A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas I


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Joice 15/12/2022

Bruxas Mayfair
Minha experiência com essa leitura começou quando eu tinha 15 anos e peguei o livro II na biblioteca da escola. Fiquei fascinada com a história porém não consegui encontrar os outros livros.
Anos depois encontrei o mesmo livro em um sebo e começou a busca pelos outros. Li esse, li o lasher que é sequência e só agora consegui terminar o primeiro.
Claro que muita coisa começou a fazer sentido, mesmo assim deu pra pegar muito da história lendo eles em ordem misturada.
Lerei a sequência agora para concluir tudo.
A história continua me fascinando, acredito que algumas pessoas achem entediante, confesso que alguns momentos são, mas é uma boa história de terror, bruxas, espíritos e uma família com muitos segredos que nem ela mesma conhece.
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Joy 28/10/2022

Gostei bastante da mitologia criada sobre as bruxas Mayfair, e fiquei querendo saber muito mais sobre o que ou quem é o Lasher.
Mas realmente em alguns momentos a leitura ficou um pouco lenta, mas como já conheço Anne Rice sei que é uma característica dela ser prolixa.
Gostei muito da leitura, apesar de ter me alongado bastante em terminar.

E gente, eu achei que o George Martin gostava de colocar incestos nos livros dele, mas nesse aqui a Anne Rice se superou kkkk
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Deia Klein 28/01/2014

Maravilhoso
Um livro e tanto. Bruxas, demônios, paranormais, Talamasca, magia negra, Rembrandt, Europa e USA, numa miscelânea de dar gosto. Amei do princípio ao fim. Aquele livro que você tem vontade de sentar e devorar, não largar enquanto não chegar ao final. Recomendadíssimo. Anne Rice é uma mestra, sem dúvida alguma!
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Mirele 03/01/2023

Livro bom, autora difícil
O livro começa beeeem lento, com uns capítulos gigantescos que me fizeram demorar a engatar a leitura. Depois que ela mostra uma visão geral dos fatos e apresenta os principais personagens, as coisas melhoram.
No geral, a história em si é bem boa, de verdade, mas a autora tem uma ideias muito estranhas sobre estupro, aborto, incesto e até mesmo pedofilia, sabe. E isso foi demais pra mim.
Até certo ponto, dois adultos em condições mentais de fazer o que quiserem acho ok, escandaliza e tudo, mas ok. Mas tem coisas aqui que passam disso e acho importante deixar claro para quem tenha algum gatilho. Em específico, ela não descreve nenhum estupro "de forma clássica" e detalhada, mas glorifica bastante o fato de ser algo bom, algo sensual. E existem partes que podem sim ser consideradas como, apesar dela tentar sempre mascarar como algo que foi desejado por ambas as partes. Eu não recomendaria pra quem tem gatilho com esses pontos em específico. Existem também também, de certa forma, racismo e aquela xenofobia da "magia do exótico", mas é difícil precisar se a autora quis descrever essas partes como se fosse o olhar de alguém da época, que por exemplo reprovava que homens brancos ficassem com mulheres pretas, ou se é uma visão da autora. Eu tendo a acreditar na primeira hipótese.
Se não fosse por isso, em consideraria dar um 4/4,5 pra esse livro, pq essa é uma história de bruxas que remete bastante ao terror clássico e eu gostei da atmosfera gótica. Mas eu particularmente não consigo ignorar os detalhes que coloquei acima.
Gaby 08/01/2023minha estante
Obrigada pela resenha!




Bruno Gaspari 05/08/2010

(estou tomando a liberdade de escrever uma resenha dos dois volumes aqui. Tomem cuidado pois podem existir alguns spoilers, mas nada demais. Não revelei nada relevante da trama. Levem em conta que o quesito gosto é bastante evidente aqui antes de me crucificar.)

