Maria Antonieta

Maria Antonieta Stefan Zweig




Resenhas - Maria Antonieta


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Fabi 08/02/2022

Livro impecável
Este livro foi um dos melhores da vida! Gosto de biografias, mas o que esse autor fez suplanta qualquer expectativa que eu tinha antes da leitura!

Eu passei por várias fases de sentimentos sobre a Maria Antonieta. No início a detestava, depois fui, aos poucos, entendendo as circunstâncias de vida e contexto da época, até sentir pena dela. O retrato psicológico que o autor expôs brilhantemente, fez com que, ao final do livro e que retrata o final da vida dela, eu admirasse a postura dessa mulher - comum - que, ciente de seus erros, pagou com a própria vida por eles.
Cris 11/02/2022minha estante
Fabi, conclui hj a obra. Aí menina, já sinto um vazio... amei! Amei!


Fabi 11/02/2022minha estante
Eu também! Nem consegui ainda engrenar nas outras leituras que estava fazendo antes!




Costa 07/02/2022

Sensacional!!!
Pode ler sem medo, porque a escrita desse homem vai te cativar, assim como a história, nunca vou esquecer de Maria Antonieta.
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Taynara 06/02/2022

CHOCADA com essa bio perfeita!
Esse livro foi muito especial, fazia um tempo que não lia biografia e essa com certeza me trouxe várias emoções. A escrita do autor é incrível e a experiência de conhecer essa personalidade da história foi marcante. Já quero ler outros livros dele, recomendo demais, só leiam e não percam tempo. ?
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Marcio Coltri 03/02/2022

Manteve seu orgulho até... leiam!
Escrita do autor é excelente e cativante. Embora cite os principais personagens históricos do período da Revolução, pra quem procura detalhes políticos não encontrará muitos, uma vez que a proposta é contar a história da perspectiva de Maria Antonieta!
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Cristiane 03/02/2022

Maria Antonieta
Aos 14 anos casou-se por procuração com o futuro rei da França. Como toda monarca esbanjou o poder e o dinheiro do povo. Quis o destino que ela reinasse ao lado de um monarca lento para decidir e fraco, em uma época que a monarquia dava seus últimos suspiros. Demorou muito (anos) para consumar o casamento. Zweig faz um retrato belíssimo de Maria Antonieta, um texto primoroso. Virei fã.
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Monica.Fusco 27/01/2022

Maria Antonieta
Uma biografia bem detalhada de toda a trajetória de Maria Antonieta, uma história impressionante e inesquecível.
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Rossana 12/01/2022

Apenas aplausos à essa incrível biografia de uma escrita incrível e contada de forma envolvente! ??????????????????
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narinha 03/01/2022

Envolvente
Primeira leitura do ano e que leitura, viu? Amei a forma com que o autor descreve os fatos e as análise psicológicas feitas aqui. Recomendo muito.
Carolina.Gomes 04/01/2022minha estante
Preciso ler Zweig




Gabs 19/11/2021

O mito por detrás da figura histórica
Eu sempre tive um questionável fascínio pela figura de Maria Antonieta. Eu não faço a mínima ideia de onde ele surgiu, eu só sei que ele sempre esteve aqui, e me fez sentir ligado à tudo referente à essa figura histórica confusa e instigante que foi a última rainha da França. Depois de 4 anos relutando se deveria ou não me arriscar numa biografia sobre ela, com medo de estragar está imagem que há anos conservo, mas também instigado à conhecer mais sobre quem foi aquela mulher, eu finalmente consegui ler esta biografia e saí com uma admiração ainda maior do que com a que eu possuía quando comecei. Apesar do símbolo opressor que ela ostentava, de rainha da França, eu queria conhecer a mulher por debaixo daquilo, e Stefan Zweig conseguiu expo-la com perfeição. É difícil explicar a admiração por uma figura que eu de fato não idealizo ou denfendo seu caráter ou o que ela representava, e por isso mesmo me atraio ainda mais por ela.

É interessante parar para analisar o quanto a própria corte de versalhes já vinha fabricando o golpe que derrubou Luís XVI e Maria Antonieta, mesmo 100 anos antes do ocorrido.
Quando criou a corte de Versalhes, Luís XIV também se viu pressionado à criar os cerimôniais para dar uma ocupação aquela nobreza francesa que não parava de se matar aos montes por estar apinhada em alguns m². Foi justamente todo este sufoco e toda esta rigidez teatral, feita para simular um mundo idílico por detrás daqueles portões dourados, que rasgou a ceda das janelas e expôs os problemas da monarquia ao mundo.

