O Bebê de Rosemary

O Bebê de Rosemary Ira Levin




Resenhas - O Bebê de Rosemary


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Qlucas 26/12/2017

'O que vocês fizeram com o bebê seus maniacos?'
Expectativas saciadas para o primeiro livro de terror.
Aviso: Desconfie de pessoas extremamente simpáticas com você!
O livro se desenvolve a partir da decisão do jovem casal de ir morar para requisitado hotel antigo da cidade, de incio já são avisados por um amigo que coisas terríveis costuma acontecer lá, ao se mudarem, passam a conhecer os vizinhos que são bem simpáticos e diferentes.
Todo o mistério na qual se constrói o livro se da pela crescente desconfiança de Rosemary de seus conhecidos depois que ela engravida (a cena da concepção é sensacional): acredita que está ela e seu bebe estão sendo vitimas de uma conspiração. O autor da pequenas pistas no decorrer dos fatos, cabe o leitor tirar suas conclusões a partir delas. Entretanto é 'um morde e asopra': você não sabe se a Rose está certa ou está paranoica, o leitor fica agoniado por sua segurança.
De toda forma, tudo vai convergir para o final do livro, o ápice do livro, além de diversas interpretação que pode surgir através dele como; crença, fanatismo, loucura, maternidade e o amor maternal.
Iran Levin fez um livro excelente fazendo juz a frase: 'uma pulguinha atras da orelha'.

'Deus, que estais no céu, perdoai-me por ter duvidado de Vossa existência. Perdoai Vossa pecadora e ajudai-a nesta provação. Jesus, Jesus bem-amado, salvai meu filho inocente.'


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Pablo Italo. 28/12/2017

Terror e suspense na medida certa
Aclamado como clássico do terror porém eu nunca havia tido contato com a história do livro e só agora me arrependo de não ter lido antes! Realmente achei incrível como a trama foi se construindo aos poucos e como a partir das informações parciais que me eram repassadas segundo a visão da Rosemary fez minha cabeça remontar toda uma conspiração e me angustiar como que estava se passando. Apesar de que muitos terem certo incomodo como a forma que o livro acaba eu particularmente não esperei que ele terminasse como terminou e isso não em um sentido ruim. Na verdade em minhas reflexões não veria outro final que não o do livro. Uma das melhores leituras que fiz esse ano.
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Bruna.Patti 28/01/2018

O Bebê de Rosemary
Resenha
Livro: O bebê de Rosemary
Autor: Ira Levin
Ano de lançamento: 1967

Rosemary é uma típica mulher norte americana do final da década de 70: dona de casa, sente o desejo de ser uma boa mãe. Seu marido é Guy, um ator egocêntrico, empenhado em fazer decolar sua carreira, e não mede esforços para que isso ocorra. Os dois são recém casados e conseguem um apartamento para morar no edifício Bramford, que tem fama de mal assombrado, pois vários acontecimentos estranhos já ocorreram nele: suicídios, assassinatos, bruxarias, entre outros casos peculiares.

Rosemary é alertada pelo seu amigo de longa data, Hutch, sobre os perigos do lugar, mas , seu marido Guy, controlador, consegue convencê-la do contrário. Os dois então se mudam para esse apartamento. Nesse local, conhecem um casal de vizinhos idosos: Minnie e Roman. Os dois começam a se intrometer na vida do casal, e esse fato ganha proporções estratosféricas quando Rosemary descobre estar grávida.

Rosemary não se recorda do dia que engravidou do marido, pois o mesmo teve relações sexuais com ela desacordada. Esse é o primeiro ponto que eu gostaria de ressaltar. Para mim, esse livro é sobre o machismo. Sobre como nossa sociedade patriarcal controla o corpo e mente das mulheres. Levando em conta que esse livro foi lançado em 1967, esses efeitos eram muito mais rígidos, porém encontramos ainda nos dias atuais o machismo. Apesar da protagonista ser casada com Guy, configura estupro do mesmo jeito, visto que ele teve relações sexuais com ela sem seu consentimento, de maneira brutal. O que me chocou foi a reação de Rosemary: apenas se afastou durante um tempo de seu marido, não entendendo aquilo como abuso físico. Vemos esse tipo de reação hoje em dia, visto que muitas pessoas acreditam que o marido tem direitos sobre o corpo da mulher, podendo ter relações sexuais com ela do jeito que lhe apetecer.

Quando a protagonista engravida, o casal de idosos passa a controlar sua vida, juntamente com o marido, Guy, escolhendo até mesmo o médico que seria responsável pelo parto dela. Rose acredita estar sendo vítima de um complô, um ritual satânico, envolvendo ela e seu bebê, sem seu consentimento.

É extremamente interessante esse ponto, pois quando Rosemary tenta denunciar os abusos que sofre, taxam-a de louca, histérica, dizem estar sofrendo os males da gravidez. Exatamente a forma como as pessoas reagem quando uma mulher tenta denunciar seu marido, namorado, companheiro. As pessoas sempre duvidam da vítima, o que não era diferente na década de 70, pelo contrário, era até pior.