Desde criança eu vejo, empilhados primeiro na estante do meu pai e durante bom tempo na minha, todos os livros da saga das bruxas Mayfair, iniciados pelo “Hora das Bruxas”, que na edição brasileira se dividiu em dois volumes, mas que no exterior são um livro só. Não me darei ao trabalho de escrever duas resenhas, uma para cada livro. Motivo? Eles simplesmente não merecem esse tipo de atenção.
Sempre tive muita curiosidade pela série, já que meu pai, meu irmão mais velho, e grandes amigos meus do colégio simplesmente veneram essa série (uma delas inclusive incluía Mayfair em qualquer nick possível e imaginável na internet) que eu estava convencido que seria, no mínimo, um livro realmente interessante. Também nutria relativa simpatia pela Anne Rice, cujo dois outros livros que li (“Entrevista com o Vampiro” e “A Rainha dos Condenados”) me agradaram.
Bem, apesar de ter o primeiro volume, fui obrigado a alugá-lo na biblioteca porque minha cunhada estava com ele. A edição estava reencardenada com uma capa dura bastante desagradável que dificultava a leitura por ter de manter o livro aberto ao máximo. Devia ter levado essa dificuldade como presságio...
Para começar, dou risada de quem ousa dizer que Charles Dickens carrega o texto em demasia. Anne Rice faz questão de encher essa obra com a maior quantidade de repetições e redundâncias que eu já vi num livro. É simplesmente inaceitável. Eu cansei de ler as mesmas passagens repetidas centenas de vezes ("ela era vista acompanhada de um jovem senhor"; "eu vi alguem com ela, vin sim!"; etc). Ainda bem que alguns pontos acabam por puxar relativamente a atenção do leitor durante as quase 1000 páginas da edição brasileira (1207 da americana), mas, infelizmente, esses mesmos pontos na maioria das vezes se transformam em absurdas e completas decepções conforme a história prossegue.
Posso nomear apenas poucas qualidades desse livro, e elas são: as narrativas sobre Lasher contidas nos arquivos da Talamasca; Julien Mayfair; Stuart Townsend. Só. Lasher é um caso a parte. Ele é um personagem que, inicialmente, era terrivelmente ambíguo, o que é sempre interessante: ele surgia como uma constante ameaça aos inimigos da família, como um ser protetor, uma entidade que não parecia ser boa nem má. No entanto, o desenvolvimento dele na narrativa é um horror. A protagonista é outro grande problema aqui. Ela é uma personagem o livro todo, mudando completamente de opinião e de juizo de valores nas últimas 30 páginas, se opondo a tudo construído no resto.

Se eu recomendaria esse livro para alguém? De jeito nenhum! Se Julien tivesse um livro próprio, faria questão de lê-lo, com a devida cautela, claro, mas nada vai me sujeitar a suportar os outros dois volumes da saga, Lasher e Taltos. Tomei a liberdade de ler spoilers sobre eles na Wikipédia e estou muito feliz de deixá-los empoeirar na estante. Talvez até coloque num ponto mais baixo, pra faxineira passar batido, pois é isso que esse livro merece.
Ana Nery * Deus 12/11/2010minha estante
Demais querido,adorável,e isso e mais alguma coisa.




Pandora 18/06/2010

Essa e outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

O livro é bastante extenso e foi dividido em dois volumes, A Hora das Bruxas I e II.
Fala sobre a família Mayfair, uma família de bruxas que convive com um demônio, Lasher.
Lasher é uma história a parte, eu amo esse personagem. Ele é versátil para a bruxa Mayfair, pois pode servir para seus propósitos obscuros, mas, em contraposição, ele tem muita vontade própria e enfurece-se com facilidade com as garotas Mayfair e, principalmente, com os homens que ousam aproximar-se.
Anne Rice conduz a história com maestria. Ela relata ricamente as gerações Mayfair, desde a origem até os dias atuais, com a brilhante cirurgiã Rowan Mayfair, herdeira do clã, que começa a aprofundar-se nos mistérios da família na companhia de Michael Curry.
A luta entre o amor de Michael e a sedução de Lasher é interessantíssima.
Entremeando toda a história, temos a Talamasca, um grupo de pessoas que estuda esses fenômenos paranormais e têm um interesse especial nos Mayfair (e em Lasher!). Através dos arquivos da Talamasca, vamos conhecendo mais sobre a história da família, as mortes, traições, incestos, a glória e a decadência.
Eu não costumo gostar dos livros da Rice, mas esse eu recomendo sem pensar duas vezes!
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Lady Addams 14/03/2023

