Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Bianca 02/09/2023minha estante
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Daniel1246 29/08/2023

**Resenha do Livro "Cidades de Papel" de John Green**

"Cidades de Papel" é uma obra intrigante que nos conduz através de uma jornada emocional e intelectual, explorando temas como amizade, autodescoberta e a complexidade das relações humanas. Os personagens principais, Quentin e Margo, desempenham papéis cruciais na narrativa, cada um representando uma faceta distinta da adolescência e do anseio por significado.

A relevância dos personagens principais reside na forma como eles personificam diferentes perspectivas sobre a vida e a busca por identidade. Quentin encarna a sensibilidade e a insegurança inerentes à adolescência, enquanto Margo personifica a busca de aventura e a necessidade de escapar da monotonia. Sua dinâmica molda a estrutura da história, incitando reflexões sobre as nossas próprias aspirações e relações interpessoais.

O livro não faz apologia a nenhum comportamento específico, mas sim retrata as ações e escolhas dos
personagens como oportunidades de exploração das complexidades humanas e seus desdobramentos.

Quanto à coesão e coerência, John Green tece uma narrativa que flui naturalmente, embora se apoiando ocasionalmente em situações excepcionais para manter o interesse do leitor. A obra equilibra momentos reflexivos com cenas mais dinâmicas, criando uma experiência envolvente.

Ao término da trama, algumas pontas soltas podem deixar os leitores com uma sensação de enigma, especialmente em relação ao destino de Margo. No entanto, essa ambiguidade também permite ao leitor interpretar o desfecho de acordo com suas próprias percepções e experiências.

Uma fala marcante do livro é quando Margo diz: "Pra que as pessoas se importem tanto com o que você faz? Talvez porque quando elas se importam, isso signifique que você importa. Isso quer dizer que você está vivo."

Em resumo, "Cidades de Papel" nos ensina sobre a complexidade das relações humanas, a importância de nos libertarmos das expectativas alheias e a busca incessante por autenticidade. O livro nos lembra que todos somos cidades de papel, construídas por nossos desejos, inseguranças e anseios, mas também nos convida a explorar além dos limites que nos impomos, em busca de significado e compreensão.
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vitoriamatox 28/08/2023

HORRÍVEL
Home pelo amor de Deus, perdi meu tempo lendo esse negócio que chamam de livro
pense numa coisa ruim viss, até hoje não tinha lido nenhum livro pra ficar assim com ódio até do sono que tô perdendo agora

no começo a história já me cativou porque fiquei muito curiosa quando a Margo desapareceu do nada e até falei pra minha amiga que já tinha lido que achava que ela tinha se suicidado, até aí beleza, ao longo da história a curiosidade só aumentou pelas pistas que ela deixou, até que o Q descobre os negócio pra lá e vai pra Agloe e os amigos ainda vão junto sofrendo igual burro de carga e quase morrendo pra ter esse final???? nã, não entendi o sentido de nada desse surto do John Green
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Simoess.leticiaa 28/08/2023

Vey, o guri faz o possível e o impossível pra ter um final desse???? Sei q o final faz sentido e tem uma boa mensagem, mas eu n gostei n.
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Vitorianbw 27/08/2023

Resenha feita em: 22/03/21
Bem, vou ser bem sincera com vocês, caros leitores. Cidade de Papel, me decepcionou logo nos primeiros capítulos. Não sei se foi por ter terminado A Culpa é das Estrelas, e esperava um romance a altura ou se foi o fato da Margo fazer o Quentin (Q) de besta desde o princípio da história.
Acho que John Green, poderia ter colocado mais emoção durante a viagem deles, até a Cidade de Papel, para sair do enrnedo monótono, cansativo.
Foi um dos livros, que me arrastei pra terminar a ler. Com esperanças que no fim, a história poderia ter algo surpreendente, que conseguisse reverter a decepção do início em diante. Mas não! Piorou mais ainda. ?
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chihiroiam 27/08/2023

Cidades de papel
Um daqueles livros, que eu li durante a minha passagem de pré adolescente para adolescente, foi quando eu comecei a ter o hábito de leitura, esse livro é incrível e instigante assim como a grande maioria dos livros do john green, me fascina, me prende, e me cativa, esse é o motivo de john green ser meu escritor favorito, por mais clichê que seja.
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Felipe.Bonilha 27/08/2023

Não esperava nada, me surpreendi, mas o final ficou a desejar?
Bom, ele me prendeu demais e comecei lendo devagar, porém do nada não conseguia parar de ler queria muito saber o que ia acontecer com o Q e com a Margo eu esperava um final diferente muito mas impactante pela história do livro. Mas no final não me decepcionou tanto assim, entendi um pouco o final, mas gostaria que fosse um pouco diferente. Porém sem dúvidas recomendo demais ele
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Mariana 26/08/2023

Bom!
É um livro bom, não é maravilhoso mas na minha opinião é bom. Não me prendeu tanto quanto eu pensei
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Gabriela3587 26/08/2023

Confesso que esperava um final mais emocionante, não alcançou minhas espectativas, mas é legalzinho.
(EU NÃO CHOREI COM UM LIVRO DO JOHN GREEN!)
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fani 22/08/2023

O livro tem uma história bem divertida no início, tem personagens engraçados, boas reflexões. mas em geral, achei muito repetitivo os capítulos, parece que roda roda e continua a mesma coisa. me prendeu para querer saber o desfecho, onde e o que tinha acontecido com margo? mas foi um final totalmente brochante e sem graça. além disso, achei que os personagens principais, quentin e margo, são uma cópia piorada dos personagens principais de ?quem é você alasca??. e o quentin me irrita MUITO com esse julgamento besta dos amigos estarem vivendo OS ÚLTIMOS DIAS DELES NA ESCOLA, em vez de se importarem com uma mina que cagava para eles, e já tinha sumido e aparecido 1000 vezes. esperava mais impacto.em suma, não é um livro horrível, mas não leria novamente, e nem indicaria.
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Dark_moon.ii 22/08/2023

Sinceramente o livro é ótimo, engraçado, leve e carregado com boas doses de reflexões filosóficas. Recomendo.
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scarlaty 21/08/2023

John Green já foi melhor!
Eu sou apaixonada pelos livros do John Green. Contudo, esse definitivamente não me apeteceu. Os livros dele são resumidos em romances com um mistério, caso ou trama a ser resolvido por trás. O que acontece nesse livro é que não há romance! Não acredito que isso seja exatamente um spoiler mas Margot passa o livro inteiro desaparecida. Os capítulos apenas se repetem e repetem. Além disso, os história de John são conhecidas por tratar de temas profundos e fazer reflexões sobre ele, e adivinha? Isso só acontece no final, assim como o "romance". Ademais, eu gosto dos finais dos livros dele porque são realmente tristes (o que não é o caso desse). De qualquer forma, a escrita dele é sempre contagiante e não acho o livro horroso, apenas acho que ele já escreveu melhores!
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