Sete Dias Sem Fim

Sete Dias Sem Fim Jonathan Tropper




Resenhas - Sete dias sem fim


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Angelica75 07/05/2021

Parece inofensivo, mas não é.
Aparentemente divertido, de fácil leitura e entendimento. A história é sim bem amarrada. Mas me incomodou muito o autor ser tão misógino, sexista e gordofóbico. E sem descanso.
Pode acreditar, capítulo sim, capítulo não, ele vai dar esse close errado.

O desenvolvimento da história é bom? Sim, é bom. Dei risada em
alguns trechos? Sim, dei. Mas esses momentos não superaram o desconforto
Dos trechos que não gostei.

Talvez por ter sido escrito em 2009 onde talvez eu também, com meus 20 e poucos anos e no contexto da época, não me incomodaria com as piadas constrangedoras.

Outro porém, a capa com atores que fizeram o filme. Isso estraga TANTO. A leitura pra
mim. Pq os personagens já vem com “caras prontas”. E olha que sou fã do Adão Motorista.
Annie Bitencourt 07/05/2021minha estante
Nossa, eu vi o filme, me deu uma agonia e uma tristeza. Não sabia que tinha livro :o




Julia5296 04/03/2021

Um drama familiar interessante
É bem interessante acompanhar a trajetória e problemas de cada membro da família, apesar de ter muitos parentes o autor faz a apresentação das problemáticas de forma fluída.
Muitas cenas cômicas e vergonhosas fazem parte da trama, o que traz um humor ácido e sarcástico maravilhoso.
Mas mesmo sendo um livro muito bom, o plot final é bem previsível.
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Vivi Rocha Z 10/09/2020

Engraçado!
Muito gostoso de ler e divertido! Li ele rapidinho! Vale a pena.
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Danika 17/07/2020

Acho tão satisfatório quando uma adaptação é fiel ao livro. Não que esse tenha sido 100%, sei que as vezes isso é quase impossível. Mas foi quase.? Já conhecia outras obras do Jonathan Tropper e tinha esse livro ainda lacrado na estante. Quando vi que chegou o filme na Netflix, corri para ler antes. E adorei!

Imagina um cara que pega sua esposa em casa o traindo com seu chefe. Sem mulher e sem trabalho, o que mais pode acontecer? A morte do seu pai vem para completar a cereja do bolo.

E não me julguem, não sou eu que uso deste humor questionável. O Tropper abusa disso em seus livros e sempre deixa a tragédia um tanto cômica. E é isso que eu gosto nele. Ele narra diversos fatos que acontecem com qualquer um - geralmente são problemas pessoais - e coloca umas boas doses de ironia em cada situação vivida.

Já não bastava o chifre, ter largado o trabalho e o pai morto, agora Judd Foxman, nosso amado protagonista, precisa passar sete longos dias com sua família para o shivá, dias de luto segundo a religião judaica. Família, diga-se de passagem, nada normal. Cada um com seus problemas compartilhando a mesma casa por uma semana.

É engraçado o modo que o autor aborda os assuntos e o drama de cada um, com suas histórias vividas e não vividas, tornando os personagens mais reais.

É um bom livro para dar umas boas risadas mas te fazer pensar que mesmo em meio às diferenças, a família sempre será família. E é importante manter contato e estar por perto, mesmo quando não estiver.
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Adriana 03/06/2020

Leve e entretem
Como meu objetivo era rir, compriu muito bem seu papel!!!!
Leve, da para dar muitas gargalhadas, imaginado a cena.
Para quem busca algo sem compromisso, ti uma boa opção
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Janise Martins 07/02/2020

