O Lobo do Mar

O Lobo do Mar Jack London




Resenhas - O Lobo do Mar


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LaAs165 23/10/2023

Minha mãe tinha esse livro na prateleira e eu implorava que ela me deixasse ler, até o dia que li e confesso não entendi nada pela falta de maturidade, afinal tinha 15 anos, mas depois li novamente e achei surpreendente
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João Ninguém 13/09/2023

Jack london sempre muito atento aos detalhes (confesso que fiquei meio perdido quanto aos detalhes de navegação), que nos faz mergulhar no dia-a-dia de um marujo.
Contém diálogos interessantíssimos e impactantes que nos faz refletir muito sobre a nossa existência, sobre a morte, sobre nosso modo de vida, sobre ética, moral, e até sobre o amor (dando uma leve aquecidinha no coração).

Recomendo!
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Suruassossaurus 03/09/2023

"O único valor que a vida tem é o que atribui a si mesma"
Humphrey Van Weyden é um diletante que dedica sua vida à leitura e às críticas literárias, vivendo uma vida segura no seio familiar e podendo se dedicar a uma monótona vida previsível e tranquila. Sendo o típico aristocata inglês que nunca desejou se aventurar por nada, tudo muda quando, ao pegar uma balsa para voltar da casa de um amigo em São Francisco em um dia de nevoeiro, acaba se tornando um náufrago. Após um longo tempo no mar gelado ele é resgatado pelo navio de caça à focas Ghost, todavia o que deveria ser sua salvação se torna um pesadelo. Logo de cara se vê diante de Wolf Larsen, o cruel capitão que, tanto por necessidade dada a morte de um dos seus tripulantes quanto por desprezo pela condição de vida de Humphrey, se nega a levá-lo de volta psra terra mesmo sob promessa de pagamento. Desta forma inicia a longa temporada de caça à foca que o protagonista passa à bordo rumo ao Japão e ao Mar de Bering.

O que se segue é uma mistura de crueldade perpetrada pelo capitão e as tentativas e maquinações de Humphrey para, primeiro tentar escapar e, depois, tentar sobreviver até o fim da viagem. Com muitas descrições sobre a vida no mar, acompanhamos o dia a dia dentro do navio e da sua complexa tripulação. Divividos entre tripulantes e caçadores de focas, todos nutrem ódio, ressentimento, admiração e medo do capitão (as vezes tudo de uma vez), entretanto a maioria está longe de serem pessoas moralmente sadias. Desde o desagradáv caçador Smoke até o cozinheiro digno de pena e de asco Mugridge, todos tem o seu pior lado provocado e expandido pelas condições da rotina do navio, que aos olhos deles é o pior navio para se trabalhar na Terra e que só estão lá por desaviso ou falta de oportunidade.

Mas o foco da maior parte do livro é o maior antagonista da história. Wolf Larsen, comparado à Lúcifer diversas vezes durante a leitura por conta de sua crueldade, é um homem enorme de músculos massivos que pode facilmente matar um homem com as mãos nuas. Aliado à isso possui uma percepção de mundo altamente materialista e, sendo um autodidata apreciador de diversos pensadores, usa das leituras para corroborar sua visão distorcida da vida. Banaliza ideais de moral e da salvação da alma e provoca muito Humphrey sobre estes temas em seus debates. Com sua analogia de que "todas as pessoas são fermento lutando para consumir levedura e crescer enquanto puder" usa de força, manipulação e mentira para obter o que deseja. Por mais que dinheiro lhe interesse, foi por sadismo que manteve Humprey e outros em seu navio à força. Sob suas decisões pessoas ficam feridas, são sequestradas, mutiladas e até mesmo mortas. Ainda sim essa estranha combinação de poder mental e físico desperta a admiração do protagonista, que o vê o um enigma pois combina a brutalidade do primitivismo puro e a uma intelectualidade perigosa. Perverso, a história gira em torno de suas vontades e caprichos durante os meses que se passam, tirando prazer de estimular os piores sentimentos em todos ao ponto da situação se tornar perigoso para ele mesmo. Para ele a vida é simplesmente supervalorizada e não há sentido em ficar ressentido pela perda de uma ou de outra.

