As Luzes de Setembro

As Luzes de Setembro Zafón




Resenhas - As Luzes de Setembro


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Guilherme Dehon 28/01/2022

Fascinante e Sombrio...
Dos três livros que fazem parte da Trilogia da Névoa, As Luzes de Setembro é mais sombrio...

Carlos Ruiz Záfon além de manter o carisma e magnetismo única de suas obras, melhora consideravelmente a ótima narrativa, e captura ainda mais o leitor para dentro da trama.

A obra é foi bem elaborada, com personagens como sempre, simples mas com intensidade e carisma.

Um Young-adult extremamente vibrante, soturno, sombrio, angustiante, mistérioso, intenso, que explora de forma muito interessante, a luta entre o bem e o mal, o amor e ódio, a vontade de viver, o não se entregar em meio as dificuldades... Esperança e redenção.

Também não é muito complicado "descobrir" o mote "principal" da trama, pois decorrer da história, o autor dá algumas dicas bem sacadas.

O desfecho de certa forma, foi como imaginei (não tão surpreendente), mas que passou uma sensação de satisfação e devaneios muito boas.. e valeu demais cada minuto vividos nestas poucas mas intensas páginas.
Rafael Kerr 28/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Rittes 20/01/2022

Amor e tristeza
Entre os livros ditos juvenis de Zafón (Príncipe da Névoa, O Palácio da Meia-Noite e Marina), este é o meu preferido. Uma história triste, com as já costumeiras pitadas de sobrenatural, mas com amores que até emocionam. Um livro para leitores de todas as idades.
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Roberta142 15/01/2022

Fôlego? O que é isso?
Terceiro livro que leio do autor e a forma com que ele conduz essa história é fascinante. Eu tenho problemas no início da leitura, porque ele quer te ambientar tão bem na história que ela acaba fluindo lentamente. Até que quando você percebe, já está completamente imerso na história e não consegue parar de ler até chegar ao fim.

Se você gosta de histórias com casas mal assombradas por tragédias, esse livro é para você.
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Rodriguinho @literario.rojo 07/01/2022

As luzes de Setembro
Páginas: 232
Autor: Carlos Ruiz Zafón
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"Não vale a pena perder tempo tentando mudar o mundo, basta evitar que o mundo mude você." 
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A viúva Simone Sauvelle se muda para uma pequena cidade no litoral da Normandia com seus dois filhos, Irene e Dorian. Simone começa a trabalhar como governanta para Lazarus Jann, que é um fabricante de brinquedos, atraindo a atenção de Dorian amante da leitura e da geografia. 
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Em um cenário em que visualizamos tons de sépia, Zafón nos escreve uma história litorânea que se desenvolve próximo ao mar em um pequeno santuário em meio às rochas no penhasco na mansão Cravenmoore.
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Em meio a essa geografia magnífica, tudo parece caminhar bem. Irene se aproxima de Ismael, um pescador que ama velejar sozinho no seu Kyaneos, ambos se vêem envolvidos na lenda das Luzes de Setembro de uma misteriosa mulher que desapareceu na Ilha do Farol, após um acidente ao mar. 
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No desenrolar da trama os personagens se encontram envolvidos em uma história perturbadora e de um terror pontuado onde objetos inanimados ganham vida e um vilão horripilante capaz de levar a sua alma.
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Minhas pontuações: 
Durante a leitura sempre tive a sensação de estar mergulhado em alguma obra do autor Stephen King com algumas referências ao mestre do terror,  Zafón escreveu muito bem essa atmosfera assombrosa em sua narrativa.

 
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EH 02/01/2022

Muito parecido com os dois primeiros
O livro segue a mesma linha de "Príncipe da Névoa" e "O palácio da meia-noite": crianças e adolescentes desvendando mistérios em uma cidade desconhecida. É gostoso de ler, mas nada espetacular.
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Raissa Carolina 11/12/2021

Instigante
Como sempre, os mistérios de Carlos Ruiz Zafón nos prendem do começo ao fim! Explorando mais uma vez um mundo fantástico, ficamos até às últimas páginas esperando o que vamos encontrar nos corredores de Cravenmoore e, claro, uma grande explicação para cada acontecimento desde o início do livro.
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Sambook 19/11/2021

?? ????? ?? ????????
O que me atraí nos livros de Carlos Ruiz Zafón é essa aura antiga, de décadas atrás. Esse é o terceiro livro juvenil que ele escreveu e publicou na década de 1990, por meados de 1994 e 1995.
A história se passa durante o verão de 1937, em uma cidadezinha no litoral Parisiense. Simone e seus dois filhos, Irene e Dorian, se mudam para esse litoral onde Simone irá trabalhar como governanta para um rico fabricante de brinquedos... A mansão onde ele vive se chama Cravenmoore, uma mansão pitoresca e um tanto quanto bizarra, cheia de brinquedos e autômatos. Quem passa a noite por lá tem a impressão de estar sendo observado o tempo todo. O mistério por trás disso tudo, que é a grande chave desse livro, é a vida de Lazarus Jann, o fabricante de brinquedos. O livro todo vale a leitura, o mistério, o romance, a inocência, as descrições paradisíacas desse lugar... Final digníssimo!
Mais uma leitura de Zafón que não me arrependo!
Admito que gostaria de uma adaptação para o cinema, seria um filme mágico!

