A Arma Secreta

A Arma Secreta S.J. Kincaid




Resenhas - Insígnia: A Arma Secreta


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Delírios e Livros 07/12/2015

Para o mundo e para si mesmo, Tom não passa de um insignificante garoto de 14 anos. Um garoto sem lar, abandonado pela mãe e com um pai viciado em jogos. Não é uma vida fácil e na maioria das vezes ele é o responsável por conseguir a comida e o abrigo para seu pai e para si próprio. No mundo de Tom está ocorrendo a Terceira Guerra Mundial, mas essa guerra é bem diferente das duas últimas, pois o mundo também está bem diferente de quando as duas últimas ocorreram. Não há o registro de nenhuma morte na guerra, pois ela agora é travada no espaço por máquinas controladas por adolescentes. O objetivo dessa guerra é garantir os direitos de exploração de minerais no espaço, mas quem está reivindicando tais direitos não são países e sim empresas, grandes multinacionais. Essas empresas se tornaram as verdadeiras responsáveis por governar o mundo e todos os governos se sujeitam à elas.
Ao travar guerras em outros planetas e evitar combates na Terra, solucionamos as disputas por meio da violência, mas evitamos a maioria das consequências das guerras tradicionais, como ferimentos debilitantes, morte de seres humanos, destruição da infraestrutura e contaminação ambiental.
Mas Tom não está preocupado com a guerra. Afinal ele é um adolescente que nem ao menos pode frequentar uma escola normal por nunca poder ficar em um mesmo lugar durante muito tempo. Tom frequenta uma escola na RV (Realidade Virtual), mas até mesmo nesse tipo de escola, que é o último recurso, ele está encontrando dificuldade para comparecer às aulas. Com uma vida tão desestruturada como essa, os jogos na RV se tornam sua fuga e seus únicos amigos. Tom não tem muitas perspectivas e não consegue imaginar um futuro para si próprio nesse mundo tão competitivo.
– Finja que será amanhã. O que vai fazer da vida? Qual é o seu talento?
– Meu talento é… São… – ele se calou.
– Qual é?
Tom não conseguiu responder nada diferente, por tanto verbalizou o que estava em sua mente.
– São os jogos.
A palavra pairou no ar entre eles, e Tom teve a impressão de que ela soara um tanto deprimente.
– Podemos dizer o mesmo do seu pai, Tom. Onde ele está agora?
Felizmente para Tom, existe pessoas que diferentemente de sua professora consideram o seu dom com os jogos muito especial e importante.
– Meu nome é general Terry Marsh. Como deve saber, o governo monitora o país em busca de alguns de nossos jovens mais promissores para recrutá-los como combatentes na guerra.
Por seus notáveis talentos com jogos, Tom é convidado a entrar no treinamento especial do exército para um dia talvez ser um dos adolescentes responsáveis por controlar as máquinas que são utilizadas na guerra. Para Tom é como se um sonho se tornasse realidade, ele poderia enfim ser alguém importante e ao mesmo tempo ter a oportunidade de “jogar” o melhor jogo de todos. Mas o pai de Tom, Neil, não vê essa oportunidade com os mesmos olhos. Neill sempre foi aquele tipo de pessoa que vê conspiração em todos os lugares. Ele não confia no governo e odeia as multinacionais que controlam o mundo. Ele parece ser um dos poucos que vê o absurdo de governos gastarem recursos públicos com uma guerra em que os únicos beneficiados são empresas privadas. Neil não queria dar a autorização para Tom fosse para o treinamento, mas no final acaba cedendo.
– Tom – Neil passou a mão pelos cabelos do jovem -, aconteça o que acontecer, você precisa cuidar de si mesmo. Entendeu?
– Entendi.
Tom não pôde deixar de se inquietar com a expressão no rosto do pai quando partiu com Marsh. Neil o olhava como se tivesse certeza de que aquela era a última vez que veria o filho.
Ao chegar a Agulha Pentagonal, antigo Pentágono, Tom começará a perceber que nem tudo é como lhe foi passado, que o general Marsh escondeu informações muito importantes quando o recrutou e que agora ele deve decidir se segue em frente, apesar de tudo, para tentar atingir o sonho de ser alguém importante ou se volta para casa, para seu pai, as incertezas e para ser novamente o zé ninguém que sempre foi. E se ficar, Tom precisará começar a encarar a guerra pelo que realmente é e tentar descobrir a verdadeira razão pela qual foi escolhido.
“O fator que decide o resultado de guerras, batalhas e até de pequenos combates é a perda da esperança, e não a perda da vida”
Comecei a ler o livro com grandes expectativas e ele não me decepcionou. A cada página ele me conquistava mais. A narrativa é excelente, em nenhum momento a leitura se tornou cansativa. Eu amei os personagens e amei todo o conceito proposto pela estória. Não sei se esse livro pode ser considerado uma distopia, ao meu ver não é. Tirando as máquinas travando guerras no espaço, eu não acho que nosso mundo está muito distante desse futuro descrito no livro. A cada vez mais os governos deixam de governar pelo povo e governam para as empresas. Aos pouco tudo está sendo patenteado, políticos utilizam dinheiro de empresas para serem eleitos e depois governam para favorecer essas mesmas empresas (familiar? pois é…). Esse livro quase soa como um alerta de para onde nossa sociedade está indo. Entrou merecidamente na minha lista de favoritos.
Como programadora devo dizer, como não amar uma capa coberta com códigos binários? Mas além disso, a capa toda é linda! O nome do livro parece que está sendo exibido em uma tela. Todo esse efeito entre números binário brilhando suavemente ao fundo e o título ao estilo abertura de Supernatural é sensacional! Simplesmente amei essa capa! O livro tem as páginas amareladas (os meus olhos agradecem), fonte no tamanho certo (os meus olhos agradecem novamente) e texto centralizado na página (os meus olhos estão erguendo um templo para poder idolatrar a V&R). Resumindo, a V&R arrasou mais uma vez, parabéns!

