O Bater de Suas Asas

O Bater de Suas Asas Paul Hoffman




Resenhas - O Bater de Suas Asas


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Cássio Ulisses 30/08/2014

Este livro é quase a continuação direta do anterior. Como assim?
Explico. Sim, é claro que é a continuação, já que aquele é o livro dois e este o livro três. É, não fui realmente claro rs.
Quis dizer que, o segundo livro tem erros e acertos e este terceiro livro, tem quase que todos os erros e alguns acertos, é como
se o segundo fosse parte 1 e o terceiro parte 2.
A história cai muito em enredo, o que se passa com Thomas Cale fica até sem graça.
Não gostei do desenrolar da historia do Henry Embromador, um personagem cativante e bem legal, o que o autor quis pra ele foi
totalmente e ridiculamente besta. O outro amigo é tão sem graça, mas também o seu roteiro ficou sem pé nem cabeça.
Este foi o pior dos livros. Se fosse colocar em ordem, seria exatamente a ordem dos livros. O primeiro excelente, o segundo razoável e o
terceiro péssimo. O primeiro foi tão bom que até acordei de madrugada para saber o desenrolar de uma cena rs, pra você ver o nível
do livro até então.
Enfim, é isso, boa leitura.
Geovanna.Cookie 05/02/2015minha estante
É exatamente o que eu acho. Nossa, eu não podia ter descrito melhor. O pior é que quando se chega ao meio do livro já fica difícil de continuar a ler, porque você percebe que só vai ter desgraça,nada de diferente.


Maxwell.Storm 18/02/2015minha estante
Realmente o ultimo livro ficou estranho e alguns personagens sumiram deixando o leitor sem saber!! Alguém que tenha lido a trilogia podia tirar algumas dúvidas? 1) o que aconteceu com a nova aprendiz de cad( a irmã da assassina morta) 2)Kleist se encontrou com cale no final? 3) Qual foi o destino de cale no final,pra onde ele foi realmente já que o autor cita vários?




Jeovane 07/05/2014

Final infeliz para uma trilogia que prometia algo melhor
Primeiro livro, muito bom! Personagens cativantes e a trama muito boa. Me fez esperar ansioso pelo segundo.

Segundo livro, excelente! Gostei do rumo da história, das tramas e perdas necessárias no roteiro.

Terceiro livro, detestei. Descaracterizou completamente o personagem deixando ele frágil demais sem motivo. Acho que foi pressionado a terminar logo a história pela editora porque não me convenceu com o final da história.
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Marselle Urman 23/04/2014

O primeiro foi ótimo. O segundo foi uma decepção. E, talvez por isso, esse terceiro foi um pouco menos pior do que eu esperava.
Cheio de uma política obscura e chata, tive a constante impressão de que todas as manobras de poder faziam muito sentido na cabeça do autor, mas ele esqueceu de escrever algo que ligasse coisa com coisa.
As partes interessantes - como a figura da Irmã Wray e sua boneca, e o diagnóstico que ela faz de Cale - são simplesmente deixadas pra trás, sem fim e sem remorso. Aquele romance tenso com Arbell Matterazi, melhor nem comentar.
O final em si, se é que pode ser chamado assim, é muito decepcionante. Enfim, foi mesmo uma perda de tempo.
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Euflauzino 04/04/2014

Autoimolação para purgar os pecados
Chego ao final desta saga sem saber ao certo o que estou sentindo. Num primeiro momento, a palavra deveria ser melancolia, por falta de uma melhor que representasse meu estado de espírito. Mas, com o passar do tempo, com as implicações deste final se acomodando lentamente, achei que assim deveria ser, é um final correto, plausível.

Logo pensei no final da novela Roque Santeiro (sim, gosto de novela, hoje menos que ontem), aquele em que torcemos pelo enlace de Roque e Porcina, e ela acaba optando pela convivência e principalmente pela segurança de Sinhozinho Malta. Ficamos indignados, mas depois de certo tempo pensamos: “ué, é assim que tem que ser mesmo”.

