é extremamente suave e em momento algum chegou a me causar verdadeiras risadas, principalmente porque somos privados da voz interior de Milly.
Por outro lado, o fato da narrativa ser em terceira pessoa possibilita ao leitor que outros aspectos do enredo, inclusive outras tramas, sejam também acompanhados, tirando o foco de Milly em alguns pontos. Como não foi a trama central a que me conquistou, achei isso positivo, porque foram as paralelas as que, de fato, fizeram com que eu me envolvesse com o enredo, chegando a, inclusive, me sentir emocionada em alguns momentos.
Assim, um livro que começou, sinceramente, me deixando sem entender como poderia ter sido escrito por uma autora querida, já que não estava conseguindo me envolver ou verdadeiramente me divertir, melhorou consideravelmente durante seu decorrer por conta do desenvolvimento de suas tramas paralelas.
Mas o que mais impressiona é como Madeleine (Kinsella) retrata a vulnerabilidade de seus personagens e como se utiliza de uma situação para despertar a todos de suas realidades. Nesse sentido, sua voz narrativa funciona quase como um microscópio emocional que nos conduz perfeitamente às emoções e papeis de cada um na história. E assim se pauta o status, a instituição do casamento, as insatisfações pessoais, problemas familiares, preconceitos, as maneiras para agradar pessoas e as maneiras de ser feliz.
Ainda que “Louca para Casar” tenha seus momentos divertidos, é sempre curioso comparar o humor vertiginoso do pseudônimo Sophie Kinsella com a escrita mais contida da autora Madeleine Wickham, uma ação que revela pleno domínio sobre a sua escrita. Não diria que esta é uma obra dramática, ainda que a trama de Rupert atravesse pontos bastante delicados e emotivos Aos que procuram um bom entretenimento, recomendo a leitura.
Gabizinha21 30/12/2022minha estante
Caramba um tcc




Janise Martins 06/02/2020

Louca Para Casar
Narrado na terceira pessoa, Kinsella, já no início da escrita marca um ritmo de leitura, por outro lado, ela trabalha com o pensamento e sentimentos de muitos personagens, o texto fica saltando de lugar a todo momento.
Começa praticamente com o primeiro casamento de Milly para ajudar um americano gay, e que nunca mais o vê. Essa passagem é bem rápida, acredito que ela só é mesmo contada para introduzir Alexandre na história, porque ele testemunhou esse casamento.
Fiquei com raiva da Milly quando ela burramente foi buscar com conselho com Esme, que não poderia aconselhá-la pior. Gente, com o problema com verdade???? Olha o conselho do “cão”:
“— Querida, essa é uma ideia romântica. Mas uma mulher nunca deve tentar ser franca com um homem. É impossível.”
Sorte que sua irmã Isobel é um pouco (bem pouco mesmo) mais esperta, mas se pensar bem ela é estúpida e Milly é IDIOTA, que raiva dela! Cavalona burra, e Simon, o noivo, é uma besta!! Hehehehehe… pronto, já qualifiquei metade dos personagens, e nem comentei da besta da mãe dela!
Agora Milly precisa achar seu “marido”, o que vai provocar outras situações e sentimentos.
Anteriormente eu qualifiquei quase metade dos personagens, agora vou fazer uma lista mais completa, porque preciso desabafar!!:
Essa história parece uma represa estourada: Milly, é burra burra de “marré deci” tem segredos que causam problemas, a irmã, Isobel, tem segredo que é um problema, a mãe delas é idiota, o pai um babaca, querendo chutar o pau da “barraca”, o noivo, Simon, um besta cheio de mimimi traumatizado, Rupert, o “amigo” de Milly, um gay confuso, o Allan, o “marido” um gay vacilão, Harry o pai do noivo, um safado, Esme, a madrinha da Milly é uma vaca!!… fala sério, personagens para um dramalhão.

