Livre

Livre Cheryl Strayed




Resenhas - Livre


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Lilian Casimiro 06/09/2017

"Sabia que, se eu deixasse o medo tomar conta, minha jornada estaria condenada. O medo, de certa forma nasce da história que contamos a nós mesmos, portanto escolhi contar uma história diferente!" Página 49.
Uma jornada em busca do autoconhecimento! Comecei a ler esse livro e não parei, mas fiquei me segurando pra não terminar logo porque Cheryl ultimamente se tornou minha companheira antes de dormir e eu não queria que isso terminasse tão cedo rsrs. Cheguei até ele depois que um mochileiro indicou o filme, fui procurar a história e vi que o filme era baseado no livro, como o livro é sempre mais rico em detalhes, devorei ele em pouco tempo. É um livro inspirador! Despertou em mim diversos sentimentos... chorei, sorri, tive pena, raiva, me contagiei de coragem e determinação. Eu simplesmente tô doida pra sair por aí fazendo uma trilha sabática! Todo trilheiro tem que ler !
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Jean.Artacho 27/09/2017

Livrão da po**a!
Vemos o ser humano indo numa ladeira á baixo: primeiro uma filha amorosa, depois uma esposa que ama seu casamento, para depois se tornar uma mulher adúltera, usuária de drogas e filha órfã.
Depois que sua mãe morre, a vida de Cheryl perde total sentido. Em busca de voltar a ser a mulher que era (E nas palavras da autora, "voltar a trilhar o caminho da beleza"), ela parte numa aventura de 1.770 quilômetros, na famosa trilha PCT, que vai do deserto no Sul da Califórnia, passando pelo Orégan indo até Washington.

Durante a caminhada, Cheryl nos conta sobre sua infância, suas escolhas na fase adulta E até um aborto, que ela não sabia quem era o pai.
Intenso, livro para os corajosos.
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Gabi 21/11/2017

Inspirador. Gostei.
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DaniM 03/01/2018

Jornada de autodescoberta
Autobiografia que deu origem ao filme homônimo com Reese Witherspoon. Um livro lindo, que relata a luta que é tentar ser mais forte que a tristeza que nos aprisiona em determinados momentos da vida. A dor de ser Cheryl é tal, que ela considera que perder as unhas dos dedos dos pés enquanto caminha 1770km da Pacific Crest Trail, carregando uma mochila apelidada de “monstra”, é algo que lhe gera alívio.
Em determinados momentos o texto chega a ficar um pouco repetitivo, por dar demasiados detalhes da logística da trilha, mas a história de autodescoberta e de conquista do próprio perdão é maior que tudo isso e faz dele um livro que vale muito a leitura.


site: https://www.instagram.com/danimansur/
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 23/10/2018

O livro ou o filme?
Cheryl Strayed, atualmente com 50 anos, teve seu primeiro livro publicado em 2006, mas ela ganhou notoriedade mundial em 2012, com suas memórias autobiográficas em "Livre". Além dos livros, ela respondia, de forma anônima, perguntas sobre relacionamentos em uma coluna chamada "Dear Sugar", que tinha circulação apenas nos jornais The New Yorker.

Cheguei a este livro por causa da Lorelai Gilmore que, no revival de Gilmore Girls, tenta refazer os passos de Cheryl. Alguém acompanha a série para saber do que estou falando?!


"Livre" é um registro das aventuras de Cheryl na Pacific Crest Trail (PCT). A PCT é trilha com mais de dois mil quilômetros que começa no deserto de Mojave e passa pela Califórnia, por Oregon e acaba em Washington. Enquanto narra as dificuldades que enfrentou para completar a trilha, há momentos de flashback onde Cheryl conta o que a levou até ali.

Não pude evitar de pensar que Cheryl é uma pessoa autodestrutiva, que sabota a própria felicidade vezes sem conta ao longo da vida. Ela casou-se aos 19 anos e, por três anos, ela e o marido vagaram pelos Estados Unidos sem moradia nem emprego fixo. Ela traiu o marido constantemente, com caras que mal conhecia, até que seu casamento terminou e, quando terminou, ela entrou em um período de castidade extrema. Se envolveu com heroína por causa de um namorado e continuou sem emprego fixo ou moradia. Com esta personalidade volátil, a gota d'água foi a morte da mãe, vítima de câncer aos 45 anos. Ah, e no meio do caminho, ela engravidou e abortou.

