A Arma Secreta

A Arma Secreta S.J. Kincaid




Resenhas - Insígnia: A Arma Secreta


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Robson 14/02/2014

Games e Terceira Guerra Mundial?
Insígnia, uma aventura distópica e conspiratória de tirar o folego. Uma narrativa cativante, que te prende até que a ultima página seja lida e você anseie por mais. S.J. Kincaid foi extremamente feliz ao escolher suas ideias e personagens.
O livro tem um começo um pouco lento e até confuso, mas a autora logo dá a volta por cima e resolve as questões pendentes, nos proporcionando um bom entendimento sobre suas intenções. Narrado em primeira pessoa, Insígnia nos carrega para dentro da mente do personagem principal, Tom Raynes. A autora explora muito bem o lado psicológico de seu personagem, nos proporcionando total imersão em seus pensamentos e conceitos sobre aquilo que está ao seu redor. Dito isso, podem ter certeza de que a distopia altamente tecnológica de S.J. Kincaid nos trás uma trama complexa e psicológica, se destacando da grande maioria em diversos pontos.
A situação criada em Insígnia e bela e convincente. Um mundo em plena Terceira Guerra Mundial, onde está guerra é travada entre as grandes empresas da sociedade através da tecnologia. Isso não deixa de ser uma critica à nossa sociedade atual, afinal, hoje em dia dependemos quase que inteiramente da tecnologia eletrônica para viver. Eu, como bom Gamer, adorei o fato da autora explorar esse lado, utilizar-se de um garoto extremamente inteligente no que se diz respeito a jogos eletrônicos, criando uma guerra social e de interesse basicamente baseada em jogos.
O ponto negativo do livro é o inicio extremamente lento e um pouco confuso. A autora vai construindo sua trama a passos de tartaruga e dando informações que no inicio confundem a cabeça do leitor. Em alguns momentos tive de recapitular algumas partes para não me perder na narrativa e isso acabou me incomodando um pouco. Claro que, como eu disse acima, a autora vai aos poucos corrigindo essas falhas e inserindo mais adrenalina ao seu plot.
No quesito desenvolvimento de personagem, S.J. Kincaid demonstra maestria ao aproveitar-se todos os que rodeiam Tom. Todos eles contribuem para o desenvolvimento do nosso personagem, alguns com ações positivas e outros, é claro, com ações negativas.
O livro é finalizado de maneira perfeita, deixando ganchos para que a história de Vortex, segundo volume da trilogia, se desenvolva de uma boa maneira.


site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha/resenha-insignia-insignia-1-s-j-kincaid/
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Gus 03/03/2023

Não julgue esse livro pela capa
Definitivamente essa expressão se encaixa perfeitamente com esse livro, Mds serio que história divertida de se ler Conseguiu me prender do início ao Fim.
As cenas de ação são boas e os personagens são carismáticos, Tudo nesse livro é muito divertido de se acompanhar e pra quem é gosta de ação e ficção científica vai gostar bastante
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Kety 02/02/2023

Futurista com ficção científica
O livro começa bem entediante com dados chatos, porém do meio pro fim, o enrredo é envolvente. Muita ação, ficção científica sobre o que vai acontecer no futuro e até uma pitada de romance. Um final surpreendente, totalmente diferente do imaginado. Eu estou amando a sequência. Vale muito a pena ler.
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Camilla 14/04/2015

Resenha do blog Segredos e Sussurros entre Livros
Insígnia – A Arma Secreta é o primeiro volume de uma trilogia (sequências: O Vórtex Negro e Catalisador), cujo universo gira entre um futuro distópico que vivencia a Terceira Guerra Mundial. A trilogia completa foi lançada pela V&R Editoras.

Em um futuro nem tão distante assim, o mundo está, novamente, em guerra. Após diversas perdas sangrentas, ao contrário do que se poderia supor, as guerras não acontecem mais em terra. Com equipamentos de alta tecnologia, os seres humanos evoluiram a ponto de contarem com as máquinas para lutarem suas guerras sem que haja derramamento de sangue. Bom, isto até certo ponto. Enquanto uma guerra de dimensões, interesses e segredos ilimitados estoura, Tom, uma garoto quase invisível, vive ao redor de cassinos para sobreviver com seu pai. O menino é um exímio jogador de uma espécie de jogo do futuro, embora tudo o que consiga sejam alguns trocados para ajudar nas despesas, frutos do seu talento. Tudo está na mesma até ele conhecer um nova colega da classe virtual que frequenta. Logo, seu talento é descoberto e ele recebe uma proposta inesperadamente incrível.


