As Luzes de Setembro

As Luzes de Setembro Zafón




Resenhas - As Luzes de Setembro


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EH 02/01/2022

Muito parecido com os dois primeiros
O livro segue a mesma linha de "Príncipe da Névoa" e "O palácio da meia-noite": crianças e adolescentes desvendando mistérios em uma cidade desconhecida. É gostoso de ler, mas nada espetacular.
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Roberta142 15/01/2022

Fôlego? O que é isso?
Terceiro livro que leio do autor e a forma com que ele conduz essa história é fascinante. Eu tenho problemas no início da leitura, porque ele quer te ambientar tão bem na história que ela acaba fluindo lentamente. Até que quando você percebe, já está completamente imerso na história e não consegue parar de ler até chegar ao fim.

Se você gosta de histórias com casas mal assombradas por tragédias, esse livro é para você.
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LLana396 26/04/2022

Ai ai Zafon...
Trilogia que não é necessariamente uma sequência direta da história, mas é a mesma aura, a mesma sensação e ilusão. A escrita de Záfon é etérea e extremamente criativa. O conceito da "alma gêmea maldita" não é novidade, mas convence e surpreende como se assim fosse, Záfon é assim! Li com muita alegria e pesar, sentimentos comuns para os fãs desse autor maravilhoso. Só leiam e desfrutem...
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Selma 01/06/2022

É o primeiro livro de Zafón que leio e já me apaixonei pela escrita dele, com uma narrativa de mistério envolvente, num misto de romance, suspense e magia.
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Thay 21/10/2013

Cuidado com o escuro, ele abriga sombras de matar.
Duvide até mesmo de sua sombra.

Zafón nos faz viajar - mais uma vez para quem já se aventurou por outras obras do autor, ou pela primeira vez para quem é iniciante - em uma trama maravilhosa, envolvente, e, como Carlos diz, é um livro para jovens ou para quem deseja voltar a sê-lo, ou seja, até os adultos poderão se deliciar com essa história, afinal estamos falando sobre Carlos Ruíz Zafón, então é quase impossível não agradar o leitor.
O livro conta com surpresas a cada página, uma mistura de suspense e amor juvenil, como resistir á isso?
Ao decorrer da história conhecemos Irene e Ismael (entre outros) que são o casal que correrá atrás de pistas e se envolverão em armadilhas e em perigos que podem custar suas vidas para poder solucionar o mistério que Cravenmoore (mansão do personagem Lazarus Jann) é. E assim sendo vemos a coragem e força de vontade que ainda há nos humanos, por mais que seja ficção, sempre há a pontinha de realidade. O escritor nos faz ficar com medo do escuro, nos coloca no meio de uma batalha que não podemos confiar na própria sombra e nos amigos.
Família, amor ou vida feliz? Eis a questão.
Enfim, o livro não pode ser considerado o melhor da autoria de Zafón, mas sem dúvidas é envolvente, o que não nos deixa dúvidas sobre o espetacular escritor que Carlos Ruíz Zafón é.
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Hugorkut 18/02/2014

Assustadoramente Excepcional
Zafón prova a cada livro que gosta e sabe meter tensão e medo dentro de uma leitura. Horror, sem parecer bobo ou sanguinário. Excelente leitura.
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Maria Inês 12/09/2014

o segredo de um fabricante de brinquedos
Adorei cada página que li, é uma aventura romântica que cativa do começo ao fim. Zafon possui um jeito especial de relatar suas histórias, li todos os seus livros.
Maria Inês 12/09/2014minha estante
Adorei!




Daniel432 02/12/2014

Autor Repetitivo
O autor tem um vício que deveria largar!! Repetir a história de sucesso de um livro em outro!!

É o que ele fez em As Luzes de Setembro em relação a O Príncipe da Névoa e com O Prisioneiro do Céu em relação A Sombra do Vento.

Em ambos os casos ele pode ter conseguido vender mais uma boa quantidade de livros, mas é só!! O autor acaba ficando marcado pelo aproveitamento momentâneo do sucesso de um bom livro para produzir outro que sempre deixa a desejar.

A história em As Luzes de Setembro é muito parecida com O Príncipe da Névoa, não somente os personagens mas também o ambiente a beira mar, uma força sobrenatural que ameaça a todos, etc.

De qualquer forma, é um bom livro, ainda mais se você não leu O Príncipe da Névoa, pois não haverá base de comparação.
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Pedro 26/01/2015

Voltar a sonhar, porque não?
Novamente estou aqui para fazer mais uma resenha de um livro do Záfon.
Tecnicamente ele foi escrito para ser um livro lido por jovens. Contudo, qualquer um pode se aventurar a ler seu livro (ou qualquer um do autor.).
Ele consegue fazer o leitor ficar lendo a noite inteira para saber o que são os e mistérios quais são suas origens, independente do livro, independente da cidade.
Como falei numa outra resenha de Zafón (o Palácio da Meia Noite), ele faz com que o leitor volte à juventude e veja o que ‘perdeu’ nela. Particularmente é trise, porque vejo o quanto eu não desfrutei da minha infância. Viagens, enigmas, mistérios não solucionados, desafios radicais, é tudo tão emocionante, tão bem escrito que ao mesmo tempo me deixa feliz e em contraponto fico triste.
Com certeza este é mais um livro para ler. Ele não serve como um objeto para embelezar a sua estante, e sim para você viajar, sentir esperança de que ainda não é tarde para fazer coisas que sempre teve vontade. Por que não?

