A assinatura de todas as coisas

A assinatura de todas as coisas Elizabeth Gilbert




Resenhas - A Assinatura de Todas as Coisas


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Renata 22/10/2014

Magnífico
Já havia lido e amado 'Comer Rezar Amar' e 'Comprometida' e, de fato, ela conseguiu fazer o que há de melhor, transportar para as páginas muita emoção e amor numa riqueza de detalhes incrível. Trata-se de um livro simples e ao mesmo tempo rico, que não fica enfadonho em hora alguma. Recomendo muito, é uma história belíssima com uma personagem cativante na busca de descobertas internas e externas. Não tem como não amar.
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Sandra 18/10/2014

Bom livro, mesmo com alguns momentos muito descritivos sobre plantas, você acaba por se encantar com a personagem Alma e seu pai e a forma como ela é criada e ensinada a questionar todos os fatos que são apresentados desde teoria cientificas a ensaios, não aceitando nada pelo simples fato que alguém, seja mais velho ou mesmo mais estudado fale que é correto mas sim analisando os fatos e tirando suas próprias conclusões, com esse ensinamento temos jantares interessantes com filósofos, cientistas uma criança (Alma) e seus pais em discussões filosóficas bem interessantes, mas percebemos no decorrer da vida de Alma que estudo não basta para entendermos a tudo e a todos, livro bem escrito levaria 5 estrelas se não fosse o fato de a escritora demorar para dar um final, ele poderia acabar bem antes, logo depois da morte do pai.
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Raffafust 23/06/2014

Você conhece Elizabeth Gilbert? O nome pode não lhe dizer muito, mas se lhe disse que ela é a autora de Comer, rezar e amar? Livro queridinho de dez entre nove mulheres, esse é o segundo livro da autora que chega em minhas mãos. Queria exatamente tirar a péssima impressão que tive ao ler o livro famoso, sim, você não leu errado! Não curto mesmo Comer , rezar e amar.
Felizmente a leitura desse foi bem mais prazerosa. Gosto de personagens de época, me encanto com histórias fortes como essa. A história de Alma Whitaker , uma mulher que nasceu em 1800 , nos Estados Unidos. Logo no primeiro capítulo nos deparamos com a ignorância da época de que importante não era ter saúde mas sim beleza. O nascimento de Alma que deveria ser festejado depois de sua mãe ter perdido outros bebês, não foi, porque Alma não era bonita.
Em seguida a utora para explicar que a protagonista tinha muito dinheiro nos mostra a história de seu pai Henry, um homem muito frio que venceu na vida, que teve amor por botânica mas que sofreu nas mãos de um malvado inglês que o fez rodar o mundo todo atrás de plantas exóticas para seu jardim. Esperto ele consegue fazer eu próprio negócio com as espécimes em que consegue e desvincula do ex chefe. Rodando o mundo ele conhece na Holanda sua esposa Beatrix ( mãe de Alma) , uma holandesa que logo aceita ir embora para os Estados Unidos com ele onde tem uma vida farta graças as vendas das plantas.
Muito do livro foca em tipos de planta, com fotos e tudo, a autora fez uma viagem ao mundo botânico porque nos explica muita coisa que nem achei necessário.
Alma não teve muito amor dos pais, sua mãe preferia gostar mais de sua irmã adotiva Prudence do que dela, seu pai também não era muito fofo não.
A menina se torna uma moça e uma ótima botânica mas continua tendo uma vida meio azarada, como todo romance histórico, ela ama quem não lhe quer, casa com outro ( Ambrose Pike) , aí se apaixona por esse outro, mas ele tem um segredo, ela faz de tudo para salvá-lo, se afasta por amor.
Enfim, a história é bem sofrida mas é bonita, a escrita da autora é na medida certa para os dramalhões históricos mas a herança botânica de pai para filha ( por sinal o pai vive bastante, 90 anos! Para época era mais coisa ainda) chega a dar sono tanta explicação sobre plantas.
Sinceramente a autora não me convenceu muito com Alma, mas claro que torci para a felicidade dela o livro todo.
O livro é longo, é para ser degustado, não é uma leitura rápida e com a grande quantidade de personagens merece uma atenção especial.
CPF1964 14/02/2023minha estante
Comprei hoje por 5 reais. Sua resenha já me desanimou.....


