Não Brinque Com Fogo

Não Brinque Com Fogo John Verdon




Resenhas - Não Brinque Com Fogo


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Vanessaf 09/08/2017

Enrolado!
O livro é bom mas da metade em diante, parece que o autor se perdeu um pouco e enrolou muito para chegar a uma conclusão. Se o livro tivesse 200, 250 páginas, faria maior sentido.
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Jansen 16/06/2015

Muito bom. O mesmo protagonista de outros livros dele. Acredito que este seja o primeiro, pois não faz menção aos outros casos. Uma série de assassinatos com algumas características comuns foi assumido pelo FBI que traçou um perfil do provável assassino, não preso e que depois é questionado pelo ex-tira Dave Gurney, que é envolvido sem querer na situação. Vários personagens interessantes, meios malucos, são até divertidos. O enredo é muito bom e a história é bem conduzida e envolvente.
Daniel Pinheiro 27/07/2015minha estante
Na verdade, este é o terceiro, não lembro se menciona o caso Mellery do primeiro livro, mas com certeza menciona o caso Perry do segundo livro, e as sequelas do que acontece no final de Feche Bem os Olhos.




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Monica Monte 20/02/2018

Eu realmente não gostei dessa história.

Não consegui me apegar aos personagens, aliás achei a Kim muito chata e equivocada. Também não gostei do Dave Gurney. A única pessoa que consegui sentir um pouco de simpatia foi a Madeleine, mulher dele.

Não gostei da trama e só terminei de ler porque quando se trata de suspense policial, temos que pelo menos descobrir quem é o grande vilão. E nem posso dizer que o final não fez sentido, porque parei de me importar com a história bem antes dela acabar.

As últimas 100 páginas terminei de ler no esforço e fui pulando até chegar ao final. Melhor sorte da próxima vez... Dizem que os dois primeiros são melhores.
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Hester1 20/02/2018minha estante
Que pena que vc não gostou.


Monica Monte 21/02/2018minha estante
Pena mesmo, mas realmente não deu...




Pilar11 23/07/2014

Maravilhoso
Verdon sempre envolvendo o leitor nas suas tramas. A narrativa completa e viciante. Um policia aposentado, uma jornalista nova e um criminoso solto a dez anos.
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Fabiane Ribeiro 12/01/2014

Resenha - Não brinque com fogo
“Estamos em guerra, detetive. Em guerra com criaturas que não têm nossa capacidade de discernir o certo do errado. Se não as pegarmos, elas nos pegarão” (Pág. 84).

John Verdon se tornou um de meus autores favoritos. Suas tramas dinâmicas e bem pensadas, aliadas a personagens fortes e carismáticos fazem com que seus livros sejam sempre leituras agradáveis e de tirar o fôlego.
Ele já havia me surpreendido em seus dois títulos anteriores: Eu sei o que você está pensando e Feche bem os olhos.
Entretanto, desta vez ele se superou, com o excelente Não brinque com fogo.
Não é necessário ter lido os livros anteriores para apreciar a trama, porém, é recomendado, pois a série toda vale a pena, e, assim, nada será perdido das aventuras do detetive aposentado Dave Gurney.
Como sempre, ele está em sua casa no campo, junto da esposa, levando a vida pacata de aposentado e tentando se recuperar do que viveu no final do livro anterior (Feche bem os olhos). Mas esse quadro dura pouco tempo, pois logo Dave é trazido para o meio de um caso cada vez mais complexo.
Uma colega jornalista, que há alguns anos publicara uma matéria elogiosa ao respeito do trabalho de Dave, entra em contato com ele, pedindo que ajude como consultor no trabalho que sua filha, estudante de jornalismo, está desenvolvendo.
A jovem Kim teve sua ideia comprada por uma emissora de TV e agora está trabalhando em um programa que entrevistará e mostrará como estão as vidas dos familiares de pessoas que foram vítimas do Bom Pastor: um serial killer que agiu dez anos atrás, fez seis vítimas fatais e nunca foi pego pelas autoridades.
Conforme acompanha Kim em suas visitas aos familiares das vítimas, Dave acaba sendo vítima, assim como a própria jovem, de acontecimentos sinistros, que parecem ter cada vez mais a ver com o programa que irá ao ar.
Assim, a família do detetive aposentado e a jovem passam a correr grande perigo e a ter suas vidas vigiadas por algum maníaco, que desperta da escuridão onde esteve nos últimos dez anos, voltando a assombrar a comunidade.
Dave tem que mostrar mais uma vez suas habilidades brilhantes de investigador e arriscar a própria vida para solucionar todos os mistérios desse caso e salvar as vidas que estão em risco.
O livro é um suspense perfeito, e quem gosta do gênero não pode deixar de conferir. Quando vai chegando o clímax e o confronto final, confesso que fiquei nervosa e agitada, querendo saber logo o desfecho da trama e como Gurney conseguiria lidar com tudo aquilo. E as respostas finais foram satisfatórias para uma trama tão bem construída. Mal posso esperar pelo próximo caso com que o detetive aposentado irá se envolver.
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Felipe Miranda 10/01/2014