Zweig é extremamente preciso ao descrever as relações de Antonietta com aquela corte estranha à ela desde o início. A falta de um âmbito privado foi a principal responsável para moldar o caráter de M.A.. Humilhada à noite pelo seu marido, e humilhada de manhã perante a corte por não ter sucesso na consumassão de seu casamento, humilhada diariamente pela Europa por não conseguir gerar herdeiros à maior potência da época. Constantemente pressionada pela etiqueta da nobreza antiga, sentia necessidade da companhia despreocupada de jovens, onde, ainda assim, era humilhada por seus amigos jovens e sexualmente ativos, suas amigas jovens que já haviam conseguido ser mães, enquanto ela permanecia virgem involuntariamente com o distante sonho de filhos. Aí entram os vícios e os jogos para se distrair do mundo, às noites fora do leito para não fracassar novamente como esposa, as dividas em coisas caras para estar sempre chamando a atenção e sendo aprovada em algo, e isso se agravou cada vez mais.
É interessante como o biógrafo pontua o quanto a corte sufocou Antonieta, e como Versalhes não aprovava a busca dela por respiro. O Trianon nada mais é que uma bolha, um lugar para fugir de regras e etiquetas, aonde só entram pessoas jovens e felizes. E, aqueles nobres ociosos, cujas únicas funções eram orbitar a família real, se sentem extremente ofendidos pela privacidade da rainha. Sem funções no Palácio, a nobreza começa a esvaziar Versalhes e se voltar contra Maria, à difamando e tramando sua queda.

Talvez o que mais tenha me surpreendido foi o caso do colar e de como isto foi a gota d'água para a sociedade francesa. De fato, M.A. não teve culpa na trama, mas foi sua vida boêmia, nacionalmente conhecida, que tornou possível aquela série de desastres que ninguém acreditaria que não fosse golpe caso não estivessem sendo feitos no nome de Maria Antonietta.

Confesso que a parte mais surpreendente, para mim, foram os períodos de cárcere. A Maria Antonieta que eu conhecia era aquela dissimulada, despreocupada, boêmia e a personificação do que foi o rococó, a Maria completamente fútil que ainda circula no imaginário popular. Me surpreendeu bastante o quanto ela amadureceu nos anos finais, expandiu até os meus interesses sobre a figura dela. E o Zweig fala sobre uma aura encantadora que ela possuía, que fez até mesmo os carceireiros da Conciergerie quererem agrada-la, por verem que ela não era aquele monstro pintado. Me fez reflitir de como é fácil bradar ódio contra pessoas que não conhecemos, e o como isso muda quando temos a oportunidade de conviver com aquela pessoa completamente diferente do que nos foi falado. Acredito que, mesmo morta há mais de 200 anos, ela não perdeu essa aura encantadora que ela possuía, não uma aura de santa ou de pecadora, mas uma aura de uma mulher comum, com dores e sentimentos comuns à todos.

Stefan começa a livro falando sobre como a história gosta de pegar figuras medíocres e elava-las ao máximo só para despencarem do ponto mais alto. Se não fosse a Revolução Francesa, M.A. passaria pela história como só mais uma rainha entre muitas, talvez não a teríamos conhecido, talvez nem ela mesma tivesse tomado consciência de quem ela era se não fosse alçada ao olho do furacão se vendo complemente perdida e sem apoio da sua família, que tramava para ela morrer. A mulher que teve a capacidade de ser tão grande politicamente quanto sua mãe, Maria Teresa, ou quanto Catarina, A Grande,  ainda assim conseguiu brilhar, mesmo sendo comum.
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Fat212 13/11/2021

Quem foi ela?
Onde nasceu, do que gostava, por que morreu? Nessa biografia o autor vai direto ao ponto, fazendo somente os paralelos necessários para contextualizar a vida dela.
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Isa 03/11/2021

Ótimo
Quem gosta de historia vai amar esse livro, como eu. Muito rica em detalhes e muito bem contada pelo autor, a gente conhece uma nova Maria Antonieta e sua história. Esse livro te prende e é muito bom mesmo!
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Amanda2676 22/09/2021

Recomendo fortemente!!! Zweig fez um belíssimo trabalho em desmitificar tanto a "meretriz" que a Revolução apelidou, quanto a " quase Santa" que a restauração da Monarquia trouxe. Contudo, Zweig mostra que simplesmente Maria Antonieta era uma mulher comum e que se tornou um figura histórica por ter vivido um dos piores , se não o pior, momento da história da Monarquia Francesa!!!
Leninha 03/12/2023minha estante
Estou lendo, e a escrita do autor é rebuscada e nos agrega bastante conhecimento. Um belíssimo do trabalho desse Zweig.




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