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Joane 10/02/2015

Linda história
O livro Luzes de Setembro conta a história de uma família que se muda de Paris para uma cidade costeira da Normandia após o falecimento do patriarca da família, essa família é composta pela mãe Simone e pelos filhos Irene e Dorian.
Simone foi contratada para trabalhar como governanta na mansão de um milionário excêntrico fabricante de brinquedos, Lazarus.
Lazarus mora com a esposa que sempre esta reclusa devido a uma doença, seu leito fica na ala oeste da mansão, onde é proibida a entrada dos funcionários, o único que tem acesso ao local é o próprio Lazarus, a esposa nunca foi vista pelos moradores da cidade. A mansão possui uma decoração exótica, com muitos brinquedos, robôs e autômatos.
Além de Simone, também trabalha na mansão a jovem Hannah que é cozinheira na casa, filha de um pescador e da dona da padaria. Hannah tem idade próxima a de Irene e as duas se tornarão amigas, Hanna também é prima de Ismael, que ajuda o tio na pesca e construiu seu próprio veleiro e que irá se envolver em um romance com Irene.
A família esta se adaptando bem a nova vida na cidadezinha costeira, até o momento que Hannah aparece morta e uma sombra começa a ameaçar a paz, Irene e Ismael irão tentar desvendar o mistério de uma luz que aparece no antigo farol durante o nevoeiro, Lazarus começa a se aproximar de Simone e coisas sinistras irão acontecer.
O livro já cativa na primeira página, começa a leitura com uma carta enviada por Ismael para Irene, uma de muitas outras que ele enviou no decorrer de 10 anos, depois inicia a história com a situação da família em Paris e sua mudança à cidade costeira. Depois a adaptação da família e as novas amizades.
No decorrer da história começam a aparecer algumas tramas que irão desenrolar a busca pela misteriosa luz do farol pelo jovem casal, a ação da sombra, a invasão do jovem casal a mansão e seus misteriosos brinquedos e autômatos (essa parte me lembrou um pouco a história das estufas do livro Marina, também do mesmo autor).
Lógico que não vou contar o que vai acontecer que irá perder a graça, mas para quem gosta de uma história de mistério, essa vai lhe prender do começo ao final.
A história termina com uma carta de Irene para Ismael, informando que só depois de 10 anos ela recebeu as correspondências devido ao período de guerra e que ela estará retornando a cidade costeira da Normandia para se reencontrarem.
Li em alguma página na internet que esse livro é o terceiro de uma trilogia, chamada trilogia da névoa composto pelos livros: O príncipe da Névoa, O Palácio da Meia-Noite e As luzes de Setembro. Mas vocês podem ficar tranquilos, eu li o livro de forma independente e acredito que a história possa ser lida de forma individual ou na sequencia, eu ainda não li os outros dois, mas o mesmo aconteceu com outros livros do mesmo autor (A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo), que era sequencia, mas podiam ser lidos individualmente também.

site: paginaembranco-sonho.blogspot.com
Sol 11/02/2015minha estante
Eu já li A Sombra do Vento e adorei, gostei muito da sua resenha :)


Joane 11/02/2015minha estante
Eu sou apaixonada por esse autor :D




marcelgianni 06/03/2015

Como O Príncipe da Névoa
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver a resenha da trilogia, acesse o link no fim do texto), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Bom romance de Zafón, que nos faz lembrar de “O Príncipe da Névoa”, devido à semelhança do cenário e personagens das duas obras. Talvez semelhanças até demais, que pode fazer com que o leitor, ao se pegar pensando nas obras, possa confundir algum detalhe. Tem o seu toque de mistério, como nos outros livros da trilogia da Névoa, com suspense e o caráter sobrenatural até o fim. O livro se assemelha a um ‘thriller’. Tem momentos mais tediosos, mas a menção a um personagem-chave da ‘Trilogia do Cemitério dos Livros Esquecidos’ faz com que o leitor recobre o ânimo rapidamente, que esmorece da mesma forma. Vale a leitura pela maneira da escrita de Zafón, que se tornou um estilo literário, com seu humor e sarcasmo cada vez mais fortes. Como diz o autor, este é um livro voltado para o público juvenil, mas que ele espera poder agradar a leitores de todas as idades. E agrada, mas não empolga.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/07/06/breves-analises-2015-parte-ii-zafon/
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Nanda 07/07/2015

74
Bom
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Adriana 02/08/2017

Eficiente
Como história de adolescente bem legal.
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AJ 04/10/2017

