O Pessegueiro

O Pessegueiro Sarah Addison Allen




Resenhas - O Pessegueiro


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PorEssasPáginas 27/02/2014

Resenha Dupla O Pessegueiro - Por Essas Páginas
O Pessegueiro foi o nosso primeiro livro que recebemos de parceria com a Editora Planeta e também foi nossa primeira leitura da autora Sarah Addison Allen. Esse é um romance leve e agradável, porém não muito empolgante, que foca bastante nos relacionamentos dos personagens ao mesmo tempo que mistura uma trama de mistério com um toque sobrenatural. Vamos lá saber o que a Karen e a Lucy acharam do livro?

Logo no começo do livro conhecemos Willa Jackson, uma jovem que descende de uma família antiga que viu sua fortuna ser arruinada anos antes; isso aconteceu na época de sua avó, que chegou a viver tanto os tempos de ouro quanto a decadência da família. A avó Jackson morava em uma grande casa no topo de um morro quando, mais ou menos durante sua adolescência, a família perdeu tudo. Nessa época algo sinistro também ocorreu quando um homem misterioso apareceu na cidade de Walls of Water e encantou todas as mulheres, destruindo corações e amizades. Diziam que esse homem tinha algo de mágico, sobrenatural. Nessa mesma época, a avó de Willa e a avó de Paxton Osgood fundaram o Clube Social Feminino, que perdura até os dias atuais. Paxton é a segunda personagem que conhecemos no livro e ela é a presidente do clube; é de uma família abastada, mas infeliz, pois se sente sozinha e ainda mora com os pais. Já Willa só quer viver tranquilamente, esquecer os anos insanos de sua adolescência, quando era a piadista da escola e vivia aprontando; enquanto Willa é uma mulher independente, Paxton o aparenta ser, mas é o extremo contrário. Porém, ambas as mulheres têm um quê de amargura e suas vidas são interligadas nesse livro por um segredo de família do passado e por um forte e inesperado laço de amizade.

O Pessegueiro é um romance bem leve e tranquilo. Achei que também foi um pouco voltado para o drama, quando se trata das protagonistas. Não espere muitas reviravoltas; apenas a história do pessegueiro que dá o título do livro e o segredo das avós de Willa e Paxton dão algum movimento a ele. Eu gostei do mistério quase sobrenatural que pairava sobre o pessegueiro, achei até que teria mais pano para manga em torno desse mistério, mas esse não era o verdadeiro foco do livro. Pensem simplesmente em amadurecimento das personagens, a importância da amizade e, óbvio, o amor e teremos aí um romance. O mistério em torno do pessegueiro pelo menos fez aproximar duas pessoas que poderiam, ou até deveriam, ter sido amigas há muito tempo, mas por se acharem tão diferentes uma da outra acabaram se afastando.

Durante a história, o irmão de Paxton, Colin, retorna à cidade, aproximando-se de Willa, enquanto Paxton mantém uma amizade que poderia ser algo mais com um antigo colega de sala, Sebastian. Há muitas indas e vindas, muitos “talvez”, muitas indecisões e inseguranças, mas… bem, vocês já sacaram, né? Sim, é um romance um tanto quanto previsível.

Já eu não achei o romance tão previsível, porque as personagens eram muito inseguras no início e fiquei imaginando se ficaria tudo no “chove-não-molha” até o final (mais ou menos). Em todo o caso, todos ali tinham dúvidas sobre se o que estavam sentindo era “certo” ou ainda se valeria a pena arriscar a amizade com um romance que poderia ser breve – e pelo que vi ninguém queria algo assim. Nesse ponto eu fiquei torcendo muito principalmente pela Paxton, que se encontrava em uma situação extremamente delicada com Sebastian, uma vez que no passado ela viu algo que a fez acreditar que ele nunca a olharia como uma companheira ideal.

“A felicidade é um risco. Se você não sentir um pouquinho de medo, não está fazendo a coisa certa.”

A narração é realizada em terceira pessoa, por vezes na visão de Paxton, por vezes na de Willa, uma ou outra vez na visão de outros personagens. As personagens principais são cativantes, mas isso não é regra para o restante do livro. Além de Paxton e Willa, só consegui me encantar com a avó Osgood e com a história dela e da avó de Willa no passado. Para mim, essa foi a melhor parte do livro, o segredo do pessegueiro. Eu gostei bastante da Rachel, amiga da Willa e toda aquela história de conhecer a personalidade da pessoa pelo tipo de café que ela toma. A nana Osgood é uma senhora bastante temperamental e sem papas na língua, isso quer dizer que é muito fácil gostar dela. Graças a ela e sua história é que Paxton reavalia sua vida e toma finalmente uma decisão. Também gostei do carisma de Colin, mas algo nele me incomodou, assim como Sebastian. Parecia que os dois eram mais acomodados e, apesar de Colin tomar atitudes para conquistar Willa, nenhum dos dois demonstrou atitude para mudar a própria vida, pelo menos até próximo do final do livro.