Não Brinque Com Fogo - John Verdon por Oh My Dog estol com Bigods
Após 25 anos como policial, David Gurney resolveu aposentar-se. A distância do ofício não impediu-o de envolver-se com um caso de assassinato, onde bancando o herói acabara sendo baleado. As consequências? Três tiros, estado de coma e uma recuperação lenta. Seis meses após o ocorrido David permanece em um estado onde nada o instiga. Nada o interessa. Ele está hostil, depressivo, isolado. Mudara-se para uma casa no campo com sua esposa Madeleine e aproveitava seu estado de inércia irritante até que uma ligação o desperta novamente. Connie Clarke, uma jornalista responsável por uma matéria elogiosa sobre o talento de David desvendando casos de assassinatos no passado, precisa de um grande favor.Sua filha, Kim Córazon, está analisando os efeitos a longo prazo em famílias que tiveram parentes assassinados e que os crimes acabaram sem solução. Ela quer que Gurney com sua perspectiva e experiência, auxilie a jovem nessa tarefa.

O que iniciou com uma simples dissertação de mestrado, acabou ganhando proporções gigantescas que tem chances de transformar-se em um documentário de Tv: Os orfãos do assassinato. Ou seja a grande chance de Kim firmar-se como jornalista. Até agora parece simples, certo? Mas não é só isso. As famílias que estão sendo entrevistadas foram vítimas de um assassino conhecido como Bom Pastor. Dez anos atrás ele cometera um festival de assassinatos que repercutiu na mídia, um verdadeiro teatro fascinante. Seus crimes eram fundamentados em um manifesto escrito por ele próprio e amplamente divulgado, onde em tom acadêmico e profético ele defendia a erradicação da ganância e seus portadores: os humanos. Após seis massacres ele desapareceu e nunca foi encontrado. A justiça nunca foi feita. A proposta de Kim é exibir o dano causado às famílias com uma abordagem própria. O motivo que faz a dor dessas famílias afetarem tanto a jovem Kim é ter perdido o pai na mesma época dos crimes. Ele desaparecera sem olhar para trás. Paralelo a isso temos Kim lidando com seus próprios problemas. Após iniciar o projeto com seu namorado Robert Meese, ele passara a trata-lo como seu. Com o fim do relacionamento e a expulsão de Meese do trabalho, coisas estranhas começaram a acontecer na casa de Kim. Manchas de sangue no chão, facas desaparecendo e aparecendo em lugares estranhos. Robert está perseguindo-a e a polícia nenhuma atitude toma.

Com o envolvimento no projeto, os olhos de Gurney se abrem e ele começa a enxergar erros e brechas no desfecho da investigação de 10 anos atrás. Ele suspeita que o Bom Pastor é mais esperto do que imagina-se e que todo o manifesto e as 6 vítimas foram fachada para algo maior. Algo que o FBI deixou passar despercebido. Quanto mais Kim e Gurney se aprofundam na investigação, mais fica claro que alguém quer que eles parem. O Bom Pastor? Robert Meese? Ameaças e perigos tornam-se constantes e ambos estão correndo risco de vida. Com a ajuda de um antigo aliado Gurney tentará reunir pistas que comprovem sua teoria antes que seja tarde demais.

