Boneco de Neve

Boneco de Neve Jo Nesbo




Resenhas - Boneco de Neve


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Debyh 15/11/2017

Eu me apaixonei por Harry Hole em O Fantasma, mesmo pegando a história dele no meio (se bem que temos um caso por livro como expliquei antes e não é necessário ler os anteriores), mas no livro do Fantasma ele cita muito os acontecimento do Boneco de Neve, e nossa como fiquei curiosa. Então obviamente eu comprei o Boneco de Neve para entender os paranaues né? Se era a intenção do autor, parabéns você conseguiu já que ele revelava só o suficiente para me deixar curiosa.
Harry é um ótimo investigador da polícia, mas o caso em que ele se depara é extremamente desafiador afinal é algo que ninguém conseguiu decifrar mesmo que já tenham se passado vários anos. Um crime horrendo ocorre em toda a primeira neve e Harry se vê em algo extremamente complexo, desafiador e mortal.

(continua no link)

site: http://euinsisto.com.br/boneco-de-neve-jo-nesbo/
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Di Maio 17/11/2017

Abandonei, reli e não gostei.
O começo do livro é melhor do que o desenrolar. É criado um suspense bom, mas logo se inicia aquela parte em que ele tenta jogar você pra vários suspeitos. Porém de início dá pra sacar quem são os envolvidos, depois você só fica no suspense de como o inspetor vai descobrir.
No final algumas questões não são amarradas e outros não o são com coerência. Ele faz tanto suspense e enrola tanto a trama que depois tem problema pra concluir, e conclui o ponto de qualquer jeito, faltando um pouco de sentido às vezes.
A parte boa é que o livro traz muitas descobertas, coisas novas, dá pra aprender um pouco sobre investigações (embora alguns dados usados não correspondam à realidade); e a descrição do ambiente encanta em vários momentos (em outros embaralha).
Não leria de novo e não vou ler os outros livros.
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Queria Estar Lendo 20/11/2017

Resenha: Boneco de Neve
Recebido em cortesia do Grupo Editorial Record, Boneco de Neve é o aclamado livro do autor Jo Nesbø - sétimo volume na série Harry Hole, o thriller de investigação criminal envolve o famoso detetive na caça de um serial killer que aparece sempre que o primeiro floco de neve cai.

Alguns livros são uma montanha-russa de emoções; esse foi um carrinho bate-bate. O tipo de história que constrói todo um clima de tensão em momentos de investigação para de repente te jogar de frente com uma parede cheia de novas possibilidades e teorias, isso sem falar nos sustos e no suspense tão bem escrito. Boneco de Neve foi uma obra prima e definitivamente merece todo o hype que tem.

"- Ontem à noite encontrei o celular da vítima dentro de um boneco de neve. Não sei exatamente o que é isso, chefe, mas acho que é importante descobrir. E rápido."

Apesar de ser o sétimo volume da série, ele mantém a sensação de livro único por tratar de um caso isolado. Os nomes que aparecem se tornam familiares para quem lê conforme as páginas passam; ainda que alguns causos e lembranças do protagonista claramente se refiram aos livros anteriores, não é nada para causar confusão extrema. Depois de umas vinte páginas eu já estava familiarizada com tudo - é quase como ler as aventuras do Robert Langdon. Você sabe que é uma série e que tem várias coisas acontecendo ao redor do protagonista, mas cada livro cuida de um caso isolado e te deixa livre para acompanhar como quiser.

Harry Hole é um personagem bem complexado. Sombrio, marcado por perdas e por erros que levaram a grandes traumas, o investigador age de acordo com a racionalidade e com o inconsciente, se deixando guiar por intuições e pela mente rápida. Ele é ótimo no que faz, mas está enfrentando a sombra de sua última captura. No centro de investigações e na própria cidade, Harry é visto como uma lenda e como um fantasma. O caso se torna seu e o cara realmente mergulha de cabeça nele; é o típico protagonista perturbado e frio que histórias desse tipo usam tão bem. O egocentrismo dele é discreto, mas está ali na maneira obsessiva com que ele analisa detalhes, relembra acontecimentos e se fixa e se entrega à busca pelo assassino.

"Em breve virá a primeira neve. E então ele aparecerá outra vez. O boneco de neve. E, quando a neve sumir, ele terá levado alguém consigo. O que você deve se perguntar é: "quem fez o boneco de neve?"