Todo o restante foi morno, previsível e um tanto lento. É o tipo de livro que provavelmente seria melhor se não tivesse tanta enrolação. (Eu acho que na verdade não é seu estilo de livro rsOk, você tem razão, Lu… O_o). Há várias cenas que parecem não acrescentar muita coisa à história, só enchem páginas e mais páginas. Isso acabou tornando a leitura um pouco cansativa para mim.

Embora eu tivesse matado a charada assim que descobriram os ossos no pessegueiro, eu gostei bastante da leitura. Não achei tão morna, como a Karen falou, mas sim, um pouco lenta. Algumas cenas eram mais descritivas, mas isso não atrapalhou minha leitura em momento algum.

“As pessoas sempre dizem que a vida é curta demais para arrependimentos. Mas a verdade é que ela é comprida demais.”

Outra história que me encantou – e acredito que no fundo essa seja realmente a mensagem que o livro queira passar – foi a improvável amizade, um sentimento gradual e encantador, de Paxton e Willa. E aqui eu aplaudo a autora, pois criar um relacionamento crível de amizade é tão difícil quanto criar um relacionamento amoroso. E, dentre todos os relacionamentos do livro, esse foi o que mais gostei. Sim, também gostei muito da amizade de Paxton e Willa. Embora no começo tenha sido difícil confiar uma na outra, já que antes elas mal se falavam, a forma como a amizade cresceu foi tão suave que elas mal se deram conta de que de repente eram amigas. Eu adorei isso e concordo com a Karen: é tão difícil criar um relacionamento de amizade crível quanto um relacionamento amoroso. Confesso que esse relacionamento foi o que mais convenceu na história. Sim, sim, foi o melhor!

A parte sobrenatural do livro foi inserida ali em vários pontos da história, mas pouco explicada. Inclusive uma cena que acontece no início do livro foi completamente bizarra e não teve explicação alguma, nem quando toda a história foi revelada no final. E eu gostaria de entender mais sobre essa questão sobrenatural que envolvia a cidade. Enfim, foi um furo que não me agradou e não perdoei.

Eu acho que teria que ler de novo essa cena para tentar entender porque ela aconteceu. Todo o sobrenatural ali parecia na verdade envolvido no pessegueiro. Acho que a única que poderia responder essa pergunta seria Nana Osgood, principalmente depois de vermos uma cena do passado em seu ponto de vista. Mas enfim, só em um próximo romance, quem sabe.

A edição foi muito caprichada. Não encontrei muitos problemas de revisão e um detalhe muito cuidadoso e sensível foram as páginas de início dos capítulos, com letras inclinadas como os galhos de um pessegueiro. Só vendo mesmo uma imagem para apreciar o capricho da Editora Planeta nessa questão editorial.

Eu achei a edição linda, sem tirar nem por. Pronto, falei.

Se você está procurando uma leitura despretensiosa, tranquila, que traga uma mensagem positiva e algum romance, O Pessegueiro é seu livro. No entanto, não espere muita emoção nem surpresas. É para ler e se distrair por alguns dias, mas nada que vá arrebatar o leitor e fazê-lo se lembrar por muito tempo da história.

Para aqueles apaixonados por romance eu já acho que O Pessegueiro será uma leitura mais cativante. Vocês com certeza vão gostar, a forma como a amizade e o romance se desenvolvem é bem bacana. Quanto às surpresas, realmente, não é uma história arrebatadora, mas não deixa de ser encantadora.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-dupla-o-pessegueiro
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Drica 05/03/2014


Posso definir este livro com três palavras:
Lindo, doce, mágico!

Se no skoob existisse a classificação " Super favoritos", com certeza esse livro estaria nessa categoria.

Adorei! Virei fã da autora.
Super recomendado!

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Andreia 23/03/2014

eu amei e recomendo!
Lindo e Apaixonante, é assim O Pessegueiro um livro que fala de amor, amizade, fidelidade, segredos, sonhos, lições e valores.
A história cheias de mistérios, segredos, magia e encantamentos, os personagens vão se desvendando a cada página, e você vai descobrindo lentamente suas fraquezas, seus sonhos e anseios, suas frustrações, seus sentimentos, e nesse clima a narrativa se desenvolve nos deixando cada vez mais encantados com o valor de uma amizade verdadeira.
Cheia de frases de grande efeito e belas mensagens, este livro é muito mais do que parece.

Personagens: Willa, Paxton, Collie,
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Thayná 03/04/2014

Lindo e encantador
O livro é narrado em terceira pessoa, mas a história é contada principalmente pelo ponto de vista de Willa Jackson e Paxton Osgood. Willa e Paxton estudaram juntas no Ensino Médio, mas nunca foram próximas. A primeira, passava despercebida pelo colégio aprontando suas brincadeiras e trotes escondida até um dia revelar ser "A Piadista da Escola Walls of Water", enquanto a última era popular, chamava atenção e sempre intimidou Willa.

