/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/352120/DEUSES_DE_DOIS_MUNDOS__O_LIVRO_DO_SILEN_1381843941B.jpg "O Livro do Silêncio")
Resenhas - O livro do silêncio
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Vanessa 22/01/2016
Muuuito instigante!
Encontrei essa trilogia por conta do meu interesse em ler e conhecer mais a cultura Iorubá e os Orixás.
Confesso que, quando comecei a leitura do 'Livro do Silêncio', achei a narrativa bem confusa, os primeiros capítulos aparentemente sem nexo. Aí vim no Skoob ler as resenhas já postadas...pior ainda! Muitas pessoas falando que acharam decepcionante.
Discordo delas. Achei confuso sim o início, mas o desenrolar da história vai ficando cada vez mais interessante, e o "vai e vem" dos capítulos entre a narrativa de New e de Orunmilá (cada vez mais interligadas) foi maravilhoso! Adorei! E já vou passar para o próximo!!
Muuuito instigante!
Encontrei essa trilogia por conta do meu interesse em ler e conhecer mais a cultura Iorubá e os Orixás.
Confesso que, quando comecei a leitura do 'Livro do Silêncio', achei a narrativa bem confusa, os primeiros capítulos aparentemente sem nexo. Aí vim no Skoob ler as resenhas já postadas...pior ainda! Muitas pessoas falando que acharam decepcionante.
Discordo delas. Achei confuso sim o início, mas o desenrolar da história vai ficando cada vez mais interessante, e o "vai e vem" dos capítulos entre a narrativa de New e de Orunmilá (cada vez mais interligadas) foi maravilhoso! Adorei! E já vou passar para o próximo!!
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anacreola
18/01/2016
Esperava mais
Confesso que esperava mais do livro... Mas ainda assim, li com avidez.
A ideia de se utilizar da miltologia yorubá para um livro de ação e fantasia é genial. Fiquei curiosa para ler os demais volumes da trilogia.
18/01/2016Esperava mais
Confesso que esperava mais do livro... Mas ainda assim, li com avidez.
A ideia de se utilizar da miltologia yorubá para um livro de ação e fantasia é genial. Fiquei curiosa para ler os demais volumes da trilogia.
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MVGiga 15/12/2015
Iniciativas que fazem a diferença.
Finalizada a leitura, resta agradecer por ter sido apresentado a um universo tão lindo e sagrado que é a cultura africana. Não por falta de material disponível, pois até então nunca havia me interessado pelo tema da afro religiosidade, até o dia que dei uma olhadinha no exemplar de Deuses de Dois Mundos, a sinopse do livro me prendeu e atiçou a curiosidade. Critico o demasiado foco no Newton e seus e-mails enfadonhos, se o autor focasse e aprofundasse mais a historia dos setes guerreiros “orixás”, dando menos espaço para o dito jornalista chato, poderia ter sido mais interessante, principalmente para aqueles cujo maior interesse é conhecer mais sobre os rituais e as personalidades iorubás.
Iniciativas que fazem a diferença.
Finalizada a leitura, resta agradecer por ter sido apresentado a um universo tão lindo e sagrado que é a cultura africana. Não por falta de material disponível, pois até então nunca havia me interessado pelo tema da afro religiosidade, até o dia que dei uma olhadinha no exemplar de Deuses de Dois Mundos, a sinopse do livro me prendeu e atiçou a curiosidade. Critico o demasiado foco no Newton e seus e-mails enfadonhos, se o autor focasse e aprofundasse mais a historia dos setes guerreiros “orixás”, dando menos espaço para o dito jornalista chato, poderia ter sido mais interessante, principalmente para aqueles cujo maior interesse é conhecer mais sobre os rituais e as personalidades iorubás.
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Rene 07/11/2015
Parece, mas não é....
Indo direto ao ponto: o livro me lembrou muito os filmes que vemos. Primeiro aquele trailer excelente, que te deixa com vontade de ver o filme. Depois, a realidade: o trailer era o melhor do filme.
Foi assim que me senti lendo Deus de Dois Mundos - O Livro do Silêncio. Muita propaganda. A impressão que tive foi de o autor ter apenas usado o tema Orixás para se promover, aguçando a curiosidade das pessoas apenas para vender o livro (veja que escrevo impressão, não quer dizer que seja verdade, enfim...).
O texto é dividido em dois pontos. O primeiro narrando a vida de Newton Fernandes e o segundo contando uma "aventura" dos Orixás.