Pegue uma história com potencial e jogue-a no lixo
Pegue uma história com potencial que retrata uma família gerida por bruxas matriarcas no palco da mística cidade de Nova Orleans, uma árvore genealógica complexa, a invasão de um mundo oculto, a descoberta de imbróglios familiares e bruxaria... Têm tudo para ser uma história de fantasia e sobrenatural perfeita. PEGUE TUDO ISSO E JOGUE NO LIXO COM UMA ESCRITA PERVERSA, MEDONHA E MAÇANTE QUE RELATIVIZA TEMAS MOTIVOS DE GATILHOS DE FORMA VELADA.
É verdade que no início do livro sabemos que há o tópico do incesto alarmado, mas ao longo das páginas senti um incômodo completo como a autora usa e insinua estupro e pedofilia, respectivamente.
Quando li fiquei completamente enjoada, não abandonando o livro porque, simplismente,não consigo não finalizar um livro já iniciado. Além do mais, antes mesmo,ja estava com dúvidas se continuaria a leitura dos próximos livros da saga (retirarei da minha estante) porque é, por diversas vezes, repetitiva e desnecessariamente detalhada.
Desenvolvimento dos personagens, do romance entre os protagonistas ? Não tem
É um livro que alterna o passado e presente, não há equilíbrio algum ao distribuir os capítulos.
Sinceramente, um desprazer ter lido.
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Lu 21/10/2009

Forte e profundamente erótico, essa saga é muito interessante por se tratar das bruxas, um tema sobre o qual eu sempre gostei, mas apesar dos personagens vibrantes, a narrativa de Rice é um tanto cansativa. A cada personagem que surge, ela volta no tempo pra contar a sua história, então fica uma confusão danada quando ela volta à história principal. A impressão que eu tinha era que eu precisava voltar um capítulo inteiro pra entender do que ela estava falando.

Enfim, para os fãs do terror, é um prato cheio.
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Lili Machado 10/11/2009minha estante
Lu - sou uma espécie de fã/especialista em Anne Rice, já que tenho todos os livros dela - até alguns que não foram editados no Brasil - mas tirando Lestat e suas imperdíveis crônicas vampirescas, a família Mayfair é um must e para você entender toda a saga, tem de ler Lasher e Taltos - você vai acabar se apaixonando por esses seres delicados e estranhos, aparentemente demoníacos, como eu me apaixonei. Fique em contato e me conte. Beijs,




Tuísh 15/04/2021

Cruzes! Que delicia
Só queria ter tido um gostinho a mais dos poderes incomparáveis da Carlotta, que velha maravilhosa, única que podia com o Lasher ??????
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hanul_ 12/08/2022

É uma grande introdução
Ok, antes de tudo, Anne Rice é uma das (se não a) minhas escritoras favoritas e devo deixar imediatamente claro, o livro não é ruim, passa longe de ser ruim, mas ele é um grande introdução a saga das bruxas Mayfair, mas vamos por partes.

Em primeiro lugar eu achei os personagens muito bons. Rice consegue transmitir uma sensação indescritível de realidade em seus personagens, você entende o que eles sentem, você sabe porquê eles fazem certas coisas (mesmo que você não concorde com elas), ela consegue fazer isso com personagens vampiros e com certeza com seus personagens "humanos".
Em segundo, é uma trama boa, é um mistério sobrenatural que é apresentado de forma muito bem construída, cheio de detalhezinhos e pequenas reviravoltas que te acertam em cheio.

Então, por quê três estrelas?
Eu sinto que esse livro tem descrições de mais. Calma, eu sou fã de Tolkien, descrições longas e detalhadas sobre às coisas nunca me incomodaram e Rice fez muito isso nos três primeiros livros das crônicas vampirescas, mas acho que em a Hora das Bruxas, essas descrições simplesmente me deram tédio e não me ajudaram a mergulhar profundamente na história (como aconteceu nos outros livros) eu senti que era possível passar páginas e páginas sem perder nada relevante.
E ai entra o outro ponto, o volume um de a Hora das Bruxas é uma introdução de 490 páginas sobre a saga das mayfair. Conhecemos os personagens, entendemos do que a história irá falar, entendemos os problemas e os desafios que serão percorridos mas, o livro unicamente em si não funciona sozinho, aliás, me surpreende que os dois volumes de a Hora das Bruxas não sejam um livro só, pensando no enredo faz muito mais sentido pois essa é a sensação que eu tenho, que eu parei no meio de um episódio de uma série (por exemplo).
Obviamente vou ler o resto da saga e, é interessante conhecer mais da Talamasca depois deles serem tão relevantes em Rainha dos Condenados, é uma expansão de universo extremamente interessante, de qualquer forma.
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Gabriel 03/10/2010