Elas vivem na mesma cidade, mas suas vidas só se reconectam depois que a família Osgood compra a mansão que já pertenceu a família Jackson e decide reformá-la. Paxton envia um convite de uma reunião do tradicional Clube Social Feminino à Willa, que apesar de estar curiosa sobre como a mansão ficou após a reforma, prefere não se aproximar das madames da cidade.

Sarah Addison Allen se tornou uma das minhas autoras preferidas desde a primeira vez que li um livro dela, A Garota Que Perseguiu a Lua. A forma com a qual ela descreve os personagens, o cenário e as sensações é maravilhosa. Fantasia é meu gênero literário favorito e a Sarah se destaca pela delicadeza, sem deixar faltar a precisão.

Amei os personagens dessa história, inclusive as vovozinhas Agatha Osgood, com todo seu sarcasmo e Georgie Jackson, que são as responsáveis pelo ponto de partida dessa trama toda. Collin é o irmão de Paxton que vive mudando de cidade e fugindo de sua origem, e retorna a Walls of Water para ajudar na reforma da mansão, mas acaba abalando as estruturas de Willa, a desafiando sobre si mesma. Também não posso deixar de falar do misterioso Sebastian, melhor amigo de Paxton, pelo qual ela nutre um amor secreto e impossível.

O Pessegueiro fala sobre amizade e redescobertas com um toque de magia que torna tudo mais interessante. Recomendo a leitura a quem gosta de fantasia e mesmo a quem ainda não conhece o gênero. Se gosta de livros envolventes, mas leves e muito bem escritos, não percam tempo e conheçam o mistério de O Pessegueiro.

site: http://literaturaeeu.blogspot.com.br/2014/02/o-pessegueiro-sarah-addison-allen.html
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Ana Paula 14/07/2014

Cativante
O Pessegueiro foi um daqueles livros que simplesmente "devorei". Não conhecia a autora, Sarah Addison Allen, e gostei muito da forma como ela escreve: uma narrativa simples, sensível e envolvente.

"Bem-vindo a Walls of Water, um lugar onde o aroma das flores envolve o ar e os pássaros parecem ter algo a dizer"

A história se desenvolve em torno de Willa e Paxton que moram na pequena Walls of Water e que aparentemente não tem mais nada em comum, além de terem sido colegas de colégio. Mas acontecimentos recentes farão com que elas se aproximem, criando laços e descobrindo o significado da amizade verdadeira, que no passado foi compartilhada por suas avós.

A família de Willa era rica e poderosa, proprietária da majestosa mansão Blue Ridge Madam. Quando a avó de Willa, Georgie, era ainda uma adolescente, sua família foi a falência e a vida da jovem mudou radicalmente. Na época, contou apenas com o apoio de sua melhor amiga Agatha Osgood, avó de Paxton. Juntas, as amigas fundaram o Clube Social Feminino com a promessa de se ajudarem mutuamente. Cumprindo a promessa, elas passaram todos estes anos guardando um incrível segredo.

"Qual é o segredo que une as família Jackson e Osgood? Será que a verdadeira amizade consegue transpor as barreiras do tempo?

Paxton, atual presidente do Clube Social Feminino, está organizando uma grande festa em comemoração aos 75 anos de sua fundação que será realizada na recém reformada Madam. Durante os trabalhos de paisagismo realizado por seu irmão Colin, um esqueleto é descoberto enterrado com alguns objetos pessoais embaixo do grande pessegueiro que existe na propriedade desde que Georgie ainda morava lá com sua família.

"-Finalmente está acontecendo - sussurrou Agatha.
Georgie, a meiga e inocente Georgie, virou-e para ela e disse:
-Pêssego.
Agatha tateou até encontrar a mão de Georgie, depois a segurou:
-Sim - disse Agatha - Ainda está lá.
Mas a questão era: por quanto tempo?

Willa, mesmo relutante no início, aproveita esta oportunidade para descobrir a verdade sobre sua família e a de Paxton, investigando juntas os segredos guardados por suas avós.

Além de todo o mistério que envolve o pessegueiro, as amigas tem que enfrentar seus conflitos pessoais. Willa reluta em se envolver com Colin, o irmão de Paxton que se esforça para se manter longe de Walls of Water e da família. E Paxton tenta entender seus sentimentos pelo amigo, o controverso e charmoso Sebastian.

Histórias que deveriam ficar enterradas para sempre, surgem modificando a vida das jovens, em uma atmosfera de mistério e romance, com um toque de magia e aromas.

