Resenhas - O Bebê de Rosemary

ClAudia164 03/10/2023

Terror clássico!! Me prendeu do início ao fim, fiquei esperando pela parte 2. Rosemary sempre esteve certa, coitada, mas admito que me questionei quanto a sua sanidade mental em alguns momentos.

Bárbara 28/09/2023

Clássico
Um clássico do terror que representa os valores de sua época - o que é incômodo em vários momentos - mas que permanece sendo um ótimo livro do gênero.

Ginete Negro 2.0 24/09/2023

Direto, sucinto e muito interessante
Gosto bastante do filme (um dos melhores do gênero que já vi), e aqui Irá Levin nos entrega um romance relativamente curto e sem firulas. Muito bom.

Elo :) 16/09/2023

Deve ter quem agrade haha
Então, particularmente, achei um livro enrolado para não chegar em lugar algum, umas coisas meio escritas por escrever só, aí quando achei que ia engatar lá pela metade, para algo mais assustadora e bizarro como esperava...Foi um pedaço aí já decaiu e por final entendi a conclusão ser daquela forma, mas achei que podia ter sido bem melhor, resumindo: Para alguém deve ser bom, para mim foi ruim kkkkk

Agora posso ver o filme para ver o que acho (sim, ainda esperei ler o livro primeiro antes do filme e não gostei do livro ?) é isso pessoal!!!

Eti Chaves 15/09/2023

Muito bom!
Adorei a leitura.
Não tive muitas surpresas já que vi o filme várias vezes, mas mesmo assim a experiência não deixou a desejar. Personagens interessantes, aquela tensão que te deixa com frio no estômago. Me senti na pele da Rosemary em vários momentos.

John.Spectrum 09/09/2023

Viva Ira Levin!
- Jovem casal se muda para um tradicional edifício em Nova York, onde conhecem vizinhos excêntricos. Enquanto o marido busca sucesso em sua carreira de ator, a esposa sonha em ser mãe. Quando, porém, ela engravida, situações estranhas começam a ocorrer, fazendo a jovem pensar que há uma conspiração de seus vizinhos contra ela e seu bebê.

- O romance, organizado em 3 partes e com 229 páginas, traz em seu bojo um terror psicológico de altíssima qualidade. Sua narrativa se desenvolve de modo cadenciado e envolvente, criando, sem pressa, um clima de tensão que se torna quase sufocante para o leitor, que, sem perceber, acaba enredado numa trama diabólica junto com a ingênua e sensível protagonista. Nessa narrativa, o assombro está muito mais naquilo que não se vê, e o mal se esgueira pelas entrelinhas do cotidiano, tão banal quanto absoluto. Com sua escrita suave e atraente, o autor, ainda que sem grandes pretensões, deu à luz um dos mais impactantes romances de horror da literatura mundial e ingressou, para todo o sempre, no rol dos grandes nomes do gênero. Viva Adrian! Viva Levin!

laris 07/09/2023

"O bebê chutava como um demônio"
Faraônica babilônica mesopotâmica cleopátrica lacrônica divônica bafônica bafonérica apoteótica nabucodonossoriana diaspórica estratosférica astronômica arrasante mao tse tunguiana tutancamônica cristo redentônica sambástica tupi-guaranítica revolucionária magnânima avassaladora

BernardoLessa 06/09/2023

Levemente broxante
Ai gnt Deus me perdoa mas eu achei sem graça kaksksk, o livro demora mt pra se desenvolver e começar a trazer alguma sensação de suspense/medo. Porém teve momentos que realmente achei interessante,como quando ela foge com a maleta e liga desesperada pro médico e ele a entrega. O final foi algo que me surpreendeu, ela aceitar cuidar do neném depois de td foi inesperado, mas de resto achei mt previsível e monótono. Não achei podre mas também n leria dnv

Tefi 06/09/2023

O terror dentro de casa
O Bebê de Rosemary conta a história de um casal que consegue se mudar para o apartamento dos sonhos, sem imaginar que o local esconde segredos terríveis - como o culto ao diabo.

Em muitos textos que li sobre a obra, descobri que a grande sacada do autor for ter trazido o terror, o suspense e o sobrenatural, sempre vistos como algo fora de casa, em viagens, casas abandonadas, lugares inabitados, para dentro da própria casa. Ao ler o livro é possível sentir o terror e o medo de estar no lugar que supostamente era para ser o mais seguro, sendo o mais aterrorizante.

O suspense do livro é bom e bem construído, mas ao longo da narrativa é possível "adivinhar" o caminho que a história vai tomar. A escrita é interessante, misturando sonho com realidade e questionamentos do que se é verdade ou não, mas é possível durante a leitura compreender o que vai acontecer. A surpresa, para mim, ficou bem no final, quando ao entender que engravidou e teve um filho do diabo, a mulher aceita cuidar e criar a criança.

É uma história bem escrita e interessante, que valeu a leitura.

Marcianeysa 03/09/2023

Assustador
Já havia assistido o filme há muito tempo, mas o livro é bem mais assustador.
Adorei a escrita do autor e como há uma escala crescente de desconfiança e medo.