O sofrimento que ele causa à tripulação é tão revoltante quanto o que se perpetua durante a caça que os impele nesta viagem. Caçadas pela demanda de pele no mercado da alta moda londrina, há descrições sobre todo o processo de perseguição, abate e preparo dos animais que são mortos às dezenas, tudo muito bem descrito e o que me causou um desconforto real.

Por conta da rotina de trabalho e faculdade geralmente demoro para ler, porém devorei este livro em menos de uma semana. Wolf Larsen é um dos melhores anragonistas que já vi em um livro. Suas atitudes durante a leitura provocam desde raiva e revolta até admiração e, inesperadamente, pena. Pesado em sua violência, mas instigante pelo confronto de ideais e pelas maquinações que ocorrem de todo lado, a leitura é surpreendentemente prazerosa. Digo ainda que no terço final ocorre um acontecimento que elevou mais ainda toda a tensão e me fez perder horas de sono até conseguir chegar na resolução final. Definitivamente O Lobo do Mar é uma obra incrível que merece ser mais conhecida do que é.
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minhoquitos 30/08/2023

"Adeus, Lúcifer, espírito do orgulho!"
Gente, que livro BOM. Sério.
Larsen não é só um homem; é a própria força da brutalidade na natureza. Sua pessoa simboliza o medo que domina o indivíduo.
enfim amei
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nvitoria 26/08/2023

Brutal!
Esse livro é muito bom
Mas eu tive um pouco de dificuldade por causa da escrita mais antiga
Ele mostra como o ser humano pode ser mau
O personagem principal fica aderiva no mar e tem q lutar pra sobreviver em um navio cheio de homens brutos
Esse livro mostra a sua jornada em alto- mar

(n liguem pro erros de Portugues, tenho muita dificuldade em escrever textos)

É isso, um beijo ?
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Pisi14 25/08/2023

Amor, ação e heroísmo em alto mar
O mar é um cenário muito presente na literatura do século XIX, lugar de aventuras, desafios, romance e ação. Neste livro todos estes elemento estão presentes.

O espírito do romance e da aventura é uma constante nos livros de Jack London, cujos personagens parece nunca estarem parados e sempre a viver e experimentar novas descobertas, lugares, caminhos
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Willian 08/08/2023

Ótimo
Primeira obra que leio do autor e acho que foi boa escolha, leitura simples e com personagens incríveis. A evolução do personagem e ao mesmo tempo ele mantendo sua essência foi um dos pontos mais bacanas que achei da história, sem falar da construção do Wolf Larsen que ficou impecável. Terminei essa obra querendo navegar mar afora.
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Diego Rodrigues 06/07/2023

"O inferno é uma geleira perto do que vai ser esse barco daqui pra frente"
Histórias que se passam no mar sempre exerceram certo fascínio sobre mim e várias delas estão entre os meus livros favoritos (Moby Dick, Os Trabalhadores do Mar, 20 Mil Léguas Submarinas, O Velho e o Mar, etc.), mas, me faltava ler este que é um dos principais expoentes da literatura marítima. Publicado originalmente em 1904, "O Lobo do Mar" narra as aventuras do cavalheiro Humprey van Weyden à bordo do Ghost, uma escuna de caça à focas. Vítima de um naufrágio, nosso protagonista se vê resgatado por Wolf Larsen, capitão tirano famoso por seu despotismo desenfreado. Rumo aos mares do Japão, o velho dirige sua tripulação com mão de ferro, usando de armas como tortura psicológica e castigos severos para subjugar aqueles que ousam desafiá-lo. Seria essa a salvação ou a perdição de Humprey?