“As guerras modernas não são travadas entre pessoas (...)”



“- Você é um veterano? (…) Atirou em inimigos?
- Não sou esse tipo de veterano. Era piloto. Levava, de avião e helicóptero, os soldados, esses sim atiravam nos inimigos, transportando-os para lá e para cá no Oriente Médio à época em que havia combates na região, quando ainda havia uma região.”



Tom acaba se tornando um Plebeu, espécie de civil que trabalha para o exército. Lá, ele sofre mudanças físicas e... bem, cerebrais. Participando de simulações, ele aprende, não só a lutar, mas também a visualizar estratégias e visualizar seus oponentes, dentre eles o mais letal e interessante de todos, a Medusa. A verdade é que a terceira guerra tem objetivos secretos e um modus operandi inovador, com mais armas e menos humanidade. É muito fácil para um jogador esquecer que um jogo não é sua realidade, especialmente quando seus pensamentos já não pertencem apenas a ele. Essa premissa homem x máquina é, sem dúvida alguma, o ponto mais inteligente da história, que também não deixa a desejar em outros quesitos.

O livro é narrado em terceira pessoa, sempre abordando o que acontece com Tom. A narrativa, apesar de longa, é extremamente agradável e fluida. As descobertas de Tom e o universo criado pela autora são interessantes tornam a leitura rápida e instigante. Os personagens também são muito interessantes: Tom, por exemplo, apesar das mudanças físicas não se permite ser alguém diferente e demonstra um grande senso de lealdade e justiça; seus novos amigos não ficam atrás; e, não há um apelo pela presença de um grande vilão, mas sim, diversas situações que levam um ou outro personagem a cometer atos reprováveis. O enredo é muito bem desenvolvido e, ao longo das quase quinhentas páginas não há enrolação, mas muitos lados de uma mesma realidade. É impressionante a forma utilizada pela autora para deixar Tom a par da verdade.

A diagramação do livro é mais do que adequada para o tema. Detalhes como unidades binárias (0 e 1) estão por todo o livro: sobrepostos (e quase imperceptíveis) na capa cor de guerra e, ainda, nos capítulos. Mais uma vez, a editora mostra um ótimo e caprichado trabalho de edição e revisão. Por ser o primeiro livro da trilogia, muitas peças ainda precisam se encaixar, mas saber que o segundo volume (O Vórtex Negro) já foi lançado e, o terceiro (Catalisador) é lançamento da editora, um grande estímulo para começar a leitura da trilogia de uma só vez sem enfrentar a expectativa da espera das sequências não lançadas.


“Não sei com que armas será travada a Terceira Guerra Mundial, mas sei que a Quarta será travada com pedras e paus.”
(citação brilhante de Albert Einstein inserida em um diálogo em Insígnia)


site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/
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Patricia 17/10/2015

Para o mundo e para si mesmo, Tom não passa de um insignificante garoto de 14 anos. Um garoto sem lar, abandonado pela mãe e com um pai viciado em jogos. Não é uma vida fácil e na maioria das vezes ele é o responsável por conseguir a comida e o abrigo para seu pai e para si próprio. No mundo de Tom está ocorrendo a Terceira Guerra Mundial, mas essa guerra é bem diferente das duas últimas, pois o mundo também está bem diferente de quando as duas últimas ocorreram. Não há o registro de nenhuma morte na guerra, pois ela agora é travada no espaço por máquinas controladas por adolescentes. O objetivo dessa guerra é garantir os direitos de exploração de minerais no espaço, mas quem está reivindicando tais direitos não são países e sim empresas, grandes multinacionais. Essas empresas se tornaram as verdadeiras responsáveis por governar o mundo e todos os governos se sujeitam à elas.