EXCEPCIONAL
Primeiro livro da Anne Rice que leio e já posso afirmar um fato: ela é muito FODA (foi mal o palavreado).
Não sei se foi o jeito como a história foi escrita (tanto em 3ª como 1ª pessoa) ou a narrativa me fascinar tanto a cada página lida. O livro é simplesmente demais, sendo ímpossível parar de ler (pra se ter uma noção, um dia fiquei lendo até duas da manhã; parecia que o livro não me deixava dormir).
Bom, não vou ficar enrolando muito. Só posso dizer que podem ler este livro sem medo. Sinceremente, foi um dos melhores que eu já li no ano.
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Diogo 06/12/2016

A hora das put ... digo, bruxas
Um livro cheio de descrições inúteis, tanto de cenários, casas e objetos, como de pessoas irrelevantes (ninguém precisa saber se um dos inúmeros amantes de uma das infindáveis bruxas que viveram na década X do século Y tinha os olhos azuis pouco cintilantes com tonalidades de cinza). Todos os personagens de todos os livros dessa mulher (ou pelo menos 99% deles) são lindos e atraentes, até quem já está morto em um caixão. Chega uma hora (que não demora muito) que cansa ler sobre como as put ...digo, mulheres da família gostam de sexo, festas e o diabo a quatro, assim como todos tem filhas com as próprias filhas e como os maridos das filhas tiveram caso com o sogro que por sua vez sodomizou um cachorro (essa última é invenção minha, mas não seria nenhuma surpresa nesse livro). Enfim, o sobrenatural gira em torno do enfadonho espírito lasher, o ''homem'' dos cabelos pretos que aparece para nos matar de tédio e comer as put ... digo, bruxas. A única parte em que o livro ameaçou ficar interessante foi no relato do tal holandes petyr não sei o que, de resto, é só mais um livro voltado para os amantes de romances melosos intermináveis. O pior de tudo é que ao final de centenas de páginas, não se dá a dignidade de terminar, ainda há mais umas 500 páginas pela frente, que com certeza, não lerei antes de decorar a lista telefônica de trás pra frente, pelo menos umas 3 vezes, no mínimo.
Silvio 29/04/2017minha estante
De pleno acordo... quanta inutilidade cansativa!


R. K. 01/01/2020minha estante
Concordo. Fico pensando se não teria sido melhor fazer um dicionário de verbetes com o tanto de personagem que aparece. Pior é que ficar sem ler as próximas 500 é remédio mais amargo que deixat de ler. Ainda bem que hoje essa associação besta de bruxas com demônios já foi superada. Tremenda baboseira isso.




Felipe.Oliveira 13/07/2017

Bruxas, Poderes e Talamasca.
Neste livro nós iremos acompanhar dois personagens Michael Curry, que depois de um afogamento adquiri habilidades mediúnicas, e Rowan Mayfair, uma neurocirurgiã com um passado mais intenso, do que a própria imaginava. Através de um arquivo organizado por um grupo de investigadores e pesquisador e paranormais, iremos conhecer o passado de Rowan, que desde o século 17 está ligado a uma entidade. Por motivo de algumas mortes Rowan acaba por se reconectar com seu passado, já que fora afastada do centro de sua família em Nova Orleans desde bebe. E Michael será atraído a voltar até sua cidade natal, por uma oportuna saudade de suas origens e lá vai descobrir que o passado de Rowan tem muito mais história do que jamais poderia pensar.
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29/06/2021

Anne Rice, eu te amo!
Cada livro desta mulher maravilhosa que eu pego pra ler é sempre uma revelação. Como todos os livros de Anne Rice que já li até agora este não poderia ser diferente. É o tipo de escrita que exige paciência do leitor, mas que te recompensa de forma grandiosa com uma história incrível, com descrições maravilhosas e que serve como introdução para as continuações. E que venham os próximos. :)
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