Com o Boneco de Neve, a coisa vai pra um lado sinistro e bem orquestrado. Ele está caçando mulheres aleatórias junto à nevasca e se aproveita do clima sombrio e isolado para criar suas cenas macabras. Os bonecos de neve são mensagens, e decifrá-las é o maior desafio enfrentando pelos investigadores.

Esse é o tipo de livro que mexe com o psicológico do leitor, que te faz duvidar das próprias teorias - e por isso um suspense policial tão bom. As pistas de repente não parecem tão verídicas e novos fatos são colocados em jogo. Personagens irrelevantes crescem dentro da trama para depois desaparecer nela novamente. A coisa do gato e rato entre investigador e serial killer é mais discreta do que em outras obras, mas aqui eu tive a mesma sensação desesperadora que Eu Vejo Kate passou tão bem - a sensação de que o assassino estava brincando comigo, além das páginas. De que descobrir sua identidade seria meu triunfo. E, nossa, que mistério bem trabalhado!

"- É racional ter medo daquilo que você não conhece. Quem não tem não sobrevive por muito tempo."

É aquela sensação de pânico durante boas 300 páginas até o autor finalmente revelar o que estava guardando - e aí a sensação muda e se torna um choque tremendo acompanhado de "como eu não vi isso antes?" que passa a refletir nos próprios personagens. Outros nomes além do investigador têm grande importância para a história, como a novata Katrine Bratt, que divide ótimos momentos de interação com o protagonista e usa muito de sua habilidade dedutiva para ajudar na caça ao serial killer; Rakel, um antigo caso romântico de Harry que ainda está atada à vida dele; Arve Støp, Gunnar Hagen e outros tantos essenciais para o desenvolvimento do suspense.

A nova edição foi lançada em comemoração ao lançamento do filme que adapta essa história; estrelado por Michael Fassbender, Rebecca Ferguson e Val Kilmer, a adaptação chega aos cinemas brasileiros dia 7 de Dezembro.

"Harry teve aquela sensação. Que o caminho era por aí, que era essa a pista que levaria para fora do labirinto. Ou, para ser mais preciso, para dentro do labirinto. Para o coração da escuridão."

No mais, o livro é um thriller excelente para quem quer roer as unhas e perder o compasso do coração para desvendar esses crimes horrendos. O autor sabe entregar uma obra completa, e vai encher os olhos dos fãs desse gênero.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/11/resenha-boneco-de-neve.html
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Ellen Macedo 03/12/2017

O melhor livro de Jo Nesbo
Eletrizante e angustiante. Final surpreendente. Muito bom!
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Emme, o Fernando 06/12/2017

Três estrelas !!!
O autor é muito bom em desviar a atenção do leitor. Ele joga muitas informações e faz o leitor descobrir junto ao detetive o que acontece, cometendo os mesmos erros, os mesmos acertos.

O ponto alto do livro é justamente o desenvolvimento do enredo, a forma como tudo se encaixa ao final do livro sem que as coisas tenham de ser didaticamente explicadas (um defeito dos romances policiais ingleses clássicos).

O autor faz uma leve (bem leve) crítica social ao descrever os personagens (o leitor tem muitas vezes a impressão de que informações desnecessárias são colocadas no texto, mas elas servem para dar essa pitada de crítica).

É o que acontece quando um aristocrata faz a descrição do que ele considera ser "liberal". O problema é que parte dessa crítica não faz sentido para quem vive longe da realidade da Noruega. O divertido nisso, para mim, foi perceber que apesar de a Noruega ser um país muito seguro (alguns personagens até desdenham que exista um criminoso "serial killer"), lá também tem as falcatruas. A falcatrua mais interessante é a do dono da empresa de mudanças que rouba alguns itens de valor toda vez que faz uma mudança.

Mas também há coisas que só ocorreriam na Noruega mesmo: entregar as chaves de casa para um estranho, um chefe de alto escalão assumir a culpa pelos erros da corporação e pedir demissão....

O que mais me incomodou (e isso é bem pessoal mesmo) foi a estrutura do livro: o enredo, apesar de bem desenvolvido, segue uma estrutura que parece pensada como enredo de cinema. O autor parece que escreveu o livro já pensando no filme.

No meu ponto de vista há cenas que não "funcionam" em um livro, mas funcionam bem em um filme: a cena em que um certo alguém tem de entrar pelo telhado e pular para dentro do quarto pela janela, a cena em que um certo alguém PENSA ter visto alguém no banco de trás e perde o controle do carro....

