Nu, de botas

Nu, de botas Antonio Prata




Resenhas - Nu, de Botas


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Rodrigo Brasil 22/06/2020

A beleza da infância
Um livro leve e gostoso de ler.
Antônio Prata narra sua infância com bom humor, ingenuidade, e beleza nas pequenas coisas do cotidiano.
Já havia lido umas crônicas dele, mas esse livro é ótimo, não tem uma crônica chata, todas são muito boas.
A ingenuidade e o questionamento constante da criança é o principal foco do livro. As descobertas que o menino Antônio vai tendo são lindas.
Vale muito a leitura!
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Andre 17/07/2019

Nu,de botas
Ótimo livro de memórias do Antônio prata,livro leve gostoso e engraçado,único problema e que teria que ter mais páginas
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Fátima Lopes 25/01/2017

Delícia
Pequeno, saboroso, bom para ser lido depois de uma sequência de livros mais "pesados". As crônicas " Indefectível", "África", "Shakespeare nas Dunas ","Presente dos Céus" e "Pela Janela" são ótimas.
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Bruna Barberino 12/10/2021

Aquele docinho no meio da tarde
Achei o livro uma delícia de ler, ótimo para intercalar entre leituras mais densas.
Uma viagem ao olhar da criança sobre o mundo.
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rochalud 28/08/2014

Em "Nu, de botas", Antônio Prata revisita alguns episódios marcantes de sua infância. A partir do ponto de vista do pequeno Antônio e, portanto, de uma narrativa infantil, o autor nos leva a reviver suas peripécias tornando a leitura uma viagem divertida e nostálgica à São Paulo dos anos 80.
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Gabriella 14/09/2014

Voltando à infância
Acredito que há tempos não me divertia tanto com uma leitura. É impressionante a capacidade que o Antônio Prata teve de narrar essas histórias com uma delicadeza tão singular que a todo momento você acredita estar lendo todos aqueles relatos pelo olhar de uma criança e não de um adulto.

Estou fascinada em como ele conseguiu resgatar em mim diversas memórias que eu nem lembrava mais e como todas as lógicas que criávamos pareciam tão óbvias e agora soam tão engraçadas, visto o Fábio Grande e o Fábio Pequeno.

Sorri, chorei e tive crises de riso com a tentativa de expedição à África, o Bozo e as cuecas...

Definitivamente encontrei o presente de aniversário perfeito para os meus amigos.
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Erika.Almeida 27/04/2017

Para levantar o astral e morrer de rir
Mergulho divertidíssimo nas histórias de infância do autor. Maravilhoso!!!!
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SMiletic 27/12/2016

Leitura perfeita para as férias
Um apanhado das crônicas do autor focadas em sua infância e as aventuras de então - as imaginadas e as vividas nem sempre conforme planejado.

Leve, para ser devorado rapidamente, arranca risadas espontâneas e deixa um gosto doce na boca quando terminar - além do desejo por número dois.
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Paulo de Sá 19/11/2014

Poucas vezes um livro me fez rir tanto
Sensacional as histórias contadas numa visão de criança. Impossível não se identificar e rir muito com essas memórias infantis. Esperava um bom livro, e foi muito mais do que isso. Recomendo fortemente.
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Cyntia Bandeira 16/04/2015

Muito bonitinho e gostoso de ser lido!
Adorei!
As crônicas são bem divertidas e me remeteram ao meu passado. Recomendo!
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biawar 03/02/2019

Este livro foi perfeito para mim que estava em uma ressaca literária. Super alto astral e por se tratar de um livro de crônicas, pode ser lido de forma assíncrona. O autor reune em crônicas memórias da sua saudosa infância. Sempre em primeira pessoa, o autor se transforma na sua versão mirim revivendo os anos 80 e o retrata com um olhar infantil porém com uma descrição minunsciosa e agridoce que o Antônio adulto tem. As crônicas revelam o mundo atraves do olhar do Prata mirim que uma vez decidira ir com o seu amiguinho à africa tomando o caminho mais popular possivel "em frente toda vida" ou da vez em que ligara para o bozo atrás da sua bicicleta BMX, entre outros.
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Michelle Trevisani 30/05/2016

Entrou para os favoritos!
Sabe aquele livro que a gente lê e tem vontade de mais? este é um bom exemplo. Uma leitura que estava tão envolvente e leve de repente chega ao fim e você torce para que tenha mais páginas, mas não tem! rsrs.