Com certeza, uma história encantadora sobre a amizade, os laços familiares, descobertas pessoais e a conquista de amores improváveis.

E para completar, uma edição caprichada da Editora Planeta, com uma capa delicada e marcante, além do início de cada capítulo com um efeito visual sensacional criado pela disposição do texto.

Li, adorei e indico!

site: www.estante-da-ana.blogspot.com.br
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Ana Carolina 03/11/2013

Para iniciar a resenha gostaria de esclarecer que eu não sei o que falar sobre esse livro, portanto se a resenha ficar ruim e meio sem sentido me perdoem.

Normalmente eu falo um pouco sobre o enredo do livro antes de falar minha opinião em relação a ele. Mas dessa vez farei diferente, pois realmente não sei o que posso contar sobre o enredo e o que seria spoiler!! Então contente-se com a sinopse do livro!!! (;

O livro tem como personagens principais duas mulheres e parte do enredo se baseia em um mistério que envolve as duas, mas não diretamente. Além do mistério, o romance entre cada uma delas e é claro um mocinho de fazer suspirar, também é muito importante e fofo e envolvente e… enfim (só para garantir que me fiz entender, não há um triângulo amoroso, mas sim dois mocinhos). No decorrer do livro, as duas mulheres passam por um amadurecimento, em que cada uma se redescobre e descobre suas personalidades, o que faz com que o enredo se torne mais real e muitas vezes você se envolva tanto com a leitura que esqueça que é apenas uma ficção.

A narrativa da autora é tão boa que ela me conquistou nas primeiras páginas e continuou assim até o fim. A autora também fez com que me apaixonasse totalmente pelos personagens e pela estória, pois ela constrói cada um tão bem que além de parecer que eles são reais, eles nos envolvem completamente.

Acho que já ficou bem claro, o livro me conquistou de toda e qualquer forma e eu realmente amei a leitura.

Por fim, espero que a resenha não tenha ficado sem nexo, mas é realmente difícil pra mim explicar o quanto gostei do livro.

site: http://aquelecheirodelivronovo.com/
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Literatura 05/08/2014

O amor contido na amizade
Willa Jackson já foi uma garota rebelde, que gostava de pregar peças nas pessoas e causou muitos problemas para a família. Isso mudou depois da morte do pai, quando Willa voltou a sua cidade, Walls Of Water, e decidiu crescer.

Paxton Osgood é tudo o que Willa nunca foi, dedicada na escola, orgulho da família, praticamente uma líder que está sempre à frente de tudo. Um dos seus projetos é a festa de 75 anos do Clube Social Feminino, que a avó de Paxton e de Willa ajudaram a fundar.

O que Willa e Paxton irão descobrir é que o Clube Social Feminino um dia uniu suas famílias, consequência de uma amizade que ultrapassa as barreiras do tempo e de um segredo perturbador ligado a essas duas mulheres.

“- A felicidade é um risco. Se você não sentir um pouquinho de medo, não está fazendo a coisa certa.” – O Pessegueiro

Sarah Addison Allen une a realidade com um leve toque de magia para criar suas histórias, com O Pessegueiro, não foi diferente. O mistério contido no pessegueiro desperta algo que Willa e Paxton irão desvendar sobre o passado das suas avós, e é nessa jornada de descoberta que as duas mulheres irão se redescobrir e entender o verdadeiro significado sobre amizade verdadeira.

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-o-pessegueiro/#.U-F8lPldU00
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Marcos 21/08/2014

Willa Jackson é uma jovem que vive na cidade de Walls of Water e descende de uma família que tinha grande prestígio e posses no passado, mas que acabou falindo. Hoje ela vive tentando convencê-los de que a garota rebelde, que pregava peças em todos na época de escola, desapareceu e amadureceu. Paxton Osgood é uma jovem mulher, filha de uma das famílias mais ricas da cidade, que, mesmo aos 30 anos, ainda mora com seus pais e não sabe ao certo o que fazer da vida. No mês de aniversário de 75 anos do Clube Social Feminino, fundado pelas matriarcas das duas famílias, Willa recebe um convite de Paxton para a grande festa. Porém, ela fica receosa, por nunca ter feito parte desse mundo e por não gostar dessa esfera social. Ao reformarem a antiga sede do Clube, uma descoberta acaba por causar uma reviravolta em Walls of Water, desenterrando fantasmas do passado e fazendo com que ambas comecem a descobrir mais o que une as duas famílias.