Sete Dias Sem Fim
Já no início do livro podemos perceber que a situação de Judd, que narra a história, não está muito favorável. A morte do pai, a traição da esposa, que ele ainda ama, que lhe dá uma notícia para aumentar a confusão.
Judd expõe toda a carga emocional que a traição de sua esposa causou, faz com que a gente veja e sinta sua dor. São momentos tensos de dor. E por falar em expor, a família Foxman não tem medo algum de falar o que pensa, e quando o faz usa da mais pura sinceridade e franqueza, o que eleva a todo momento o nível de tensão entre eles. Agora imagine quatro irmãos e mais a mãe, já todos casados ou quase, com filhos e com suas experiências de vida, vivendo tudo junto novamente, por sete dias? Um último desejo do pai que acaba de falecer.
Todo mundo nessa família é meio Dr. House, então os diálogos são sempre “interessantes e inspiradores”. Agora imagine pessoas magoadas, estressadas tendo conversas sem filtro algum. Os acontecimentos que vão desencadeando na vida de Judd nos faz pensar que até que ele forte, mas quanto mais ele pode suportar?
Mas no meio de tanta coisa acontecendo, porque é uma história em movimento, eles vão desabafando e descobrindo coisas sobre eles e sobre os outros.
A vida puxou o tapete de Judd Foxman e ele está em queda livre. Nessa trajetória até o chão, ela vai tentando se equilibrar para cair de pé.
É um livro rico, que nos faz pensar e sentir. Recomendo.

Bjoo

P.S.: Tem o filme, mas como sempre, não chega aos pés do livro, inclusive mudaram até o sobrenome da família e também o nome de alguns personagens, sem contar que inventaram umas coisas e suprimiram os diálogos excelentes.
E mesmo assim vale a pena assistir.




site: https://janiselendo.blogspot.com/2016/02/sete-dias-sem-fim.html
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cris.leal 09/01/2019

Muito bom...
A trama conta a história de uma convivência familiar forçada, que acontece porque o patriarca, antes de morrer, pediu que a família cumprisse o Shivá, período de sete dias de luto no judaísmo. Durante uma semana os quatro filhos e a viúva permanecerão juntos dentro da mesma casa, onde segredos serão revelados, antigos ressentimentos serão resgatados e encontros casuais com velhos conhecidos lançarão nova luz sobre a vida dos personagens.

A história é contada do ponto de vista do filho Judd, que passa por uma momento pessoal bastante difícil, mas logo vamos perceber que cada membro da família está passando por uma crise própria, o que resulta numa dinâmica familiar às vezes hilária, às vezes dolorosa. Com um conjunto de personagens interessantes e críveis, Tropper mais uma vez captura brilhantemente o comportamento humano e nos oferece uma história original e cheia de emoção. Gostei!
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gabrielrjf 27/10/2018

Me decepcionei
Esperava bem mais.. A capa me atraiu e a proposta também.

Porém achei bem arrastado, vago, confuso.

Gostei bastante do Phillip... Mas, foi um livro que me fez gargalhar apenas em um momento... E como disse, foi arrastado
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Julia5628 26/01/2018

Sete dias sem fim, a história começa com Judd Foxman um cara super azarado na vida em questão de dias, ele descobriu que a esposa o traía com seu chefe, viu seu casamento ruir e perdeu o emprego. Para completar, seu pai morreu e seu último desejo foi que a família se reunisse e cumpra sete dias de luto(daí o nome do livro). Então os quatro irmãos, que moram em diversos cantos do país, se juntam à mãe na casa onde cresceram para se submeter a essa cruel tortura. A conclusão que se tem lendo o livro é de que essa família é completamente maluca, e confesso que em determinados momentos esperava mais do personagem, mas eu entendi o ponto do autor, são perdas e cada um reage de uma forma e o tempo pra ele se recuperar é muito curto, a gente vê basicamente a história toda o Judd lambendo as feridas e eu compreendo esse luto dele. E no meio desse drama particular tem essa família disfuncional, fiquei surpresa com a mãe dele, parece que vive num mundo à parte sem se dar contas que não fez escolhas legais na hora de criar os filhos, todos tem algum tipo de problema com seu comportamento, principalmente o Phillip, meu deus, que cara escroto. Tem algumas partes que me fez ficar chocada (a atitude da cunhada do Judd) e incomodada, e o que dizer da (ex) mulher do cara, conheço bem pessoas desse tipo, nunca se contenta com que tem e nem assume seus erros sempre joga as responsabilidade nas costas dos outros, tenho um parente assim inclusive, sim eu passei muita raiva com ela. Esse não é o tipo de livro fofo, romântico em que tudo termina bem, não, ele mostra como realmente é a vida, com situações que ás vezes não tem controle, com problemas que não conseguimos resolver, porque não é nosso, porque depende dos outros, enfim é a vida.
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@aangeladani 05/03/2017

