Pinóquio

Pinóquio Carlo Collodi




Resenhas - As Aventuras de Pinóquio


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Gláucia 05/07/2011

Pinóquio - Carlo Collodi
Santa Ignorância, achava que o mentiroso bonequinho de madeira que queria ser gente tinha sido criação da Disney. Ao descobrir o livro do autor italiano fiquei muito curiosa em conhecer a origem da famosa história. O problema é que estamos tão acostumados com o desenho que foi difícil para mim associar as duas versões.
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Rafaela 27/07/2014

Fiquei chocada com a diferença entre o texto original de Collodi e os vários filmes infantis que já vi sobre o Pinóquio. A história original é um pouco assustadora com direito a assassinos, enforcamentos, afogamentos e todo tipo de trapaças. Pinóquio é um garoto ingênuo mas ingrato, preguiçoso, é preciso mesmo um amor paterno para enxergar seu bom coração, mas mesmo assim Collodi conseguiu construir em Pinóquio uma criança tao real no que anseia do mundo e como o descobre. A edição da Cosac Naify esta maravilhosa, além de trazer o texto integral.
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Kauãzin 15/09/2014

pinoquio e seu pai
eu gostei do livro por que o pai do pinoquio mandou ele para a escola e ele nao obedeceu o pai e foi para o teatro de bonecos o dono do teatro quis ficar com o pinoquio mas o pinoquio chorou muito e o dono do teatroo deu umas moedas para o pinoquio no caminho para casa e ele encontrou um gato e uma raposa muito malandro
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Simonovitch 16/09/2014

Os Pinóquios que somos
Um livro infantil bem escrito. Simples, mas não simplório, como alguns outros dedicados ao mesmo público.
"Pinóquio" é uma grande metáfora cheia de morais fortes que se apresentam de maneira chocante a quem o lê, de forma que é de bom tom que uma mãe analise o livro antes de repassá-lo ao filho, caso seja este muito jovem e sensível. Na época em que o autor criou a obra, o "politicamente correto" ainda não existia da maneira como é hoje e o boneco de madeira passa por situações que, como recurso para transmitir a moral, impressionam o leitor desavisado - coelhos pretos carregando caixões quando as crianças não querem tomar remédio e um protagonista enforcado por assassinos ao sair quando já escureceu são alguns exemplos. É como a filosofia do bicho-papão, que come as criancinhas que se recusam a dormir, com a diferença de que a morbidez de "Pinóquio" é uma representação de violências reais e não um mero recurso apelativo para pais que querem filhos na cama sem precisar fazer uso de maracujina. Ao meu ver, os coelhinhos do mal não irão traumatizar a infância de ninguém, mas essa é só a opinião de alguém que já cresceu e adora uma boa mensagem eloquente.
Aliás, minha parte predileta do livro é aquela cena famosa representada pela Disney onde Pinóquio se transforma - literalmente - em um burro por fugir dos estudos. Fantástico.
Essa é, aliás, a semelhança mais marcante entre o livro e o filme, uma vez que muito modificou-se, apesar de a essência ter sido preservada. Diria que nada se perdeu da obra original, pelo contrário, se transformou, e há momentos em que o livro vence em aventuras, mas perde na dose dramática.
Acima de todos esses fatores, o que faz Collodi feliz na autoria de "Pinóquio" é o seu humor. Leve, fluído e recreativo. Esta é uma obra que deveria sem sombra de dúvidas habitar as nossas estantes com mais frequência, pois somos todos, em algum grau, uns grandes bonecos de madeira...
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Lidiane 07/10/2014

Incrível!
Quando li não sabia que era para adultos, mas adorei! A história tem muito humor negro e isso faz tudo ficar melhor. Além de algumas histórias soltas que mais pra frente são resgatadas e ficam ótimas. A arte é fantástica e a edição é super linda. Recomendo muito.
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Alana.Freitas 30/10/2014

.. vamos falar um pouco sobre Pinóquio ..
Todo mundo conhece a história de nosso amigo do nariz grande, Pinóquio. Não vou contar sobre ele como geralmente faço nas resenhas antes de introduzir alguns dos meus pensamentos sobre o livro porque todo mundo já conhece a história e fica meio redundante falar assim sobre o boneco mais famoso de todos!