Walls of Water é uma cidade que, como a maioria das cidades de interior, valoriza demais as tradições. Willa, chegando aos 30 anos, começa a descobrir isso. Dona de uma loja de artigos esportivos, ela guarda uma mágoa do passado em relação a nunca ter dado orgulho a seu pai. Sua vida começa a mudar quando recebe de Paxton o convite para participar do baile em comemoração ao aniversário do Clube, solicitando sua presença, uma vez que haverá uma homenagem às avós de ambas, fundadoras da associação. Durante os preparativos para a grande festa, Colin Osgood, irmão gêmeo de Paxton, retorna à cidade e essa notícia mexe com os sentimentos de Willa. É na reforma da Blue Ridge Madam, antiga mansão da família Jackson, ao descobrirem um esqueleto humano enterrado sob um pessegueiro da propriedade, que alguns mistérios do passado dessas duas famílias vem à tona.

O Pessegueiro é um romance altamente envolvente, do início ao fim. Sarah Addison Allen conseguiu construir uma história com um bom pano de fundo e com um cenário recheado de mistério e ao mesmo tempo de magia no ar. Foi o primeiro livro da autora que li e estava bastante curioso para lê-la, uma vez que ela é bastante recomendada na blogosfera literária. Adorei a narrativa, ágil, gostosa de ler e com algumas metáforas que deixa o leitor pensando por horas. Depois que li os dois primeiros capítulos, a história não saía da minha cabeça e eu ficava o tempo todo sentindo a necessidade de continuar o livro até o seu final. Ao ler me senti realmente vivendo em Walls of Water, como se já conhecesse seus moradores e os locais.

Vale a pena ficar atento ao personagem de Paxton. A evolução desta personagem, de garota mimada, insegura, que não sabia o que fazer da vida, nem se livrar da aba do pais, a mulher independente, dona de seu próprio nariz. Adorei acompanhá-la e seu ponto de vista da história me cativou bastante.

Este é um livro que fala sobre a amizade, sobre o que fazemos por ela e sobre como devemos valorizá-la. A amizade das avós de Paxton e Willa serve como pano de fundo para a história principal e como fonte de inspiração para elas. Foi a partir dessa relação que o Clube Social Feminino foi criado e todo o mistério do livro também está pautado nela. A construção do mistério e seu desenvolvimento também foi algo muito bem construído.

Recomendo a todos que gostam de romances sobre amizade, com um leve toque de mistério e uma deliciosa narrativa.

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2014/08/resenha-o-pessegueiro-de-sarah-addison.html
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AndyinhA 04/08/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

‘O Pessegueiro’ foi meio que um balde de água fria. Li por alto várias coisas maravilhosas e cotações 5 estrelas, estava com pé atrás, mas os elogios eram coisas tão lindas que eu comecei a ficar animada para ler e me maravilhar também...só que não.

A sinopse fala de festa e bailes, e principalmente um segredo. E esses dois itens foram bem fraquinhos. As personagens principais – Willa e Paxton – esqueceram de sair do 2º grau, literalmente. A autora trouxe comportamentos e mimimis que eu até aceito em adolescente (mentira, não aceito não), mas em mulheres de 30 anos, afff, ficou difícil de encarar. Na verdade além delas duas, tivemos alguns outros personagens que falavam tanto da época da escola que mais um momento ia tudo ser uma grande festa de reencontro de turma (tipo, 10 anos de formado da turma do ano X).

O segredo, a autora infelizmente perdeu um senhor filão... o melhor do livro estava ali, o creme de la creme e simplesmente ela nos jogou o final, ela nos conta o que aconteceu, em uns 2 capítulos. Se ela ia fazer mistério para depois simplesmente ‘jogar a verdade’ na nossa cara, porque o personagem não poderia ter escrito uma carta e alguém achar? Era bem mais interessante.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/07/poison-books-o-pessegueiro-sarah.html
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Camille 18/05/2013

http://beletristas.com/resenha-o-pessegueiro/
O Pessegueiro é mais que uma história de amor, mais que uma história de amizade e descobertas ao acaso que transformam completamente a vida de pessoas que antes mal trocavam palavras. É um livro cujas palavras para descrevê-lo nunca serão capazes de corresponder ao que de fato se sente ao lê-lo.

Bem vindo a Walls of Water, uma cidade na qual os ventos sussurram, fantasmas armam suas brincadeiras para mostrar presença e sinos tocam mesmo quando portas não são abertas. Não precisa temer ao entrar nela, a magia vai te envolver e levar a um universo realístico.

“Recentemente ela tinha começado a tingir o cabelo de ruivo e, embora todos lhe dissessem que sentiam falta do cabelo castanho, a verdade era que ela ficava melhor ruiva. Mas ela provavelmente voltaria ao castanho em breve. O que as pessoas pensavam significava muito para ela.”
— página 26

É nela que Paxton mora. A mulher perfeição agora planeja a comemoração do 75º ano de Clube Social Feminino e reformar a Blue Ridge Madam é seu dever. Seus planos, todavia, vão ser questionados quando, ao retirar o pessegueiro que tinha por perto da enorme casa, alguns objetos a princípio aleatórios começam a aparecer.