No caso de Newton, ou New como é chamado, não me despertou qualquer interesse. E ainda não entendi exatamente seu papel na história; exceto ficar se vangloriando o tempo inteiro de seus feitos, esperteza etc etc; e de vez em quando ir para o "mundo paralelo". Talvez se o autor tivesse explorado mais essas viagens astrais, ao invés de se prender a vidinha do Newton, seria melhor.
A não ser que nos próximos livros tudo isso seja devidamente explicado. Aí, pode até fazer sentido. No momento, não. É chato mesmo.
Aliás, um dúvida e que muito me incomodou: se o cara se vangloria tanto, como pode ficar o livro inteiro trocando e-mail com uma pessoa que sequer conhece, nunca viu, nem o nome verdadeiro sabe? Contando a vida inteira dele, tudo que ocorreu nos mínimos detalhes? Para um jornalista que se diz inteligente e sagaz, ficou esquisito.
No lado dos Orixás, infelizmente nada mais clichê do que, do nada, personagens aparecerem, pois ouviram falar de uma aventura e querem se juntar ao grupo. Sem maiores explicações, ou detalhamento das personagens, perdendo oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre tal mitologia.
Até é mostrado uma particularidade ou outra dos Orixás que surgem ao longo da trama. Quem tem o mínimo do conhecimento, identifica. Só que ficou tudo muito superficial. Não precisaria de nada grandioso, mas ir um pouco além enriqueceria o conhecimento e a história em si.
No geral, não é que seja de todo ruim, de modo algum. A leitura é simples e rápida, e pretendo ler os outros dois livros para ver o desfecho.
Leitura sem qualquer tipo de compromisso, ou sem esperar demais.
Parece, mas não é....
Indo direto ao ponto: o livro me lembrou muito os filmes que vemos. Primeiro aquele trailer excelente, que te deixa com vontade de ver o filme. Depois, a realidade: o trailer era o melhor do filme.
Foi assim que me senti lendo Deus de Dois Mundos - O Livro do Silêncio. Muita propaganda. A impressão que tive foi de o autor ter apenas usado o tema Orixás para se promover, aguçando a curiosidade das pessoas apenas para vender o livro (veja que escrevo impressão, não quer dizer que seja verdade, enfim...).
O texto é dividido em dois pontos. O primeiro narrando a vida de Newton Fernandes e o segundo contando uma "aventura" dos Orixás.
No caso de Newton, ou New como é chamado, não me despertou qualquer interesse. E ainda não entendi exatamente seu papel na história; exceto ficar se vangloriando o tempo inteiro de seus feitos, esperteza etc etc; e de vez em quando ir para o "mundo paralelo". Talvez se o autor tivesse explorado mais essas viagens astrais, ao invés de se prender a vidinha do Newton, seria melhor.
A não ser que nos próximos livros tudo isso seja devidamente explicado. Aí, pode até fazer sentido. No momento, não. É chato mesmo.
Aliás, um dúvida e que muito me incomodou: se o cara se vangloria tanto, como pode ficar o livro inteiro trocando e-mail com uma pessoa que sequer conhece, nunca viu, nem o nome verdadeiro sabe? Contando a vida inteira dele, tudo que ocorreu nos mínimos detalhes? Para um jornalista que se diz inteligente e sagaz, ficou esquisito.
No lado dos Orixás, infelizmente nada mais clichê do que, do nada, personagens aparecerem, pois ouviram falar de uma aventura e querem se juntar ao grupo. Sem maiores explicações, ou detalhamento das personagens, perdendo oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre tal mitologia.
Até é mostrado uma particularidade ou outra dos Orixás que surgem ao longo da trama. Quem tem o mínimo do conhecimento, identifica. Só que ficou tudo muito superficial. Não precisaria de nada grandioso, mas ir um pouco além enriqueceria o conhecimento e a história em si.
No geral, não é que seja de todo ruim, de modo algum. A leitura é simples e rápida, e pretendo ler os outros dois livros para ver o desfecho.
Leitura sem qualquer tipo de compromisso, ou sem esperar demais.