Bem, essa não é aquela história manjada das adaptações cinematográficas ou dos livrinhos água e açúcar. Esse livro é muito mais rico e interessante. Fiquei intrigada e interessante para ler de verdade. Sempre tive uma certa aversão de Pinóquio por tudo que já vi de adaptação por aí. Mas esse livro fiquei com vontade de ler já por conhecer um início de história diferente do que estava acostumada.

Ah, as ilustrações lindas e primorosas foram uma das coisas que mais me chamou a atenção e me fez conferir, além é claro da linguagem interessante e meio rebuscada que gosto muito. A Cosac fez um ótimo trabalho, como sempre faz. Publica livros que amo muito. Eu amo ler Calvin, gente!! :D Voltando a realidade agora! Desde o começo percebi a grande distinção de tudo que sabia até hoje sobre o boneco que crescia o nariz quando mentia e que ganhou vida pelos seus atos bondosos do final.

Fiquei bastante irritada com quantas vezes Pinóquio pisou na bola. Ele sempre remetia a mesma coisa, dizia que ia melhorar, e eu me angustiava porque ele só se dava mal, entrava numa fria, se arrependia, mas então cometia outro erro e parecia um ciclo sem fim. Fiquei realmente angustiada porque houve uma coisa séria em uma de suas aventuras, que o pôs realmente em perigo! Depois que terminei de ler io livro fui ler algumas coisas sobre o autor e percebi as analogias que ele fez à época que vivia. Tive bastante temor em ler esta obra, confesso, porque fiquei traumatizada com a adaptação ridícula que passava na sessão da tarde da Globo, As aventuras de Pinóquio – O filme. Aquela de 1996. Eu tenho a adaptação de 70º aniversário do boneco, e eu acho que essa é a versão que eu gosto, em se tratando de filmes.

Pinóquio é um garoto bem teimoso, sim, interessado nas coisas erradas a princípio, desastrado, mas ele está aprendendo, ele esteve aprendendo o livro inteiro. A história é legal e fantasiosa, remete muito ao comportamento de meninos quando criança, como eles tentam consertar as coisas, mas acabam se dando mal por causa das más companhias; Como eles tentam fazer tudo por si mesmos sem pedir ajuda.
A história sobre como o autor publicou é bem interessante. Gostei de verdade da obra. Leitura boa e agradável.

site: http://piecesofalanagabriela.blogspot.com.br/2015/09/resenha-as-aventuras-de-pinoquio-carlo_85.html
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Hemy 18/02/2011

Passei a infância lendo o livro de pinoquio um menino mentiroso, e hoje releio para meu irmão menor. É sua historia preferida !
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Srta Costa 13/11/2014

Eu imaginava de todos os jeitos possíveis como um boneco estava vivo.
Bons tempos aqueles, em que tratava tudo com alegria, onde não havia problemas e responsabilidades
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Lídia 17/05/2015

Quem disser que nunca ouviu falar de Pinóquio, corre o grande perigo de ver o nariz crescer por uma mentira!


Mas a verdade é que poucos realmente conhecem o Pinóquio de Carlo Collodi, como também Gepeto, o Grilo, a Fada Azul, a Raposa e o Gato, e tantos outros personagens, devidos as inúmeras adaptações que existem da história.


No mês passado tive a oportunidade de pegar emprestado na biblioteca da minha antiga escola essa edição, da Editora Paulinas, com o texto integral de Carlo Colodi cuidadosamente traduzindo para não perder o estilo da sua escrita. O que para mim foi maravilhoso, já que de uma certa forma redescobri Pinóquio.


Gepeto cria Pinóquio a partir de um pedaço de madeira que ganhou do Mestre Cereja (que quiz se livrar dela já que a ouvia falar) e criou um boneco que pudesse lhe servir de filho na sua solidão.




O boneco, cheio de persoanlidade própria, desde sua criação dá muito trabalho e trás muita confusão para seu pai Gepeto (o que o faz a levar até ficar preso!). Gepeto é uma representação de todos os pais, que a apesar de ter todos os motivos do mundo para castigar um filho indiciplinado, sempre dá mais uma chance para ele, e é capaz de fazer qualque coisa pelo filho, até vender seu próprio casaco, em pleno inverno, para comprar a cartilha que levará seu filho à escola.


Mas o que Pinóquio faz? Rejeitando os conselhos do Grilo, envolve-se com pessoas inadequadas, é enforcado, enganado, roubado, escravizado, torna-se um burro (literalmente) por não ir à escola, dá de cara com assassinos e chega perto da morte inúmeras vezes, nunca conseguindo voltar para casa, fazendo com que seu pobre pai Gepeto parta em busca dele.