AMANDA3038 01/09/2023

Primeiramente: QUE MALUQUICE.

?O Bebê de Rosemary? é um clássico do terror e do drama dos anos 60, sendo assim, eu cresci vendo esse filme, no entanto, me despertou muita curiosidade de saber como era o livro e eu estou embasbacada em como 95% do roteiro está no livro, as adaptações normalmente são bem precárias em prevalecer as falas do autor original, mas cada passo, cada narrativa é excelente.

Esse livro tem uma mistura boa de estranheza e nervosismo, passei a leitura toda angustiada, principalmente quando Rosemary foi desacreditada e descredibilizada por algo que ela tinha razão.

Eu adorei essa leitura, realmente um grande clássico da literatura!!

winchesterdudab 27/08/2023

Bomm
Gostei da história mas achei um pouco estranha, não me parece um terror e não chega nem perto de me assustar, achei engraçado, não sei muito o que falar sobre a história, o fim principalmente, esquisitissimo, ri demais

nnsamara 27/08/2023

A leitura me viciou do começo ao fim, mas confesso que muitas vezes ficava agoniada com a personagem principal ser tão besta e não se ligar nas coisas... o final não me atraiu tanto, poderia ter terminado com milhões de possibilidades

Lady Addams 25/08/2023

Salve os clássicos do terror
Maravilhoso, Ira Levin fez um livro curto, mas é histórico e um clássico no gênero do terror com sua escrita perfeita, envolvente e precisa !!Indico para amantes de clássicos, amantes do terror, amantes do cinema e também para quem precisa retornar o ritmo de leitura.
O livro nos faz refletir sobre os sinais estavam ali, mas você decidiu ignorar. Ainda mais que o leitor levantará a questão sobre o quanto conhecemos alguém e onde está depositada nossa confiança. Essas questões surgiram em minha cabeça já enquanto devorava as páginas dos últimos capítulos.
O enredo é narrado por Rosemary Woodhouse, uma jovem mulher e dona de casa que antes era católica convicta e com uma grande família, agora se considera "agnóstica" e que reside distante de seus familiares que desaprovam o seu casamento com Guy Woodhouse pelo fato do próprio não ser tão religioso e tirar, por algumas vezes, durante o livro sarcasmo com a fé adormecida da esposa.
O casal, por até onde se entende, vivem felizes e com uma vida sadia. Guy é ator de comerciais de tv e deseja a ascensão de sua carreira, enquanto Rosemary é responsável pelo lar. Fato é que ambos divergem em relação a chegada de filhos, maior desejo de Rosemary.
A história do casal segue quando resolvem morar no Edfício Bramford. Rosemary, de imediato, encantou-se com o apartamento 7E e convenceu o marido que ali era o lugar deles. A notícia não foi bem recebida pelo velho amigo do casal Hutch, um homem sábio e bem informado, que revelou ao casal tragédias, a mística e as histórias horrendas e sobrenaturais envolvendo o Edifício, o velho ditado: "quem avisa, amigo é"... No entanto, como todo clássico do terror, os novos locatários resolvem ignorar os "avisos sobrenaturais" e resolvem morar no Bramford.
Foram bem recebidos pela vizinhança, sobretudo por um casal que desde inicio achamos bem suspeito, o Casal Castevet. De início, sentiam-se sufocados com a "boa vizinhança", mas Guy acabou se envolvendo com a amizade, já Rosemary sempre os achou estranhos, porém ignorava a intuição (grande erro!!) e acabava cedendo às investidas.
Rosemary só não esperava, como em um passe de mágica, o marido conseguisse o papel que tanto queria e ainda decide ter o que sempre negou a ela: um bebê. A concepção do mesmo é uma situação de gatilho e horrenda, daqui a senhora Woodhouse já devia suspeitar que boa gente seu marido não era.
A Gravidez era estranha, Rosemary não era validada quando reclamava de incômodos, recebia atenção especial e bastante estranha. Em certo momento, chegou a ligar pontos e procurar o "porquê" dos fatos. Se viu sozinha, abandona e sem uma pessoa se quer para confiar.
O grande êxtase do livro cabe a Parte III. É onde o oculto é escancarado; é também onde Rosemary descobre tudo o que fizeram e arquitetaram com ela. É de exímia excelência do autor a forma como associa o sobrenatural e o satanismo com elementos do catolicismo, fé adormecida daquela mulher que gerou o fruto que tanto repudia e que, ao mesmo tempo, aflora seus sonhados sentimentos maternais. Saudações são feitas ao maldito fruto do ventre e à quem o gerou! É iniciado a nova era, o ano um para os adeptos, através de uma mulher que rejeita a todo momento ter sido "a escolhida".
Salve os clássicos do terror!!

Louise Rodrigues 20/08/2023

Os vizinhos mais irritantes da história da literatura kkk
Que livro,meus amigos!
Um clássico pra quem ama terror/suspense.
Já era fã do filme,agora fã do livro também.
Um dos poucos casos em que a adaptação é tão boa quanto o livro.