Raffafust 16/02/2023minha estante
Por 5 reais a minha resenha está maravilhosa! Vc deixa de ser implicante hahahha


CPF1964 16/02/2023minha estante
???


CPF1964 16/02/2023minha estante
1 euro pô...




Marcela Pires 10/06/2014

Recomendo
“Vou lhe dizer por que temos essas mentes e almas incríveis, Srta. Whittaker, ele continuou como se não tivesse escutado. “Nós as temos porque existe uma inteligência suprema no universo que deseja uma comunhão conosco"

Já vou começando essa resenha dizendo que amei esse livro! Alma Whittaker é uma das personagens mais interessantes que já li, a estória contada por Elizabeth Gilbert me fez lembrar do grande clássico "Cem Anos de Solidão" já que para entendermos Alma temos que conhecer toda a sua família e vida.
Alma é filha de Henry um homem inicialmente pobre que depois de trabalho duro e muitas viagens se torna um grande botânico. Sua mãe consegue te-la após uma série de abortos espontâneos.
Alma é uma garota fascinada pelo jeito do pai e acaba se apaixonado por botânica. Após alguns problemas e separações a protagonista se vê sozinha e se dedica ao estudo de musgos. Porem Ambrose Pike logo surge na vida de Alma e eles se apaixonam e casam-se, no entanto, nada é um mar de rosas, e ela terá que ser forte.


Sinopse:
Alma Whittaker nasceu na virada dos anos 1800, nos Estados Unidos, filha de um ambicioso botânico que construiu por conta própria uma das maiores fortunas da Filadélfia. Curiosa desde criança, e instruída com rigor pela mãe holandesa, ela aos poucos abraça a mesma devoção do pai e, sozinha, se dedica ao estudo das ciências naturais. Mas algo falta em sua vida. Desiludida no amor, reservada e solitária, Alma conhece um jovem sonhador, exímio desenhista de orquídeas que, assim como ela, é fascinado pelo mundo ao seu redor. Esse é o início de uma intricada e trágica relação, que a levará até os confins da Terra para descobrir não apenas algo sobre ele, mas sobre sua própria natureza. A partir de uma pesquisa minuciosa, e com uma escrita fluente e cativante, Elizabeth Gilbert desfila personagens inesquecíveis: missionários, abolicionistas e aventureiros; gênios e loucos, sonhadores e excêntricos. Ao transportar o leitor para outra época e outras culturas, ela o faz descobrir, assim como Alma, os segredos que a aguardam nos confins desse mundo inexplorado.


"A Assinatura de Todas as Coisas" é um livro longo, são mais de 500 páginas que merecem ser degustadas com todo capricho, tempo e fascinação.
Não se trata somente de uma estória de amor, aqui ficamos conhecendo mais sobre natureza, ciência, biologia, religião...
A escrita de Gilbert é deliciosa, é como se estivéssemos escutando uma estoria contada por um ente querido, queremos saber mais e mais.
Eu terminei o livro com uma tristeza, não queria que acabasse. Fiquei com várias perguntas, mas com um sentimento enorme de que o amor sempre prevalece.

site: http://www.mulhericesecialtda.com/
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AlêPeriard 31/03/2014

Liquidificadorizando: A Assinatura de Todas as Coisas - Elizabeth Gilbert - Ed. Alfaguara
A sinopse que te ilude:
Ao pesquisar sobre o livro você encontra a sinopse: "A assinatura de todas as coisas, narra a surpreendente história de uma mulher à frente de seu tempo, determinada a desvendar não só os mais íntimos segredos da natureza, mas também do amor". Aí você na ingenuidade pensa: Nossa! Deve ser super interessante! Não se engane, amiguinha! É uma armadilha! rs