Depois da morte da mãe, Cheryl tenta reconstruir a vida pela milésima vez e decide se estabelecer em Oregon, quando finalizar a PCT, ainda sem saber onde vai morar e qual emprego terá na ocasião. Ela compra um guia sobre a trilha e, a partir dele, se prepara para percorrê-la, na companhia de Monstra, sua mochila absurdamente grande e pesada.


Em 2014, o livro foi adaptado para os cinemas por Jean-Marc Vallée. Reese Whiterspoon interpretou Cheryl Strayed de forma muito bonita. A atriz trouxe uma certa delicadeza para a narrativa, deixando o caos emocional de Cheryl mais acessível e poético. E, como o filme é basicamente composto apenas dela, Reese carregou muito bem a película nas costas, com todo seu drama e profundidade.
A adaptação foi bastante fiel em relação ao livro. Os acontecimento principais foram retratados em sua integridade. Houve, apenas, uma seleção de quais mochileiros Cheryl encontrou pela PCT, pois o filme se ateve àqueles que foram mais relevantes para o enredo (o que não é ruim).

Cheryl demorou três meses para completar a PCT. Neste meio tempo, foi atacada por cobras e ursos, ficou sem água, perdeu cinco unhas dos pés, ganhou uma pequena deformidade nas costas por causa de Monstra, fez sexo numa praia deserta e pensou muito em seu ex-marido e na mãe.

O livro ou o filme? O livro.

A trajetória de vida de Cheryl é muito confusa e isso, infelizmente, se refletiu em sua escrita. Os flashbacks aparecem repentinamente na narrativa e sem nenhuma organização. Eles poderiam ter sido agrupados por cronologia ou por núcleo (família, ex-marido, namorados), pois isso facilitaria não só a leitura como a compreensão da vida de Cheryl. Em vários momentos, não sabia se ela falava do ex-marido, do namorado viciado em heroína ou do irmão. Isso sem contar que me vi fazendo contas para conferir se os fatos batiam, pois a confusão era tanta que cheguei a pensar que Cheryl estava inventando coisas.

Por causa disso, quase optei pelo filme. Mudei de idéia porque, depois de refletir um pouco, percebi que o livro é um registro cru do sofrimento de uma pessoa real e, por isso, não deveria ser nem estruturado nem organizado. Afinal, a vida não é assim, muito menos as nossas emoções e, tampouco, algumas escolhas que fazemos ao longo da vida. O filme fez um ótimo trabalho com a história de Cheryl, mas nada substitui o relato dela própria, muito honesta e autêntica e, sobretudo, intensa.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2018/10/o-livro-ou-o-filme-livre-de-cheryl.html
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Bia 29/03/2020

Livre: Autodestruição ou autoconhecimento?
Em uma primeira reflexão sobre este livro, que foi indicado por uma amiga querida, o primeiro pensamento que veio a minha mente sobre Cheryl é que ela tinha comportamentos autodestrutivos demais. A cada página lida, a cada situação que ela encontrava, eu me chocava com a determinação dela, mas também com a dor que ela sentia, com os pensamentos dela e com a história de vida. Eu sempre dizia a mim mesma, enquanto lia, que se estivesse no lugar dela, estaria morta no primeiro dia, sem sombra de dúvidas.

No entanto, com o avançar da leitura, comecei a perceber que ela não se conhecia, e não estava buscando sentir dor, mas se autoconhecer para se liberar, então junto com ela comecei a pensar mais (e aproveitar mais) sobre a jornada que estávamos trilhando.

Não minto, a narrativa as vezes é um pouco arrastada, e nem sempre muito clara, o que dificulta um pouco a leitura, mas vela a pena se dedicar um pouco mais pois o final é satisfatório, e junto com a personagem, sentimos a sensação de dever cumprido.
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Solangeeoliv 20/11/2020

Maravilhoso!!! Coragem e Superação total!!
Cheryl Strayed é estudante de faculdade, com vida normal, mas descobre que a mãe aos 44 anos está com câncer de pulmão e o médico dá 1 ano de vida, porém ela não passa de um mês e a família fica totalmente desestruturada. Cheryl ficou destruída e os anos foram passando sem saber lidar com a perda, até que um dia ela está numa loja e vê um livro sobre a PCT (Pacific Crest Trail), uma trilha imensa na Costa Oeste dos Estados Unidos. Ela olhou, pensou, comprou e para surpresa de todos resolveu que iria fazer a trilha de 1770 km com o objetivo de se encontrar porque não estava feliz com a vida. Surreal! Corajosa!