Seu melhor amigo, o único por sinal, é Sebastian, um homem que ela não exatamente esqueceu desde que viu uma cena durante o ensino médio. Hoje, ele é o único a ver além da roupa incrível, o cabelo impecável e do fato de, aos 30 anos, ela ainda morar com os pais.

“Como poderia alguém, com uma vida dessas, sentir-se tão vazia?”
— página 89

Quando Colin, irmão gêmeo de Paxton, volta para a cidade por um mês a pedido dela, uma das primeiras pessoas que ele vê é Willa Jackson, a Piadista da Escola Walls of Water, que permanecera secreta até ser pega tocando o alarme de incêndio. Só então ele deixou de ser culpado pelas “intervenções” elaboradas por ela.

Willa trabalha com Rachel, uma mulher que acredita que a escolha do café e a quantidade de cubinhos de açúcar colocados nele definem o humor de qualquer pessoa. E que não acredita no sobrenatural. É ela que faz Willa sair do conforto e arriscar um pouco com Colin. Afinal, felicidade é correr riscos.

“Mas uma coisa em que ela acreditava era o amor. Acreditava que era possível sentir seu cheiro, seu sabor, que ele podia mudar toda a trajetória de uma vida.”
— página 171

É com essa história que Sarah Addison Allen nos prende a atenção e nos conquista desde o princípio. Não pela primeira vez nos apaixonamos por suas personagens bem construídas, o desenvolvimento bem elaborado e pelo o detalhismo nem sempre notado ou ressaltado por elas.

Ela nos mantém na linha tênue que separa o natural do sobrenatural, permitindo que escolhamos acreditar em um dos dois e entender alguns acontecimentos como mero acaso. Ela também nos leva a dois romances de certa forma profundos, levando-nos a acreditar no puro e simples amor, o sentimento que muda vidas todos os dias.

“O destino nunca lhe conta tudo de cara. Nem sempre lhe é mostrado o caminho de vida que você deve seguir. Mas se havia uma coisa que Willa aprendera nas últimas semanas era que, quando você realmente tem sorte, encontra alguém com o mapa. Felicidade significa correr riscos. Ninguém nunca dissera isso a Paxton. Era como se fosse um segredo que o mundo estava lhe escondendo. Paxton não corria riscos, ao menos não quando estava sóbria. [...] O fato de todas as mudanças que ela fizera nos últimos dias a assustarem tinha de ser um bom sinal.”
— página 217

Como não gostar da delicadeza da história? Ou da narrativa interessante? Ou das situações geradas por ações que, a princípio, não demonstram nada? É com esse jogo que a magia se faz presente, tornando o livro leve, mas necessário de se ter na estante porque com certeza iremos querer reler em algum momento, certamente encontrando outros detalhes que nos escaparam na primeira leitura.

Ela é única em todos os sentidos, o que encontramos em seus livros não está presente em mais nenhuma obra que já li, recente ou antiga. A cada página eu me sentia diferente, repleta de sentimentos bons, de calma, de conforto. Estive junto às personagens durante todo o tempo e, por incrível que pareça, não foi difícil deixá-las ir. De certa forma, parece que são reais, e que posso encontrá-las a qualquer momento.

“Cheguei ao ponto de simplesmente me cansar de tentar me defender. A forma que as pessoas vivem suas vidas e por quem se apaixonam jamais deveria precisar de defesa. [...]”
— página 221

É isso que Sarah nos faz sentir também em O Pessegueiro. É uma leitura altamente recomendada, para qualquer momento da vida. Vale cada centavo.
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Naty 21/06/2013

www.meninadabahia.com.br


Tudo na vida precisa de um pouquinho de espaço.
Isso deixa lugar para que coisas boas entrem.
Pág. 64


Uau, mais um livro espetacular da Sarah Addison Allen. Sua escrita é mágica, ela consegue misturar temas importantes, romance e um leve tom sobrenatural - #tudojuntoemisturado - que é uma delícia de ler.

E uma coisa legal para quem gostou de Encantos do jardim, Clare e a sobrinha fazem uma pequena ponta nessa história, que gira em torno de alguns moradores de Walls of Water e, claro, sobre a mansão Blue Ridge Madam.

Blue Ridge Madam foi construída pelos parentes de Willa Jackson, mas quando sua avó estava grávida de seu pai, a família Jackson perdeu a mansão. A mansão, atualmente, foi restaurada pela família Osgood e será palco do aniversário de 75 anos do Clube Social Feminino.

Willa Jackson era a piadista do colégio e quando suas atuações foram descobertas, ela mudou de cidade. Ela só retornou à Walls of Water quando ele faleceu e ela herdou a casa. Foi quando decidiu fincar raízes e construir um futuro digno. Ela é dona de uma pequena loja de alimentos e artigos esportivos. Ela tem uma funcionária adorável, que está fazendo um estudo sobre as pessoas e o café. Ela pode afirmar o humor da pessoa (ou como a pessoa está se sentindo) através do tipo de café escolhido. Rachel é uma graça. E uma espécie de cupido na vida de Willa.