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Luiza.Thereza 14/10/2015
O Livro do Silêncio
O que me chamou atenção nesta história (além do booktrailer maravilhoso) foi a escolha que o autor fez em trabalhar com a mitologia dos iorubá (um entre os vários povos que foram trazidos para o Brasil como escravos). As histórias dos orixás, sempre me despertaram algo entre a curiosidade e o espanto (não sei se essa é realmente a palavra que quero dizer, mas não consegui articular nada melhor que isso) e, sendo assim, esta série veio no momento certo. E mais certo ainda considerando que ha pouquíssimo tempo tive a oportunidade de ler um pouco sobre algumas mitologias, incluindo esta, ainda que de modo bem superficial.
Mas indo ao que interessa: Temos duas frentes de narrativa em O Livro do Silêncio: uma delas acompanha Newton Fernandes. um jornalista de São Paulo que é convocado para uma tarefa pra lá de estranha: ocupar, provisoriamente, o lugar de um Odu (um dos príncipes do destino e donos das histórias do passado e do presente das pessoas). Mas o que houve com os Odus? É aí que vamos para a outra frente de narração.
No Aiê, a Terra, o maior adivinho de todos os tempos, o babalaô Orunmilá, juntamente com seis grandes guerreiros partem em uma missão de encontrar todos os dezesseis Odus sequestrados pelas Iá Mi Oxorongá, um grupo de feiticeiras que tentam, há anos, tomar os poderes dos orixás.
site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/09/deuses-de-dois-mundos-o-livro-do-silencio-p-j-pereira.html
14/10/2015O Livro do Silêncio
O que me chamou atenção nesta história (além do booktrailer maravilhoso) foi a escolha que o autor fez em trabalhar com a mitologia dos iorubá (um entre os vários povos que foram trazidos para o Brasil como escravos). As histórias dos orixás, sempre me despertaram algo entre a curiosidade e o espanto (não sei se essa é realmente a palavra que quero dizer, mas não consegui articular nada melhor que isso) e, sendo assim, esta série veio no momento certo. E mais certo ainda considerando que ha pouquíssimo tempo tive a oportunidade de ler um pouco sobre algumas mitologias, incluindo esta, ainda que de modo bem superficial.
Mas indo ao que interessa: Temos duas frentes de narrativa em O Livro do Silêncio: uma delas acompanha Newton Fernandes. um jornalista de São Paulo que é convocado para uma tarefa pra lá de estranha: ocupar, provisoriamente, o lugar de um Odu (um dos príncipes do destino e donos das histórias do passado e do presente das pessoas). Mas o que houve com os Odus? É aí que vamos para a outra frente de narração.
No Aiê, a Terra, o maior adivinho de todos os tempos, o babalaô Orunmilá, juntamente com seis grandes guerreiros partem em uma missão de encontrar todos os dezesseis Odus sequestrados pelas Iá Mi Oxorongá, um grupo de feiticeiras que tentam, há anos, tomar os poderes dos orixás.
site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/09/deuses-de-dois-mundos-o-livro-do-silencio-p-j-pereira.html
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Daniel.Katar 15/09/2015
Recomendo
O primeiro livro da trilogia super comentada pela crítica e nas redes sociais . Realmente vale a pena.
Recomendo
O primeiro livro da trilogia super comentada pela crítica e nas redes sociais . Realmente vale a pena.
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Deise Domingues 04/09/2015
DDDM
Apesar de ser de uma outra religião (Sou Evangélica) li o livro de coração e mente abertas, gostei muito das mitologia Yorubá porém fiquei realmente com uma aversão ao New.
Gostei do livro porém acho que a a estória do ambicioso jornalista foi chata.
DDDM
Apesar de ser de uma outra religião (Sou Evangélica) li o livro de coração e mente abertas, gostei muito das mitologia Yorubá porém fiquei realmente com uma aversão ao New.
Gostei do livro porém acho que a a estória do ambicioso jornalista foi chata.
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Camila 08/08/2015
Resenha #DDDM
Deuses de dois Mundos - O livro do Silêncio é diferente por se tratar de uma trama fantástica que aborda o tema dos orixás. Normalmente autores brasileiros quando se aventuram pela fantasia se inspiram em temas medievais e coisas desse tipo, o que é muito fora da realidade do Brasil, que nem Idade Média teve. Só por isso o livro atrai para a leitura.
A leitura é boa, fluida, desenrola facilmente. E só.
O livro tem dois enfoques: a história de Newton, o heroi da trama (só que não) e a história de um grupo de grandes orixás como Oxossi, Exu, Iansã, e muitos outros.