Sabe aquela estória que poderia ser contada em bem menos páginas? Não brinque com fogo se encaixa perfeitamente nesse caso. A trama começa morna, esquenta no próximo capítulo, se mantém quente e volta a esfriar. Um oscilação permanente até os últimos capítulos onde o desfecho tenta recompensar as enrolações anteriores. O livro é dividido em 3 partes, o mistério avança de forma brilhante com o passar dos capítulos. O desfecho que o autor escreveu é épico. Os três personagens mais fortes da trama juntos e explosivos. Eu imaginei perfeitamente as cenas nas telonas dos cinemas. Incrível! A busca frenética para saber a identidade do Bom Pastor é muito bem construída, eu suspeitei de muitos personagens. Em determinado momento os próprios familiares das vítimas são suspeitos... Imaginem! Aliás, a índole de vários outros foram bem questionáveis na minha concepção, fiquei até decepcionado por estar tão enganado em alguns casos. O personagem principal não é cativante, talvez a aposentadoria tenha enferrujado Dave Gurney. O que salva o livro é de fato a estória, que sem dúvidas é muito interessante e te deixa curioso demais pelo desfecho para se quer passar pela sua cabeça abandonar a leitura. Gurney teoriza demais, páginas e páginas de possíveis encaixes que são logo descartados por algo que ocorre na trama. As reviravoltas são mínimas, isso fez com que o livro se tornasse morno comparado ao que estou acostumado em livros do gênero. Não posso não mencionar o fato de Gurney praticamente não dormir e tomar litros e litros de café, chega a ser desumano! É um bom livro que poderia ser melhor. Não deixem de ler! Fiquei curioso por outros títulos do autor, que também envolvem o Gurney.

"Era um sussurro muito próximo a ele, um murmúrio áspero e sibilante. Parecia um gato furioso.
- Não acorde o diabo." Trecho da página 115

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2014/01/resenha-nao-brinque-com-fogo-john-verdon.html
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Nath @biscoito.esperto 29/11/2013

Espetacular! \(*~*)/
Esta resenha tem spoilers dos livros anteriores.

Não Brinque com Fogo é o terceiro livro da série David Gurney e, na minha opinião, o melhor de todos. Os livros desse autor são conhecidos pelos roteiros completamente desafiadores e muita gente acha que é impossível cumprir tudo o que a sinopse promete.

Sinceramente, até eu achei que era uma coisa impossível até ler o primeiro livro, Eu Sei o que Você Está Pensando, e me apaixonar por toda a história criada por John Verdon.

O terceiro livro começa alguns meses depois do final de Feche Bem ao Olhos. Dave foi baledo no final do segundo livro e ainda apresenta seqüelas de tudo o que aconteceu. Além de ter se tornado extremamente paranóico, ele tem tido dificuldade para fazer algumas tarefas diárias e tem sido incomodado com um incomodo zumbido no ouvido que, ao que tudo indica, nunca vai sumir.

Afastado do departamento de polícia, a vida de Gurney está cada vez mais sem emoção. Até o dia em que sua amiga jornalista Connie Clarke liga para ele, pedindo que auxilie sua filha a fazer um documentários sobre os sobreviventes e parentes de vítimas de serial killers que nunca foram pegos pela polícia. Kim Corazón é muito diferente da mãe, ainda que ambas tenham a mesma profissão. Dave logo percebe que Kim é muito emocional e que está se entregando até demais para seu documentário, que foi comprado pela RAM-TV. O foco que ela arranjou foi entrevistar os parentes das vítimas do assassino Bom Pastor, que fez seis vítimas há 10 anos e nunca foi pego.

Dave aceita auxiliar a mulher mas, conforme se aproxima dela e dos entrevistados, começa a perceber coisas estranhas. Alguns dos familiares sentem falta do ente querido que se foi, alguns acham que o Bom Pastor merecia um aperto de mão pelo que fez, outros são completamente indiferentes ao que aconteceu. E Kim, no meio de toda essa bagunça, está sendo assombrada por alguém, que ela acredita ser seu ex-namorado. Essa pessoa afrouxa as lâmpadas da casa dela quando ela não está, tira coisas do lugar, esconde facas e deixa sangue pingado no chão. Dave não acha que seja coincidência que essas coisas estejam acontecendo bem depois que ela começou a gravar o documentário, mas não diz nada a princípio.

Conforme estuda o caso, que foi arquivado e nunca solucionado, Dave descobre outras coisas estranhas com o auxilio de seu amigo Jack Hardwick, que despreza veemente o FBI e deixa arquivos confidenciais irem parar nas mãos de Gurney. Dentre essas coisas está o fato de que o Bom Pastor escreve e age como pessoas diferentes, a ligação das vítimas é fraca demais e parece que, para um caso de repercussão nacional na época, foi muito mal investigado e é cheio de furos.