Paxton Osgood é a princesinha da cidade. Todos a adoram, ela sempre anda impecável e tudo que faz dá certo. Porém, nem tudo são flores. Ela tem 30 anos, mora com os pais e está apaixonada por seu melhor amigo... gay.

Colin Osgood, irmão de Paxton, detesta Walls of Water, na verdade ele ainda não se encontrou e, apesar de residir oficialmente em New York, trabalha viajando. Ele é arquiteto paisagista. Quando sua irmã o convida para fazer a parte de paisagismo da reforma de Blue Ridge Madam, ele aceita e resolve que passará 1 mês na pequena cidade, e nada além disso.

Sebastian retornou para Walls of Water um pouco mais de 1 ano e assumiu o consultório do antigo dentista que estava se aposentando. E lá fincou raízes. Justamente nessa cidade que ele nunca considerou sua. Ele só precisa encarar a realidade e confessar algumas verdades.

Durante a reforma de Blue Ridge Madam e a convivência entre si, não só essas quatro vidas, mas outras serão modificadas de um jeito que ninguém esperava. E essa experiência mudará a vida deles para sempre.

O pessegueiro, de Sarah Addison Allen (Planeta, xx páginas, R$ xx,xx), tem os mesmos elementos de seu livro anterior, A garota que perseguiu a lua. Uma cidade pequena, segredos enterrados vindo à tona, magia, romance, sinceridade e, principalmente, o poder da amizade.

À primeira impressão, os livros da Sarah não são intensos, mas não se engane com a suavidade inicial de suas histórias. No meio da leitura você sentirá que sua reação mudou e pensará com seus botões: uau, que escritora. Essa é a Sarah, ela cativa o leitor aos poucos e, sem que você perceba, estará apaixonada por suas histórias.

Na resenha do livro anterior, disse que sua história como os churrascos sulistas, delicioso e mágico. Já essa é como os famosos bailes, também da região sul (já que a história se passa na Carolina do Norte), esplendorosa. Super recomendo!
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Marla 09/05/2015

O Pessegueiro - Sarah Addison Allen
A Trama se passa em Walls of Water, Carolina do Norte e acompanha as vidas de Willa Jackson e Paxton Osgood. Willa pertence a uma antiga família, que no passado era uma das mais ilustres da cidade, porém acabaram falindo, quando sua Companhia Madeireira precisou ser fechada, com isso eles perderam tudo inclusive a belíssima mansão conhecida como Blue Ridge Madam. Willa sempre teve fascinação pela Madam, que foi construída pelo seu tataravô em 1800, mas ela jamais colocou os pés nela, já que existiam boatos que ela era assombrada. Já Paxton pertence á família Osgood atual proprietária da Madam, que estar sendo restaurada para virar uma hospedaria. Willa e Paxton parecem ter apenas a Madam como ligação, já que a primeira era dona de uma loja de artigos esportivos enquanto a segunda realizava eventos beneficentes, mas e ai que vocês se enganam, já que os Jackson e os Osgood possuem uma antiga história, pois suas matriarcas Georgie (avó de Willa) e Agatha (avó de Paxton) são amigas desde a infância e juntas haviam fundado o Clube Social Feminino. Com a aproximação do septuagésimo quinto aniversário do clube, Paxton que é a atual presidente, decide convidar Willa para homenagear suas avós, as únicas sobreviventes originais do clube, só que Willa não tem interesse de participar da festa, até que um esqueleto e encontrado enterrado em Madam. Sem saída, as duas acabam unindo forças para desvendar um segredo guardado a setenta e cinco anos.

"— Foi a amizade que deu início ao clube e, se algum dia quiser vê-lo como era, você precisa entender o que significa ser uma amiga. Eu sei que você sempre me olhou e pensou: Eu não quero ser como ela. Bem, aqui está sua chance. As pessoas sempre dizem que a vida é curta demais para arrependimentos. Mas a verdade é que ela é comprida demais."