Ela não tinha experiência, nunca acampou, nunca viajou sozinha e o início do livro é a preparação do trajeto. O decorrer é Cheryl com uma mochila imensa nas costas sozinha seguindo ama trilha sinistra passando por dificuldades como fome, sede, frio e calor extremo. Os amigos não entenderam o motivo, mas no pensamento dela algo radical poderia mudar sua vida então encontrava força e coragem para continuar. Ao longo da trilha muitos flashbacks e conforme caminhava refletia sobre a vida no presente e passado. Foram muitos perrengues e o mais incrível era que só havia ela. Não tinha ajuda, Cheryl teve que lidar com ela mesma.

Eu amei o livro porque é de uma coragem, confiança e superação de inspirar. O final é de arrepiar. Que história maravilhosa!
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Tatiane256 18/01/2021

Livre: A jornada de uma mulher em busca de recomeço
?Se a sua coragem negar-lhe, vá além de sua coragem.?

Resolvi ler mais por curiosidade, Gilmore Girls faz uma referência ao livro e ao filme. Confesso que gostei muito, ele traz muita emoção, Cheryl passa a vida tentando se encontrar, e durante a trilha na PCT ela descobre vários sentimentos que existiam e eram desconhecidos, sobre muitos aspectos em sua vida, ela busca um recomeço e encontra mais do que esperava.
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Jef 17/02/2021

Bem mais do que uma simples wildtrip
Aqui vemos uma mulher em busca de um objetivo que a leva até o limite das forças físicas e emocionais. Uma catarse íntima capaz de prender o leitor tanto pelas experiências na natureza, quanto pelos conflitos e lutas e internas da autora. Altamente recomendado àqueles que buscam sentir-se ?livre? após uma ótima leitura.
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Rafa 18/04/2021

Sobre ser mochileira mulher e as alegrias e dores de viver
Livro emocionante que eu me conectei desde a primeira página quando ela descreve seu pé destruído e sua mochila pesada que tomba de lado. Eu como mochileira mulher me identifiquei e me levou ao passado em minhas próprias aventuras. Me lembrou de momentos bons da vida como a gentileza de pessoas que encontrei na jornada e as coisas que me tocam o coração e fazem os olhos brilhar como uma boa aventureira que por vezes entram em esquecimento, mas tb do medo e das dificuldades que só uma mulher sozinha entende o perigo. Tb toca em pontos sensíveis mostrando o equilíbrio da vida entre a sua beleza e a dor de se viver. Esse livro me acolheu em momentos difíceis e vou sentir falta de seu abraço silencioso vindo de historias de pessoas que nunca conheci.
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ihamanda 22/09/2021

UAU!
não existe palavras suficientes pra dizer o que foi a leitura desse livro. intenso, profundo, transformador e libertador é um bom começo. esse livro me atravessou de uma forma avassaladora e sem dúvidas se tornou um dos meus favoritos da vida. não sei mais o que dizer, estou em êxtase e feliz por tê-lo lido! ??
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Ana Brison 05/10/2021

Chegar ao fim dessa jornada e dizer adeus à Cheryl chega a ser quase doloroso.
Já tinha tentado ter contato com a história por meio da adaptação cinematográfica, mas acabava dormindo em todas as vezes que tentei, mas com o livro me conectei, consegui sentir a personagem e trilhar junto com ela cada quilômetro mencionado no livro. Recomendo.
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Hortência 18/04/2022

Descobrindo sua força
Livro muito bom, onde a autora resolve encarar um desafio que era uma loucura mas revela tudo que ela era capaz de fazer. Um livro sobre superar seus medos, encontrar seus demônios, conhecer pessoas e tá ligada a natureza.
Muitas vezes da vontade de fazer a mesma trilha que a autora.
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