Resenha de Patrícia Paiva

site: www.delirioselivros.com.br
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Livros e Citações 04/02/2016

Leia, leia, e leia!
Autora: S.J Kincaid
Editora: Vergara&Riba
Páginas: 502
Classificação: 5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/?p=129109

Insígnia: A Arma Secreta conta a história do Tom, um rapaz que não leva uma vida muito normal, seu pai é um jogador problemático, e juntos eles vão de cidade a cidade, em uma existência nômade. Mas há algo em que Tom se destaca, os videogames. Assim, nessa distopia onde as guerras são travadas em outros planetas para a exploração de seus materiais, Tom acaba sendo contratado para trabalhar na Agulha como um combatente, o que muda sua vida.

Eu devo dizer que Insígnia foi um dos melhores livros de 2013. Incrivelmente bem escrito, a autora tece uma trama bem construída e te faz apaixonar pelo livro. E tudo que senti ao lê-lo me conquistou de tal forma que o sentimento ainda não passou e é difícil escrever em quais pontos Kincaid impressionou e até mesmo relatar tudo que senti ao ponto de mostrar como vale a pena lê-lo, então por favor me perdoem por qualquer excesso de empolgação.

Assim, devo começar dizendo que a autora constrói uma realidade bem crível no qual empresas são os grandes governantes do universo e assim dividem ele para decidir quais delas vão explorar os recursos de certos planetas. Desse modo, a autora ganha meu respeito quando crítica o fato de pessoas deixarem as grandes corporações explorarem seus bens e fazerem o que quiserem, além de se aprofundar na tecnologia e todas as possibilidades.

Quanto aos personagens, amei Tom, ele é incrivelmente genuíno e fácil de se apegar, mesmo que em certos momentos alguns traços de sua personalidade acabam sendo irritantes — ele é humano, afinal de contas. Mas não é somente ele que merece o destaque, personagens secundários como Wyatt, Vik, Yuri, e Eliot só acrescentaram a narração e me fez amar mais ainda o livro. Eu até gostei de alguns supostos vilões, um deles tem um enorme carisma e realmente não acredito que seja tão mal como o Tom está convencido que ele é e eu mal posso esperar para saber como tudo vai acontecer na sequência.