Há também o clichê de filmes/séries ianques: um detetive alcoólatra, que por um prodígio da natureza possui uma mente super afiada (se fosse vida real seria só mais um bêbedo mesmo), que tem muitas dificuldades no relacionamento (ele está separado nesse livro), que não se submete ao superior.... Em uma das cenas finais ele tem de estar sozinho, então, providencialmente, há um congestionamento que só permite que ele sozinho chegue ao local do crime usando uma motocicleta....enfim.....

"Hagen esperou, perguntando-se como iria contar aos seus superiores que ele havia permitido que Harry fosse até lá sozinho. Como iria explicar que ele apenas era o superior de Harry, não o chefe dele"....

Aquele tipo de enredo feito sob medida para agradar ao ianque médio bunda mole meio alcoólatra fracassado subserviente ao chefe que quer compensar seus sentimentos de inferioridade nos cinemas, porque afinal de contas só ele, branco de verdade, verdadeiro representante da ordem e da civilização pode fazer desse mundo um lugar correcto.


* Dois pontos que o autor deixa sem explicação:

- Como o serial killer matou Rafto ??? Rafto ´stava lá armado, os dois estavam sozinhos no parque.... e ????

- Não posso dizer, pois seria "spolier", mas há alguém que aparece várias vezes e é um personagem de quem você obviamente suspeita ao ler o livro, mas que no final não há qualquer explicação sobre ele.

Depois eu descobri que é preciso ler os outros livros da série para descobrir que negócio bizarro é aquele....

Mas isso eu deixo para os mais jovens... Eu achei o livro bom, mas, sinceramente, há coisas melhores para ler.... Três estrelas !!!
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Xico 14/12/2017

Só mais um livro policial....
Não sei porque falam tanto deste livro. É bom sem dúvida, mas para virar filme teria que ser muito melhor. A parte dramática do livro eu gostei. a estória é envolvente, mas definitivamente não é essa coisa toda não. Mas vale a leitura. Bom passa tempo.
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Luan 18/12/2017

Jo Nesbø e seu Boneco de Neve são mais uma prova de que existe qualidade literária SIM fora do eixo EUA/Inglaterra
Saindo daquele eixo Estados Unidos/Inglaterra, sempre é possível encontrar boas e gratas surpresas literárias. Foi assim, por exemplo, com o japonês Koushun Takami, de Battle Royalle, ou Stieg Larsson, da trilogia Millennium. E agora, novamente, isso se repete com Jo Nesbø, escritor norueguês. Autor do suspense Boneco de Neve, que vai virar filme em breve, Nesbø conseguiu trazer para o leitor um "respiro de qualidade" neste gênero literário, seguindo o mesmo exemplo do que aconteceu com o sueco Stieg Larsson.

Boneco de Neve traz a história de um assassino que assina suas mortes sempre com um... boneco de neve. O desafio de tentar descobrir a identidade do criminoso fica a cargo do policial Harry Hole. É ele quem se depara com o crime e começa a fazer ligações que mostram o quão grandioso pode ser o fato que está se desenrolando. Com algumas viradas e muita qualidade, Boneco de Neve traz o melhor do romance policial.

O livro não deve nada aos grandes e memoráreis já publicados e mais conhecidos, especialmente vindos da terra do tio Sam. Não deve, tampouco, aos autores mais conhecidos. Uma vez que estamos falando de um escritor já muito conhecido, que publicou inúmeras obras na Noruega, somente ainda não ganhando o devido reconhecimento em todo o mundo – o que parece estar mudando agora, principalmente com o lançamento do filme baseado na obra.

Entre as qualidades do livro, destaca-se a criação da história, os personagens e a escrita. Pronto, três das principais características para que um livro obtenha sucesso. Li muito pouco da sinopse antes de comprá-lo e dentro do pouco que sabia, conforme ia lendo, a história só cresceu e me surpreendeu, mostrando que o autor sabia muito bem aquilo que estava criando. Como se trata de uma obra que que pertence a uma série (a série do detetive Harry Hole), alguns personagens já eram recorrentes. Mas o leitor que leu pela primeira vez começando com Boneco de Neve, ou seja, bem na metade, não se sentiu perdido. Por falar nos personagens, eles são muito bem construídos.