"??????? ??? ??? ????? ? ???????? ?? ?? ??????? ??? ?????? ?? ???".

-?????- ?
Lu Bueno Sanches 13/07/2022minha estante
Quando estava lendo pensei o mesmo, que poderia ter um filme.




Carla 18/11/2021

Sempre mágico
Qualquer frase escrita por Zafón vem impregnada de magia e com uma crítica sutil sobre a crueldade humana.

Nessa obra juvenil, acompanhamos a aventura do primeiro amor de Irene e Ismael e como eles enfrentaram o perigo da sombra que amaldiçoava uma mansão na pequena e bucólica Baía Azul.

Mas nada no livro de Zafón é raso e a sombra representando a maldade humana culmina na reflexão sobre a guerra e os anos de terror, tristeza e solidão trazidas por ela.

No entanto, mesmo diante do horror, da maldade humana, o autor constrói uma história sobre esperança, amor e nos proporciona aquele quentinho no coração.
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Beatriz 12/11/2021

Na ponta dos pés.
O livro é de tirar o fôlego, não vou negar que me peguei um pouco tensa e assustada as vezes. É o tipo de livro que lemos de uma só vez, devorando cada página e ansiando pela próxima. Um desfecho que não esperava só agregou ainda mais valor a experiência e trouxe o fator "uau" que eu tanto valoriso. Recomendo. Os personagens são divertidos e te fazem torcer por eles.
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Gabriela 08/11/2021

O livro segue o mesmo caminho dos romances juvenis de Zafon, nos garantindo uma leitura contagiante, fácil é prazerosa!
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Rosy 01/11/2021

Levemente decepcionada
Comecei esse livro com boas expectativas, pois os dois anteriores foram muito bons. Mas acabei me frustrando um pouco. A história não me pegou. Demorei a me conectar (e n me conectei mto) com os personagens além de ter achado previsível quem era o vilão (não totalmente, afinal é um plot bem legal). Eu gostei mais do livro já quase acabando e pra um livro curto isso não é mto bom. Mas enfim, a escrita do Zafón é maravilhosa, esse livro continua tendo um ar de mistério e um "terror" bem leves e isso conquista. Acho q n tava na vibe infanto-juvenil e acabei indo com sede ao pote, por ter adoro os outros 2. Porém, sendo Zafón nunca é uma leitura perdida. Tá indicado se vc quer um suspense mais leve com um toque infanto-juvenil vai que vai dar bom.
PS.: Não precisa ler a trilogia na ordem, são histórias independentes.
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Dayane| @portas_de_papel 31/10/2021

As luzes de setembro
O livro me surpreendeu pela narrativa poética da história , é lindo como o autor descreve todo o cenário , os personagens são de uma sensibilidade extrema e conseguimos entender como vivem , como pensam e como sentem , nessa narrativa mágica vamos conhecer Irene uma menina de 14 anos que se muda com a família de Paris para o litoral da Normandia , um lugar lindo próximo do mar , com despenhadeiros e um enorme bosque , ela vai conhecer Ismael e juntos desvendarão um segredo do fabricante de brinquedos que vive no local a Baía Azul . O livro é uma aventura e possui um plot twist incrível nos ensinando que neste mundo cada um de nós precisa encontrar seu próprio caminho !
julhiana 01/11/2021minha estante
ele tem coisa sobrenatural ou é só a maneira do Zafon colocar suspense em td? kkk


Dayane| @portas_de_papel 01/11/2021minha estante
Sim , tem uma criatura de uma lenda da Normandia que é incrível , é que é parte essencial da história ?




