Resenhas - O Buraco da Agulha

LucasGomes 03/06/2022

Livro ótimo
História ótima e com enredo maravilhoso, para quem gosta de segunda guerra e espionagem no estilo 007 é um prato cheio.

Recomendo muito!

Carol Poupette 01/06/2022

Ação pura
O livro até tenta vender no seu resumo que se trata de um romance entre uma jovem senhora inglesa e um espião alemão. Mas, bem longe disso. Temos ação, morte, artimanhas, muitos termos técnicos de guerra, personagens com nome alemão que só aparece uma vez pra complicar nossa cabeça e segunda guerra mundial.

Danielle.Arruda 28/05/2022

Eletrizante
É o primeiro livro do Ken Follett que leio, e agradeço ao meu grupo de Leitura Coletiva pela escolha. O tema é espionagem na 2a guerra mundial, ambientado na Inglaterra a maior parte do tempo, e acompanhamos os passos do espião alemão Faber, suas descobertas e inteligência, que podem ser decisivas para a vitória alemã. Temos nossa heroína Lucy, que só vamos descobrir sua importância mais para o final, passei o livro todo imaginando como seria a participação dela na história, vendo tudo se desenrolar e então ela chega e arrasa! Assim como Lucy, também sou mãe de um menininho, então o que li sobre ela fez sentido pra mim. Amei o livro e recomendo! Da metade pro final eu simplesmente não consegui parar de ler, ficou eletrizante!

Arthur.CAsar 25/05/2022

Duelo de espiões
Mais um ótimo livro de Ken Follet, esse autor tem uma capacidade de nos colocar no centro de embates históricos de uma forma única. Seus personagens e tramas são muito bem desenvolvidos e nesse livro esse duelo de espiões é realmente épico.

Guilherme Dehon 18/05/2022

Surpreendente...
Uma obra sensacional... Trama alucinante...
História muito bem desenvolvida, amarrada, com personagens intrigantes...
Só o desfecho foi um pouco surreal...
Recomendo.

Ana 08/05/2022

Amei o final
Os livros do Ken Follet são sempre extremamente bem desenvolvidos, num balanço quase perfeito de detalhamento versus agilidade da trama. A leitura flui fácil, os personagens são sempre muito interessantes. Acho incrível como ele consegue escrever livros com dezenas de personagens e ainda assim vc não se perde em quem é quem, justamente pq ele consegue dar uma complexidade a cada um que simplesmente marca o leitor. Mesmo esse sendo o livro de estreia dele, o estilo já é muito claro.
Adorei o livro como adorei todos os que já li dele. Mas simplesmente amei o final!

Lu Bandeira 07/05/2022

Interessante
Então, confesso que esse não é o gênero de livro que eu costumo ler, então acho que por isso que demorou um pouquinho a engrenar a leitura.
Porém, depois de alguns capítulos, não consegui mais largar o livro. Apesar de ter muitas informações, para mim não ficou nenhuma ponta solta.
Gostei do fato dos capítulos serem intercalados entre os personagens, isso fez com que o tempo todo eu ficasse curiosa pelo que viria a seguir.
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita do autor e gostei bastante.

lariza 26/04/2022

O que dizer de Ken Follet, já haviam me indicado seus livros, comprei Pilares da Terra e fui comprando e comprando, todos parados na minha estante,tenho quase a obra completa. Resolvi ler alguma obra dele, escolhi começar por um de poucas páginas. Já viciei logo, leitura maravilhosa.Esse livro começa com cada personagem narrando os capítulos de sua vida separada, até que no meio da 2° guerra eles se entrelaçam e causam um desfecho surpreendente, onde o herói te choca, pois é a pessoa menos provável de ser. Eu amei demais esse livro e já já começando outra obra do autor. Até porque acabei reformular minha meta de leitura esse ano, Para colocar mais livros de Ken Follet. Leiammm

Bela 11/04/2022

Uma perseguição de tirar o fôlego
Ken Follet é meu rei e nada mudará isso!
Eu fico completamente envolvida na narrativa com tensão crescente que ele sabe muito bem criar. Dava para sentir a paciência se esvaindo de Bloggs e Godliman já que toda hora o Faber escapava pelos seus dedos.
Em falar no Faber, eu me odiei muito por torcer para que ele conseguisse fugir todas as vezes, mesmo sabendo o que o sucesso da sua missão significava! Com certeza foi um vilão que me conquistou muito.
Amei o empoderamento feminino retratado de forma sutil, mas fundamental no livro. Também fiquei feliz com o epílogo, mesmo tendo sido bem pequenininho. Achei o livro bom e nos prende muito!

Elaine Messias 09/04/2022

Espionagem na segunda guerra
Acompanhamos a história de um espião alemão na Inglaterra de 1940 até às vésperas do dia D. Da rotina das pessoas comuns ao heroísmo individual.

Danilo Rafael 03/04/2022

Bom, mas poderia ser melhor.
Somos apresentados a três tramas. Um espião cuidadoso/habilidoso, seus caçadores, e uma dona de casa insatisfeita.
Toda construção do espião como a de seus perseguidores é mto bem construída, nos fazendo torcer para os dois lados, mesmo não fazendo sentido. Infelizmente o terceiro arco não foi tão bem construído, se do deixado de lado (Penso que o livro seria maior e melhor caso o fizesse).
Em resumo, estou satisfeito com minha primeira leitura do autor, mas tinha um potencial maior.