Primeiramente, o Newton (narrado em primeira pessoa, o que gosto muito!) é um personagem in-su-por-tá-vel. É um arrogante, covarde, cheio de si que deveria ser quem salva o mundo, mas passa mais tempo tramando contra as pessoas para tirar proveito próprio (ou seja, o alpinismo social, inclusive a custo de suas convicções e amigos) do que salvando a humanidade. De repente o autor quis fazer aqueles vilões-que-amamos, mas sinceramente... não deu certo, não é um personagem cativante, muito pelo contrário: chega a dar asco. O pior é que não dá nem para esperar algum tipo de redenção, pelo menos não espero isso de um livro sobre orixás.
Segundamente, a parte dos orixás. Se trocasse o nome dos orixás, por outros quaisquer, seria um monte de personagem correndo mato como em qualquer outro livro. Não vi grande história ali e os nomes todos são muito parecidos. Achei meio nada a ver o autor ter usado nomes com grafias tão próximas para personagens que tinham relação também muito próxima; confunde o leitor.
Terceiramente, talvez seja porque seja uma trilogia, mas eu achei a história pouquíssimo desenvolvida. Praticamente nada aconteceu, alguns episódios com uma explicação muito rasa, que o leitor tem que fazer a ligação, mesmo assim sem certeza de que é isso mesmo.
Quando ouvi falar do livro, achei interessante por se tratar algo do folclore do Brasil, um assunto que nunca se ouve falar em livros de ficção, mas francamente... decepcionante. Acho que leria os próximos livros para não ficar na curiosidade do que aconteceu depois, não porque é uma série que vale a pena.
08/08/2015Resenha #DDDM
Deuses de dois Mundos - O livro do Silêncio é diferente por se tratar de uma trama fantástica que aborda o tema dos orixás. Normalmente autores brasileiros quando se aventuram pela fantasia se inspiram em temas medievais e coisas desse tipo, o que é muito fora da realidade do Brasil, que nem Idade Média teve. Só por isso o livro atrai para a leitura.
A leitura é boa, fluida, desenrola facilmente. E só.
O livro tem dois enfoques: a história de Newton, o heroi da trama (só que não) e a história de um grupo de grandes orixás como Oxossi, Exu, Iansã, e muitos outros.
Primeiramente, o Newton (narrado em primeira pessoa, o que gosto muito!) é um personagem in-su-por-tá-vel. É um arrogante, covarde, cheio de si que deveria ser quem salva o mundo, mas passa mais tempo tramando contra as pessoas para tirar proveito próprio (ou seja, o alpinismo social, inclusive a custo de suas convicções e amigos) do que salvando a humanidade. De repente o autor quis fazer aqueles vilões-que-amamos, mas sinceramente... não deu certo, não é um personagem cativante, muito pelo contrário: chega a dar asco. O pior é que não dá nem para esperar algum tipo de redenção, pelo menos não espero isso de um livro sobre orixás.
Segundamente, a parte dos orixás. Se trocasse o nome dos orixás, por outros quaisquer, seria um monte de personagem correndo mato como em qualquer outro livro. Não vi grande história ali e os nomes todos são muito parecidos. Achei meio nada a ver o autor ter usado nomes com grafias tão próximas para personagens que tinham relação também muito próxima; confunde o leitor.
Terceiramente, talvez seja porque seja uma trilogia, mas eu achei a história pouquíssimo desenvolvida. Praticamente nada aconteceu, alguns episódios com uma explicação muito rasa, que o leitor tem que fazer a ligação, mesmo assim sem certeza de que é isso mesmo.
Quando ouvi falar do livro, achei interessante por se tratar algo do folclore do Brasil, um assunto que nunca se ouve falar em livros de ficção, mas francamente... decepcionante. Acho que leria os próximos livros para não ficar na curiosidade do que aconteceu depois, não porque é uma série que vale a pena.
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Rê. 26/07/2015
Deuses de dois mundos - Livro 1- O livro do silêncio; escrito por P. J. Pereira.
É uma obra da chamada literatura fantástica, mas escrita por um brasileiro que foge do comum e traz com maestria a mitologia africana dos Orixás.
Divido em duas histórias alternadas, conta uma dessas histórias que se passa na África ancestral, e na outra história que se passa nos dias atuais.
O que deixa tudo empolgante é entrelaçar dois mundos em duas histórias.