Mas Tom não está preocupado com a guerra. Afinal ele é um adolescente que nem ao menos pode frequentar uma escola normal por nunca poder ficar em um mesmo lugar durante muito tempo. Tom frequenta uma escola na RV (Realidade Virtual), mas até mesmo nesse tipo de escola, que é o último recurso, ele está encontrando dificuldade para comparecer às aulas. Com uma vida tão desestruturada como essa, os jogos na RV se tornam sua fuga e seus únicos amigos. Tom não tem muitas perspectivas e não consegue imaginar um futuro para si próprio nesse mundo tão competitivo.

Felizmente para Tom, existe pessoas que diferentemente de sua professora consideram o seu dom com os jogos muito especial e importante.

Por seus notáveis talentos com jogos, Tom é convidado a entrar no treinamento especial do exército para um dia talvez ser um dos adolescentes responsáveis por controlar as máquinas que são utilizadas na guerra. Para Tom é como se um sonho se tornasse realidade, ele poderia enfim ser alguém importante e ao mesmo tempo ter a oportunidade de "jogar" o melhor jogo de todos. Mas o pai de Tom, Neil, não vê essa oportunidade com os mesmos olhos. Neill sempre foi aquele tipo de pessoa que vê conspiração em todos os lugares. Ele não confia no governo e odeia as multinacionais que controlam o mundo. Ele parece ser um dos poucos que vê o absurdo de governos gastarem recursos públicos com uma guerra em que os únicos beneficiados são empresas privadas. Neil não queria dar a autorização para Tom fosse para o treinamento, mas no final acaba cedendo.

Ao chegar a Agulha Pentagonal, antigo Pentágono, Tom começará a perceber que nem tudo é como lhe foi passado, que o general Marsh escondeu informações muito importantes quando o recrutou e que agora ele deve decidir se segue em frente, apesar de tudo, para tentar atingir o sonho de ser alguém importante ou se volta para casa, para seu pai, as incertezas e para ser novamente o zé ninguém que sempre foi. E se ficar, Tom precisará começar a encarar a guerra pelo que realmente é e tentar descobrir a verdadeira razão pela qual foi escolhido.

Comecei a ler o livro com grandes expectativas e ele não me decepcionou. A cada página ele me conquistava mais. A narrativa é excelente, em nenhum momento a leitura se tornou cansativa. Eu amei os personagens e amei todo o conceito proposto pela estória. Não sei se esse livro pode ser considerado uma distopia, ao meu ver não é. Tirando as máquinas travando guerras no espaço, eu não acho que nosso mundo está muito distante desse futuro descrito no livro. A cada vez mais os governos deixam de governar pelo povo e governam para as empresas. Aos pouco tudo está sendo patenteado, políticos utilizam dinheiro de empresas para serem eleitos e depois governam para favorecer essas mesmas empresas (familiar? pois é…). Esse livro quase soa como um alerta de para onde nossa sociedade está indo. Entrou merecidamente na minha lista de favoritos.

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br
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Mariana 19/12/2022

Simplesmente e apenas
Esse livro é simplesmente perfeito, sou apaixonada por ele tanto quanto sou apaixonada por jogador número um e a maldição do tigre sério quem puder ler, leia. Amo demais
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Delírios e Livros 07/12/2015