Mas no caminho, Pinóquio encontra também grandes amigos que tentam colocá-los nos eixos como a Fada Azul, que nada mais é do que uma representação da figura materna na vida das crianças. Amorosa e suave, mas disciplinadora, a Fada promete que se Pinóquio for a escola e se tornar um bom boneco, ele se tornará um bom menino.


E é aí que encontro a diferença entre todas as adaptações que já vi. A frase que sempre escutamos é que Pinóquio quer se tornar um "menino de verdade", enquanto que no livro Pinóquio só se tornará humano quando for "um bom menino".


Talvez Pinóquio seja uma das figuras mais interessante da literatura, pois, apesar de ser o protagonista, ele não é perfeito. Existem momentos que sentimos muita raiva pelos absurdos que ele faz, mas logo em seguida sentimos pena dele. Porque talvez, no fundo, somos todos como Pinóquio: queremos fazer a coisa certa, mas muitas vezes a fazemos da forma errada. Comete mais erros do que acertos na maior parte do tempo, mas seu amor a seus pais o impulsiona na Odisséia de se tornar um bom menino.


Com uma escrita bem humorada e envolvente, As Aventuras de Pinóquio é uma bela história sobre a moral contada de uma forma muito divertida e emocionante.
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Tracinhas 18/05/2015

por Lídia Rayanne
Quem disser que nunca ouviu falar de Pinóquio corre o grande risco de ver o nariz crescer por uma mentira!

Mas a verdade é que poucos realmente conhecem o Pinóquio de Carlo Collodi, como também Gepeto, o Grilo, a Fada Azul, a Raposa e o Gato, e tantos outros personagens, devidos as inúmeras adaptações que existem da história.

Eu estava incluída nesta lista até me deparar com a edição da Editora Paulinas, com o texto integral de Carlo Collodi cuidadosamente traduzindo para não perder o estilo da sua escrita. O que para mim foi maravilhoso, já que de uma certa forma redescobri Pinóquio.

Gepeto cria Pinóquio a partir de um pedaço de madeira que ganhou do Mestre Cereja (que quis se livrar dela já que a ouvia falar) e criou um boneco que pudesse lhe servir de filho em sua solidão. O boneco, cheio de personalidade própria desde sua criação, dá muito trabalho e trás muita confusão para seu pai Gepeto (o que até o leva a ser preso!). Gepeto é uma representação de todos os pais, que apesar de ter todos os motivos do mundo para castigar um filho indisciplinado, sempre dá mais uma chance para ele, e é capaz de fazer qualquer coisa pelo filho, até vender seu próprio casaco em pleno inverno para comprar a cartilha que levará seu filho à escola.

Mas o que Pinóquio faz? Rejeitando os conselhos do Grilo, envolve-se com pessoas inadequadas, é enforcado, enganado, roubado, escravizado, torna-se um burro (literalmente) por não ir à escola, dá de cara com assassinos e chega perto da morte inúmeras vezes, nunca conseguindo voltar para casa, fazendo com que seu pobre pai Gepeto parta em sua busca .

No caminho, Pinóquio encontra também grandes amigos que tentam colocá-los nos eixos, como a Fada Azul — que nada mais é do que uma representação da figura materna na vida das crianças. Amorosa e suave, mas disciplinadora, a Fada promete que se Pinóquio for a escola e se tornar um bom boneco, poderá se tornar um bom menino.

E é aí que encontro a diferença entre todas as adaptações que já vi. A frase que sempre escutamos é que Pinóquio quer se tornar um “menino de verdade”, enquanto que no livro Pinóquio só se tornará humano quando for “um bom menino”.

Talvez Pinóquio seja uma das figuras mais interessante da literatura pois, apesar de ser o protagonista, não é perfeito. Existem momentos que sentimos muita raiva pelos absurdos que ele faz, mas logo em seguida sentimos pena dele. Porque no fundo somos todos como Pinóquio: queremos fazer a coisa certa, mas muitas vezes a fazemos da forma errada. Ele comete mais erros do que acertos na maior parte do tempo, porém seu amor por seus pais o impulsiona na Odisseia de se tornar uma pessoa — ou pelo menos um boneco — melhor.

