Sonhos Com Deuses e Monstros

Sonhos Com Deuses e Monstros Laini Taylor




Resenhas - Sonhos De Deuses e Monstros


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Nic 25/05/2020

Foi lindo ver o desenvolver de cada personagem ao final dessa trilogia, principalmente Liraz e Ziri, que se tornaram sem dúvidas um dos meus personagens favoritos nesse livro. Acho que era necessário dar mais espaço para Akiva e Karou juntos, já que era algo que esperávamos por muuuito tempo.
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Jack 06/05/2020

Com a introdução de novos personagens achei que ia ficar confuso e a leitura não ia ser boa, porém nada disso aconteceu. A história me fez rir, chorar, suspirar, estremecer, odiar... Resumindo, o livro é incrível, porém o final me deixou a desejar, poderia ser mais complexo na minha opinião.
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Tha 26/04/2020

Resenha: Sonhos Com Deuses e e Monstros
Eu sou completamente apaixonada por essa série de livros e os dois primeiros volumes da série são impecáveis, mas esse terceiro volume foi bem difícil.... Enquanto os outros livros desenvolvem bem o universo e os personagens esse parece se afastar de quase tudo o que foi construído. Esse livro tem informações demais sobre algumas coisas, e pra outras quase nada. A autora pareceu se perder na construção do próprio universo.

site: https://www.instagram.com/thaystalendo/
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Ket 23/04/2020

Nota final: 3.8

Um bom livro, com um desfecho satisfatório (achei corajoso da parte da autora preparar toda uma batalha pra depois fazer o que fez kkkkkkkkkk). Mas, como levei 3 tentativas para concluir a leitura, preciso dizer que, pra mim, ela pesou a mão nas cenas aleatórias e divagações. O livro poderia ter sido muito menor e, mesmo assim, teria mantido a essência da narrativa. Pecou pelo excesso.

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Bianca | @estanteliiteraria 14/04/2020

O que foi isso?
Eu estava bem animada para esse livro, porque todo mundo que leu a trilogia disse que ele era muito bom. Mas como sou dessas que sempre contrária às probabilidades, não foi o que rolou.

Nessa resenha não vai ter um breve resumo e já vou deixar claro que terá spoilers, tanto desse livro como dos anteriores. Porque ela vai servir como um desabafo para tudo que senti com a leitura.

Nada foi como esperava. A autora inseriu uma personagem que parecia totalmente avulsa no enredo, que ela trazia povs dela cortando o clímax da preparação das quimeras e anjos para a guerra contra o Jael. Simplesmente estou tentando entender até agora qual foi o motivo de enfiar uma personagem aleatória no enredo, que no fim das contas não trouxe nenhum motivo plausível para a existência. Se ao menos tivesse uma continuação, se a história não estivesse terminando nesse livro daria para entender a existência da personagem. Ela iria contribuir para a próxima guerra, mas não é nada disso. O livro terminou, anos de passaram, a autora está escrevendo outra história e pelo que pesquisei não tem nada a ver com essa nova personagem que apareceu do nada. Então, achei totalmente desnecessário a perda de tempo em criar um enredo para uma mulher que para mim não teve motivo plausível para existir. Isso em si já me decepcionou.

Outro fato que esperava bem mais foi o conflito, a guerra. Legal que tudo foi resolvido na paz e tudo mais, mas e a breve luta que teve? Por que a autora perdeu a oportunidade de descrever? Foi notável como a autora é boa com as palavras e como a narrativa é incrível, mas por que não descrever uma luta? O livro inteiro foi uma preparação para a chegada da guerra e quando chega a hora ela coloca os protagonistas para fazer algo diferente para evitar o conflito e pronto? Sim, estou extremamente chateada como isso foi abordado. Queria ver quimeras e anjos lutando juntos contra o Domínio e ir até o momento que eles ganham. Mas não recebi nada disso.

