A Corte do Ar

A Corte do Ar Stephen Hunt




Resenhas - A Corte do Ar


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Dunaz 01/07/2023

Meudeus... que livro cansativo...
Sério...
Complicado... ele dá um bilhão de voltas, o final não chega nunca, a redundância rola solta e a quantidade de erros no texto é muito irritante...
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R@y 09/04/2023

Meu primeiro livro do autor
Estou animada para ler mais obras dele, gostei muito da história e dos personagens, principalmente a parte quando eles vão se aproximando do objetivo deles.
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Larissa2127 02/08/2021

Maravilhoso
O livro traz um universo inédito, personagens cativantes.
Muitas pessoas não gostaram muito, mas eu particularmente amei. No início é meio difícil de compreender, pois como eu disse é um universo totalmente novo, então fica um pouco complicado de vizualizar alguns elementos, mas com o tempo tudo se descomplica.
Nos momentos de tensão parece que você está assistindo um filme de ação, ou até mesmo que está lá, vendo tudo ao vivo, sua adrenalina vai pro alto.
O livro é simplesmente cativante, teve minha atenção do início ao fim.
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Victor.Bansemer 23/04/2021

O livro é cheio de ideias criativas, mas parece que o autor não soube muito bem fazer o enredo e trabalhar as ideias.
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Emilly Lohane 09/02/2021

a corte do ar
Quando a órfã Molly Templar testemunha um assassinato brutal no bordel onde foi colocada como aprendiz, o seu primeiro instinto é o de correr de volta para o orfanato onde cresceu. Ao chegar e encontrar todos os amigos mortos, apercebe-se de que era ela o verdadeiro alvo do ataque... pois o sangue de Molly contém um segredo que a torna um alvo a abater para os inimigos do Estado. É então que Molly e Oliver são confrontados com uma ameaça à própria civilização por um poder antigo que se julgava derrotado há milénios.
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Rafaela 24/08/2020

O começo do livro promete mas a leitura é cansativa e confusa.
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Mandy 08/08/2020

Eu nunca detestei tanto um livro
A historia começou muito bem e tinha uma premissa excelente o que, aparentemente, não foi o suficiente para que o livro se tornasse cansativo e sem pé nem cabeça.
O autor inventou tantas criaturas que não dava para acompanhar a história e causava uma confusão (mesmo com um glossário de duas páginas no final). A vezes era preciso reler o mesmo capitulo várias vezes para tentar entender o mínimo possível.
Foram meses o lendo e pensando inúmeras vezes em abandona-lo, até que decidi terminar de ler na força do ódio.
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iaritza 01/07/2020

"Nossa alma livre não poderá jamais, jamais ser conquistada! Não enquanto houver um chacaliano capaz de dizer: 'Nao! Sou eu quem escolhe os meus pensamentos, sou eu quem escolhe os meus líderes, sou eu quem decide qual o meu livro de culto. Minha lei será sempre a lei do povo e não o capricho de qualquer brutamonte com um sabre afiado o suficiente para roubar a coroa da cabeça de quem lhe antecedeu.'"
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DeiaMolder 26/09/2019

Leitura finalmente concluída. Esse livro foi decepcionante, pensei que por ser um steampunk seria leve e fluido como as obras anteriores que li, mas não, foi uma leitura morosa, travada, muitos personagens, muitas palavras criadas para aquele universo. Normalmente seria enriquecedor, o autor criar um universo e suas idiossincrasias, mas esse tinha tanta coisa que ficou confuso.
Molly e Oliver serão confrontados por um poder antigo que se julgava destruído há milênios e que agora ameaça a própria civilização. Seus inimigos são implacáveis e numerosos, mas os dois jovens terão a ajuda de um formidável grupo de amigos, dentre eles o infame Stave, um homem-vapor, um sábio-deslizante, um sussurrador e muitos corpos macios. A leitura prometia, mas não aconteceu. Pena.
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Evandr0 18/08/2017

Não tenha medo de ler.
Antes de falar sobre a história, preciso deixar claro certos pontos sobre essa obra:

Ela é muito rica em detalhes.
O livro provoca o leitor.
Se você não gosta de pensar, ou tem medo de que tudo não faça sentido, se limite à minha resenha.