Para ler a resenha inteira, acesse o link abaixo. :)

site: http://alexandraperiard.blogspot.com.br/2014/03/resenha-assinatura-de-todas-as-coisas.html
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Blenda 05/03/2014

"Alma"
Este livro conta uma historia fantástica de um pai que para muitos sem futuro se torna o mais rico da cidade e tem uma filha não muito agradável de aparência, mas com uma inteligencia riquíssima.
bom a Alma é uma personagem muito sofrida, gostaria que ela tivesse encontrado um amor pra cuidar dela e pra satisfazer suas vontades de mulher. Elizabeth Gilbert é uma ótima escritora e tenho certeza que ela não errou na escrita maaaasss Alma não teve um final feliz e ela merecia pelo menos não ter sofrido a perda do "marido", ela foi uma guerreira e muito sábia e ela não queria dinheiro e sim encontrar uma motivação para viver, isso ela encontrou durante todo o livro esperei ela se casar mesmo depois de 50 anos e acho que vou ler o livro de novo pra ver se a historia foi reescrita sozinha. :)
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Bruna 07/02/2014

A Assinatura de Todas as Coisas
A Assinatura de Todas as Coisas começa devagar. Ambientada na Filadélfia dos anos 1800, a história de Alma Whittaker inicia-se antes mesmo de a personagem nascer, contando a luta de seu pai, um jovem humilde, até tornar-se um dos botânicos mais ricos dos Estados Unidos. Passadas as setenta primeira páginas, o enredo começa a envolver, fazendo com que nos tornemos realmente íntimos de Alma, vivendo com ela cada fase de sua vida.

A minha expectativa com relação a esse livro era realmente alta. Esperava algo tipo Comer, Rezar, Amar. Embora não tenha gostado muito de Comprometida, também de Liz Gilbert, acreditava que a primeira ficção fosse realmente surpreender. Não surpreendeu tanto. O livro é muito bem escrito, a história bem desenvolvida e tudo mais, no entanto, achei um pouco cansativo. Há momentos que a leitura se arrasta, há fatos que, pra mim, não fizeram muito sentido, apesar de o contexto geral ser delicioso.

Alma conquista o nosso coração. Terminei o livro admirando profundamente a personagem.

É um bom livro e indico a leitura pra quem não espera mais um Comer, Rezar, Amar.

site: http://elegancee.com.br/2014/02/07/a-assinatura-de-todas-as-coisas/
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Virginia 29/01/2014minha estante
Sim, uma vida plena a de Alma, ainda que muuuuuuito pouco ortodoxa, e talvez por isso mesmo tão fascinante!!




Júlia 13/01/2014

Magnífico!
Que história! Que livro bem pesquisado! Que personagem principal cativante e original! Que jornada! Que linda prosa!

Sou tantos elogios à “A assinatura de todas as coisas”, de Elizabeth Gilbert (autora de “Comer, rezar, amar”) que pensei seriamente em não escrever este post. Sabendo que vou falhar em descrever o tanto que este livro é excepcional, o que escrever?

Em primeiro lugar, vou elogiar a edição em inglês, com lindas ilustrações na contracapa.

Em segundo lugar, vou explicar o enredo: Alma Whittaker nasceu na riqueza construída por seu pai, de origem humilde. Neste berço esplêndido, Alma desenvolve sua inigualável aptidão para estudar botânica. De mente sagaz e científica, sua pesquisa nos leva a assuntos como o afastamento entre ciência e religião no século XIX, história, botânica (obviamente), relações familiares, decisões que afetam todo o curso da vida de uma ou mais pessoas…. e tantas outras questões interessantes!
Não só Alma é ricamente construída; há seu pai, rude e inteligente; sua mãe, uma holandesa pragmática e igualmente inteligente; Prudence, a irmã adotiva que nunca revela suas emoções; Ambrose, que conduz Alma ao mundo do espiritual; Hanekke, a governanta indispensável.