Outra coisa que me incomodou pra caramba, foi a autora fazer vários cortes de clima entre Akiva e Karou. Certo, ver isso uma vez em uma história que nunca rolou nada entre os personagens está tudo bem, faz parte para criar a tensão entre os dois. Mas depois do livro anterior, onde a Karou passou grande parte com raiva desnecessária do Akiva, achei que a autora iria mimar os leitores com cenas de romance. Não precisava ser nada meloso demais, apenas algo para mostrar o amor dos dois. Mas mais uma vez esperei demais. Muitos momentos foram cortados e teve uns beijinhos que não durou nem frente e verso de uma folha. Foi nesse momento que cheguei no meu limite e sabia que o livro tinha me decepcionado totalmente.

A autora abriu brecha para enredos bem mais envolventes e não desenvolveu, simplesmente jogou um desfecho apressado e enrolou em coisas desnecessárias. Um exemplo é a interação Liraz e Ziri que tinha tudo para ser incrível e a autora não trabalhou. Ao invés disso fez inúmeros povs da Eliza, que saiu lá de onde judas perdeu as botas.

Enfim, o segundo livro segue sendo o melhor para mim e vou protegê-lo. Ainda quero dar outra chance para a autora em outros livros, porque realmente gostei da escrita dela e da narrativa. Tiveram muitos pontos negativos nesse livro, infelizmente e espero que ela tenha aprendido com os erros que cometeu. Porque sei que não foi apenas eu que critiquei. Ela cria persongens cativantes e espero de coração que ela tenha melhorado. Apesar do desfecho ruim, fico feliz de ter conhecido a história e sou completamente apaixonada pelos personagens, eles só mereciam um desfecho melhor.
luizalisboana 01/04/2021minha estante
MEU DEUS BIA DISSE TUDO EU AMEI SUA RESENHA


Bianca | @estanteliiteraria 01/04/2021minha estante
Até hoje não me conformo e é o único que tenho físico


Kira 14/01/2022minha estante
Nossa disse tudo! Eu terminei o livro com uma sensação de tristeza, como se todo o desenvolvimento dos outros livros não tivesse servido pra nada.




Gabi 16/03/2020

Final sem graça
3 livros inteiros pra ter um final sem sal desse? Me recuso. Dei 4 estrelas por todo drama, sofrimentos, lutas, e enfim um entendimento entre os quimeras e os serafins, mas e o sofrido casal Akiva e Karol?! O que foi esse desfecho ridículo entre eles? Aff
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Luu 26/02/2020

nem preciso dizer que surpreendeu.
A Laini deve viver em alguma distopia, pq ela tem o dom de dar um rumo a trama que eu realmente não esperava. Fiquei bastante apreensiva na trama a maior parte do tempo. E gostei do final que teve os vilões. Maravilhoso.
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@bardoriano 11/02/2020

Fodastico e épico
Com o coração sangrando e eternamente com saudades, concluo essa perfeição de trilogia.

Na trama desse desfecho épico, um desafio maior está em jogo, pois os Anjos invadiram a Terra e anunciaram que os Monstros estavam vindo para pegá-los, o caos tomou conta do planeta. Eles pretendem pegar as armas dos humanos, para um combate maligno.

E é para enfrentar essa ameaça maior em comum que Monstros e Anjos, inimigos mortais, terão que deixar suas diferenças de lado e lutar uma batalha só, derrotar o imperador dos Anjos.

Karou e Akiva se tornam os líderes da rebelião, se tornam símbolo de derrota ou futuro, são a promessa de um futuro onde Monstros e Anjos possam viverem juntos, ou a afirmação de que para sempre serão inimigos.

Há esperança para seus povos? E o amor poderá ser renascido entre Karou e Akiva?

Essas e muitas outras perguntas são perfeitamente respondidas, uma conclusão que fechou com chance de ouro, sem pontas soltas, mas que ficou perfeito para uma continuação também.

E não pela última vez, afirmo que superou todas minhas expectativas, fiquei super eufórico com cada página lida, cada revelação, cada rumo da história, que foi muito bem construída.

A escrita continuou impecável, causando as mesmas emoções que nos outros e entregou um enredo bem amarrado e personagens fortes e inesquecíveis.

Uma nova personagem ganha voz e é um mistério sobre quem ela é. Akiva descobre poderes que vão além da sua compreensão. Karou continua a mesma por quem leitor se apaixona desde o começo.