Habituado a uma vida confortável em meio aos livros e ao seio familiar, Hump entrará em contato com o lado mais sórdido do ser humano pela primeira vez. Afinal, quem embarca no Ghost acaba de cruzar a fronteira do mundo civilizado. Em meio à barbárie, todo o seu cavalheirismo, seu lado culto e sua vida ditada pelas regras morais, serão postos à prova. Sua filosofia de vida, baseada nos princípios do humanismo e do idealismo, baterá de frente com a de Wolf Larsen, um individualista e materialista nato, adepto da violência e desprovido de qualquer senso ético ou moral. O embate filosófico entre os dois personagens se dá através de diálogos acalorados, às vezes, chegando às vias de fato. Assuntos como imortalidade, o valor da vida, altruísmo, literatura, religião e morte serão debatidos de forma intensa e aprofundada. São duas naturezas completamente opostas convivendo em um espaço pequeno e hostil. Conseguirá Hump manter inabalada a sua fé na humanidade depois de embarcar nessa nau desumana?

Em outra de suas camadas, é uma obra que também denuncia as injustiças e os abusos que aconteciam à bordo dos navios norte-americanos, algo parecido com o que Melville fez em "Jaqueta Branca". Assim como seu conterrâneo, Jack London foi marinheiro e se inspirou em experiências pessoais para conceber o romance, método padrão em seus escritos. Cruamente realista, a narrativa não irá poupar o leitor de detalhes desagradáveis, cenas de tortura e espancamento serão recorrentes no convés do Ghost. É também um livro de aventura, não há dúvida. A obra tem um certo tom novelesco - perto do fim, acho que London até abusou um pouquinho disso - e a aura enigmática que paira em torno do capitão fisga a gente logo de cara (o que será que aconteceu com esse ser?, o leitor se pergunta). Com isso, a leitura flui de vento em popa. É um livro fácil de ser devorado!

Aventurosa, realista e filosófica, "O Lobo do Mar" é uma obra que possui muitas camadas. A leitura pode ser encarada de várias formas e irá agradar a diferentes tipos de leitores. A mim, saltou aos olhos o dilema filosófico que autor apresenta nas personas de Hump e Larsen, ambos extremamente humanos, ou seja, falhos, e apegados a seus princípios. O primeiro detém um grande conhecimento, mas este é puramente livresco. Como consequência, é um tanto romântico, e diria até inocente, pois ainda não foi "tocado pela vida". O segundo é o completo oposto, praticamente uma força da natureza. Privado de qualquer instrução, deturpou todo o conhecimento que foi capaz de absorver para assim justificar os seus meios e satisfazer suas necessidades mais egoístas. Nas palavras de Hump, é "um homem a se temer o tempo todo, da mesma forma que tememos uma víbora, um tigre ou um tubarão... Uma espécie de monstro." Arrivista até os ossos, faz jus ao nome e age feito um lobo solitário. Em resumo: um nasceu em berço esplêndido e foi criado pelos livros, o outro nasceu na miséria e foi crivado pelas agruras da vida em alto-mar. Porém, o "monstro" aqui desempenha um papel fundamental na formação de Hump, ele é o "toque de vida" que lhe faltava. Desse conflito, podemos tirar a lição de que nunca é bom se apegar a extremos, viver inteiramente no mundo das ideias pode ser tão perigoso quanto ser privado delas, é preciso buscar um ponto de equilíbrio para nos tornarmos pessoas melhores.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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@letravermelha 05/07/2023

Maravilhoso!
" A vida é insatisfação, , mas vislumbrar a morte é uma insatisfação ainda maior "

Jack London narra através de seu personagem Humphrey Van Weyden as aventuras que viveu em um navio de caça à foca . Essa aventura foi a principal fonte para a criação de O Lobo do mar publicado em 1904, pois toda a sua obra literária está empregnada de matéria autobiográfica .