A escrita é um capítulo à parte. Via muitos elogios ao texto do autor e por isso temia que fosse rebuscada ou até difícil. No entanto, o que encontrei foi mesmo uma grande qualidade de escrita ao mesmo tempo que é simples e de fácil acesso a todos os públicos. Mas, além disso, é possível ainda destacar a qualidade do desenvolvimento da narrativa. O autor não se perde em momento algum, embora em determinadas partes do livro possa parecer que a ideia original esteja se perdendo. Muito pelo contrário. Ele tem foco e por mais que abra o leque de histórias, tudo vai fechar de forma bastante satisfatória de modo que vem a surpreender o leitor.

Há alguns defeitos ao longo do livro? Sim. Mas qual não tem, não é mesmo? No entanto eles são praticamente irrelevantes. O autor peca, levemente, por alguns excessos na descrição de algumas cenas, cenários ou de alguns acontecimentos. Outro ponto negativo é que em alguns momentos, Nesbø escorrega e deixa a história um pouco previsível. No meu caso, consegui sacar alguns pontos do mistério antes da hora, o que nem sempre é demérito do escrito. Mas, assim mesmo, ele conseguiu me surpreender nas explicações finais.

Em suma, o autor conseguiu se aproximar muito daquele que eu considero, atualmente, como referência no gênero de romance policial: Stieg Larsson (mesmo não estando mais vivo, ele é a referência atual). Além da qualidade de escrita e construção de história, os dois também se assemelham na trama bem elaborada e na razão que motivou a existência do livro – e quem já leu a trilogia Millennium sabe muito bem do que isso se trata. O livro e o autor me conquistaram e a certeza é que vou continuar lendo livros dele. Apesar de receber cinco estrelas, só não favorito ele pelo fato de que no cômputo geral, não fui totalmente arrebatado pela história, fator primordial que me faz favoritar uma obra.
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Gy de Paula 19/12/2017

Intrigante
Uma leitura intrigante, fácil e rápida.
Jo Nesbo escreveu um livro cheio de reviravoltas e consegue prender o leitor do início ao fim.
A estória é muito bem construída, todos os fatos, mesmo os mais banais, são importantes e são de relevância para o desenrolar da trama.
A trama se desenvolve na busca de um serial killer que assassina mulheres ao cair da primeira neve, o Boneco de Neve. O responsável pela caçada é o inspetor Harry Hole, pessoa de comportamento duvidoso (ligado ao álcool), conhecido por já ter capturado outro serial killer. Ele acaba tendo que lidar com as dificuldades da investigação e também com a dúvida que paira sobre as suas habilidades.
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Cássia 09/01/2018

Muito bom!!!!!!!
Super recomendo pra quem gosta de um bom mistério, reviravoltas, e investigações.
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50livros 14/01/2018

Livro bom para ficar paranoico
Achando que estava abafando, lendo o livro antes de assistir no cinema, me deparo com a triste realidade de que esse livro é o de número 7 (SIM, SETE!) de uma série com o detetive Harry Hole, beberrão, viciado em teorias da conspiração e que vê Serial Killers até nas estrelas. Sim, eu perdi 6 investigações, caindo de pára-quedas em um assassinato de arrepiar os cabelos da nuca.

A historia é aquele thriller policial clássico: detetive e sua equipe investigam desaparecimentos estranhos, descobrindo que se tratavam de assassinatos em série. Aquela receita certa para o sucesso. Será?

Sou uma amante de perseguições policiais, estou em dia com Law and Order: SVU, estou maratonando (de novo) Criminal Minds e fiz o CSI Experience em Las Vegas (EM BREVE AQUI NO BLOG!), podendo me considerar um Horacio Kane (CSI Miami) da literatura. Por conta disso, fica muito difícil achar uma história investigativa que eu não desvende uma coisa ou outra.

Bom, nesse livro, eu não desvendei o final porque ele acabou sendo o mais óbvio e egocentrista na figura do detetive, como se mais nenhum personagem tivesse peso suficiente. Os personagens são ótimos, bem construídos, exceto o assassino, que tem uma personalidade meio idiota, pelo menos eu achei.

O problema, no fundo no fundo, não é o final, o assassino, o detetive, os crimes, nada disso. O que pegou para mim foi que o livro esfriou. O autor esticou demais algumas partes do livro que achei cansativo, tirou aquela ansiedade que te faz ler o livro cada vez mais rápido para saber o desfecho. Acabou que, ao invés de sentir isso, eu fui ficando cansada de ler até o desfecho. Por honra literária, li até a última palavra, mas confesso que não quero ler algo do Jo Nesbø tão cedo.