O final é o mais bobo, um casamento fulero hehhehehe
Não é ruim, ruim, mas não recomendo. Se você é do tipo de pessoa que pensa, esse livro não serve para distração.
Bjoo


site: https://janiselendo.blogspot.com/2016/02/louca-para-casar.html
Karen229 07/02/2020minha estante
Eu tô chorandooooo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




eligorito 22/07/2015

louca para casar
infelizmente nao gostei... adoro os livros da autora maa esses esperava mais...
Patricia 04/01/2017minha estante
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Lilian Arcanjo 25/08/2023

Esperava mais
O livro é legal. Mas em se tratando da Sophie Kinsella, eu esperava muito mais. Faltou o humor que a a autora sempre coloca em seus livros. Não é ruim, mas é sem graça.
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Elidiane 06/05/2013

Louca Para Casar - Sophie Kinsella
Livros de Chick Lits é uma das minhas paixões, esse gênero literário é um dos meus favoritos. E tudo à respeito da autora Sophie Kinsella me interessa (mesmo ela escrevendo com o pseudônimo de Madeleine Wickham rs). Tudo aconteceu depois que li Fiquei com o seu número, simplesmente me apaixonei pela escrita bem humorada e envolvente da autora. Mas preciso ser sincera, Louca para Casar não atendeu as minhas (altas) expectativas, porém não deixou de ser uma leitura que valeu à pena!

No passado, Milly era uma garota de 18 anos em busca de aventuras, e um namorado. Em Oxford encontrou nos novos amigos Allan e Rupert a chance perfeita para se divertir. A amizade entre os três só crescia, foi quanto então Allan pediu a Milly para casar-se com ele, mas não porque ele estava apaixonado por ela, mas sim para ele poder ficar na Inglaterra com o amado Rupert. Ela aceitou o pedido sem objeções, apesar de ser ilegal. Mas afinal eram seus amigos, o que haveria de mal nisso?

A amizade entre os três se perdeu com tempo, e agora 10 anos depois Milly está prestes a subir ao altar com Simon, um homem carinhoso, que a ama muito e que faz de tudo para não viver às custas do pai, Harry Pinacle, um dos homens mais ricos da Inglaterra. Tudo estaria perfeito se o fotográfico da festa não a reconhecesse como aquela garota de cabelos loiros espetados, vestida de noiva nas escadarias do cartório há vários anos atrás. Milly entra em desespero, e com medo que Simon descobra que já é casada ela começa uma busca desenfreada pelo ''marido''. Uma coisa é certa, ela encontrará Rupert, e descobrirá que ele está casado com uma mulher! E Allan, o que será que aconteceu com ele?

Ela contará com a ajuda da irmã Izobel, que também sofre uma drama, está grávida, de um homem que não quer ter filhos. Ela fica no dilema de ter ou não essa criança, e para piorar ela não quer dizer de jeito nenhum para a família quem é o pai do bebê. Falando na família, a mãe de Milly está eufórica com o casamento da filha, e mais ainda pelo fato de Simon ser o filho do poderoso Harry Pinacle. E com isso vem esquecendo do marido James, a relação dos dois já não anda bem há um tempo, e James está prestes a tomar uma decisão em sua vida.

Em terceira pessoa, a narrativa da Kinsella mescla a história em diferentes pontos de vistas, todos os personagens ganham destaque, o que me deixou um pouquinho desapontada, pois esperava o livo mais focado na personagem Milly. Mas o que gosto na autora são os personagens que ela cria, sempre inteligentes e reais, gostei do modo como ela explorou a relação de Allan e Rupert, foi bastante emocionante.

Em Louca para Casar, houve um equilíbrio entre o humor e o drama. Não senti no enredo aquele bom humor característico da autora, não que o livro não tenha tido partes engraçadas, mas pela sinopse, esperava dá altas risadas, mas não aconteceu. Mesmo assim, Sophia Kinsella escreveu um livro prazeroso, uma leitura que, para quem é fã da autora não vai querer perder.