E foi lindo acompanhar o crescimento dos personagens, o rumo da história, seu universo e os vários plots twists bombásticos. Leitor torce fervorosamente por Karou, Akiva e todos os outros.

Laini criou um universo incrível e original, entregando uma trilogia impecável e de tirar o fôlego. Uma das melhores que li, favoritada pra vida.

Leiam, leiam e LEIAM, desesperadamente pra ontem.

#resenhamaníaca
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Michele 03/01/2020

Um lençol para dois
Até que enfim..

No terceiro livro da série Feita de Fumaça e e Osso, Laini Taylor, reforça a ideia de força, esperança e união. A mensagem é linda, mas dessa vez, a narrativa não me prendeu - foram longos 3 meses para terminar essa aventura.

Mas não desanimem, amigos aventureiros, isso foi a minha percepção. E como sempre, vamos aos fatos:

Agora, Karou e Akiva tem uma grande missão em mãos: unir forças entre quimeras e anjos para derrubar Jael - o tio boa-praça #sqn.

Pausa para o momento spoiler: caso não tenha lido os anteriores, vai ficar um pouco confuso.

Depois que Jael assume o Império, resolve dar um rolê na Terra em busca de armas - e você pensando que bastava um par de asas de fogo? Jael e mais mil soldados do Domínio levam os terráqueos a loucura com uma transmissão direto do Vaticano, criando várias especulações.

É nesse momento que temos a brecha para introdução de mais um personagem importante na narrativa. E não, não curti. Eliza é estudante/trabalha - quem nunca? - em um Centro de Pesquisas. Será recrutada por seu orientador para uma viagem misteriosa para coletar informações sobre corpos de criaturas enterradas. Eliza tem um passado nebuloso, cortou laços com a família e tem uma inimizade no trabalho. Pega tudo, mistura no liquidificador e vamos ver no que dá :)

Enquanto isso, do outro lado do céu, em Eretz, vemos povos historicamente inimigos aprendendo a coabitar o mesmo espaço.

Thiago/Ziri mostra-se um líder exemplar, uma pena que seu antecessor não era assim. Isso gera desconfiança na sua equipe. Os poucos momentos em que baixa a guarda, mostra seu outro lado. O lado mais humano, mais sensível - mais cansado da farsa - e é essa faceta que conquista uma cenas mais bonitas do livro.

Falando em coisas bonitas: o mulherão da porra do momento. Aqui Liraz se transforma. Ela não sabe do que é capaz. Ela está se redescobrindo uma nova pessoa, com novos sentimentos, novos dilemas. Liraz é força absoluta, faz-me lembrar mulheres empoderadas. Ela só basta. Até ser apropriadamente apresentada.

Por falar em pessoas que mudam, Akiva, invisível para a morte - será?

Não, ele não mudou. Continua sendo o Anjo que gostaria guardar no armário, mas, agora, Akiva está descobrindo seus poderes. Como um Stelian, herdou, sabe-lá como habilidades demais e sabedoria de menos e tem que administrar isso sozinho - vem pra cá que a titia ajuda :~)
O bom disso é que Akiva consegue usar sua magia para o bem e também fazer umas cagadas federais. E foi aqui que achei que a autora deu uma corrida de 100 metros desnecessária, quando tudo estava caminhando tão bem. Mas, ok, a saga tem que terminar, né non?

Nesse volume já voltamos a ver a faísca entre os amantes aparecer novamente. É um flerte sem toques, apenas com olhares e ao mesmo tempo intenso - muito louco. Quando eles finalmente se rendem, é linda a cena - mas mantém a linha do excêntrico, porque estamos falando de pessoas que somem, ora bolas.

E por fim, Zuzana. Ela foi defensora dos chocólatras mal interpretados, representante das sobrancelhas expressivas, domadora de leões, salvadora de seres místicos, real e a ligação com a humanidade - porque todo mundo sofre de mal humor de vez enquando. E o mais importante do que todas as suas aventuras para proteger a amiga, ela escreveu a própria história.