São Paulo, onde vive um jornalista audacioso, que investiga um grande escândalo empresarial e se envolve com espionagem e magia. Já Orum, onde vivem os orixás, o mundo da rica mitologia africana, onde Orunmilá, o maior adivinho de todos tem os seus poderes silenciados e tenta entender como recuperar sua capacidade de antever o futuro. Numa jornada que aos poucos vai revelando como é possível que os dois mundos tão distantes no tempo e no espaço se comuniquem.
Newton Fernandes, o jornalista, se comunica por e-mail com um misterioso confidente e conta sua história, ao mesmo tempo que Orunmilá, o adivinho, viaja pelas savanas da África ancestral em busca de respostas para o silencio que vive e além disso, busca salvar o mundo como ele é em meio aos poderes dos Orixás.
Claro que recomendo!
site: https://www.facebook.com/326245447475446/photos/pb.326245447475446.-2207520000.1431880759./641591729274148/?type=3&theater
Deuses de dois mundos - Livro 1- O livro do silêncio; escrito por P. J. Pereira.
É uma obra da chamada literatura fantástica, mas escrita por um brasileiro que foge do comum e traz com maestria a mitologia africana dos Orixás.
Divido em duas histórias alternadas, conta uma dessas histórias que se passa na África ancestral, e na outra história que se passa nos dias atuais.
O que deixa tudo empolgante é entrelaçar dois mundos em duas histórias.
São Paulo, onde vive um jornalista audacioso, que investiga um grande escândalo empresarial e se envolve com espionagem e magia. Já Orum, onde vivem os orixás, o mundo da rica mitologia africana, onde Orunmilá, o maior adivinho de todos tem os seus poderes silenciados e tenta entender como recuperar sua capacidade de antever o futuro. Numa jornada que aos poucos vai revelando como é possível que os dois mundos tão distantes no tempo e no espaço se comuniquem.
Newton Fernandes, o jornalista, se comunica por e-mail com um misterioso confidente e conta sua história, ao mesmo tempo que Orunmilá, o adivinho, viaja pelas savanas da África ancestral em busca de respostas para o silencio que vive e além disso, busca salvar o mundo como ele é em meio aos poderes dos Orixás.
Claro que recomendo!
site: https://www.facebook.com/326245447475446/photos/pb.326245447475446.-2207520000.1431880759./641591729274148/?type=3&theater
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Jose.Bonifacio 08/06/2015
Chato, não me convenceu
Estava ansioso pela leitura do livro pela tônica sugerida às religiões de matriz africana. Pensei em comprar a trilogia completa. Peguei emprestado o livro um e tomei um banho de água fria. Me frustrei. desisti na página 70.
Achei o enredo bem bobo, o personagem principal também. Os e-mails enviados - na história - são enfadonhos e com uma narrativa pouco significativa.
Não localizei até então a interseção entre a história e o candomblé.
Bem chato.
Chato, não me convenceu
Estava ansioso pela leitura do livro pela tônica sugerida às religiões de matriz africana. Pensei em comprar a trilogia completa. Peguei emprestado o livro um e tomei um banho de água fria. Me frustrei. desisti na página 70.
Achei o enredo bem bobo, o personagem principal também. Os e-mails enviados - na história - são enfadonhos e com uma narrativa pouco significativa.
Não localizei até então a interseção entre a história e o candomblé.
Bem chato.
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João Pedro 30/05/2015
Um balde de água fria
"O livro do silêncio" compõe o primeiro livro da trilogia Deuses de Dois Mundos, do autor brasileiro PJ Pereira, e apresenta a proposta de fundir elementos da mitologia dos iorubás - povos africanos que vieram escravizados para o Brasil - com um enredo contemporâneo. Ao ler a sinopse, logo me animei com a perspectiva de me adentrar em um universo pouquíssimo explorado no universo literário, mas tenho de confessar: profunda decepção me define ao concluir a leitura.
PJ Pereira faz uso de duas histórias paralelas - que se cruzam, ainda que de maneira indireta, somente em um ponto da história. Uma delas é a história do jornalista Newton, que se vê diante de acontecimentos estranhos em sua vida, os quais o levam a adentrar no mundo mitológico dos orixás. Bem, ao menos essa era a ideia. Durante toda a obra, acompanhamos Newton contando os acontecimentos em sua vida por meio de e-mails, cujo destinatário é um personagem misterioso. Achei essa maneira de contar o enredo extremamente chata. Na verdade, estou até agora tentando entender se o PJ Pereira tinha mesmo a intenção de criar um personagem tão chato como o Newton. Extremamente arrogante, machista - isso me deu nos nervos -, homofóbico - por um pequeno trecho do livro percebi isso... Newton é a personificação de tudo o que eu detesto. Além disso, ele busca o tempo todo se afirmar enquanto uma pessoa ambiciosa e blá blá blá. Amigo, aprenda com os Lannisters, Mindinhos ou qualquer personagem de As Crônicas de Gelo e Fogo: não precisa ficar se autoafirmando o tempo todo, apenas faça!!