Para mais resenhas e novidades literárias...
ACESSE: http://leituraentreamigas.blogspot.com.br/
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Psychobooks 08/05/2013

Livros classificado com 4,5 estrelas no Psychobooks

- Premissa "à la" Shopie Kinsella

Madeleine Wickham - a.k.a. Shopie Kinsella - criou uma premissa superenvolvente e com inúmeras possibilidades de reviravoltas.
Conhecemos Milly com seus 18 anos, uma garota inocente, desenvolta, uma romântica inveterada que conhece um casal gay quando fazia um curso em Oxford. Allan é americano e para ficar na Inglaterra com seu namorado Rupert, propõe casamento à Milly, ela se deixa levar pelo impulso e aceita se casar. Dez anos depois, Milly está a apenas 4 dias de seu tão sonhado casamento dos sonhos com o filho de um multimilionário, quando toda a verdade ameaça vir à tona. E agora? Então entramos na narrativa também chamada de:

- "Martírio das mocinhas", by Sophie Kinsella

Vocês já repararam como a autora ADORA enfiar suas protagonistas nas maiores enrascadas? Com Milly não é diferente! Adoro essa característica bem "pastelão" que Sophie tem em todas as suas histórias, mas que, juntamente com todo o humor, sempre trazem um crescimento gradativo de suas personagens.

Nesse enredo Kinsella me surpreendeu em dois pontos:
1) Narrativa em terceira pessoa: Para quem está acostumado com a escrita da autora engessada em primeira pessoa, o enredo é um bálsamo! A escrita passa por todos os pontos de vista, tendo sempre como foco algum em específico, mas sempre nos deixando a par de tudo o que está acontecendo e o que todos os personagens principais estão pensando.

2) Chick-lit ou apenas um romance com muito humor? Eu fiquei realmente com medo de classificar a história apenas como chick-lit porque não vi apenas esse gênero na narrativa. Sophie apresentou um enredo onde o foco é Milly e seu casamento, mas não é apenas nos problemas da protagonista que a história foi focada. Conhecemos a história de sua irmã Isobel, de Rupert e de Allan, a relação tensa entre seu noivo, Simon e o pai Harry. Também há o prisma dos pais de Milly, que estão passando por maus bocados no casamento... Ou seja, são várias histórias acontecendo ao mesmo tempo com um tema central as unindo.
Essa mistura de gêneros juntamente com a estranheza que a troca de narrativa de primeira para terceira pessoa para os que estão acostumados com a escrita de Sophie, pode ter sido o problema que muitos encontraram na obra. Eu particularmente amei a nova construção e confesso que gostei muito mais de "Madeleine Wickham" escrevendo, do que de "Sophie Kinsella".

- Desenvolvimento da história

O ritmo da escrita de Kinsella continua desenfreado. A partir do momento em que a proposta do enredo é apresentada, os acontecimentos acontecem aos borbotões e é impossível largar a leitura um minuto sequer.
Há, claro, alguns exageros na narrativa. Em alguns momentos fiquei com vontade de chacoalhar Milly (ou outro personagem), por alguma ação ou reação que teve; mas isso é normal na escrita da autora, geralmente suas protagonistas me causam esse sentimento.
O que me agradou bastante foram as reviravoltas propostas no enredo. Algumas situações superengraçadas vieram de onde eu menos esperava, com personagens se revelando bem mais leves do que a primeira impressão. As histórias que correm em paralelo são também bem-construídas.

- Vale a pena, Alba?

Vale MUITO! Eu adorei a história e a forma como a autora a desenvolveu! A leitura é leve e fluída, passando por momentos superemocionantes e tocantes! Foi uma leitura que me conquistou desde as primeiras linhas.
Super-recomendo!

"(...) E ela adotara o costume de concordar com ele, mesmo quando suas afirmações eram completamente equivocadas. Afinal, era muito carinhoso da parte dele fazer uma tentativa. A maioria dos homens nem se daria ao trabalho."

www.psychobooks.com.br
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Arine-san 11/05/2013

Mesmo aqueles que não leram nenhum livro da famosa série da Becky Bloom conhecem o renome de sua autora, venerada, principalmente, pelo público feminino. Talvez exatamente por isso – levando em conta o teor que suas obras anteriores pareciam ter -, me surpreendi bastante durante a leitura de Louca para Casar, lançamento da editora Record. Eu esperava um quê de chick-lit, ou ainda um tipo de romance leve... mas me deparei com uma narrativa envolvente e bem construída à base de dramas familiares e assuntos que podem, ou não, gerar um tanto de polêmica. Difícil explicar como eu me senti, enquanto lia algo que era sério, descontraído e incomum, tudo ao mesmo tempo!