A Corte do Ar tem um modo interessante de contar a história, jogando o leitor de personagem para personagem, acontecimento para acontecimento de uma forma brusca, causando um certo incômodo no começo da leitura. No início do livro, cada personagem tem seu capítulo, o que faz parecer que estamos lendo 2 livros desconexos que se passam num mesmo universo. Há quem não goste disso, eu gostei muito.

No livro são apresentados vários personagens e termos que facilmente são confundidos por sua quantidade e, grande parte desses termos, poderiam ser ignorados, pois poderiam ser quaisquer outro que existem na realidade. O ponto disso é que o livro tenta jogar o leitor para longe do universo do livro, ao contrário do que é o senso comum.

Nesse livro você sabe que nada é real, sabe que tudo aquilo é impossível e isso traz uma liberdade muito grande ao ler e tentar imaginar as coisas.

No livro tem um glossário que ajuda a entender alguns desses termos irreais, mas eu acho que a graça está em não entender ao certo o que está havendo. Por exemplo: Numa certa parte da história, é citado um animal que estava numa caverna. Não há descrição sobre como ele é, mas todos personagens sabiam, e conheciam sua espécie. Eles citam o nome da espécie do animal e sabem exatamente o que é, mas nós como leitores, não fazemos ideia de como eles são até que, muito tempo depois, é dada uma descrição dele.

Isso faz com que seja divertido esperar uma próxima página, pois não se sabe o que esperar. Provoca o leitor a não parar de ler pois, nunca se sabe quando o acontecimento que se está passando vai ser pausado para outra coisa totalmente desconexa começar.

Sobre o enredo: De gênero Steampunk, o livro trata sobre dois personagens que lutam pelas suas vidas. Um garoto (Oliver) órfão que vive numa espécie de prisão domiciliar por ter tido contato com uma magia que todos temem, mesmo não apresentando nenhum resquício de que carregue em si as sequelas desse contato. E uma garota (Molly), também órfã, que vive num internato e tenta sobreviver aos maus tratos e abusos de seus responsáveis.

No livro são tratados temas como política, religiões, culturas, raças, magia e misticismos.

Amei ler esse livro, e recomendo a todos que queiram, assim como eu, mergulhar num mundo fictício em que visivelmente não existimos.
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Lly 04/08/2017

LIDO : 1 vez
DATA : ??/??/2016 - ??/??/2016
TENHO : ??/??/2016
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Mais Clube 31/03/2017

Aos que gostam do estilo steampunk, esse livro é leitura obrigatória, e para aqueles que ainda não conhecem é uma excelente oportunidade para se conhecer e se apaixonar.
Para os que não sabem… Steampunk é um estilo de escrita ( livros, filmes, animes e afins…) que faz uma junção do antigo e do moderno, a historia se passa num passado futurista onde há dirigíveis, maquinas a vapor (computadores, armas, carruagens…) e também robôs.
Em A Corte do Ar conheceremos Molly e Oliver, dois jovens órfãos que não tem nada em comum nas suas historias, porem são os únicos capazes de salvar os humanos da extinção e derrotar um poderoso e inimigo.
Molly Templar foi abandonada nas portas de um orfanato ainda bebe, e ainda criança foi salva por um homem a vapor quando foi soterrada. Desde então ela descobriu que tem uma afinidade com maquinas. Após quase ser morta, e ver um assassinato, num bordel onde foi posta a trabalhar como aprendiz, conseguir fugir, retornar ao orfanato e ver seus amigos mortos após um bárbaro ataque ela descobre que as pessoas que fizeram isso estavam atras dela.
Com a ajuda de alguns humanos e homens a vapor, ela parte para tentar descobrir o por que dessas pessoas estarem tão interessadas nela e qual a relação de tudo isso com os assassinatos sinistros que vem acontecendo na ruas da cidade.
Oliver Brooks também é órfão e desde que foi encontrado vagando perto de bruma encantada quando tinha cinco anos vive de favor na casa de seu tio e um prisioneiro vigiado de sua cidade (quem entra em contato com bruma encantada se torna um encantado com dons perigosos e poderosos), esperando pelo seu destino, como ate então não manifestou nenhum poder ele vem sendo vigiado periodicamente pelos cantores do mundo. Quando seu tio é brutalmente assassinado Oliver passa a ser culpado pelo ato e devido a isso foge com o auxilio de um amigo do seu tio, que é também um vigarista procurado por diversos crimes. Sem entender o que esta acontecendo e sem saber em quem confiar, ele parte em busca de respostas. Nessa busca ele acaba descobrindo que ele e uma garota são os únicos capazes de salvar a humanidade de uma iminente guerra com um poderoso e lendário inimigo.
Um é a Defesa e o outro é o Ataque, mas será que esses dois jovens conseguirão salvar a si mesmos para poderem salvar o mundo? Que mistérios se esconde em seus passados e que futuro os humanos poderão ter? E se os dois não forem suficientes para derrotar esse poderoso inimigo?
Essa é uma história simples e complexa… É simples pelo fato de se tratar de uma história com um tema sobrenatural onde dois jovens, que possuem dons fantásticos, terão que se unir para derrotar um terrível inimigo místico. E complexa em seu linguajar técnico (todos os nomes das maquinas e lugares), suas abordagens políticas e religiosas.
Admito que no começo da leitura não entendi nada, tudo era muito estranho e as vezes tinha que reler, mas quando as coisas foram fazendo sentido eu me peguei super empolgada e maravilhada com a história. O livro me prendeu de tal forma que não consegui para de ler ate chegar ao fim…
O autor escreve e descreve as cenas e os personagens de uma forma tão rica em detalhes que é como se estivéssemos lá. Estou super ansiosa pelo próximo!!!
Eu adorei o livro e super recomendo!!!