Para o mundo e para si mesmo, Tom não passa de um insignificante garoto de 14 anos. Um garoto sem lar, abandonado pela mãe e com um pai viciado em jogos. Não é uma vida fácil e na maioria das vezes ele é o responsável por conseguir a comida e o abrigo para seu pai e para si próprio. No mundo de Tom está ocorrendo a Terceira Guerra Mundial, mas essa guerra é bem diferente das duas últimas, pois o mundo também está bem diferente de quando as duas últimas ocorreram. Não há o registro de nenhuma morte na guerra, pois ela agora é travada no espaço por máquinas controladas por adolescentes. O objetivo dessa guerra é garantir os direitos de exploração de minerais no espaço, mas quem está reivindicando tais direitos não são países e sim empresas, grandes multinacionais. Essas empresas se tornaram as verdadeiras responsáveis por governar o mundo e todos os governos se sujeitam à elas.
Ao travar guerras em outros planetas e evitar combates na Terra, solucionamos as disputas por meio da violência, mas evitamos a maioria das consequências das guerras tradicionais, como ferimentos debilitantes, morte de seres humanos, destruição da infraestrutura e contaminação ambiental.
Mas Tom não está preocupado com a guerra. Afinal ele é um adolescente que nem ao menos pode frequentar uma escola normal por nunca poder ficar em um mesmo lugar durante muito tempo. Tom frequenta uma escola na RV (Realidade Virtual), mas até mesmo nesse tipo de escola, que é o último recurso, ele está encontrando dificuldade para comparecer às aulas. Com uma vida tão desestruturada como essa, os jogos na RV se tornam sua fuga e seus únicos amigos. Tom não tem muitas perspectivas e não consegue imaginar um futuro para si próprio nesse mundo tão competitivo.
– Finja que será amanhã. O que vai fazer da vida? Qual é o seu talento?
– Meu talento é… São… – ele se calou.
– Qual é?
Tom não conseguiu responder nada diferente, por tanto verbalizou o que estava em sua mente.
– São os jogos.
A palavra pairou no ar entre eles, e Tom teve a impressão de que ela soara um tanto deprimente.
– Podemos dizer o mesmo do seu pai, Tom. Onde ele está agora?
Felizmente para Tom, existe pessoas que diferentemente de sua professora consideram o seu dom com os jogos muito especial e importante.
– Meu nome é general Terry Marsh. Como deve saber, o governo monitora o país em busca de alguns de nossos jovens mais promissores para recrutá-los como combatentes na guerra.
Por seus notáveis talentos com jogos, Tom é convidado a entrar no treinamento especial do exército para um dia talvez ser um dos adolescentes responsáveis por controlar as máquinas que são utilizadas na guerra. Para Tom é como se um sonho se tornasse realidade, ele poderia enfim ser alguém importante e ao mesmo tempo ter a oportunidade de “jogar” o melhor jogo de todos. Mas o pai de Tom, Neil, não vê essa oportunidade com os mesmos olhos. Neill sempre foi aquele tipo de pessoa que vê conspiração em todos os lugares. Ele não confia no governo e odeia as multinacionais que controlam o mundo. Ele parece ser um dos poucos que vê o absurdo de governos gastarem recursos públicos com uma guerra em que os únicos beneficiados são empresas privadas. Neil não queria dar a autorização para Tom fosse para o treinamento, mas no final acaba cedendo.
– Tom – Neil passou a mão pelos cabelos do jovem -, aconteça o que acontecer, você precisa cuidar de si mesmo. Entendeu?
– Entendi.
Tom não pôde deixar de se inquietar com a expressão no rosto do pai quando partiu com Marsh. Neil o olhava como se tivesse certeza de que aquela era a última vez que veria o filho.
Ao chegar a Agulha Pentagonal, antigo Pentágono, Tom começará a perceber que nem tudo é como lhe foi passado, que o general Marsh escondeu informações muito importantes quando o recrutou e que agora ele deve decidir se segue em frente, apesar de tudo, para tentar atingir o sonho de ser alguém importante ou se volta para casa, para seu pai, as incertezas e para ser novamente o zé ninguém que sempre foi. E se ficar, Tom precisará começar a encarar a guerra pelo que realmente é e tentar descobrir a verdadeira razão pela qual foi escolhido.
“O fator que decide o resultado de guerras, batalhas e até de pequenos combates é a perda da esperança, e não a perda da vida”
Comecei a ler o livro com grandes expectativas e ele não me decepcionou. A cada página ele me conquistava mais. A narrativa é excelente, em nenhum momento a leitura se tornou cansativa. Eu amei os personagens e amei todo o conceito proposto pela estória. Não sei se esse livro pode ser considerado uma distopia, ao meu ver não é. Tirando as máquinas travando guerras no espaço, eu não acho que nosso mundo está muito distante desse futuro descrito no livro. A cada vez mais os governos deixam de governar pelo povo e governam para as empresas. Aos pouco tudo está sendo patenteado, políticos utilizam dinheiro de empresas para serem eleitos e depois governam para favorecer essas mesmas empresas (familiar? pois é…). Esse livro quase soa como um alerta de para onde nossa sociedade está indo. Entrou merecidamente na minha lista de favoritos.
Como programadora devo dizer, como não amar uma capa coberta com códigos binários? Mas além disso, a capa toda é linda! O nome do livro parece que está sendo exibido em uma tela. Todo esse efeito entre números binário brilhando suavemente ao fundo e o título ao estilo abertura de Supernatural é sensacional! Simplesmente amei essa capa! O livro tem as páginas amareladas (os meus olhos agradecem), fonte no tamanho certo (os meus olhos agradecem novamente) e texto centralizado na página (os meus olhos estão erguendo um templo para poder idolatrar a V&R). Resumindo, a V&R arrasou mais uma vez, parabéns!