O título da obra é o primeiro culpado pelas ideias erradas que podemos ter do teor do livro. Apesar de retratar bem o desespero que a personagem principal, Milly, sente ao descobrir que seu já muito próximo casamento pode não acontecer, Louca para Casar não se resumo a somente isso. A história tem começo há exatos dez anos atrás, quando a protagonista desleixada aceita casar (um casamento escondido) com um amigo gay americano, para que o mesmo possa se manter na Inglaterra e viver com seu namorado. Porém, logo Milly perdeu contato com seus amigos e, boba como é, não se sentiu preocupada ou procurou saber sobre o divórcio, pensando que seu marido-de-mentirinha resolveria tudo em seu nome. Ela simplesmente esqueceu o assunto. Pois bem, dez anos se passaram... E, na véspera do seu verdadeiro casamento, o improvável acontece: o fotografo contratado para tirar as fotos do evento presenciou o primeiro casamento de Milly e começa a ameaçá-la, dizendo que contará tudo a todos. Posta contra a parede, Milly decide ir atrás de seus amigos para resolver a situação.

A narrativa é em terceira pessoa, porém, dividida entre as diversas personagens. Por incrível que pareça, algumas dessas personagens não estão ali para mostrar apenas o ponto de vista delas em relação ao posicionamento tomado pela Milly... Não, cada uma das personagens possuem seus próprios problemas e tentam lidar com eles o melhor que podem. Enquanto Simon - noivo de Milly - possui problemas de relacionamento com o pai, a irmã da mulher passa por dilemas quase existenciais, sem conseguir se decidir se interrompe ou não a sua indesejada gravidez. O livro retrata tantos assuntos e problemas diferentes, que cheguei a pensar que estava lendo algum tipo de roteiro de novela brasileira, haha!

O que achei engraçado é que algumas pessoas simplesmente odiaram a protagonista do livro, e isso passou longe de acontecer comigo. Ela pode não ser a melhor das personagens, mas também não chega a ser um fiasco. Alguns chamaram a Milly de egoísta, dissimulada; e, para mim, essas características se enquadram mais no noivo da moça, e não nela! Me pareceu, desde o inicio, que ele estava casando só para provocar o pai e mostrar que era melhor... Há coisa mais feia que isso? Milly realmente queria casar, e pelos motivos que considero certos. Porém, devo concordar que o drama dos personagens secundários, muitas vezes, pareceram mais interessantes que a história principal da leitura.

O livro, apesar de seus dramas aqui e ali, não é intenso. De alguma forma, faltou alguma coisa em Louca para Casar; algo que não consigo dar nome nem dizer exatamente o que é. No entanto, isso não significa que o livro tenha sido fraco ou ruim... Foi um tanto surpreendente, e teve um final totalmente inesperado. Satisfez o que tinha de satisfazer: as personagens encontrando as soluções para seus dilemas e alcançando o entendimento do que verdadeiramente é o amor, a família e companheirismo.

Recomendo o livro para quem quer ler algo sem muito compromisso. O toque de inesperado que permeia a obra aqui e ali, com certeza, te arrancará algum risinho surpreso. É sério, as surpresas não param de acontecer! O que, aliado aos personagens bem únicos, torna a leitura bem agradável e veloz... Um bom passatempo!

Para mais resenhas, acesse: http://www.vicioempaginas.com.br/
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Ju Oliveira 19/05/2013

Milly está feliz da vida, pois em quatro dias vai se casar com o amor da sua vida. Melhor ainda é que ele é rico, lindo, carinhoso e também é apaixonado por ela. Os preparativos do casamento estão à todos vapor, comandados pela orgulhosa mãe da noiva,Olivia.

Tudo vai bem até Milly reencontrar uma pessoa que conhece seu passado. Alexandre, o fotógrafo do casamento. Há 10 anos, Milly se casou com um amigo gay, americano para que ele pudesse viver na Inglaterra. O tempo passou, eles perderam o contato e Milly deletou completamente esse incidente de sua vida. Mas agora ele veio a tona, no pior momento possível.