"Algo mais sutil, porém, passaria a me pinicar, daquela noite em diante: se eles não sabiam nem a função da cueca, como confiar no resto?"

Nu, de Botas é o que podemos chamar de uma biografia da infância do autor Antônio Prata, contada de uma forma tão gostosa de ser lida, que em muitas passagens me identifiquei demais. Talvez por ter uma idade parecida com a do autor (muito do que ele viveu e viu na tv , na música, eu também vi e presenciei) e também porque ele trata de assuntos que são dúvida/espantamento/algo novo para todas as crianças talvez. Em certos trechos do livro me vi rindo, lembrando de minha infância, sentindo o gostinho saudoso da vida sem preocupações grandes, sem grandes aflições, vivida devagar e apreciada como deve ser. Pessoas que nasceram entre os anos de 70 e 80 vão se identificar muito com várias falas do autor e isso te faz muito próximo da leitura, você entende as sacadas. É uma delícia ler livros que te teletransportam, e este com certeza é um deles (e agora tô percebendo o quanto estou ficando velha né? kkkk...)

É um livro que entrou para os favoritos, que recomendo muito e que me fez ficar com vontade de ler outras crônicas de Antônio Prata.

"Quantas manhãs não fiquei ali deitado, grunhindo, fazendo cara de farrapo humano, para acabar ouvindo as cinco palavras mais frustrantes da infância: "Trinta e seis e meio".

Leia mais resenhas no meu blog -- Livro Doce Livro --

site: http://meulivrodocelivro.blogspot.com/
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Mary Manzolli 10/08/2021

Dá vontade de voltar para a infância!
Nu, de Botas é dividido em 12 contos e crônicas, em que o autor narra episódios de sua infância. Um livro de leitura fácil, fluida, de vocabulário simples e que nos desperta sentimentos bem nostálgicos, principalmente, para aqueles que, como eu, viveram a infância nos anos 80, pois é impossível não nos lembrarmos da nossa própria infância, dos questionamentos, dilemas, amizades e, também, dos programas de TV, brincadeiras, comportamentos tão naturais, na época, e que, atualmente, são tão distantes e até absurdos.

Antônio Prata empresta a sua veia irônica e seu humor inteligente, já bem conhecidos nas crônicas publicadas em jornais e revistas, e que, atualmente, podemos ler na Folha de São Paulo, a esta obra deliciosa. As observações acerca dos pensamentos infantis sobre as coisas e acontecimentos cotidianos são muito engraçados e reflexivos.

Enfim, livro bem escrito, levinho, divertido, nostálgico, sem muitas complexidades, que me distraiu bastante e imagino que era essa a ideia.

Estamos sempre procurando leituras que nos agreguem intelectualmente, que nos tragam reflexões profundas mas às vezes uma leitura despretensiosa se faz necessária para nos tirar do mar de problematizações intermináveis a que estamos afundados cotidianamente. Uma pausa que vale a pena.

Enjoy!

Instagram: marymanzolli
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Isla Wolff 25/11/2019

As percepções da infância de Antônio descritas no livro são tão genuínas e colocadas de forma tão inocente, que por diversas vezes me pareceu de fato escritas por uma criança. A conexão entre o escritor e o leitor, a medida que avançava o número de páginas, me transportavam às minhas próprias memórias, tentando recordar como agi mediante ao dia que aprendi a ler, as brincadeiras com os amigos na rua de casa, as longas e tediosas viagens de carro e também quando dormi pela 1ª vez na casa de uma amiga (longe da supervisão dos meus pais) e por ai adiante. Fluido e fofo, essas histórias dão um quentinho no coração de um tempo que vale SEMPRE muito a pena recordar!
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