No terceiro, e último volume da série, algumas coisas são explicadas. Confesso que nas últimas páginas fiquei com mais perguntas do respostas, devido a introdução de novas coisas ao longo da trama, pra mim ficou confuso, corrido, mas não menos belo. Em um único momento temos uma guerra - foi inevitável, algumas baixas, uma pena. O resto é bem pacífico, há mais momentos de discussões e estratégias - habemus democracia? E temos o início de um romance que poderia ser lindo. E outro duvidoso, visto que foi bem corrido o final, mas com um gostinho de quero-mais. O final deixou muitas perguntas no ar. Talvez por beleza ou por não querer se prolongar no assunto, ficou bem subjetivo.

Apesar disso, temos confirmação da mensagem principal da saga: Esperança acima de tudo.
E foi lindo!
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Guedes 12/09/2019

Um final original para uma série original
Ainda não me decidi o que achei do final desse livro, se foi decepcionante ou se foi surpreendente até mesmo incrível.

Esse série foi uma doce surpresa, os personagens são incríveis, você torce por todos e detesta outros e acaba entendo o sofrimento de alguns.

A autora fez um trabalho incrível e amarrou as pontas, nos da um gosto de quero mais ao nos abrir novas possibilidades ao final.

A única coisa que me incomodou foi a narrativa lenta ao nos apresentarem a personagem Eliza, mas tudo se explica (ou nao) ao fim.

No mais foi um ótimo livro é um final incrivelmente original!
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mikele | @respiropalavras 11/09/2019

A conclusão da trilogia "Feita de Fumaça e Osso" não poderia ser mais surpreendente, inovadora e desesperadora para os fãs dos livros. Eu amei cada parte e terminei a história sabendo que poderia muito bem ler mais um três livros desse universo incrível!

A antiga rivalidade entre serafins e quimeras atinge uma linha perigosa. A guerra chegou e no meio dela, uma aliança jamais cogitada começa a nascer. O sonho de Karou e Akiva vai tomando forma, e ainda que frágil, é uma ponta de esperança. Esperança de viver em um mundo refeito, onde os dois povos não mais massacrem um ao outro, mas juntem as mãos para um novo começo.

Como se a loucura de uma guerra que pode destruir o mundo não fosse suficiente, Laini Taylor, a essa altura, introduz novos personagens que vêm com um peso muito importante para a história, fazendo isso com maestria. Eu ainda me pego pensando em Eliza e tudo que ela representa, é inacreditável.

A riqueza de detalhes do universo criado por Laini impressiona e conquista. Ela ultrapassa os limites do fantasioso e nos leva além, puxando nossa imaginação para lugares nunca antes descritos. Precisa e inteligente, ela é uma autora que não dá ponto sem nó.

Eu amei reler essa trilogia que é uma das minhas preferidas. Tem tudo que eu amo em uma história e muito mais! Esses livros merecem todo o destaque e reconhecimento. Uma fantasia maravilhosa, muito bem escrita e de tirar o fôlego.
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rxvenants 02/09/2019

É isto.
Eu juro que não queria dizer isso, mas não consigo segurar: esse livro foi uma morte lenta pra mim.

Diferente dos outros dois, que também foram grandes, eu não consegui me conectar em NADA com esse livro. Eu simplesmente não sei o que deu em mim, mas Sonho com Deuses e Monstros foi maçante demais.

Eu poderia cortar esse livro pela metade (pela quantidade de enrolação) e mesmo a escrita de Laini sendo boa, esse livro não foi pra mim. Parece que eu estava carregando uma pedra de 2 toneladas a cada parágrafo que eu lia, mesmo amando a dinâmica de Akiva e Karou. Apesar do segundo caminhar para essa história, foi um tédio do começo ao fim, totalmente diferente do anterior em que eu ficava ansiosa a cada capítulo que terminava.

Eu travei faltando 200+ páginas e fiquei mais de 3 meses postergando esse livro.

Confesso que não terminei por completo e essas 200 páginas ainda precisam ser lidas, mas eu já li nas páginas de wiki da série e algumas páginas no final sobre o rumo que os personagens tomaram.