É gostosa a habilidade de manipulação, uma grande característica do livro. Ora eu me via deliciando com tudo o que acontecia contra as companhias e exército, ora eu me irritava quando os atingidos eram meus personagens xodó. É interessante a forma como a autora explora os meios para se manipular alguém, principalmente num mundo onde crianças, afinal o protagonista tem apenas 14 anos (mais novinho que eu), são os principais combatentes nessa guerra que apenas cobre os interesses de grandes corporações e como isso acaba afetando o psicológico dos jovens.

Esse pode até ser o romance de estreia da autora, mas ela soube moldar com maestria um mundo onde tudo é mais moderno, lembrando-me de outro livro favorito, Jogador nº 1, e como a tecnologia torna possível um novo modo de combate. Sinceramente não há nada que não gostei no livro, Kincaid formou algo criativo, nunca deixando o enredo pender para um lado mais tedioso e cansativo, deixando-me mais fissurada a cada página, sem conseguir largar o livro. Então, eu só digo uma coisa e espero que confiem nessa chata aqui: leia, leia, e leia. Não importa o quão cansado de distopia você esteja, essa vai valer a pena.

Resenha por: Débora

site: http://www.livrosecitacoes.com/
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Rose 29/03/2016

A humanidade sempre conheceu e conviveu com as guerras. Mesmo com as épocas diferentes e dos diferentes países e conflitos em questão, todas tinham um grande semelhança, as mortes e destruições que ocorriam em combate. Mesmo do lado vencedor, as baixas eram sentidas. Mas na guerra criada por Kincaid isso não ocorre, uma vez que as lutas são travadas no mundo virtual.
Thomas Raines (Tom) é um adolescente de 14 anos típico de sua idade. Baixo, magro e com o rosto cheio de espinhas tem nos jogos sua grande e única habilidade. Tom vive com o pai, Neil, um jogador inveterado, que outrora teve momentos marcantes, mas que hoje era apenas mais um dos inúmeros apostadores pelo mundo.
A vida de Tom era incerta, aliás sempre foi. Seu pai não acreditava no sistema e vivia fora dele. Eles não tinham residência fixa e Tom nunca teve amigos ou chegou a frequentar uma escola, visto que não paravam em lugar nenhum. Por conta disso ele acabou caindo no reformatório Rosewood, onde crianças parecidas com Tom eram enviadas. As aulas eram dadas em RV (realidade virtual), mas com sua vida inconstante, mesmo assim era complicado para ele seguir todas as aulas. Por conta disso era sempre alvo de críticas da Sra Falmouh, sua professora. Em uma das aulas que conseguiu assistir, o assunto em questão era a Terceira Guerra Mundial, que atualmente era um "conflito extraplanetário". E aqui começa nossa história...
O mundo é dividido em dois lados, formados pelas 12 corporações mais poderosas, estas são conhecidas como Coalizão de Multinacionais. Os dois lados apoiam os países em guerra dividos pelos blocos Indo-Americano (Índia, EUA, Europa, Austrália e Canadá) e Aliados Russo-Chineses (África, Rússia, China e América do Sul). A grade diferença desta guerra para as outras como falei no incio, é que as batalhas travadas são em qualquer lugar do espaço ou de outro planeta. Agora são as máquinas controladas em RV que travam os combates o que acabou pondo um fim nas mortes humanas, nas destruições das cidades e nos inúmeros problemas de uma guerra no plano físico.
Por um golpe do destino, Tom é convidado a ingressar nas Forças Intrassolares e fazer parte da elite do Exército. Suas habilidades em games seriam fundamentais para ajudar os EUA a vencerem a guerra. Era a chance que Tom queria para ser alguém e ter tudo o que sempre sonhou. O que ele e o resto da população que não estava diretamente ligados a guerra não imaginavam, eram que os combatentes que lutavam em RV tinham um processador neural em seus cérebros. Eram jovens que tinham um verdadeiro computador dentro de seus cérebros.