Resenha de Patrícia Paiva

site: www.delirioselivros.com.br
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Mah 02/05/2024

Uma ótima pedida pra quem é fã de Divergente, Jogos Vorazes e os Legados de Lorien. Ansiosa pela continuação da leitura
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Paola 13/06/2016

Maravilhoso
Thomas Raines não quer mais ser um zero a esquerda. Com 14 anos, uma aparência nada atraente, sem um lar fixo e vivendo com um pai viciado em jogos que ainda tem uma esperança sem fundamentos de recuperar a glória nos jogos, Tom vive uma vida sem esperanças de um futuro melhor. Seu único e maior talento são os games nos consoles de RV (Realidade Virtual) onde ele ganha apostas tentando garantir um quarto de hotel e sua refeição na maioria das noites.

Estamos vivendo a 3° Guerra Mundial, porém não uma guerra comum, repleta de violência, morte e devastação. Essa guerra é diferente. Uma guerra travada no espaço, e em outros planetas, dividida em duas alianças: Russo-Chinesa e Indo-Americana, cada uma patriocinada por 6 das maiorias multinacionais existentes. Portanto, se trata de uma guerra travada no espaço, por naves e máquinas comandadas por jovens combatentes, que usam de sua inteligência em tecnologia e estratégia, para comandarem daqui da terra essas máquinas, e definir assim, os rumos da guerra.

Em meio a tudo isso, Thomas recebe a chance que sempre sonhou, recebe a oportunidade de realmente ser alguém importante quando o General Terry Marsh aparece no cassino em que ele está, após o testar em uma incursão, lhe dizendo que passou no teste e que Thomas está convocado para fazer parte das Forças Intrassolares. Ser um combatente. Ser alguém.
Apesar da relutância de seu pai em aceitar essa nova condição, ele finalmente cede, só pra ser informado de que terá que botar um processador neural, fazer de seu cérebro uma máquina para fazer parte dessa nova realidade.

Esse agora é o novo mundo de Thomas. Ele terá que se adaptar as novas amizades, aos novos inimigos e aos sentimentos estranhos que desenvolve ao longo do tempo. A vida de Plebeu da Companhia Alexandre não será tão fácil como Tom imagina, e ao lado de Vikram, Wyatt e Yuri, seus novos amigos, ele vai em busca de seus momentos de glória (alguns não tão gloriosos).

Na minha opinião é um dos livros mais bem escritos que já li. Eu já havia ouvido falar, mas não me interessei imediatamente pelo livro, até começar a ler. Depois disso a leitura fluiu muito bem.

É um livro com tudo que um livro deve ter, originalidade, bom humor, romance, uma boa história e o principal pra mim: personagens fortes.

É incrível a construção dos personagens.
Desde o inicio até o fim da trilogia é impossível não notar o caráter de Tom.
Creio ser impossível encontrar pessoas igual a ele no mundo de hoje.
Ele é praticamente incorruptível, em muitas ocasiões em que ele poderia ganhar muitas vantagens por agir de forma antiética, ele optou por suas convicções e seu caráter.

Vikram é um personagem muito bem humorado, é a amizade dele com Thomas é uma das melhores amizades literárias que já conheci, é um indiano, que vive implicando com Wyatt, e tem um estômago bem sensível.

Mãos de Homem, também conhecida como Wyatt, é uma garota alta e desajeitada, sem nenhuma noção de interação social, e extremamente inteligente em programação.

Yuri, também conhecido como Androide, é o cara perfeito, bonito, musculoso, e prestativo. Além de provavelmente ser um espião russo. Por esse motivo seu processador bloqueia todas as informações importante dele. Yuri é o cara correto do grupo, além de ser apaixonado por Wyatt.

Esses são só alguns dos personagens, complexos, surpreendentes e fora dos esteriótipos, leais, divertidos, o que só reforça o valor dessa maravilhosa obra de Kincaid.