Gurney decide desvendar o caso por si mesmo e acaba se envolvendo até demais na história do Bom Pastor. Mas, ao mesmo tempo que as coisas ficam perigosas para ele, Gurney acaba criando laços com seu único filho, de quem nunca foi muito próximo, e está cada vez mais próximo de sua mulher, com quem tem tido problemas de relacionamento. Mais do que um livro policial, Não Brinque com Fogo é um livro sobre família, amor, respeito e a falta de todas essas coisas. John Verdon, além de ser um mestre do suspense policial, é um mestre do drama. Mal posso esperar para que o quarto livro seja lançado e peço todas as noites para que a série seja adaptada para o cinema ou para a televisão.

Queria que mais pessoas conhecessem essa série incrível.

site: www.nathlambert.blogspot.com
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Aventura de aprender 23/10/2017

Li essa série de uma vez na época, mas não lembro de todos os detalhes.

A base dos três livros é a mesma: Dave Gurney é um policial aposentado que foi morar no campo por insistência da sua esposa Madeleine que não gosta do trabalho dele. Entretanto, ele não consegue ficar parado e por isso sempre ajuda seu amigo Jack Hardwick a resolver casos complicados. O mais surpreendente, é que Madeleine mesmo não gostando é quem sempre dá as melhores pistas.

Os livros são muito longos e detalhados, mas prendem a atenção e não são cansativos. Entretanto, pela minha experiência em ler livros e ver filmes desse tipo nem todos foram tão surpreendentes quanto deveria.

Em “Eu sei o que você está pensando” descobri o assassino assim que ele apareceu no livro, mas não consegui decifrar a forma de ação. Em “Feche bem os olhos” identifiquei tanto o vilão quanto seu modo de agir desde o começo. Já em “Não brinque com fogo” não consegui descobrir o assassino até ser revelado, mas soube o modo de ação desde o começo.
Outro fator que me fez gostar muito dos livros foram as inúmeras citações e lições de vida. Anotei uma do primeiro livro do tanto que é marcante:

"Os problemas pessoais que mais nos incomodam, os que parecemos incapazes de deixar de lado, são aqueles em que representamos um papel que não estamos dispostos a reconhecer. É por isso que a dor permanece: porque nos recusamos a olhar para a fonte do sofrimento. Não podemos nos livrar da dor porque nos recusamos a olhar para o que nos prende a ela. A pior dor da nossa vida vem dos erros que nos recusamos a admitir, das coisas que fizemos e que estão a tal ponto em desarmonia com quem somos que não suportamos olhá-las. Viramos duas pessoas numa pele só, duas pessoas que não se suportam. O mentiroso e a pessoa que despreza mentirosos. O ladrão e a pessoa que despreza ladrões. Não existe dor como a dessa batalha que é travada furiosamente no nível subconsciente. Nós fugimos dela, mas ela foge conosco. Para onde quer que fujamos, levamos a batalha junto.”

Essa é a exata descrição que a Bíblia relata da luta do espírito contra a carne ou da nova natureza contra a velha natureza. Todas as pessoas tem essa luta em certa medida porque Deus nos deu a consciência e o desejo pela eternidade. Entretanto, nos não cristãos a guerra é externa porque o Espírito Santo busca convencer de fora, mas em quem já se converteu como Ele mora dentro de nós a guerra se torna interna e ainda mais intensa. Apenas para quem está em Cristo há possibilidade de Vitória mesmo a luta sendo ainda mais constante e perceptível.

“De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” Romanos 7. 17 a 25

site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/44858444-livros-lidos-em-2014
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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Karen Gonçalves 07/03/2016

Não brinque com fogo...nem com o Detetive Gurney
Nesta nova aventura policial Dave Gurney ajuda Kim, filha de uma velha amiga, num projeto de faculdade que acabou virando parte de um programa de TV sensacionalista.

O projeto de Kim é entrevistar parentes das seis vítimas se um Serial Killer denominado Bom Pastor, que na primavera de 2000 deu um tiro na cabeça de cada uma dessas pessoas, numa estrada escura longe de tudo e de todos. A única coisa que as vítimas tinham em comum era um carro de luxo e nada mais.