Do outro lado, acompanhamos um enredo que achei um pouquinho - só um pouquinho mesmo, tá? - melhor. Trata-se da saga de 7 guerreiros de uma tribo da África ancestral, que partem para resgatar os 16 odus, príncipes do destino, que foram sequestrados por três feiticeiras malucas. Ainda que pareça mais interessante, achei a escrita extremamente pobre em detalhes. Nenhum personagem cativa e são muito mal construídos.
Como podem ver, não curti mesmo o livro. Fica para uma outra, PJ.
30/05/2015Um balde de água fria
"O livro do silêncio" compõe o primeiro livro da trilogia Deuses de Dois Mundos, do autor brasileiro PJ Pereira, e apresenta a proposta de fundir elementos da mitologia dos iorubás - povos africanos que vieram escravizados para o Brasil - com um enredo contemporâneo. Ao ler a sinopse, logo me animei com a perspectiva de me adentrar em um universo pouquíssimo explorado no universo literário, mas tenho de confessar: profunda decepção me define ao concluir a leitura.
PJ Pereira faz uso de duas histórias paralelas - que se cruzam, ainda que de maneira indireta, somente em um ponto da história. Uma delas é a história do jornalista Newton, que se vê diante de acontecimentos estranhos em sua vida, os quais o levam a adentrar no mundo mitológico dos orixás. Bem, ao menos essa era a ideia. Durante toda a obra, acompanhamos Newton contando os acontecimentos em sua vida por meio de e-mails, cujo destinatário é um personagem misterioso. Achei essa maneira de contar o enredo extremamente chata. Na verdade, estou até agora tentando entender se o PJ Pereira tinha mesmo a intenção de criar um personagem tão chato como o Newton. Extremamente arrogante, machista - isso me deu nos nervos -, homofóbico - por um pequeno trecho do livro percebi isso... Newton é a personificação de tudo o que eu detesto. Além disso, ele busca o tempo todo se afirmar enquanto uma pessoa ambiciosa e blá blá blá. Amigo, aprenda com os Lannisters, Mindinhos ou qualquer personagem de As Crônicas de Gelo e Fogo: não precisa ficar se autoafirmando o tempo todo, apenas faça!!
Do outro lado, acompanhamos um enredo que achei um pouquinho - só um pouquinho mesmo, tá? - melhor. Trata-se da saga de 7 guerreiros de uma tribo da África ancestral, que partem para resgatar os 16 odus, príncipes do destino, que foram sequestrados por três feiticeiras malucas. Ainda que pareça mais interessante, achei a escrita extremamente pobre em detalhes. Nenhum personagem cativa e são muito mal construídos.
Como podem ver, não curti mesmo o livro. Fica para uma outra, PJ.
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C. Caroline 30/05/2015minha estante
Vi esse livro na Tarrafa Literária em Santos e me interessei. Mas agora não sei mais. haha
Vi esse livro na Tarrafa Literária em Santos e me interessei. Mas agora não sei mais. haha
João Pedro 30/05/2015minha estante
hahahaha dá uma folheada e vê se te interessa, pelo menos a escrita... Comigo a experiência não foi boa. :|
hahahaha dá uma folheada e vê se te interessa, pelo menos a escrita... Comigo a experiência não foi boa. :|
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Krishna.Nunes 01/06/2015minha estante
Na divulgação do livro, eles chegaram a fazer um vídeo incrível e eu fiquei super animado. Afinal, já gosto muito de fantasia e mitologia e achei que esse livro seria uma espécie de versão brasileira de "Deuses Americanos". Não tinha o que dar errado. Mas, depois de ler resenhas como a sua, desanimei totalmente. Como um autor pode pegar uma ideia tão promissora e transformá-la num texto tão chato?
Na divulgação do livro, eles chegaram a fazer um vídeo incrível e eu fiquei super animado. Afinal, já gosto muito de fantasia e mitologia e achei que esse livro seria uma espécie de versão brasileira de "Deuses Americanos". Não tinha o que dar errado. Mas, depois de ler resenhas como a sua, desanimei totalmente. Como um autor pode pegar uma ideia tão promissora e transformá-la num texto tão chato?