Me senti exaurida e tive ressaca ENQUANTO lia esse livro, então não tive opção além de abandoná-lo.

Eu marco o livro como lido pois não sei quando voltarei a lê-lo, mas entendo a história e sei o que aconteceu no final, então foi só um meio abandono.

O segundo continua sendo meu favorito e fico triste que não gostei do desfecho, sendo que muita gente recomenda e ama de paixão.
Espero um dia dar uma nova chance, mas por enquanto, não vou conseguir.
Natália | @tracandolivros 10/09/2019minha estante
Pois eu me senti igual, levei um mês inteiro, lendo uns 2 ou 3 capítulos por dia, porque não me prendia. Achei que fosse ressaca e no final todos os outros livros que eu lia fluiam menos esse. Eu achei muito parado e enrolado até 60%, a batalha que eu queria ver não aconteceu, e do nada em 90% do livro surge todo um universo a mais enorme pra entender. Poxa, num livro de quase 600 páginas dava pra ter explorado isso muito antes.


03/03/2021minha estante
mulher, obrigada pela resenha. hahahah já estava aqui achando que tinha perdido o gosto pela leitura. Estou na página 320 e ta sofrido demais! fico postergando, deixo ele de lado e não está fluindo mais...




Adriany.Pena 30/07/2019

A muito tempo atrás Karol e Akiva sonharam em ver seus povos juntos, vivendo em harmonia, começando de pouco em pouco e depois mais. Com uma aliança improvável entre as quimeras e o que sobrou do exército dos Ilegítimos, o início desse sonho está diante dos olhos deles.
Essa aliança só se formou pois agora eles têm um inimigo em comum: Jael. Jael e seus anjos do domínio foram para terra em busca de armas, para iniciar um novo tipo de horror em Eretz.
O desfecho dessa história é surpreendente, assim como foi cada livro.
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Adrya.Ribeiro 05/06/2019

Terminou a grande jornada! Vou sentir saudades da galerinha. Eu tinha lido já há bastante tempo o segundo livro, mas no decorrer da viagem, fui lembrando de algumas coisinhas, mas mesmo assim, a leitura foi bem dinâmica.
Os conflitos, guerras e perseguições foram bem menos sangrentos do que eu estava esperando, a forma que a Laini optou por encaminhar a "viagem" do livro foi bem satisfatória. Adorei que ela ampliou os personagens principais, dando lugar e voz para outros nos ganharem também.
Que crescimento de personagens nós temos aqui! Sinceramente, a Laini é mágica na escrita, ela constrói, amplia, nos apaixona e nos anima de uma forma fantástica.
Amei mais ainda como ela deixou uma possibilidade de outros livros, e não vejo a hora de já tê-los em minhas mãos.
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Pamela.Pugliano 31/03/2019

Uma conclusão satisfatória.
Li os dois primeiros livros e confesso que demorei alguns anos pra finalmente concluir essa série. É o tipo de série que comecei sem esperar muita coisa e fui me enredando em um mundo criado cheio de coisas boas e ruins entrelaçadas de tal maneira, que uma complementava a outra - anjos e quimeras, vivos somente para se matarem.

Pode parecer clichê que o amor seja o sentimento escolhido para salvar essas espécies, mas não é só isso. É a questão de que a partir de um sentimento tão abrangente, ainda possamos tomar decisões racionais e totalmente altruísta em detrimento do próprio amor, de uma ligação milenar. Isso chega a ser cansativo para Karou e Akiva e, ao mesmo tempo, entendemos como a busca por felicidade não pode ser egoísta.

A temática da história é incrível. Uma ficção que não é marcada pela mesmice e que chega a um impasse no final, e que deixa claro que a alegria é uma coisa vivente, não algo a ser alcançado. Apenas viva a felicidade enquanto pode, não sofra buscando a perfeição. E acredito que essa é a mensagem que o livro nos entrega no fim.

Amigos, inimigos, amor, colegas. A união simboliza mudança. E a paz está intrinsecamente ligada a possibilidade de sempre mudarmos pra melhor. Recomendo a série, e o final foi totalmente digno da história.
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