Uma tragicomédia com boas tiradas, sarcasmo e um quê de melancolia. A narrativa em primeira pessoa é ágil e os diálogos são dinâmicos, lembrando mesmo um roteiro de filme... O que não me agrada muito. Gostei da história, mas não tanto quanto eu esperava. E do filme não gostei nada, infelizmente.

Nota: 3/5 (bom)
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Karina 28/11/2016

Quando você acha que a vida não pode piorar, ela sempre surpreende e encontra um jeito de mostrar que pode sim! Um livro incrível, cheio de ironias, humor mordaz e personagens apaixonantes e reais! Você não consegue parar de ler! Faz com que pensemos em nos mesmo e na sua vida, faz a gente pensar que todo fim é também um recomeço, por mais difícil que possa parecer!
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Nathy 13/09/2016

Sete dias sem fim – Jonathan Tropper – #Resenha
Não é o tipo de leitura a qual estou acostumada ou que goste. Porém, quando assisti ao trailer da adaptação e soltei algumas risadas fiquei bem curiosa para saber como seria o livro. No geral gostei bastante dele. Faz você pensar realmente no que está fazendo com a sua vida e as suas escolhas. Chegou a um ponto do livro que ficou cansativo como se estivesse preenchendo um espaço até que o grande final fosse explorado. Mas, acabou sendo uma leitura rápida e divertida. Mesmo tendo todo o drama envolvido e foi muito drama.

A história é de Judd e sua família que acabam de perder pai/marido. E vão ter que ficar juntos durante sete dias por causa do shivá. O problema é essa não é uma família normal e cada um deles está passando por um momento delicado em sua vida. Enquanto, passam pelo shivá vão aprendendo mais um sobre o outro. Ainda que as palavras "eu te amo" não saiam de suas bocas os comportamentos demonstram tudo o que estão sentindo. A mãe deles tenta ainda descontrair o ambiente, mas quando algo sobre ela é revelado parece que jogou mais lenha na fogueira. A narrativa é feita em primeira pessoa na visão de Judd.

Papai morreu. Faz duas horas.

Como o Judd é a pessoa quem narra os eventos não é possível ter uma aproximação maior com os outros personagens. Mas, nem mesmo com Judd senti alguma empatia. Ele perdeu o pai, emprego e a mulher em um curto espaço de tempo. Ao invés de dar a volta por cima, ele ficou lambendo as suas feridas e agindo como uma criança que perdeu seu brinquedo. Sei que deve ser dificil perder tudo assim, mas queria ver o personagem sendo um pouco mais forte e impondo a sua vontade. Teve uma cena em particular com a sua cunhada que não pude acreditar que tivesse feito. Porque nenhum irmão faria aquilo com outro. Entendo seu sofrimento, mas nada justifica algumas de suas ações.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2014/11/sete-dias-sem-fim-jonathan-tropper-resenha.html
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Claudia Cordeiro 18/10/2017minha estante
Gostou mas deu só 1 estrela??




Luana 26/08/2016

Muito bom! :)
Acabei encontrando esse livro numa promoção e comprei porque achei a descrição bem diferente. A princípio, imaginei que a história podia ser um pouco sensacionalista pelo resumo, já que tudo de ruim acontece o Judd, mas de forma alguma o livro passa esse exagero... ele só reflete os altos e baixos da vida das pessoas e a dificuldade da convivência em família. Em suma, adorei o livro! A história foi muito bem pensada e criativa. Curti demais todo o desenrolar da história, o livro me prendeu bastante. Me apeguei muito ao personagem principal, já que o modo como o autor descreve os acontecimentos é extremamente cativante. Talvez esperasse um pouquinho mais do final, mas ainda assim não comprometeu a minha avaliação geral. Recomendo muito e fiquei com vontade de assistir ao filme.
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