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Alline 27/12/2014
Viaje no mundo do candomblé
Sinopse:
O segredo da história é entrelaçar dois mundos - São Paulo, onde vive um jornalista audacioso, doido para ascender nas redações e conquistar uma posição de destaque, investigando um grande escândalo empresarial e se envolvendo com colegas e chefes; e Orum, onde vivem os orixás, o mundo da rica mitologia africana, onde Orunmilá, o maior advinho de todos tem os seus poderes silenciados e tenta entender como recuperar sua capacidade de antever o futuro. Numa jornada que aos poucos vai revelando como é possível que os dois mundos tão distantes no tempo e no espaço se comuniquem, o leitor vai descobrindo os sentimentos mais fortes capazes de guiar pessoas e deuses. Irá Orunmilá com a ajuda de Exu, Ogum, Oxóssi, Oxum reencontrar seus poderes? Irá Newton Fernandes compreender a origem das estranhas coisas que passaram a lhe acontecer?
Nome Nacional: Deuses de Dois Mundos - O Livro do Silêncio
Autor: PJ Pereira
Editora Nacional: Livros de Safra
Ano de Lançamento: 2013
Páginas: 264
Como começar a falar sobre essa incrível narrativa? Eu sempre tive um certo preconceito com o candomblé, mas com esse livro minha opinião mudou totalmente. É claro que é apenas uma ficção, contudo, a maneira como é escrita a história e o conhecimento passado sobre as tradições dos orixás faz com que você queira saber mais a respeito desse mundo fantástico.
Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio narra a história de Newton Fernandes, um jovem mais ambicioso do que idealista, disposto a chegar o mais longe possível no jornalismo. Um caso de sabotagem industrial parece ser o passaporte para a sua ascensão. Melhor ainda se esse caminho envolver sexo e experiências gastronômicas que possam ser descritas em detalhes nos emails trocados com um desconhecido que se oferece para ajudar a esclarecer uma série de eventos místicos em que New recusa a acreditar.
A história do protagonista é narrada simultaneamente à de Orunmilá, maior adivinho de todos os tempos, que tem sua vida mudada quando os búzios se calam. Babalaô Orunmilá (segundo o livro, babalaôs, são sábios com habilidade de se comunicar com os 16 príncipes conhecidos como Odus), de repente não recebia mais respostas dos Odus quando jogava seus instrumentos e eventualmente descobriu que vários outros babalaôs também só recebiam o silêncio. Preocupado com seu destino, ordenou ao seu mensageiro Exu que fosse até o Orum para ver o que acontecia. Na volta, Exu explica tudo: as Ia Mi Oxorongá sequestraram os Odus e Orunmilá deveria juntar 7 grandes guerreiros para salvá-los e recuperar o poder do destino dos Odus em Orum.
É um texto fácil e sem muita pretensão literária acadêmica, Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio traz ficção e realidade a um só mundo. Ao da imaginação. Repleto de dados mitológicos, cercado por referências ancestrais, PJ descreve a saga dos Orixás em busca de seus poderes de maneira leve e bastante atraente. Aos não-iniciados nas religiões de matizes africanas (como eu!), proporciona uma sede doida de saber, de conhecer, de reconhecer estereótipos de pessoas comuns que nos cercam, identificando elementos divinos dentro de nós mesmos, aproximando a gente à nossa verdadeira influência religiosa africana. Recomendo e espero ansiosa pelos próximos volumes.
Com uma narrativa envolvente e leve, PJ Pereira quebra as barreiras do preconceito cultural ao apresentar a mitologia africana de forma surpreendente. Leia Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio e descubra qual a relação entre guerreiros poderosos, feiticeiras malignas, um jornalista ambicioso e o destino dos homens.