Não quero entrar em detalhes, mas vou resumir rapidamente os dois primeiros livros. No primeiro, após um treinamento tremendamente desumano ministrado pelos Redentores, Cale emerge como a “mão esquerda de Deus”, e como bem lembrou minha amiga Angel: “a mão que tem a finalidade de destruir”. Já no segundo livro, Cale torna-se amargo e é aí que outra amiga querida, Simone Marques, levanta a dúvida: “me parece um livro escrito por outra pessoa”. Fiquei matutando a respeito horas seguidas, já que há partes incompreensíveis no livro, que não conseguimos atinar para o objetivo do autor. As batalhas tomam conta deste e embarcamos em sangue, ressentimento e um terceiro elemento histórico, estranhamente inserido.

No terceiro volume da saga, O bater de suas asas (Suma de Letras, 389 páginas), Paul Hoffman nos apresenta um Cale temido e reverenciado, que busca sua força no ódio, mas é engolido por ele, envenenado. Basta comparar seu pensamento:

“Regra de Ouro: trate os outros como você gostaria de ser tratado. Regra de Cale: trate os outros como você espera ser tratado por eles.”

Sentiram a diferença? Nem é preciso ser psicólogo para saber que todo sofrimento um dia precisa de uma válvula de escape e se ela inexiste a implosão é inevitável. E esta situação para quem é considerado a ira de Deus na Terra pode ser desastrosa. O tal “elemento histórico” está de volta e me parece querer explicar os estilos tão díspares entre um livro e outro – mais confunde que explica. É neste volume que Cale enfrenta as consequências de seus atos de forma mais contundente em sua vida:

“A vida é como um lago no qual uma criança desocupada joga uma pedra, e a partir desse ato, as ondas vão se espalhando. Errado. A vida é um rio, e não um rio caudaloso, só um regato mixuruca com os rotineiros redemoinhos, meandros e vórtices sem importância. Mas o vórtice e a onda descobrem uma raiz, depois outra, solapam a margem, e a árvore ao lado do rio cai atravessada sobre ele e desvia a água, e os aldeões vêm ver o que aconteceu com o suprimento de água e encontram o carvão revelado pela árvore caída, e aí vêm os mineiros e prostitutas para servir aos mineiros e os homens para gerenciar as prostitutas e uma cidadela de barracas e barro se torna um lugar de madeira e barro, depois de tijolos e barro, depois seixos pavimentam as ruas, aí chega a lei para andar sobre os seixos que pavimentam as ruas, aí o carvão acaba, mas a cidade sobrevive ou definha. E tudo por causa de um regato mixuruca e de seus redemoinhos e vórtices mixurucas. E é assim a vida de homens guiados pela mão cheia de dedos do invisível.”

site: Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-o-bater-das-asas-autoimolacao-para-purgar-os-pecados/#.Uz69xfldUeh
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Literatura 03/04/2014

Autoimolação para pagar os pecados
Chego ao final desta saga sem saber ao certo o que estou sentindo. Num primeiro momento, a palavra deveria ser melancolia, por falta de uma melhor que representasse meu estado de espírito. Mas, com o passar do tempo, com as implicações deste final se acomodando lentamente, achei que assim deveria ser, é um final correto, plausível.

Logo pensei no final da novela Roque Santeiro (sim, gosto de novela, hoje menos que ontem), aquele em que torcemos pelo enlace de Roque e Porcina, e ela acaba optando pela convivência e principalmente pela segurança de Sinhozinho Malta. Ficamos indignados, mas depois de certo tempo pensamos: “ué, é assim que tem que ser mesmo”.

Não quero entrar em detalhes, mas vou resumir rapidamente os dois primeiros livros. No primeiro, após um treinamento tremendamente desumano ministrado pelos Redentores, Cale emerge como a “mão esquerda de Deus”, e como bem lembrou minha amiga Angel: “a mão que tem a finalidade de destruir”. Já no segundo livro, Cale torna-se amargo e é aí que outra amiga querida, Simone Marques, levanta a dúvida: “me parece um livro escrito por outra pessoa”. Fiquei matutando a respeito horas seguidas, já que há partes incompreensíveis no livro, que não conseguimos atinar para o objetivo do autor. As batalhas tomam conta deste e embarcamos em sangue, ressentimento e um terceiro elemento histórico, estranhamente inserido.