Apesar da tradução estar super bem feita, a história é naturalmente lenta sem ter tantas reviravoltas assim. Meio que, por conta do primeiro capítulo do livro, você já imagina a motivação do assassino, mas quer ver como o detetive chega até lá. Mas, infelizmente, o autor se perdeu mais preocupado em colocar um personagem chocante como assassino do que realmente dando nuances mais sutis ao crime.

Me entendam, não é um livro ruim, muito longe disso, mas não combinou comigo o suficiente para correr e ler os livros antecessores da vida de Harry Hole. Vou ler um dia? Talvez, mas não prometo quando.

site: www.50livros.com/single-post/2017/12/19/Resenha-de-Boneco-de-Neve-de-Jo-Nesbø
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Mell 18/01/2018

Bom, mas esperava mais do final...
Sabe aquele livro que vc gosta mto de ler? E se envolve com a história, fica preso nela, escrita que dá gosto, parece que está real num filme de investigação mas... não gostei do assassino ser a pessoa que foi. A imagem que é montada do detetive Harry é que ele é incrível, foda, inteligente, excêntrico mas isso faz dele tão bom. Se fosse tudo isso ele deveria ter desconfiado da pessoa em questão muuito antes, é óbvia a resposta, quem lê já consegue pescar algumas coisas. LEMBRANDO Q TUDO Q A GENTE SABE É TAMBÉM O Q O HARRY SABE, NENHUMA INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA PARA O LEITOR. Enfim isso não diminui a construção da história e o fato de ser um livro gostoso de ler, mas pra mim o detetive não é tudo isso, só muita pinta de marrento, Lobo solitário, ?tenho problemas com álcool? mais sou foda no meu trampo... pra no final ser meio burro
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day 18/01/2018

confuso...
"Em breve virá a primeira neve.E então ele aparecerá outra vez.

O boneco de neve.E quando a neve sumir ,ele terá levado alguém consigo.O que você deve se perguntar é:" Quem fez o boneco de neve?Quem faz bonecos de neve? Quem deu á luz The Murri"?

Porque o boneco de neve não sabe."


O livro se passa em Oslo ,no ano de 2004...

Um boneco de neve é sempre colocado no jardim da casa de mulheres que somem...

Muitos crimes,com mulheres que só aparecem algumas partes do corpo.

Um mistério...quando a neve cai,sabemos que alguém vai morrer...

O protagonista do nosso livro é o detetive bêbado e maluco do Harry Holly.

Muitas vezes eu jurava que sabia quem era o assassino do livro,mas quando eu virava algumas páginas tudo mudava...

A escrita é um pouco confusa,muitos personagens para você ficar associando.

Porém o livro me prendeu bastante! Porque eu amo mistérios ,e esse assassino já estava me enlouquecendo.srsrrsrs

O final é super diferente do que eu imaginava ,porém me surpreendeu bastante .

Foi um final que gostei muito.

Enfim,eu gostei do livro,apesar de ficar um pouco confusa algumas vezes com tanta gente metida na trama.

Mas indico ,pra quem gosta de suspense.
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Ronaldo 09/06/2018

O início é desanimador, o autor divaga demais, desviando a narrativa para os mais diversos assuntos. Mas não demora para que a narrativa se foque no que mais importa que são os crimes, com descrições de virar o estômago. Os assassinatos são realmente macabros. Harry Hole também é um ponto super positivo na narrativa. Um detetive eficaz, que tem umas sacadas bem perspicazes. Como pessoa também simpatizei com o herói. Mesmo com seus problemas, o cara não é deprimido, pelo contrário, tem um lado irônico que lhe dá uma leveza. Conforme as conexões entre as vítimas do Boneco de Neve vão sendo estabelecidas a trama vai ficando bem interessante, aumentando a expectativa em saber quem é o assassino. Mas, apesar dessas qualidades, o livro não consegue ser tão empolgante quanto deveria. Os momentos finais são bem tensos, mas mesmo com toda aquela ação, personagens em perigo, perseguições, não me emocionei, não vibrei, não consegui torcer pelos personagens, mesmo simpatizando com o protagonista. Li mais pela curiosidade do que por envolvimento. Gosto de sofrer com os personagens e isso não aconteceu aqui. Sem falar que algumas cenas são bem forçadas. Um bom livro policial, com uma escrita madura e uma trama inteligente, mas não merece todo esse status.
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