“PJ Pereira põe a mitologia de cabeça para baixo, juntando humanos e deuses num mesmo cotidiano, recriando um universo em que os ciclos da repetição são rompidos e substituídos pelo produto da imaginação” diz Reginaldo Prandi, Professor da USP e autor de Mitologia dos orixás. “O autor consegue produzir um livro delicioso de se ler, um ‘livro do silêncio’, contraditoriamente capaz de nos falar bem alto, como gosta a boa mitologia” conclui Prandi.
site: http://blogdreamon.blogspot.com/2014/10/resenha-deuses-de-dois-mundos-o-livro.html
27/12/2014Viaje no mundo do candomblé
Sinopse:
O segredo da história é entrelaçar dois mundos - São Paulo, onde vive um jornalista audacioso, doido para ascender nas redações e conquistar uma posição de destaque, investigando um grande escândalo empresarial e se envolvendo com colegas e chefes; e Orum, onde vivem os orixás, o mundo da rica mitologia africana, onde Orunmilá, o maior advinho de todos tem os seus poderes silenciados e tenta entender como recuperar sua capacidade de antever o futuro. Numa jornada que aos poucos vai revelando como é possível que os dois mundos tão distantes no tempo e no espaço se comuniquem, o leitor vai descobrindo os sentimentos mais fortes capazes de guiar pessoas e deuses. Irá Orunmilá com a ajuda de Exu, Ogum, Oxóssi, Oxum reencontrar seus poderes? Irá Newton Fernandes compreender a origem das estranhas coisas que passaram a lhe acontecer?
Nome Nacional: Deuses de Dois Mundos - O Livro do Silêncio
Autor: PJ Pereira
Editora Nacional: Livros de Safra
Ano de Lançamento: 2013
Páginas: 264
Como começar a falar sobre essa incrível narrativa? Eu sempre tive um certo preconceito com o candomblé, mas com esse livro minha opinião mudou totalmente. É claro que é apenas uma ficção, contudo, a maneira como é escrita a história e o conhecimento passado sobre as tradições dos orixás faz com que você queira saber mais a respeito desse mundo fantástico.
Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio narra a história de Newton Fernandes, um jovem mais ambicioso do que idealista, disposto a chegar o mais longe possível no jornalismo. Um caso de sabotagem industrial parece ser o passaporte para a sua ascensão. Melhor ainda se esse caminho envolver sexo e experiências gastronômicas que possam ser descritas em detalhes nos emails trocados com um desconhecido que se oferece para ajudar a esclarecer uma série de eventos místicos em que New recusa a acreditar.
A história do protagonista é narrada simultaneamente à de Orunmilá, maior adivinho de todos os tempos, que tem sua vida mudada quando os búzios se calam. Babalaô Orunmilá (segundo o livro, babalaôs, são sábios com habilidade de se comunicar com os 16 príncipes conhecidos como Odus), de repente não recebia mais respostas dos Odus quando jogava seus instrumentos e eventualmente descobriu que vários outros babalaôs também só recebiam o silêncio. Preocupado com seu destino, ordenou ao seu mensageiro Exu que fosse até o Orum para ver o que acontecia. Na volta, Exu explica tudo: as Ia Mi Oxorongá sequestraram os Odus e Orunmilá deveria juntar 7 grandes guerreiros para salvá-los e recuperar o poder do destino dos Odus em Orum.
É um texto fácil e sem muita pretensão literária acadêmica, Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio traz ficção e realidade a um só mundo. Ao da imaginação. Repleto de dados mitológicos, cercado por referências ancestrais, PJ descreve a saga dos Orixás em busca de seus poderes de maneira leve e bastante atraente. Aos não-iniciados nas religiões de matizes africanas (como eu!), proporciona uma sede doida de saber, de conhecer, de reconhecer estereótipos de pessoas comuns que nos cercam, identificando elementos divinos dentro de nós mesmos, aproximando a gente à nossa verdadeira influência religiosa africana. Recomendo e espero ansiosa pelos próximos volumes.
Com uma narrativa envolvente e leve, PJ Pereira quebra as barreiras do preconceito cultural ao apresentar a mitologia africana de forma surpreendente. Leia Deuses de Dois Mundos: O Livro do Silêncio e descubra qual a relação entre guerreiros poderosos, feiticeiras malignas, um jornalista ambicioso e o destino dos homens.
“PJ Pereira põe a mitologia de cabeça para baixo, juntando humanos e deuses num mesmo cotidiano, recriando um universo em que os ciclos da repetição são rompidos e substituídos pelo produto da imaginação” diz Reginaldo Prandi, Professor da USP e autor de Mitologia dos orixás. “O autor consegue produzir um livro delicioso de se ler, um ‘livro do silêncio’, contraditoriamente capaz de nos falar bem alto, como gosta a boa mitologia” conclui Prandi.
site: http://blogdreamon.blogspot.com/2014/10/resenha-deuses-de-dois-mundos-o-livro.html