Fabby 30/09/2021

Nada infantil
As Luzes de Setembro de Carlos Ruiz Zafón
(por Fabíola Labbé)
este texto contém spoilers!!!!!!!!
Hoje é dia 31 de outubro de 2020 (Halloween) e ontem tivemos um debate sobre o livro Luzes de Setembro, do Zafón. Apenas 7 amigos batendo um papo após a conclusão da leitura, de forma descontraída como se estivéssemos na sala de casa tomando um café.
Quando iniciei essa leitura, fui atraída pela proposta ?infanto-juvenil? do autor, já que sou mãe de uma pequena leitora de 11 anos e sempre procuro conhecer obras para que ela tenha acesso a coisas adequadas à idade.
Estamos falando de uma mãe que tem medo da própria sombra e que costuma ?deixar passar? direto por mim livros de terror sobrenatural e autores como King e Hill não entram em minha TBR (embora já tenha tido acesso e lido alguns de King, hoje prefiro não me envolver).
Pois bem, comecei a leitura e já de cara percebi uma pegada misteriosa e um personagem de caráter questionável. Gostei disso... e me vi abduzida para um universo totalmente sobrenatural e infernal por assim dizer. Temos Daniel Hoffmann, a personificação do Demônio, que usa o coração inocente das crianças (e nesse ponto o autor me surpreendeu pois sempre vemos pactos com adultos mas tirando IT ? que eu não li ? que lida com crianças e foi escrito anteriormente a esse, nunca chegou em minhas mãos literatura onde o anjo caído os faça com as crianças. Mas ? e nesse ponto vejam como é importante o papel dos debates literários ? a Julia Porto, minha amiga, fez uma observação de extrema importância e coerência: o pacto com crianças é algo muito mais profundo pois compromete seus corações que naquele momento são inocentes e não passíveis de corrupção como a alma dos adultos. Um adulto pode tentar quebrar o pacto e corromper a relação mas uma criança não ? em especial com o envolvimento de brinquedos ?, ela se compromete e honra isso.
Nesse momento abro um parênteses para dizer que uma das partes que mais me apavorou foi o fato de que os adultos não tem mais acesso às lembranças de Daniel Hoffmann (embora Lazarus receba cartas esporádicas dele mas até aí, trata-se de um compromisso vitalício entre os dois) e que não consigam ver a magia que o envolve.
Lazarus Jann/Jean Neville é o personagem principal do livro (talvez eu discorde um pouco disso e afirme que Cravenmoore tem um papel tão importante quanto na trama) e desde criança ele tem o sonho de conhecer Daniel Hoffmann, assim como todos os pequenos moradores do bairro dele, todos pobres meninos esfarrapados e mendigos com uma vida emocional carente de tudo que seja primordial na vida infantil. Com uma mãe problemática (no debate chegamos a um consenso de que muito provavelmente já sob a influência de Daniel) que não aceita que o filho tenha brinquedos pois afirma serem obra do Diabo (!!!!)
?Minha mãe me arrastou para o porão do prédio e lá, falando baixinho e sem parar de olhar para todos os lados, como se temesse que alguém estivesse espreitando nas sombras, contou que alguém tinha falado com ela em sonhos. Seu confidente tinha feito a seguinte revelação: os brinquedos, todos os brinquedos, eram uma invenção de Lúcifer em pessoa. Como eles, o diabo esperava condenar as almas de todas as crianças do mundo. Naquela mesma noite, Gabriel e todos os meus brinquedos foram parar na fornalha da caldeira.?
Após perder seu anjo Gabriel e todos seus brinquedos (algo que imagino já causado por obra de Daniel através de influência em sua mãe), Jean se vê, aos 7 anos, trancado em um porão por um longo tempo (uma semana, se não me engano) e é nessa situação que o Mal se revela como um milagre, prometendo uma vida de alegrias e luxos, com a simples promessa de nunca entregar seu coração. Para mim, essa é a face mais tenebrosa que já vi do mal, fazer uma criança se comprometer a nunca amar ninguém durante toda sua vida? Seria uma vida de condenação eterna!!!! E Daniel garante naquele momento que terá aquela pessoa em forma de sofrimento e dor pois em algum momento da vida amamos alguém, sempre.
Não vou entrar na questão de citar trechos e resumo da história contida no livro (com exceção dos que já citei acima) pois minha abordagem nesse texto é muito mais como forma de desabafo e para que eu não esqueça este que foi um dos livros mais bem escritos que já li. A narrativa de Zafón é mágica, envolvente e alguns momentos até poética mas ao mesmo tempo assustadora. Ele consegue criar uma atmosfera sobrenatural em Cravenmoore (o momento em que Ismael e Irene entram na mansão atrás de Simone é algo assustador, arrebatador e envolvente, me deixou com medo da minha sombra ? ah vá, porque será?) fazendo com que a casa seja um personagem tão importante na trama quanto Daniel, Lazarus ou Simone. O fato de que os adultos não vêem tudo aquilo é muito sinistro.
Percebi referências a alguns autores clássicos como Mary Shelley, Robert Louis Stevenson e Bram Stocker mas vi muito de King, especialmente no dom de transformar objetos inanimados em personagens marcantes e essenciais na trama criada.
Termino o livro com a sensação de que posso ler qualquer livro do King ou do Hill a partir de hoje... ah, e a certeza de que minha filha não lerá Zafón por enquanto, deixa a magia da infância morar no coração e na alma dos meus pequenos até que a idade os proteja de Daniel Hoffmann.
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Beto | @beto_anderson 28/09/2021

Fascinante
Mais uma vez Zafón nos traz uma história encantadora e que nos envolve em sua névoa de mistério e suspense. Pena que o final nem sempre é como a gente quer, não é mesmo? Mas os rumos que o autor toma é sempre interessante. Recomendo bastante.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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