O Livreiro de Cabul

O Livreiro de Cabul Åsne Seierstad




Resenhas - O Livreiro de Cabul


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Lenir 14/07/2022

A narrativa é do início dos anos 2000, no Afeganistão, quando o Talibã caído. Ler em 2022, quando o Talibã retornou ao poder, dá um nó na garganta...
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almeidalewis 02/05/2020

Que romance
Um dos melhores romances orientais que já li,a descrição do cotidiano dessa cultura achei muito boa.
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Jana 16/03/2020

Leitura sofrida
Estou até agora sem entender porquê esse livreiro mereceu ter sua história contada. Pelo título, dá a entender (ou eu entendi errado mesmo) que o livreiro é um revolucionário, um homem "das letras", que quer levar conhecimento a todos... Mas não é bem assim. A única coisa que ele quer é dinheiro no bolso.
Fiquei muito chocada pela diferença cultural, claro, mas sobretudo pela crueldade das pessoas, que se aproveitam dos menos favorecidos...
Vou dar uma estrela pelo fator "conhecer outra cultura", mas em geral foi um livro sofrido de ler, com personagens detestáveis e histórias sem pé né cabeça, com muitas dúvidas a respeito da veracidade dos fatos narrados.
Daniele 17/03/2020minha estante
Não leio livros neste estilo nem que me paguem, li uma vez para nunca mais, muito revoltante e triste, já chega saber que acontecem essas coisas.


Jana 17/03/2020minha estante
Eu li pra um clube do livro. Se puder escolher, também não leio :/




Ellen 06/03/2010

É um livro muito interessante, principalmente por tratar de outras culturas, algo que me fascina. É uma verdadeira aula sobre a história do Afeganistão, no estilo documentário. Mas ainda existem histórias pessoais dos familiares do livreiro relatadas pela escritora. O que mais me impressionou foram as situações vividas pelas mulheres todos os dias, o fato de elas praticamente não saírem de casa, e quando o faziam, o uso da burca era obrigatório (após a queda do regime Talibã, o seu uso era facultativo, mas muitas mulheres não tiveram coragem de deixá-la). Ou como elas tinham de se espremer nos últimos bancos de um ônibus, sendo que muitas vezes havia bancos livres na frente. E também como alguns membros da família são feitos de escravos, como um dos filhos do livreiro que não tem o direito de estudar porque tem que trabalhar, ou a filha mais nova de Bibi Gul, Leila, que vive para servir à família. Entre muitos outros aspectos, as histórias ali contidas são no mínimo revoltantes. A submissão das mulheres é algo enraizado e a autoridade dos homens jamais é questionada.
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Ratinha de Biblioteca 29/12/2022

Colcha de Retalhos
As histórias apresentadas são do livreiro, Sultan Khan, e sua família: duas esposas, a mãe, filhos, irmãos e sobrinhos.
Percebe-se que, para além da pobreza extrema em que o país como um todo está mergulhado, e mais a violência e ausência de direitos (principalmente das mulheres e classes mais desprezadas, como os kuchis e os hazaras) a cultura é demasiadamente presa a rituais e tradições, não necessariamente boas para as pessoas. Novamente, algumas são cruéis para as mulheres, deixando-as em um determinismo de futuro sem escolha ou espectativa. Em resumo, escravas.
É terrível pensar que o regime talibã retornou ao poder e, o que era ruim, pode estar pior. Que Deus tenha piedade das mulheres do Afeganistão!
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Rodrigo.Grogro 02/11/2021

O livreiro de cabul, contando a história de uma família tradicional do Afeganistão com seus costumes e sua intolerância religiosa que chegou a me dar raiva do seu personagem principal, um país aonde a mulher não tem direito algum, ótimo livro.
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Amanda.Andrade 18/02/2022

Um livro que conta a história de uma família afegã após a queda do Talibã.
É um livro de reportagem que vai a fundo na vida dessa família levando em conta seus sentimentos.
Me fez sentir muita raiva em várias passagens. Senti pena das mulheres desse país, em especial de Leila
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André Hausmann 09/08/2022

Sobre Tradições Afegãs
Com uma mescla de romance e reportagem, a autora nos apresenta a vida de uma família afegã de Cabul que é gerida por um livreiro quase imediatamente após os eventos que vieram em resposta ao ataque de 11 de setembro nos Estados Unidos. E como a guerra contra o terrorismo afetou essa população de costumes tão poucos conhecidos pelos ocidentais.

Para realizar seu intento, Seierstad foi morar por cerca de seis meses com a família para acompanhar seu dia a dia e tentar se familiarizar mais com seus costumes e comportamentos, ao mesmo tempo em que não queria influenciar as situações que presenciava. Talvez por causa disso, parte do relato tenha ficado muito seco na forma que foi descrito, não empolgando tanto sua leitura.