Prico 20/03/2022

Dinâmico
Ken Follet é um dos meus autores favoritos, então é muito difícil eu achar algo ruim vindo dele.
Esse livro é o primeiro romance dele, vemos um autor jovem com uma narrativa cheia de reviravoltas que continuaremos a ver em suas outras obras mais bem construídas.
No entanto mesmo muitas vezes saber o que vai acontecer o livro vale cada página. Queremos saber o destino dos personagens, nós apegamos e nos importamos com o seu destino. Já ansiosa para a próxima aventura do Ken Follet que irei encarar

Letícia 13/03/2022

Gostei muito, mas não é meu favorito do Follett. Como já li a Trilogia O século e já li todos os livros sobre Kingsbridge consegui indentificar várias coisas que ele usaria nos outros livros.

É um livro full espionagem, mas a protagonista mesmo é a Lucy. Uma heroína improvável e muito badass.

O mais legal do Follett é como ele consegue unir a História real com a ficção envolvendo diversas jornadas de personagens aleatórios que acabam sendo importantes para a trama final.

Rodolfo 06/03/2022

Em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, um dos planos mais ambiciosos foi colocado em prática. Conhecido como Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia surpreendendo os nazista, dói um grande jogo de encenação que acabou tendo êxito.
Disposto a impedir que esse plano dê certo, Faber é um agente alemão disfarçado vivendo na Inglaterra, sendo conhecido como Agulha, devido a um punhal em formato de agulha que ele carrega.
Quando Lucy e David decidem se casar as pressas devido a convocação dele para ser piloto durante a Guerra, eles não imaginaram que a caminho da lua de mel a vida dos dois mudaria drasticamente; um acidente de carro fez com que David perdesse as duas pernas. Bastante infeliz ele e Lucy decidem ir viver em uma ilha remota.
A história começa a ganhar contornos surpreendentes quando Faber tem acesso aos planos do exército britânico e, com fotografias em mãos, inicia uma cruzada pela Inglaterra, num jogo de rato e gato com o exército britânico.
Num jogo de ironias do destino ele acaba indo para e é socorrido na ilha que Lucy e David vivem. Acreditando que estaria a salvo ali e conseguiria dar sequência ao seu plano de alertar os nazista ele não contava que acabaria se interessando por Lucy e que encontraria em David um homem bastante astuto.
Com detalhes ricamente histórico e com passagens que prendem o leitor, O bruraco da Agulha marcou a magnífica estreia de Ken Follett no mundo da literatura.

Rodrigo 02/03/2022

Uma agulha no palheiro
O Buraco da Agulha foi o primeiro livro do mestre da ficção histórica Ken Follett, quando tinha apenas 27 anos. Em 2018, a Ed. Arqueiro resolveu lançar uma edição comemorativa de 40 anos, com uma capa lindíssima... só lamentei o tamanho da letra ter me forçado a ler no kindle, da primeira a última página.

A obra é uma clássica trama de espionagem ambientada na 2GM, que coloca em lados opostos um super espião alemão, codinome "Agulha" - um misto de assassino frio e solteirão solitário, perseguido por um professor inglês de história bonachão de 50 anos, Sr. Godliman, recrutado pela Scotland Yard por ter uma mente aguçada, capaz de pensar como o próprio alvo. O que está em jogo - o plano dos aliados em desembarcar na Normandia, sem que os alemães descubram, o que significaria adiar o fim da guerra indefinidamente.

Para tal, montam na Inglaterra o maior engodo de guerra já elaborado: uma cidade cenográfica com milhares de aviões e tanques de mentira, forçando os alemães ao entendimento de que a invasão se daria pelo norte da França. O problema é que o espião descobre tudo, e consegue tirar fotos desses aviões de madeira, a fim de enviá-las diretamente para a mesa de Hitler. A partir daí, começa o jogo de gato e rato, o alemão tentando chegar na Alemanha e o inglês no seu encalço.

Até a metade do livro, tudo se resumia à caça ao alemão, que, enquanto fugia, deixava um rastro de mortos pra trás. Até que, lá pelas tantas, um acontecimento fora do controle muda tudo e ele vai parar num lugar ermo, na casa de uma mulher casada, maravilhosa e mal amada, com quem se envolve sexualmente, fazendo-o repensar o seu modus operandi depois de tantos anos sozinho e tão próximo de concluir sua missão. As cenas quentes são bem escritas, não há quem não fique com os sentidos à flor da pele.

No ápice do livro, a gama de possibilidades aumenta de forma exponencial e na mesma proporção que a ansiedade do leitor. Até que vem o final hollywoodiano, que, para a minha frustração, deixou um pouco a desejar... achei que as escolhas feitas pelo autor não estavam à altura do enredo tão bem construído até ali.

Apesar de ser um ótimo thriller com cenas de ação de tirar o fôlego, não dava pro jovem Follett competir com os autores consagrados, numa época em que pipocavam romances de espionagem no meio editorial; mas ainda bem que ele então incluiu na sua linha literária os romances da época medieval, e eis que a humanidade ganhou a série "Os Pilares da Terra".