Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Bebelll 10/09/2023minha estante
Concordo




Lanay0 09/09/2023

Em comparação aos outros livros do John Green que eu li, esse foi o mais arrastado, também é uma leitura fluida mas não estava tão conectada com a história.
Como uma boa Gota(alusão a Elementos) chorei no final
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Paty Paty 09/09/2023

Uma leitura para jovens e adolescentes
John Green com certeza é o mago da escrita jovem. A leitura foi fluida, a história bem desenvolvida, porém o final um pouco decepcionante e pouco aprofundado. Não foi uma leitura tão interessante e proveitosa para mim, não pela obra em si, mas pelo gênero. Agora percebi que realmente leitura jovem não é mais a minha praia kkkk. Super recomendo para quem está iniciando no mundo da leitura, sendo uma ótima pedida para pessoas entre 12/15 anos.
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Juan164 09/09/2023

Cidade de papel
Eu gostei do livro, mas é algo que se você precisa de paciência pra ler. Ele é mais na pegada do mistério e investigação sabe!? Mas tem um ponto chave que me fez não gostar muito do livro? O final é péssimo.
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Thay318 08/09/2023

Não tava botando fé, no cmc foi bem ble, mas desde qnd cmc a viagem ficou incrivel, adorei, perfeito aaaaaaaaa
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Roberta666.37 05/09/2023

Eu achei uma história muito lenta e de difícil desenvolvimento. O começo é muito bom e o resto é bem arrastado. Eu já esperava o final que foi, mas eu acho que esse livro passa uma mensagem muito importante: as pessoas nunca enxergam quem você realmente é, e sim somente o que elas querem. Resumindo, eu gostei mas não foi um dos meus favoritos
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_Bina.Schreave_ 05/09/2023

Cidades de papel
Simplismente perfeito !
Livro ótimo, personagens muito legais, enredo bom, achei a história bem original e recheada de acontecimentos inesperados.
Me fez repensar algumas atitudes e pensar sobre temas importantes...
Super recomendo a leitura!
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Bedim 04/09/2023

Loira louca bate a cabeça e pira na batatinha
O Q. é um tonto por ir atrás da Margo, entendo que sem isso não teria história, mas nunca entrou muito na minha cabeça por que ele foi. Desde o início para mim estava claro que ela não o queria lá e só estava brincando de misterinho, e se até eu notei, como ele não?
O livro não é ruim, mas tbm ñ é tão bom assim, ele é mediano na vdd. Contudo, na época eu amei mto.
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Maria.Barreto 03/09/2023

Cidades de papel
Um romance até bonitinho,porém uma narrativa muito massante,muito repetição dos fatos,enfim,não amei,mas gostei.
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Lurlis 03/09/2023

Só meu pensamento mesmo
Quando penso em ''destino'' penso na morte, você pode sobreviver a tudo, exceto a ultima coisa. Quentin tinha um futuro ja marcado, comum. Margo se sentia superficial, como um papel, não queria que os outros a moldassem. Será mesmo que ela contribuía pro próprio obscurecimento ou ela só queria se sentir no lugar certo, sendo ela mesma. Ir embora.
a relva ou os fios?
bom, eu diria: os navios.
não somos tão fragis como os fios, nem tão conectados como a relva, mas somos ou seremos quebrados em algum momento, como os navios.
Sinceramente, me vejo mais como Quentin, nn consigo sair da linha q todos esperam que eu siga, ela me perece certa, é confortável e também, quero me sentir como Quentin, jovem, estupido e infinito.

Fui ler meus comentários sobre o livro, e eu falei que a Margo nn tinha meio q um motivo pra escolher o Quentin, mas desde o início ela tinha sim.
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Bianca 02/09/2023minha estante
MELHOR LIVRO




Daniel1246 29/08/2023

**Resenha do Livro "Cidades de Papel" de John Green**

"Cidades de Papel" é uma obra intrigante que nos conduz através de uma jornada emocional e intelectual, explorando temas como amizade, autodescoberta e a complexidade das relações humanas. Os personagens principais, Quentin e Margo, desempenham papéis cruciais na narrativa, cada um representando uma faceta distinta da adolescência e do anseio por significado.

A relevância dos personagens principais reside na forma como eles personificam diferentes perspectivas sobre a vida e a busca por identidade. Quentin encarna a sensibilidade e a insegurança inerentes à adolescência, enquanto Margo personifica a busca de aventura e a necessidade de escapar da monotonia. Sua dinâmica molda a estrutura da história, incitando reflexões sobre as nossas próprias aspirações e relações interpessoais.

O livro não faz apologia a nenhum comportamento específico, mas sim retrata as ações e escolhas dos
personagens como oportunidades de exploração das complexidades humanas e seus desdobramentos.

Quanto à coesão e coerência, John Green tece uma narrativa que flui naturalmente, embora se apoiando ocasionalmente em situações excepcionais para manter o interesse do leitor. A obra equilibra momentos reflexivos com cenas mais dinâmicas, criando uma experiência envolvente.

Ao término da trama, algumas pontas soltas podem deixar os leitores com uma sensação de enigma, especialmente em relação ao destino de Margo. No entanto, essa ambiguidade também permite ao leitor interpretar o desfecho de acordo com suas próprias percepções e experiências.

Uma fala marcante do livro é quando Margo diz: "Pra que as pessoas se importem tanto com o que você faz? Talvez porque quando elas se importam, isso signifique que você importa. Isso quer dizer que você está vivo."

Em resumo, "Cidades de Papel" nos ensina sobre a complexidade das relações humanas, a importância de nos libertarmos das expectativas alheias e a busca incessante por autenticidade. O livro nos lembra que todos somos cidades de papel, construídas por nossos desejos, inseguranças e anseios, mas também nos convida a explorar além dos limites que nos impomos, em busca de significado e compreensão.
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vitoriamatox 28/08/2023

HORRÍVEL
Home pelo amor de Deus, perdi meu tempo lendo esse negócio que chamam de livro
pense numa coisa ruim viss, até hoje não tinha lido nenhum livro pra ficar assim com ódio até do sono que tô perdendo agora

no começo a história já me cativou porque fiquei muito curiosa quando a Margo desapareceu do nada e até falei pra minha amiga que já tinha lido que achava que ela tinha se suicidado, até aí beleza, ao longo da história a curiosidade só aumentou pelas pistas que ela deixou, até que o Q descobre os negócio pra lá e vai pra Agloe e os amigos ainda vão junto sofrendo igual burro de carga e quase morrendo pra ter esse final???? nã, não entendi o sentido de nada desse surto do John Green
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