Se eu pudesse excluir toda a quarta parte (o livro é dividido em 5 partes), eu diria que não há nada, mas nada mesmo menos do que cativante. Para mim, a quarta parte pode ser excluída sem prejuízo da narrativa e me manteria apaixonada pela jornada da Alma por todas as páginas.

Só um aviso: não procure “Comer, rezar, amar” na história ficcional de “A assinatura de todas as coisas”.

E um segundo aviso: que sua expectativa não seja tão alta a ponto de impossibilitar qualquer chance de amar o livro. Porque ele merece ser amado.


site: http://livroseoutrasfelicidades.wordpress.com/2013/11/27/a-assinatura-de-todas-as-coisas/
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Pripec 05/01/2014

Uma obra brilhante!
“A assinatura de todas as coisas“ conta não somente a estória de vida de Alma Whittaker, mas também nos dá uma ótima noção de como a Ciência Natural foi se desenvolvendo no decorrer dos anos 1800 descrevendo processos científicos , teses e vários cientistas/naturalistas da época.
É nítido o quanto de pesquisa foi necessário para escrevê-lo com tamanho detalhe e envolvendo diversas culturas diferentes.
Quem leu “O garoto no convés”, vai fazer várias ligações e ter lembranças dele lendo este livro.
Para conhecer Alma, uma das personagens principais, é necessário conhecer como sua família se formou.
Muito curiosa é a história de seu pai Henry que na infância foi muito pobre e de como acumulou tamanha fortuna e conhecimento sobre botânica, de como conheceu sua mãe, Beatrix, uma holandesa muito instruída e com muito conhecimento sobre plantas também.
Elizabeth nos conta durante todo o livro a trajetória da brilhante pesquisadora, Alma,que desenvolve uma tese pioneira,após uma vida inteira estudando musgos e a experiência de viver com os taitianos. Acaba por não divulgá-la, receosa por não ser perfeita. A autora nos traz a tona Charles Darwin e faz uma comparação com os estudos e descobertas de Alma.
Existe também uma discussão sobre natureza, ciência, religião, divindade, sobrenatural, espiritual e misticismo.
É impossível não colocar apenas um trecho para dar noção desta discussão:
“Vou lhe dizer por que temos essas mentes e almas incríveis, Srta. Whittaker, ele continuou como se não tivesse escutado. “Nós as temos porque existe uma inteligência suprema no universo que deseja uma comunhão conosco". Essa inteligência suprema anseia ser conhecida. Ela nos chama. Ela faz com que nos aproximemos de seu mistério, e nos concede essas mentes dignas de nota, a fim de que tentemos alcançá-la. Ela quer que a encontremos. Quer se unir a nós, acima de tudo”.
Ao terminar o livro, fiquei com várias perguntas na cabeça e acredito que por um bom tempo não vou obter respostas. Adoro este artifício de autores que nos fazem refletir sobre processos interiores que nos traz ao autoconhecimento.
Vivi intensamente a vida de Alma Whittaker e é impossível não sentir saudades dela logo depois de ler a última página.
Foi minha primeira leitura de 2014 e com certeza estará entre os cinco melhores livros no final deste ano.

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Greice Negrini 20/12/2013

Um romance de época capaz de te fazer querer estar lá!
Henry Whitaker é um homem que foi obrigado a passar por muitas privações por conta de um poderoso homem de Londres, que o fez viajar mundo afora para ir atrás de espécies botânicas que não existia naquela época em sua fazenda em Kew e como este homem era compulsivo por novas espécimes, fez Henry encarar doenças, frios terríveis e calores insuportáveis ara ir atrás de plantas que pudessem deixá-lo cada vez mais rico.

Mas Henry foi mais esperto e decidiu seguir seu próprio extinto. Juntou seus conhecimentos e o que havia colhido de espécies e primeiro rumou aos lados quentes da Ásia para criar plantações que dessem grandes lucros. Ao fazer isto, foi até a Holanda achar uma boa esposa para que criasse uma família feliz nos Estados Unidos. Conseguiu conquistar Beatrix, uma mulher inteligente e que queria ir embora de sua terra o quanto antes.