Além dos brinquedos.
Inicialmente jamais pensaria que a ingênua história de amor entre Irene e Ismael, se transformaria em uma fantasia tão envolvente a qual é impossível não devorar em poucos dias. Uma história que impressiona e instiga a mais pura curiosidade por desvendar o que são as luzes e o que aquela cidade esconde atrás do bosque.
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Luan 04/10/2017

Mais fraco dos três, a Trilogia da Névoa ainda é uma boa pedida para entrar no mundo complexo e genial de Zafón
Último livro da Trilogia da Névoa, a primeira escrita por Carlos Ruiz Zafón, Luzes de Setembro é um livro que surgiu da necessidade de o autor em completar a história do livro O príncipe da névoa, cobrindo buracos ou incoerência outrora presentes nas obras. As características de Zafón, tão famosas especialmente na série O cemitério dos livros esquecidos, se mostram cada vez mais presentes. Mas a pergunta que fica para o leitor, e que eu mesmo me fiz, é: o terceiro livro necessitava mesmo ser uma "correção" do primeiro livro da trilogia ou não era necessário?

Luzes de setembro, que se passa em 1937, conta a história de uma família que precisa tomar decisões sobre o futuro depois o patriarca morre. Simone Sauvelle e seus dois filhos, Irene e Dorian, se veem envoltos em dívidas e problemas, até que uma nova chance de emprego aparece para a matriarca. Ela aceita o desafio e se muda com os filhos de Paris para Normandia, onde certamente vai viver um dos anos mais inesquecíveis - pro lado bom e ruim – de sua vida, assim como as crianças.

O livro traz os elementos mais marcantes de Zafón, aqueles que se tornaram mundialmente conhecidos principalmente a partir de A sombra do vento: tramas que envolvem problemas familiares misturado a acontecimentos misteriosos e sobrenaturais, além de uma escrita quase poética e pontual. No entanto, ele apresentou alguns problemas na narrativa e no desenvolvimento que o fizeram desequilibrar a balança da qualidade em sua primeira trilogia escrita, no meu ponto de vista. O que também estragou minha experiência é que ao ler uma das sinopses disponíveis sobre a história li um spoiler - sobre uma morte na metade do livro. Isso mesmo, uma parte importante da obra está em uma das sinopses e isso me frustrou muito.

O livro, de poucas páginas - 232 – pode ser dividido em duas partes. A construção e a ação. Ou simplesmente a parte ruim e a boa. Até próximo da página 100, o autor gasta o tempo contando um pouco a história da família Sauvelle e narra a chegada deles até a Normandia, onde o mistério vai se desencadear. No entanto, apesar de a trama em si ser interessante, Zafón foca principalmente num romance jovem entre Irene e Ismael, personagem importante para o desenvolvimento da história. Juntando essas duas situações - a demora para chegar na apresentação do mistério e o foco no romance e em acontecimentos banais – fizeram com que o início não me conectasse à história, como ocorreu nos outros livros, nem a maior parte dos personagens.

Outra situação que incomodou um pouco foi a rapidez com que a porção do mistério do livro se desenvolveu, aconteceu e terminou. Na realidade, esta parte do livro aconteceu em praticamente 130 páginas. Começa e não termina mais. O ritmo fica ótimo - a se falar mais nas próximas linhas – mas tudo aconteceu em um dia apenas. Deu uma sensação de construção que deixou a desejar. Houve alguns furos no desenvolvimento da história, também, mas que não chegaram a comprometer. O que incomodou de fato, também, foi como parte da história era previsível. Não sei se com o intuito do autor, ou não, mas alguns acontecimentos não foram surpresa.

Mas, é óbvio, o livro não é ruim. Estamos falando de Zafón, que mesmo errando, acerta. A qualidade da escrita e dos diálogos são enormes. Houve, perceptivelmente, uma melhora do primeiro para o terceiro livro na qualidade da escrita, nas descrições e, especialmente, nas falas dos personagens. A narrativa do mistério e seu ápice são de grande agilidade que chega a faltar o fôlego ao leitor. Os detalhes na construção da história também chamam a atenção e continuam sendo os pontos altos do autor, que tenta sempre não deixar pontas soltas.

Respondendo à pergunta do primeiro parágrafo, sinceramente não vi tão relevante a necessidade de o autor criar a história para resolver problemas "técnico" que ele próprio observou em O príncipe da névoa, que, além de parecidos, óbvio, achei mais interessante do que esse. São várias as semelhanças, mas não é isso que afeta. Acredito que tenha faltado uma personalidade maior à história e também uma profundidade. Por fim, de qualquer forma, indico o livro para qualquer leitor, e começar Zafón pela trilogia da Névoa é uma boa pedida, pois, além de um ritmo ótimo - e isso os três livros têm, inclusive Luzes de setembro - é uma história mais simples e jovem para adentrar no complexo e genial mundo do autor. Infelizmente, para este livro, uma nota que nunca pensei dar, mas é preciso comparar os outros dois livros dele, e esse não se igualou, para mim.
Dri 05/10/2017minha estante
Adoro o Zafón! :)


Luan 05/10/2017minha estante
Também, um dos meus autores favoritos




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