site: http://maisclube.com.br/2014/08/resenha-a-corte-do-ar.html
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Fernando1277 30/01/2016

A Corte do Ar - Um Universo Steampunk
O que me levou a ler "A Corte do Ar", de Stephen Hunt - fora ser um presente, bem apresentado pela amiga Rafaela Bibiano - era ele ser considerado um romance Steampunk. Então, vamos lá, o que seria Steampunk para mim:
Um mundo tecnológico, que evoluiu baseado na fase do carvão/vapor da Revolução, com uma clima europeu vitoriano, misturado com aquelas histórias de aventuras ligadas a colonização africana - exemplos: Tarzan/Mogli e "Alan Quartemain nas Tumbas do Rei Salomão, com Máquinas e Robôs. Tudo isso, lembrando, conceito meu.

Mas "A Corte" é bem mais do que isso. É uma história de aventura com vários elementos culturais europeus, sulamericanos e árabes - dando alguns exemplos: A Chacália é uma Inglaterra ficcional, assim como a Comunidade de Quatertúno guarda ideários "comunistas" livremente baseados nos soviéticos, o pais de Cassarábia é um misto de Egito/Arábia e a influência sulamericana é spoiler! Junte a isso tudo citado mais três elementos: robôs, magia e espionagem. Está aí pronta a fórmula do livro. Se você curtir todo isso, terá uma história muito boa em suas mãos.
Vamos para parte que eu não curti do livro (aquela parte que o livro não ganha 5 estrelas de 5 estrelas): Se você não gosta de ler coisas que são um misto fantasia/ficção científica, desista. Esse livro não é para você!
Se você ainda não desistiu com o que escrevi antes ou não entendeu, é simples: o livro é um universo steampunk completamente novo. Se o leitor não estiver pronto para a essa experiência; não se incomodar com o ritmo muito lento da primeira metade do livro (quase 300 páginas) que tenta explicar o universo, mas que te deixa perdido tanto quanto os dois personagens principais; não estiver disposto a ler o glossário - lá explica a maioria dos termos "estranhos" do livro, é de voltar muitas vezes lá e tem coisa que não está lá - e não estiver disposto a viajar, tentar comparar com nossa realidade e se incomodar com algumas coisas que (não interferem na leitura) não tem quase nenhuma explicação (talvez tenha nos próximos livros), dá para ler e ter grandes momentos, principalmente no ritmo alucinante de coisas acontecendo nos seus momentos finais. Disposto a enfrentar esse universo steampunk?!
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27/01/2016

Abandonei
Olha, eu odeio abandonar livros mas não deu.
A leitura começa cheia de animação e expectativas mas no decorrer das páginas, tudo vai ficando um tanto monótono.
O livro é muito em detalhado, os personagens são muito interessantes e tem uma narrativa ambiciosa e rica porém parece que tudo se perde com o andar do livro.
Pra ser sincera, não sei bem onde está o erro mas não foi um livro que me agradou.
Não é um livro ruim, é um Steampunk autêntico, porém deixa a desejar em alguns aspectos.
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