É um livro com uma leitura fluida, maravilhoso para leitores de distopia, ficção científica e amante dos games, com ação e diversão na medida certa, tramas e vilões muito odiosos, leveza e humor incríveis que fazem de Insígnia uma leitura obrigatória pra qualquer bom amante dos livros.
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Jansen 16/07/2016

Para quem gosta de jogos de internet
Não gostei. Talvez seja bom para quem gosta de jogos na Internet. É passado no futuro onde as guerras entre países são virtuais. Há um embate de dois jovens guerreiros, o protagonista e a Medusa, figura misteriosa e que desperta sentimentos conflitantes no herói. Corporações dominam o planeta e fazem o que querem, escolhendo e patrocinando os guerreiros que ficam reunidos num local denominado Agulha. É um enredo muito elaborado e apresenta linguagens de programação que são usadas na guerra e entre as pessoas. Destaca a lealdade entre quatro colegas e a podridão no relacionamento entre as empresas e o governo. Fiquei meio perdido.
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Dessa.Carvalho 28/08/2016

primeira resenha
Confesso que só me interessei pelo livro pela citação da Veronica Roth na capa, quando li a sipnose achei até interessante, quando descubri uma promoção e bendito dia que comprei, li em um dia.
A historia é muito divertida ri muito, os personagens secundários são bem escritos, a dinamica é boa, uma leitura leve
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Cláudio Dantas 10/07/2018

Para passar o tempo
Fazia muito tempo que eu havia lido livros desse gênero. O tempo foi passando, meu gosto foi mudando e eles acabaram não se tornando prioridade na minha lista de leituras. Esse livro, inclusive, ainda estava no plástico e na minha pilha de livros para vender, junto com as duas continuações. Mas ontem me deu uma vontade de ler algo leve e divertido e eu pensei "por que não?", então resolvi dar uma chance. E achei o que eu estava procurando.

A primeira metade é lenta, mas é um tipo de lentidão que eu gosto. A autora deu tempo para o mundo ser apresentado e foram colocadas algumas situações para simpatizarmos com os personagens. A exceção é o personagem principal que não é muito fácil de se relacionar, por ser arrogante, cheio de si e muito orgulhoso. Mas é perceptível que ele foi criado para ser dessa forma, tanto é que alguns personagens chamam a atenção dele para essas características. E é até algo compreensível, visto que ele está no início da adolescência e essa é uma fase meio complicada mesmo kk, então perdoei. Além do mais, os personagens secundários compensam a antipatia com o personagem principal.

Achei a história com desdobramentos bem originais, bem diferente das distopias e livros de ficção científica adolescente que bombaram na época em que ele foi lançado. Entretanto, esse é um livro introdutório. Não acontece muita coisa que sirva para a resolução do grande conflito central, além do treinamento do protagonista. Mas é um universo interessante, que me deixou ansioso para ler o próximo volume, mesmo não terminando em cliffhanger.
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elisa 13/03/2022

wyatt, medusa e yuri donos do livro
livro muito bom e bem fácil de ler, não tem muita coisa pra falarkkkkk não tem nada de novo sabe? mas é um clichê meio diferente bem feito então é bom
o protagonista me irritou em certos pontos mas eu tive que lembrar que ele é um menino de 14 anos escrito em 2013 então eu deixei passar as piadinhas
mas agora as mulheres desse universo hmmmmmmmmmm que perfeitas sério até a heather que é um pé no saco eu gosto
mas wyatt e medusa não tem comparação, tô doida pra ler mais delas em ação ou sei lá fazendo qualquer coisa porque elas são maravilhosas
o yuri é um neném apenas e acho que ele vai ser mais relevante no próximo livro depois de ******
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Pedro2361 25/12/2021

Sensacional
Simplesmente fenomenal, adorei essa leitura, fiquei mais feliz ainda quando descobri que era só o primeiro de 3 livros. Amei todo o nível de detalhes desse futuro, num cenário bem pé no chão (mesmo que a escala das coisas subam muito no final). Os personagens são bem caricatos e até mesmo gente que não parece ter importância na história acaba surpreendendo. Toda o desenvolvimento das relações do Tom com geral é incrível, esse livro é bem empolgante pra pessoas competitivas, recomendo.
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