No terceiro volume da saga, O bater de suas asas (Suma de Letras, 389 páginas), Paul Hoffman nos apresenta um Cale temido e reverenciado, que busca sua força no ódio, mas é engolido por ele, envenenado. Basta comparar seu pensamento:

“Regra de Ouro: trate os outros como você gostaria de ser tratado. Regra de Cale: trate os outros como você espera ser tratado por eles.”

Vejam resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-o-bater-das-asas-autoimolacao-para-purgar-os-pecados/#.Uz4EG_ldWSo
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L. Müller 21/03/2014

A mão esquerda de Deus e a saga de Thomas Cale
"O personagem principal cresceu no Santuário dos Redentores, um lugar onde muitos meninos novos eram levados para receberem uma educação religiosa extremamente rígida e voltada para o treinamento militar, para que os garotos pudessem estar preparados física e psicologicamente para a grande guerra que um dia aconteceria entre o bem e o mal. Lá eles eram castigados quando faziam a coisa errada; castigados quando faziam a coisa certa; e castigados quando não faziam nada. Certa vez, Thomas presenciou um ato terrível praticado por um dos Redentores, que o deixou tão perturbado que acabou o matando. Depois disso, o desespero em sair daquele lugar fez com que o menino, junto com outros dois colegas, Kleist e Henri Embromador, descobrissem um caminho que os tiraria de lá.

Fora dos muros sufocantes do Santuário, eles descobrem um mundo de coisas novas, conquistando amigos, amores, aliados e também inimigos; fora os Redentores que ao perceberem a fuga, já estavam em seus encalços. Muitas coisas acontecem lá, mas é com aperto no coração que digo que Thomas Cale é mais do que um simples acólito (aqueles que são levados desde cedo para receberem o treinamento dos Redentores). Ele volta ao Santuário como uma outra pessoa, e com um novo propósito. Mas talvez suas intenções ao voltar não sejam tão explícitas assim…"

Mais no link (:

site: http://pseudoaleatoriedade.wordpress.com/2014/01/23/a-mao-esquerda-de-deus-e-a-saga-de-thomas-cale/
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Francisco 21/02/2014

Podia ser melhor
Quando comecei a leitura da trilogia me apaixonei pelos personagens e pelo cenário ao mesmo tempo absurdo e tão familiar em que se passam suas aventuras, sofri esperando a conclusão da saga e confesso: Não me satisfez. O livro consegue ser lento, cheio de enrolação, com personagens entrando em cena e desaparecendo sem uma motivação convincente, até um dos momentos mais decisivos envolvendo Kitty das lebres e Thomas Cale flui sem muita repercussão, sem muito alarde. Cale está enfraquecido, embora ainda continue perigoso e letal; Bosco distante e fora algumas passagens, quase ausente. O grande momento esperado ao longo dos três livros em que Cale finalmente confronta os Redentores tem uma solução ridícula e desprovida do clima criado pela imensa expectativa criada por Bosco. O destino final de Thomas é clichê e desonroso. Os apêndices criados por Hoffman no início e fim do livro são inúteis, totalmente desnecessários. Dá a impressão ao final que ele se perdeu ou ficou preguiçoso em escrever um desfecho melhor. Não chega a ser decepcionante, mas não é o final digno que a saga merecia.
Daniéla 02/12/2014minha estante
Sinceramente, vim dar uma olhada nas resenhas sem spoiler claro, para ter uma noção do que esperar. Estou com 60% do livro lido e até agora ele não me agarrou como o primeiro, que achei sensacional. O Cale enfraquecido não é o mesmo menino que fugiu do santuário e muito menos o que Bosco descreve sobre a fúria de Deus. Vou precisar ter persistência para não ficar passar o livro tentando lembrar de onde e em quem IdrisPukke está citando, como tem ocorrido ao longo dos diálogos.
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Maxwell.Storm 18/02/2015minha estante
Realmente o ultimo livro ficou estranho e alguns personagens sumiram deixando o leitor sem saber!! Alguém que tenha lido a trilogia podia tirar algumas dúvidas? 1) o que aconteceu com a nova aprendiz de cad( a irmã da assassina morta) 2)Kleist se encontrou com cale no final? 3) Qual foi o destino de cale no final,pra onde ele foi realmente já que o autor cita vários?