Ao chegar na Filadélfia, todos logo ficaram sabendo de Henry, o grande e rico empresário que sabia como fazer negócios e que tinha uma grande fazenda com todos os tipos de plantas. Lá criou estufas para o estudo de plantas medicinais, remédios e tudo o que pudesse enriquecê-lo ainda mais.

Foi quando Alma nasceu. A menina que aos olhos do pai era uma menina feia, desengonçada e que não chamava a atenção, mas que se mostrava completamente inteligente e com uma capacidade intelectual sem comparações. Aos poucos Alma foi aprendendo línguas, aprendendo sobre as plantas, sobre o mundo, mas sem sair de White Acre, o nome da fazenda onde vivia. Não precisava, o mundo ia até eles. Pessoas das mais famosas estavam sempre por lá. Mas Alma queria mais, ansiava por todo o conhecimento do mundo e aos poucos foi se tornando uma grande botânica.

Até o dia em que uma menina de sua idade, prestes a correr risco de vida foi adotada por sua família. Prudence não tinha seu dom nem sua inteligência, mas conquistou sua família com sua afabilidade e doçura.

Após a prematura morte de sua mãe, George Hawkes, o grande amor de Alma resolve casar-se com sua melhor amiga e partir seu coração, ao mesmo tempo em que Prudence, sua irmã, casa-se com seu professor abolicionista e quebra toda a vida da família. Alma se encontra sozinha novamente. Se dedicou imensamente ao estudo dos musgos, publicando livros e contos, mas isto não bastava.

Até que um famoso pintor surge em seu caminho. Ambrose Pike era um anjo. Logo se apaixonaram e se casaram. Mas Ambrose tinha um grande problema que foi descoberto em seguida e o que Alma poderia fazer para encobrir tudo seria mandar Ambrose para as antigas plantações de seu pai no Taiti.

Após a morte de seu pai, que resistiu aos mais de 90 anos, Alma precisava saber o que havia acontecido a Ambrose Pike, já que sua morte havia sido anunciada. Seu coração ainda batia por aquele homem. E assim Alma decidiu viajar o mundo e nunca mais voltar.

O que sobraria para Alma? O mundo fora cruel e o destino poderia revelar grandes segredos. Mas Alma estava preparada.

O que falo sobre o livro:

Este livro é bastante longo com suas 515 páginas. No início achei ele meio parado porque parecia que nada saia do lugar e que a história não iria de desenrolar de uma forma graciosa. Ele tem uma bela propaganda por ter sido escrito pela autora de Comer, Rezar, Amar mesmo eu não tendo lido este livro.

Quando aos poucos as ideias começam a se encaixarem é simplesmente impossível parar de ler o livro. Demorei acredito que uma semana para lê-lo pela quantidade de páginas e pela falta de diálogos e por ser um livro totalmente descritivo e narrado pela querida Alma. Mas como é lindo.

Inicia pelos anos de 1760 com o nascimento de seu pai e logo vai pulando para alguns anos seguintes até chegar ao nascimento de Alma. e o que mais me fascina é o quanto a autora pesquisou sobre tudo, sobre as doenças, sobre as descobertas das décadas, sobre a crise abolicionista, sobre a guerra, sobre as crises. Eu amo este tipo de história em livros e como o mundo foi percorrido durante este período.

Certamente cada personagem tem seu estilo de ser. Um pai duro e que briga com todos à volta. Uma mãe que não aceita desigualdade e uma filha que não sabe nada sobre as coisas à volta pois nunca saiu da chácara onde vive.

Tenha a oportunidade de se jogar nesta leitura e viver num momento maravilhoso. É algo para se guardar no coração. Elizabeth me conquistou e Alma me fez ver que o mundo é muito maior do que o que se tem em nossa volta!

site: www.amigasemulheres.com
Peônia 23/09/2015minha estante
Linda resenha!




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