Apesar de humanos, eram como máquinas em seus raciocinando e na forma de aprenderem, o que tornava os soldados como os humanos mais inteligentes e capazes do mundo.
Apesar do medo inicial, Tom queria aquela vida para si. Ele queria uma vida onde não seria apenas um Zé Ninguém. Acreditando em si mesmo, ele foi em frente e aceitou ser um dos combatentes e deu início ao seu treinamento.
Na Agulha Pentagonal, onde agora vivia junto aos outros que faziam parte da Força Intrassolar, ele conheceu um mundo totalmente novo, onde o céu não era o limite e fez amigos. Mas mesmo em uma guerra virtual, tem coisas que nunca mudam, como a politicagem e a luta pelo poder.
Tom acaba sendo vítima da ânsia de poder de uma das empresas que apoiavam o bloco Indo-Americano. Com um computador no cérebro, ele acaba sendo a vítima perfeita para um experimento cuja a intenção é dominar o mundo. Só que Tom não está mais sozinho e seus amigos Vik, Yuri e Wyatt estarão a seu lado para por fim a reprogramação que estava acontecendo sem a sua autorização. Acontece que nada é simples, e sempre leal a seus amigos e convicções Tom acaba sendo acusado de traição. Ele não tinha como explicar seus contantes encontros com Medusa, a mais mortal combatente inimiga. Na verdade, ele até tinha como provar sua inocência, mas assim acabaria entregando os segredos de seus amigos, e isso ele não estava disposto a fazer.
Sua única chance era vencer a batalha de apresentação que ia ocorrer na Comissão do Pentágono, mas para isso, teria que vencer pela primeira vez a terrível Medusa.
Com esta dura decisão pela frente, ele está disposto a tudo, até mesmo a usar o seu cérebro como arma. Uma arma poderosa e totalmente desconhecida. Para continuar com seus sonhos, proteger seus amigos e ganhar forças contra seus inimigos, ele teria que usar sua sede de sangue e sua vítima seria justamente a garota que mexia com seus sentimentos.
Era hora do tudo ou nada. Você não pode perder esta batalha épica, que mesmo sendo virtual, tem o poder de mudar a vida real de muita gente... Muito bom! Um enredo muito bem construído e amarrado, onde os personagens são muito mais que jovens jogadores. Cada um deles tem suas crenças e incertezas. Cada um deles tem as próprias batalhas para lutarem, e nem todos ali conhecem a verdadeira amizade e lealdade. Leiam e preparem- se para uma aventura ímpar que sai do mundo real e ganha o virtual, mas que tem todos os problemas, questionamentos e anseios da vida real.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
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Paola 13/06/2016

Maravilhoso
Thomas Raines não quer mais ser um zero a esquerda. Com 14 anos, uma aparência nada atraente, sem um lar fixo e vivendo com um pai viciado em jogos que ainda tem uma esperança sem fundamentos de recuperar a glória nos jogos, Tom vive uma vida sem esperanças de um futuro melhor. Seu único e maior talento são os games nos consoles de RV (Realidade Virtual) onde ele ganha apostas tentando garantir um quarto de hotel e sua refeição na maioria das noites.

Estamos vivendo a 3° Guerra Mundial, porém não uma guerra comum, repleta de violência, morte e devastação. Essa guerra é diferente. Uma guerra travada no espaço, e em outros planetas, dividida em duas alianças: Russo-Chinesa e Indo-Americana, cada uma patriocinada por 6 das maiorias multinacionais existentes. Portanto, se trata de uma guerra travada no espaço, por naves e máquinas comandadas por jovens combatentes, que usam de sua inteligência em tecnologia e estratégia, para comandarem daqui da terra essas máquinas, e definir assim, os rumos da guerra.