Desde que li A Garota que Perseguiu a Lua resenha aqui, que eu me encantei com a escrita da autora, não só por ela construir uma trama com segredos e mistérios, mas também por ela sempre nos envolver com o toque sobrenatural capaz de deixar qualquer leitor instigado. A curiosidade de ler outros livros da autora era grande, então não hesitei, quando tive O Pessegueiro em mãos e no final posso dizer que leitura valeu a pena. Acompanhamos a trama pelas visões intercaladas de Willa e Paxton. Willa sempre foi corajosa e adorava pregar peças nos outros na adolescência, mas por acreditar ter decepcionado o pai com seu jeito de ser, decidiu se reinventar e esquecer seus anos de rebeldia. Já Paxton sempre foi um modelo de perfeição, por ter medo de decepcionar os outros. De certa maneira tanto Willa, quanto Paxton se anularam para tentar fazer os outros felizes, mas com a aproximação do aniversario do clube e a descoberta do esqueleto, serve como impulso para que elas saiam em busca de suas felicidades. Gostei da forma como a autora foi desenvolvendo a relação entre as duas já que a cumplicidade vai surgindo de forma natural. O romance fica por conta dos casais formados por Willa e Colin Osgood , Paxton e Sebastian Rogers. Paxton e Sebastian são amigos, só que ela é apaixonada por ele, mas teme dar um passo errado e acabar estragando tudo . Já Colin que é gêmeo de Paxton e sempre teve uma queda por Willa, se mostra determinado a conquistá-la apesar das objeções dela. O mistério que envolve Tucker Devlin e como um quebra cabeça, que você vai montado no decorrer da trama, porém apesar de no final ter gostado do livro eu sinceramente esperava um mistério mais surpreendente. Enfim espero ter consigo passar o que eu achei de O Pessegueiro e finalizo recomendado que vocês leiam.

"— A felicidade é um risco. Se você não sentir um pouquinho de medo, não está fazendo a
coisa certa."

Resenha Postada no blog Louca por Romances no dia 29/05/2014

site: http://loucaporromances.blogspot.com.br/2014/05/resenha-o-pessegueiro-sarah-addison.html
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Nani 31/05/2015

Nem romance, nem drama, nem magia, nem mistério - disso tudo um pouco
Amei esse livro.

Cheguei a ele sem muitas expectativas. No começo fiquei desanimada com os capítulos longos e nada de aparecer o tal do Pessegueiro. Era apenas uma história de duas mulheres insatisfeitas com suas vidas e que não admitiam isso a si mesmas, e uma trama que nem ao menos eu sabia de que gênero seria, até tudo mudar e o livro me conquistar de verdade.

Willa Jackson tem uma loja metade artigos esportivos metade cafeteria. Depois da morte de seu pai, voltou a morar na cidade dele e fez tudo que achou que ele esperava dela, levando uma vida sem nenhuma emoção forte. Paxton Osgood, a segunda protagonista, pareceu chatinha no começo. Ela mora numa casa anexa à mansão principal de seus pais, e acata todas ordens de sua mãe, mesmo tendo 30 anos! Para melhorar sua infelicidade, ela vive de aparências, não tem amigos de verdade e é apaixonada pelo seu amigo gay.

Não parece ser um livro muito animador, mas tudo muda quando Colin, irmão gêmeo de Paxton, resolve substituir o Pessegueiro por outra árvore (não compreendi exatamente porquê disso, mas vá lá...) ao fazer paisagismo da Mansão Blue Ridge Madam. Sob a árvore, um corpo, uma mala e alguns pertences antigos são encontrados e muitas histórias das avós da moças (que em sua juventude moraram lá) são desenterrados, fazendo Willa e Paxton interagirem.

Colin é um personagem secundário mas que se torna importante ao desenrolar da trama. Além de ser o responsável pelo paisagismo da mansão, ele traz um romancinho para a trama: entre ele e a Willa.

Ambas as protagonistas precisam fazer as pazes consigo mesmas e com seu passado, e para isso, vão em busca de informações com a avó de Paxton, Agatha que está numa casa de repouso.

O livro é rico em detalhes que vão se intrincando e formando uma história que se tornou tão querida para mim, que acho que não estou conseguindo expressar tudo que gostei nele, principalmente sem dar spoilers, coisa que odeio fazer.

Há um flerte com algo de magia, mas isso fica sem explicação e acho que foi a única coisa que eu não gostei de toda história: ou colocava uma explicação mais elaborada ou não precisava ter colocado. Acho que fico com a segunda opção.

No desenvolver do livro, uma amizade real vai surgindo entre Willa e Paxton. Adoro livros que falam sobre amizades verdadeiras, isso sempre me faz chorar. Outra parte que me tocou profundamente foi o autodescobrimento de Paxton, a sua libertação. Acho que ela estava precisando disso e eu, desse tipo de história.

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site: http://asletrasdaanne.blogspot.com.br/2015/05/resenha-25-o-pessegueiro-sarah-addison.html
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Viviane 02/06/2015

Um pouco de tudo.
Romance, magia, humor, amizade.
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Nat 05/11/2015

Livro indicado e doado por um amigo. Conta a história das famílias de Willa e Paxton e como a vida delas se cruzam. Ao longo do livro, há descobertas de segredos e desenrolar de romances, com toques suaves de magia – o cheiro dos pêssegos, pessoas que contam segredos sem querer, etc. Gostei muito da história, só não dei 5 estrelinhas porque senti falta de ter mais magia, a parte da fantasia poderia ser mais explorada.
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