Com uma escrita bem humorada e envolvente, As Aventuras de Pinóquio é uma bela história sobre a moral contada de uma forma muito divertida e emocionante. Recomendo tanto para crianças quanto a adultos que apreciam a leitura dos clássicos.

site: http://jatracei.com/post/119326590382/resenha-34-as-aventuras-de-pinoquio
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Malu 09/06/2015

Pinóquio: um livro que fala sobre as escolha que fazemos ao longo da nossa jornada
Esse clássico da literatura italiana ainda encanta milhares de crianças e ajuda muitos pais com filhos rebeldes. Pinóquio é aquele personagem que você, muita vezes, odeia, torce para ele se dar mal e às vezes sente piedade, pena e acredita que ele realmente irá mudar, daí você percebe que não é bem assim, afinal de contas as pessoas não mudam do dia para noite e por que um menino iria mudar? Pinóquio caminha por caminhos tortuosos até sua redenção, sim porque a história conta a jornada de alguém que busca experimentar o gosto doce e amargo da vida e no fim decide com qual sabor irá escolher, por isso Pinóquio também é um livro para adultos porque nós também por vezes tomamos decisões erradas, aquelas mais fáceis e depois refletimos e decidimos caminhar pela trilha mais difícil mas que recompensa no final, aquele com o pote de ouro, lembra? Porque é esse o grande ensinamento do livro: às vezes escolhemos o caminho mais fácil porque é cômodo e mais adiante percebemos que temos que percorrê-lo novamente, de modo mais difícil porque é a escolha certa a fazer, escolha, é a palavra que define o livro.
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Carol 08/08/2015

As aventuras de Pinóquio: História de um Boneco
Personagem infantil dos mais famosos, soa estranho pensar que Pinóquio só tenha “nascido” em 1881, quando o jornalista Carlo Collodi passou a publicá-lo, em capítulos, no Giornale per i bambini (Jornal para as crianças).

Como ocorre com toda obra-prima, o personagem principal tornou-se maior que seu autor. Cento e trinta anos depois, poucos conhecem Collodi, porém, qualquer criança já ouviu histórias sobre o boneco travesso, esculpido em madeira, que desejava ser bom e estudioso, mas que pelas más companhias, encontrava-se sempre em apuros.

A edição da Cosac Naify, linda por sinal, traz o texto integral, tal como publicado pela primeira vez, de maneira episódica. Pinóquio, Geppetto, a Menina de Cabelos Turquesa, Pavio, Manjafogo, ao longo da narrativa, somos apresentados aos mais variados personagens, todos construídos de maneira picaresca.

O realismo fantástico em passagens como a da casinha que branqueia na noite com a mocinha na janela qual imagem de cera, que cruza os braços sobre o peito e diz: “Estão todos mortos. [...] Espero o caixão que venha me levar”, é de uma força visual que não pode ser jamais esquecida.

Uma obra universal. Recomendo a todos, crianças e adultos, em busca de uma boa narrativa.
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Will 18/08/2015

ESSE NÃO É UM LIVRO INFANTIL, UMA HISTÓRIA TENSA, QUE ENVOLVE, SEXO, GUERRA, CRÍTICAS RELIGIOSA E SOCIAL, UMA HISTÓRIA QUE VALE À PENA DEMAIS, RECOMENDO FORTEMENTE A LEITURA E POSSUIR A HQ. PINÓQUIO COMO MÁQUINA DE GUERRA, O GRILHO SER SUBSTITUÍDO POR UMA BARATA? 7 ANÕES TARADOS? SÃO APENAS O COMEÇO DESSA HISTÓRIA SUJA E CHEIA DE REFERÊNCIAS, MUITO BOM.
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Belva 17/09/2015

Um contraponto interessante
Este livro é um clássico da literatura que, como tantos outros livros de "histórias para crianças", tem muito a oferecer a qualquer pessoa, pois se trata da difícil caminhada do ser humano e suas inúmeras escolhas, e de como essas escolhas vão moldando não apenas o caminho, mas o caráter de cada um, e também das dores que acarretamos a nós mesmos e aos que amamos.
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Ricardo 26/10/2015

Com uma narrativa gráfica espetacular, uma arte pesada e ao mesmo tempo delicada, o boneco de metal com suas aventuras mostra uma critica pesadíssima aos tempos contemporâneos, sigo lendo essa obra esplendorosa, e adianto que já vai entrar para as minhas melhores leituras.
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