Em meio a tudo isso, Thomas recebe a chance que sempre sonhou, recebe a oportunidade de realmente ser alguém importante quando o General Terry Marsh aparece no cassino em que ele está, após o testar em uma incursão, lhe dizendo que passou no teste e que Thomas está convocado para fazer parte das Forças Intrassolares. Ser um combatente. Ser alguém.
Apesar da relutância de seu pai em aceitar essa nova condição, ele finalmente cede, só pra ser informado de que terá que botar um processador neural, fazer de seu cérebro uma máquina para fazer parte dessa nova realidade.

Esse agora é o novo mundo de Thomas. Ele terá que se adaptar as novas amizades, aos novos inimigos e aos sentimentos estranhos que desenvolve ao longo do tempo. A vida de Plebeu da Companhia Alexandre não será tão fácil como Tom imagina, e ao lado de Vikram, Wyatt e Yuri, seus novos amigos, ele vai em busca de seus momentos de glória (alguns não tão gloriosos).

Na minha opinião é um dos livros mais bem escritos que já li. Eu já havia ouvido falar, mas não me interessei imediatamente pelo livro, até começar a ler. Depois disso a leitura fluiu muito bem.

É um livro com tudo que um livro deve ter, originalidade, bom humor, romance, uma boa história e o principal pra mim: personagens fortes.

É incrível a construção dos personagens.
Desde o inicio até o fim da trilogia é impossível não notar o caráter de Tom.
Creio ser impossível encontrar pessoas igual a ele no mundo de hoje.
Ele é praticamente incorruptível, em muitas ocasiões em que ele poderia ganhar muitas vantagens por agir de forma antiética, ele optou por suas convicções e seu caráter.

Vikram é um personagem muito bem humorado, é a amizade dele com Thomas é uma das melhores amizades literárias que já conheci, é um indiano, que vive implicando com Wyatt, e tem um estômago bem sensível.

Mãos de Homem, também conhecida como Wyatt, é uma garota alta e desajeitada, sem nenhuma noção de interação social, e extremamente inteligente em programação.

Yuri, também conhecido como Androide, é o cara perfeito, bonito, musculoso, e prestativo. Além de provavelmente ser um espião russo. Por esse motivo seu processador bloqueia todas as informações importante dele. Yuri é o cara correto do grupo, além de ser apaixonado por Wyatt.

Esses são só alguns dos personagens, complexos, surpreendentes e fora dos esteriótipos, leais, divertidos, o que só reforça o valor dessa maravilhosa obra de Kincaid.

É um livro com uma leitura fluida, maravilhoso para leitores de distopia, ficção científica e amante dos games, com ação e diversão na medida certa, tramas e vilões muito odiosos, leveza e humor incríveis que fazem de Insígnia uma leitura obrigatória pra qualquer bom amante dos livros.
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Jansen 16/07/2016

Para quem gosta de jogos de internet
Não gostei. Talvez seja bom para quem gosta de jogos na Internet. É passado no futuro onde as guerras entre países são virtuais. Há um embate de dois jovens guerreiros, o protagonista e a Medusa, figura misteriosa e que desperta sentimentos conflitantes no herói. Corporações dominam o planeta e fazem o que querem, escolhendo e patrocinando os guerreiros que ficam reunidos num local denominado Agulha. É um enredo muito elaborado e apresenta linguagens de programação que são usadas na guerra e entre as pessoas. Destaca a lealdade entre quatro colegas e a podridão no relacionamento entre as empresas e o governo. Fiquei meio perdido.
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Jessica.Lima 08/06/2020

Divertido
Foi uma leitura bem gostosinha e fluida. Os personagens são engraçadas e tem uma dinâmica boa. A história não me pegou muito porque não é um gênero que eu gosto tanto, mas foi bom.
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Dessa.Carvalho 28/08/2016

primeira resenha
Confesso que só me interessei pelo livro pela citação da Veronica Roth na capa, quando li a sipnose achei até interessante, quando descubri uma promoção e bendito dia que comprei, li em um dia.
A historia é muito divertida ri muito, os personagens secundários são bem escritos, a dinamica é boa, uma leitura leve
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