Em termos de ampliar o conhecimento em relação à história desse povo que passou por ocupação soviética, guerra civil, dominação talibã, até a queda desse regime, o leitor é bem abastecido de informações acerca das restrições, regras e comportamentos, sejam sociais ou profissionais, que na sua esmagadora maioria possui um aspecto religioso muito forte.

Tudo isso sobre a ótica e observação da família de Sultan Khan, parentes e amigos mais próximos. A diferença entre o que estamos acostumados e presenciamos nessa leitura ocasiona um pouco de aflição em virtude da opressão e da praticamente impossibilidade de realizar alterações, mudanças. O que por fim os leva para a apatia e conformismo dos personagens.

É uma leitura que incomoda pela forma que é apresentada, ainda de forma sucinta em poucas páginas, mas que nos faz refletir o quanto precisamos ampliar nosso conhecimento acerca dos ouros que nos cercam para que um dia a paz seja finalmente alcançada e relatos similares a esses fiquem somente no tempo da história.
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Marcos Santos 07/11/2022

A história vai conta a vida da família do Sultan Khan que é um livreiro que vive em negociar livros didáticos, raros e diversos. Onde os filhos cuidam das livrarias do pai, que o sustento de dessa grande família. A narradora vai descreve a rotina dos moradores e da família do Afeganistão de forma crua e realista. Tendo o momento presente da história a invasão da Aliança do Norte a procura do chefe do Talibã. Com a ajudar de clãs rivais os aliados americanos vão expulsar os talibãs da capital.
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LaLa219 23/03/2021

Bem interessante, mas gostaria que a autora não tivesse se removido completamente do livro.
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AleGaldo 07/06/2009

Cabul sob um ponto de vista norueguês
Apesar de ter se proposto a isso, achei que a jornalista Asne Seierstad não conseguiu abrir mão do seu ponto de vista ocidental ao relatar a história da família Khan. Na minha opinião, não se pode interpretar uma cultura sob o ponto de vista de outra realidade. Ao longo da história da humanidade, erros irreparáveis já foram cometidos pela dificuldade em olhar com os olhos do outro. Assim que tenha tempo, vou ler também, "Eu sou o livreiro de Cabul".
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Dhalila 08/12/2020

Esperava profundidade e recebi um orientalismo
Há 4 anos atrás meu professor da universidade recomendou esse livro para tentarmos entender como que funcionava a realidade do Oriente Médio. Desde então eu havia criado uma grande expectativa mas nunca havia comprado antes porque não achava nos lugares onde eu normalmente compro livros.
Então esse ano tive a oportunidade de comprar e lê-lo.... fiquei decepcionada.
Sobre a edição que tive acesso: achei meio ruim com alguns erros de digitação grotescos.
A história é para ser um relato de uma jornalista sobre sua estadia na família Khan, mas pela leitura parecia mais um floreio segundo a visão da jornalista sobre o oriente direcionado a família. Fiquei continuamente me questionando sobre o que era relato e o imaginativo da autora. Não estou desmerecendo o livro e sua importância, porque realmente existe as discussões de gênero, classe, patriarcado, ideologia, religião, super pertinentes para serem debatidos e confrontados. Mas frequentemente me voltava aos Orientalismo de Said para tentar não criar um oriente sujo, machista, sem escrúpulos e violento que o ocidente propaga.
Também achei a narrativa das presenças soviéticas e americanas extremamente rasas em comparação com as tentativas falhas de tornar a leitura mas poética.
Não foi um livro que me fez pensar, apesar de todas suas partes positivas. Achei bem enfadonho, a escrita é confusa, a narrativa simples demais. Todos os personagens me pareceram vazios e se a autora quisesse abrir realmente uma discussão sobre o assunto seria melhor ela fazer um trabalho mais acadêmico do que apenas criar relatos baseados no que ela ouviu falar sobre.
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Carol Poupette 18/05/2020

Cabul
Sou fascinada pelos livros que falam sobre Cabul.
Nesse livro em específico pude acompanhar a família pelos olhos da autora, me revoltei em alguns momentos - principalmente devido ao modo como o livreiro tratava sua própria família. Porém, não podemos nos esquecer que essa é uma cultura diferente da nossa.
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KlyciaFontenele 06/06/2009

Reportagem que invade a literatura!
Livro que emociona. A jornalista norueguesa, Âsne Seierstad, tem uma escrita rica em detalhes, mas suave. O Livreiro de Cabul nos chama para viajar pela estranha e curiosa cultura afegã.
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