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Mich 25/04/2014minha estante
"Nesse livro você encontra um Cale doente. Oi? Como assim? No final do segundo ele fora traído por Arbel e entregue ao Bosco. [...] E de cara mostra Cale em um manicômio. Oi? Como assim²? É sério... uma coisa irritante não que descobri. Como Cale foi parar lá com essa tal ?doença? e uma pergunta muito mais intrigante COMO ELE ESCAPOU DE BOSCO???????"

Acho que você se confundiu, o 1º livro termina com ele sendo entregue ao Bosco, no final do 2º livro o Cale fica mal (doença mental), e por isso IdrisPukke o interna em um hospital psiquiatrico. E no final do 3º livro, no último capítulo pra ser mais exato, o Cale diz ao IdrisPukke o que ele tinha.


Mi Cherubim 26/04/2014minha estante
é verdade Mich, obrigada =D


Maxwell.Storm 18/02/2015minha estante
Realmente o ultimo livro ficou estranho e alguns personagens sumiram deixando o leitor sem saber!! Alguém que tenha lido a trilogia podia tirar algumas dúvidas? 1) o que aconteceu com a nova aprendiz de cad( a irmã da assassina morta) 2)Kleist se encontrou com cale no final? 3) Qual foi o destino de cale no final,pra onde ele foi realmente já que o autor cita vários?




Adriana 27/01/2014

...E nem tudo acaba bem....
Só não dei excelente porque fiquei com a impressão que o livro acaba de uma forma a dar margem para mais um livro, embora a estoria em si tenha se esgotado.
O que mais me chamou a atenção foram as narrativas e o dialogo entre Cale e Idris, que por si só já valeram o livro.
Não espere nada poderoso, magico ou alguma façanha do Thomas, pois ele não é mais o Cale que conhecemos....
...e nem tudo são flores....
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Anasazi 07/01/2014

FINAL CHARMOSO
Finalmente terminei o último livro da Saga.
Como já haviam me dito, é melhor que o 2o., mas não que o 1o.
o livro consome muito tempo com a descrição de cercos, lutas e batalhas. O que, pessoalmente, me incomodou. Não que estivessem mal escritas, muito pelo contrário. Se não fosse assim eu já teria abandonado a leitura. É gosto pessoal mesmo. Tbm achei que faltou "terminar" a história de alguns personagens secundários.
Mas no geral, fiquei muito satisfeita. Achei interessante o contexto criado pelos apêndices finais. Dão um "charme" extra a história.
Não é possível falar muito sem das "spoilers" já que esse livro é o encerramento da história de Thomas Cale.
Mas é um livro que nos faz pensar, sentir e pensar sobre sentimentos.
Maravilhoso !!! Recomendo !!!
Leonardo 07/01/2014minha estante
Bela resenha! Não sei se acho esse livro melhor que o 2º, porque fiquei fascinado pela forma que Paul Hoffman descreve as guerras, e estas, no segundo livro, são imbatíveis.
Eu me apaixonei pelo final. Triste e "realista". Não senti, como todos dizem, que ficaram faltando pontas soltas, (~SPOILER: era muito perceptível a, desculpe a palavra, "cagada" que aconteceria no final, independente do personagem, por isso penso que não ficaram essas tais pontas soltas. O caos havia tomado conta do mundo, demoraria para tudo voltar ao normal. Além disso, penso que estes motivos e pela falta de direção e escolha de Cale, ele fugiu, dando um ar magistral ao desfecho da obra. SPOILER~).

Obs.: Só uma informação. Pra quem achou o final um pouco vago, Paul Hoffman disse que quer voltar ao mundo de Thomas Cale, além de responder as perguntas inquietantes, em mais ou menos dois livros.


Kaminari 14/01/2014minha estante
Esperava mais...


Leandro 13/07/2014minha estante
Creio que repulsa por uma escrita fraca, incoerente e sem criatividade seja um desses sentimentos que o livro nos faz pensar.




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