Ela está apavorada e sua mãe não pode nem sonhar com isso, ela morreria, pois a vida de Olivia agora se resume ao casamento glamouroso da filha com um bom partido. Milly só confia em uma pessoa, sua irmã Isobel. Mas acontece que Isobel também está enfrentando um sério problema em sua vida pessoal. Fechada e discreta, ela deixa de lado sua própria vida para ajudar a salvar o casamento da irmã.

Simon, alheio a toda essa confusão é só ansiedade, aguardando o tão esperado dia de se casar com Milly. Ele vive em conflito com o pai, um rico empresário, que no passado, aprontou muito com sua mãe, dai é que vem sua mágoa do pai.

É a primeira vez que leio Sophie Kinsella sendo ela mesma, Madeleine Wickham. Já tinha ouvido algumas críticas negativas sobre os livros dela como Madeleneine e quis conhecer. Na verdade, eu não como se estivesse lendo Sophie Kinsella. A história é boa, mas não tem aquele humor todo como nos outros livros dela.

Milly é descontraída, divertida mas não chega a ser engraçada como a Becky Bloom ou a Poppy de “Fiquei com seu número”. Este é um típico Chick-lit drama. A parte que aborda o casamento gay dos amigos de Milly, o relacionamento do casal é bem tocante. Me surpreendi porque nunca tinha lido nada parecido, tão aprofundado numa relação homossexual. Mas gostei bastante.

A história é envolvente mas num ritmo mais lento. Eu me apeguei bastante aos personagens principalmente a Isobel, a irmã durona mas de bom coração e a Olivia, a mãe da noiva também é uma figura. Rupert, um dos gays da história também me marcou. com seu drama e seu conflito interno.

Enfim, se você ficou curioso para saber o desfecho dessa história, se o casamento vai rolar ou não, não deixe de ler “Louca para Casar”. Uma leitura leve e despretenciosa, extremamente agradável. Eu recomendo!
Mais resenhas em: http://juoliveira.com/cantinho
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Carol Portela 24/05/2013

Quaaase abandonei a leitura desse livro. Talvez pelo choque da diferença da escrita da Madeleine Wickham, porque a Sophie Kinsella (que ela é mesma sob um pseudônimo) é muito mais engraçada! Esse livro não é uma comédia romântica, é um romance que aborda questões interessantes. Gostei da abordagem da homossexualidade, mas a história da personagem principal não é tão comovente. Não é um livro que eu fiquei com pena quando chegou ao final, e eu certamente não recomendaria, embora não o tenha considerado ruim. Acho que vale a pena ler, mas sem esperar uma grande história. Espero que a autora escreva mais livros na linha Sophie Kinsella!
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Luíza Custodio 26/05/2013

Quem espera encontrar uma história como as escritas por Sophie Kinsella, desista. Apesar de ser a mesma pessoa, Madeleine Wickham não se assemelha em nada aos romances leves e divertidos de Sophie.

O livro é muito bom em geral e ela conseguiu dividir a trama para vários personagens com suas próprias histórias e enredos que no fim se entrelaçavam. Alguns temas polêmicos como a homossexualidade também foram muito bem retratados.

Meus problemas com a história foram os diálogos - sem um toque de humor, sem interação real entre os personagens e um pouco formais demais - e o noivo, Simon. Desde o começo mostra-se mimado, revoltado demais com o pai e simplesmente não colou a revolta toda com o cara. O pai dele, Harry, parece ser realmente uma pessoa legal e você não sente nem 1% de ódio dele durante a história inteira, mas o filho decide encher o saco e ter um ataque de pelanca com QUALQUER palavra que o pai fale, mesmo já estando supostamente acostumado com o pai porque ele mora com o dito cujo desde os 16 anos. Será que durante esse tempo inteiro ele deu ataquezinho a cada palavra do pai? Achei ele um porre, totalmente caricato.

Os pontos positivos são as surpresas na história, as tramas muuuuito bem enlaçadas entre os personagens e a Milly. Achei a protagonista uma graça, fofura que só, ingênua mas muito honesta.

É um ótimo livro se você procura algo mais adulto, mas não leia pensando que será algo parecido com a série de Becky Bloom ou Lembra de mim? porque o tipo de escrita é totalmente diferente, apesar de também muito boa.
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