O livro consegue ser angustiante , na maneira como retrata Rosemary, sendo controlada e manipulada por todos à sua volta, suportando as dores da gestação, como consequência do dom divino de ser mãe. Para mim, como mulher, tive vontade algumas vezes de sacudir a Rose e alertá-la sobre o perigo que sofria, e não reagia. O autor vai nos dando pistas sobre a solução do mistério ao longo de toda a trama. Entendi como uma metáfora de uma mulher presa em um relacionamento abusivo em que todos que estão à volta conseguem perceber isso, menos ela que está envolvida, numa teia de acontecimentos, e não consegue se desgrudar. Obra necessária e extremamente atual.

LINK DO MEU BLOG ABAIXO:

site: http://abiologaqueamavalivros.blogspot.com.br/2018/01/o-bebe-de-rosemary.html
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Bart 04/03/2018

Eu não pude assistir ao filme todo quando era criança, mas o livro compensou essa espera!! O final é show de bola (pelo menos no livro)
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Carol.Ortiz 11/05/2018

O bebê de Rosemary e o Poder da Maternidade
Saudações, leitores do Jornalzinho! A história de hoje é sobre um clássico de terror da literatura e do cinema. O bebê de Rosemary, livro escrito por Ira Levin em 1966, narra a história assustadora de Rosemary Woodhouse, esposa de um ator que está em busca de um lugar ao sol no cenário norte-americano. Logo no início, o casal está se mudando para Bramford, um dos edifícios mais badalados e com passado trágico na história de Nova York. A partir desse momento, fatos muito estranhos acontecem e personagens pitorescos aparecem. Os estranhos vizinhos, as visitas, Guy (o marido) também se transforma em algo perfeitamente bizarro e todos os outros contatos de Rose são completamente fora dos padrões. Há um jogo grande em que Levin brinca com a índole dos personagens.

Classificado como uma obra de terror psicológico, esse livro é enlouquecer (no sentido mais literal possível da palavra). À medida em que a leitura se desenrola, o autor vai criando uma atmosfera de desconfianças, suspeitas, angústias, incertezas, inseguranças e dores e quanto mais o leitor acompanha os passos de Rosemary, mais questionador sobre a sanidade de Rose (e dele mesmo) ele se torna. A sensação contínua é de que estamos enlouquecendo junto com a personagem.

Um tema muito forte que as páginas finais traz à tona é a questão da maternidade e a força do amor maternal. Será esse sentimento capaz de sobressair a qualquer situação? Sim, Rosemary engravida e o pai é uma figura um pouco inusitada. Mesmo com uma criança com características peculiares, ela assume seu papel de mãe e se transforma em uma força poderosa para proteger a cria.

É exatamente por ser inesperado que o final se torna cômico (sem maiores spoilers).

O Bebê de Rosemary reforça a ideia de um amor maternal incondicional e consegue compartilhar conosco o sofrimento de uma mulher que, talvez enlouquecida por descontrole hormonal da gravidez, talvez enlouquecida por problemas psíquicos, talvez vítima de uma realidade macabra, consegue retomar seu equilíbrio e assumir seu novo papel de parturiente.

site: http://www.ojornalzinho.com.br/2018/04/12/o-bebe-de-rosemary-e-o-poder-da-maternidade/
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Renata630 06/06/2018

Seu nome é Andrew John, o bebê de Rosemary.
Vítima de uma seita, Rosemary ve-se obrigada a conviver com um dos seus maiores temores. O filho de satã.
Leitura leve, narrativa incrível.
Nota: ?????
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Amanda.Fernandes 22/02/2020

A escrita é fluida, rápida e fácil de ler. Mas minhas expectativas estavam altíssimas, e simplesmente não foi aquilo que eu esperava... Esse não é um livro assustador, caso seja isso que esteja esperando.
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Wania Cris 24/02/2020

Um belo expoente do gênero
Uma estória bem contada que vai se tornando tão assustadora quanto cativante à medida que se aproxima de seu final (inexistente).

Ira Levin promete e entrega uma estória bem amarrada, bem ambientada, com personagens bem construídos pelos quais se sente empatia (Rosemary) ou um ódio exacerbado (vários). O terror está presente de forma sucinta no início e vai aumentando com a estória até se tornar asfixiante, com clímax muito bem distribuído. O final do livro é o mais O QUE? que eu já li e me deixa ansiosa pela continuação, mesmo sendo ela tão mal avaliada.

Pra quem não leu nada de terror e/ou tem medo do gênero, é uma boa opção de estreia.
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antiyousocial 19/03/2020

uma obra curta que, sem delongas, conseguiu construir bem os personagens e o terror psicológico. se você procura horror, não vai encontrar; mas é satisfatório para quem gosta de um bom suspense.
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Alessandro 23/03/2020

Vale a pena ler
Uma leitura fácil e rápida com um final muito interessante... Um desenrolar do livro instigante, uma história única... Fiquei uns 5 dias só pensando pra entender o que o autor queria passar no final do livro....
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 30/03/2020

Diferente do que eu esperava...
O livro é meio clichê para os dias de hoje mas, na sua época foi revolucionário, eu não consideraria um terror mas sim um suspense, não vi nenhum elemento de medo na história.
O final é meio decepcionante pois, eu queria saber o que acontece dali em diante sabe? Acho que não foi uma boa idéia parar o livro por ali.
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Mikael_13 05/04/2020

Li esse livro em uma leitura coletiva, gostei muito da narrativa e achei o livro bastante fluído, terminada a primeira parte do livro eu e minha amiga já tínhamos adivinhado Boa parte do final do livro, por esse motivo o final deixou um pouco a desejar.
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