O assassino nunca foi pego. Após a sexta morte ele envia uma carta para a policia e imprensa explicando o porque que ele fez tudo aquilo.

Dave Gurney deveria apenas dar sua opinião nas entrevistas de Kim, mas seu envolvimento no caso Bom Pastar aumenta. Ele se questiona se tudo que o assassino revelou nas cartas eram verdade ou se tinha outro motivo por trás disso tudo. Afinal, quem é o Bom Pastor?

Um personagem que atrai bastante atenção é o ex-namorado “maluco” de Kim. Desde o começo do livro ele era o principal suspeito pelas coisas estranhas que aconteciam com Dave e Kim.

A cada capítulo Gurney acrescenta mais uma pista a sua teoria que todos acham maluca. O livro nos estimula a querer descobrir por conta própria quem é o Bom Pastor. Eu nunca desconfiei tanto de vários personagens (quase todos hihi) como aconteceu neste. Para mim, todos eram suspeitos.



site: http://mundomeu.com.br/blog/
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Marina 12/04/2024

Razoável
Inicialmente é muito enrolado e da um certo desânimo de continuar a leitura, a partir da página 100 fica interessante e até divertido.
Final um pouco corrido e com pontas soltas. Além disso, alguns conceitos de psicologia estavam errados, o que me incomodou um pouco.
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cotonho72 20/10/2013

Ótimo!
Um detetive aposentado do Departamento de Polícia de Nova York chamado David Gurney, esta se recuperando das seqüelas que sofreu em seu último caso em que quase foi morto, com um currículo impecável ele foi o mais condecorado do departamento.
Num determinado dia David Gurney recebe uma ligação de Connie Clarke, amiga e jornalista que tempos atrás escreveu um artigo elogioso para a revista New York, depois de ele ter resolvido o infame caso de um assassino em série; agora ela esta lhe pedindo um favor, que auxilie e oriente sua filha Kim Corazón estudante de jornalismo, que está com um projeto intitulado de Os órfãos do assassinato. Esse seu projeto é um documentário sobre os familiares das vítimas do famoso serial Killer, o Bom Pastor, cujos crimes assombraram o país há 10 anos, sem que sua identidade jamais fosse descoberta.
Kim se encontra com Dave Gurney e depois de apresentar o projeto e informar algumas coisas que andam ocorrendo, convida-o para que seja seu consultor por um ou dois dias, mas quando Dave começa a estudar o caso vê que algumas pontas ficaram soltas e que na sua visão o FBI concluiu o caso de uma maneira simples e equivocada. Assim Gurney, curioso com o caso, começa a tentar solucionar o mistério e ao mesmo tempo auxiliar e proteger Kim Corazón, pois algumas coisas intrigantes e estranhas ocorreram e ainda acontecem com ela, como maçanetas afrouxadas, faca sumindo e reaparecendo com gota de sangue e agora coisas estranhas também estão acontecendo com ele também.
Gurney só tem uma pessoa que pode lhe ajudar o seu ex-parceiro Jack Herdwick, um excêntrico policial debochado e grosseiro, mas ao mesmo tempo engraçado, que tem um pouco de desprezo por algumas autoridades, com a sua ajuda Gurney consegue ter acesso em alguns relatórios que são confidenciais e assim começa por conta própria a tentar solucionar o caso, mas as coisas são mais complicadas do que parece e ele começa a colecionar inimigos inesperados e perigosos.
Nesse suspense policial, o terceiro volume da série protagonizada pelo ex-detetive Dave Gurney, o autor John Vernon conseguem nos prender de uma maneira incrível com uma trama bem desenvolvida e cheia de suspense, mas ao mesmo tempo abordando assuntos como amor paternal e relacionamentos em família, apesar de ser uma série a história não é uma continuação das anteriores, mas me deixou com muita vontade de lê-los e isso com certeza irá ocorrer.
Para quem gosta do gênero essa é uma ótima pedida, um thriller inteligente e eletrizante com uma leitura que desenvolve muito bem, recomendo com certeza.

“Quando ia começar a tentar se movimentar para avaliar os danos físicos, ouviu um som que fez os pelos de sua nuca se eriçarem. Era um sussurro muito próximo a ele, um murmúrio áspero e sibilante. Parecia um gato furioso.- Não acorde o diabo. Página 115”

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
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