Humphrey é um intelectual, escritor e crítico literário que ao iniciar uma viagem de balsa , naufraga e é resgatado por Wolf Larsen , o capitão , que o obriga a fazer parte da tripulação.

Wolf Larsen é o oposto de Humphrey, ele é um homem egoísta e mesquinho , materialista e hedonista com sua ética moral inexistente, o cúmulo de todas as selvagerias, mas apesar de tudo isso ele também é oque se poderia chamar de gênio desperdiçado.

E por isso Não demora muito para que comece o embate moral profundo entre Humphrey , um homem de hombridade sem tamanho e que não atiraria noutro impotente e desarmado, e a brutalidade de Wolf Larsen , um selvagem de mente primitiva e amoral apesar de um erudito , que não hesitaria nem por um segundo matar com as próprias mãos um homem igualmente desarmando e impotente .

História de aventura entremeada com romance filosófico , aqui ficam frente a frente duas mentes : uma pessimista e outra idealista , um homem honrado e outro infame . Os diálogos entre esses dois personagens principais , como todo o enredo , alimenta grandes reflexões sobre a condição humana .

Ao acompanhar a obra e a vida de Jack London, observa-se que ele colocou muito ou tudo de si nela , afinal são textos extremamente confessionais . Jack London é o lobo do mar e também Humphrey, o embate dele com ele mesmo . Como se ele olhasse no espelho e visse um eu diferente e contestasse a si próprio.
Mas nem de toda a filosofia e aventuras se resume a história, nem dos diálogos incríveis tão pouco. Pois da metade para o final ,que você teme ser o pior possível, é introduzida uma personagem que irá soprar vento à favor para esse náufrago e irá mudar , literalmente ,a sua vida .

Já li tem uns dias e essa história está reverberando até agora . London conseguiu oque queria : ser um escritor
Absurdo . Oque achei ? Lindo , incrível, reflexivo, divertido , ótimo para presentear, e quando você descobre que o lobo do mar e Humphrey são Jack London você fica impactado ainda mais .


"é uma mesquinharia e é a vida. Que utilidade ou sentido pode haver numa mesquinharia eterna ? "

" Sabia que o único valor que a vida possui é oque ela atribui a si mesma ? É um valor superestimado, é claro , já que está sempre distorcida a seu próprio favor."

" O altruísmo é apenas afetação e sentimentalismo. "

" Eu poderi matá-lo agora mesmo com um murro , pois você não passa de um fracote miseral . "

"Queremos viver e nos mover , embora não tenhamos razão nenhuma pra isso , pois ocorre que é da natureza da vida viver e se mover , querer viver e se mover ."

" Acha que não sei ? Wolf Larsen é a besta , é a grande besta mencionada no livro do Apocalipse . "

" A vida : uma coisa barata e sem valor "

"As vezes penso que WolfLarsen é louco , pelo menos. "

" Você precisa entender muito bem que esse homem é um monstro, é desprovido de consciência. Nada pra ele é sagrado , nada é terrível demais para ser feito . "

" entendi que a tristeza desse homem era o castigo que todo materialista deve pagar por seu materialismo. "
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marxly 04/06/2023

!
"Afinal -pensei comigo- amar ainda valhe mais do que ser amado, pois que nos torna tão preciosa a vida a ponto de não querermos a morte."
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Roselaine12 24/05/2023

O lobo do mar
Quem narra a estória é um náufrago chamado Hump que é resgatado por uma embarcação que está indo caçar focas no Japão. O capitão do navio não quer saber de levar Hump para o continente e o aprisiona no navio dizendo que vai torná-lo homem, uma vez que Hump nunca tinha trabalhado no pesado e vivia de renda do seu pai. O livro até a metade dele só tinha brigas e desentendimentos, o capitão Wolf Larsen se mostrou uma pessoa intragável e por diversas vezes tive vontade de abandonar a leitura. Mas persisti e depois da metade vislumbramos um raio de esperança para Hump e a estória engrena. Nota 3,8 no máximo
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Gabs. A 01/05/2023

Lúcifer das Marés
Uma história de aventura, sobrevivência, brutalidade e Amor.

O mar é selvagem, mas às vezes pode se mostrar generoso.

Se por conta do azar ou como prova da existência do destino, Humphrey - vulgo Hump, caiu nas águas diabólicas que mudariam para sempre sua existência.

Recolhido do mar e feito prisioneiro, é obrigado a servir como marujo na escuna de caça Ghost, ficando a mercê das maldades de seu capitão Wolf Larsen, conhecido como o Lobo do Mar.

Em alguns momentos nos fazendo refletir se não teria sido melhor continuar à deriva das águas.

Quantas torturas físicas e emocionais essa tripulação enfrenta com esse homem tão desgraçado e tão demoníaco.

Acompanhamos não apenas as intempéries dessa aventura, como o desenvolvimento pessoal de Humprey.

Cresça, fique firme e ande com as próprias pernas!

De maneira muito questionável, Wolf Larsen almeja ser um tipo de mestre para Humprey, moldando seu crescimento, o brutalizando em meio ao ambiente hostil do navio contendo apenas homens brutos durante meses a fio, onde a violência é a lei, sucumbir a fraquezas morais pode resultar em morte.

Em alguns momentos Humprey fica tão obcecado pela força do velho capitão, que a linha entre o medo e admiração acaba se perdendo e beirando quase ao erótico.
Homens admiram homens, logo homens amam homens.
Admirar ao mesmo tempo temer.
Dois lados diferentes de uma mesma peça: a força e a gentileza, a moral e falta de escrúpulos.
A bondade e a maldade.
Humprey e Wolf travam uma constante batalha entre a moral e força.
Ambos parecem desprezar as características um do outro, ao mesmo tempo parecem criar uma admiração mútua pelo intelecto do outrem.

E tem a Maud.
Uma mulher que não fica atada às amarras de seu tempo.
Evoluí, floresce e luta pelo triunfo APESAR de tudo.

Uma história riquíssima sobre navegação marítima, a esperança da sobrevivência e de que o amor não é algo com o qual devamos nos preocupar: ele chega mesmo nos momentos de maior adversidade, o importante é se fazer merecedor dele.

Um excelente livro, cheio de reviravoltas e momentos emocionantes.
Uma verdadeira Odisseia no Mar.
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Tiago 02/04/2023

Resgate e recomeço...
Faz muito tempo que tinha a versão em bolso de luxo da Zahar dessa obra, pois não encontro mais a versão comentada em nenhum lugar e portanto li em conjunto com a versão digital. A leitura pode até ser feita no estilo rápido, pois a escrite é leve e assim permite, mas é uma leitura que deve ser feita com calma e atenção para que seja possível internalizar e refletir sobre todas as lições que vamos ter a medida que passamos cada página. Começamos a história quando Weyden é regastado por um navio de marinheiros caçadores de foca, com um home brutal no camando, o Wolf. Weyden é obrigado a viver trabalhando duro e pesado, e assim vai aos poucos moldando sua personalidade, descobrindo a crueldade e aprendendo a se defender. A medida que descobre que seu resgatador também é um homem com muito conhecimento numa medida de pervesidade, ele vai aprendendo a odiar e ao mesmo tempo deixar seus brios e sua honra comandar e ajudar suas decisões. E claro, num meio de uma viagem assim, tudo pode aparecer, até mesmo o amor de uma mulher trazendo novas expectativas, esperança e um novo futuro de vida em meio aquela vida difícil e complexa. A história é encantadora, complexa e deve ser lida pelo menos uma vez na vida, não sabemos que navio comandará a nossa jornada de vida daqui por diante, mas podemos nos tornar seu comandantes...
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