Nu, de botas

Nu, de botas Antonio Prata




Resenhas - Nu, de Botas


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Let 11/06/2023

Esse livro nao merece nada menos que cinco estrelas. Que livro perfeito. A literatura brasileira tem que ser mais valorizada.
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Gabriella 14/09/2014

Voltando à infância
Acredito que há tempos não me divertia tanto com uma leitura. É impressionante a capacidade que o Antônio Prata teve de narrar essas histórias com uma delicadeza tão singular que a todo momento você acredita estar lendo todos aqueles relatos pelo olhar de uma criança e não de um adulto.

Estou fascinada em como ele conseguiu resgatar em mim diversas memórias que eu nem lembrava mais e como todas as lógicas que criávamos pareciam tão óbvias e agora soam tão engraçadas, visto o Fábio Grande e o Fábio Pequeno.

Sorri, chorei e tive crises de riso com a tentativa de expedição à África, o Bozo e as cuecas...

Definitivamente encontrei o presente de aniversário perfeito para os meus amigos.
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Paulo de Sá 19/11/2014

Poucas vezes um livro me fez rir tanto
Sensacional as histórias contadas numa visão de criança. Impossível não se identificar e rir muito com essas memórias infantis. Esperava um bom livro, e foi muito mais do que isso. Recomendo fortemente.
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Cyntia Bandeira 16/04/2015

Muito bonitinho e gostoso de ser lido!
Adorei!
As crônicas são bem divertidas e me remeteram ao meu passado. Recomendo!
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Bruna Barberino 12/10/2021

Aquele docinho no meio da tarde
Achei o livro uma delícia de ler, ótimo para intercalar entre leituras mais densas.
Uma viagem ao olhar da criança sobre o mundo.
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Rossine 25/02/2018

Primeiro livro que li no formato e-book. E foi amor à primeira vista. Alguns assuntos sérios, adultos, são tratados de uma forma ingênua, na visão de uma criança. Claro, é nostálgico, como de se esperar, mas extremante leve e divertido. Parece nos dizer que nós crescemos, mas ainda somos crianças. Alguns capítulos me fizeram rir demais (como o “Ca Ce Ci Co Çu”). Uma pena quando o livro chega ao fim!
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Edu Ribeiro 11/02/2014

Um engano que nem foi ruim
Confesso que na minha falta de atenção comprei este livro achando que era do Mário Prata. No primeiro parágrafo que eu li, percebi o equívoco e acabei ficando meio de mau humor.

Conforme a leitura foi fluindo, porém, voltei a me interessar pelo livro e até descobri que o Antônio Prata era um dos autores que tinham chamado a minha atenção no Granta.

No final, não chega a ser um livro fantástico, mas vale o tempo investido nele. O livro tratar de vários acontecimentos na infância do personagem principal e é bem interessante entrar na cabeça da criança e perceber como o seu pensamento é formado.
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Joy Barreto 08/01/2022

Livro de leitura leve
É um livro leve para descontrair.
Confesso que não me prendeu muito e, por várias vezes me distraí durante a leitura. Eu havia começado a ler um tempo atrás, mas achei maçante e parei. Retomei agora e li rapidamente. O autor descreve boa parte de sua infância, abordando assuntos diversos, entre um e outro, temas adultos visto de sua perspectiva infantil. É engraçado em alguns momentos.
Mas é a descrição de um garoto desde pequenino, não vai além disso.
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Ana Emilia 16/02/2014

Antônio Prata não é só o filho de Mário Prata. É também um bom cronista e em "Nu, de botas" mostra seu talento narrativo.
Um livro de memórias sobre a infância inocente do autor. Da casa e seus (en)cantos só conhecidos pelo menino Antônio. Seus amigos e suas estranhas famílias e casas. A separação dos pais. É um livro divertidíssimo, que mescla a análise já adulta, mas com o olhar de criança. Não tem como não rir com as cuecas do Antônio.
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Erika.Almeida 27/04/2017

Para levantar o astral e morrer de rir
Mergulho divertidíssimo nas histórias de infância do autor. Maravilhoso!!!!
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Mary Manzolli 10/08/2021

Dá vontade de voltar para a infância!
Nu, de Botas é dividido em 12 contos e crônicas, em que o autor narra episódios de sua infância. Um livro de leitura fácil, fluida, de vocabulário simples e que nos desperta sentimentos bem nostálgicos, principalmente, para aqueles que, como eu, viveram a infância nos anos 80, pois é impossível não nos lembrarmos da nossa própria infância, dos questionamentos, dilemas, amizades e, também, dos programas de TV, brincadeiras, comportamentos tão naturais, na época, e que, atualmente, são tão distantes e até absurdos.

Antônio Prata empresta a sua veia irônica e seu humor inteligente, já bem conhecidos nas crônicas publicadas em jornais e revistas, e que, atualmente, podemos ler na Folha de São Paulo, a esta obra deliciosa. As observações acerca dos pensamentos infantis sobre as coisas e acontecimentos cotidianos são muito engraçados e reflexivos.

Enfim, livro bem escrito, levinho, divertido, nostálgico, sem muitas complexidades, que me distraiu bastante e imagino que era essa a ideia.

Estamos sempre procurando leituras que nos agreguem intelectualmente, que nos tragam reflexões profundas mas às vezes uma leitura despretensiosa se faz necessária para nos tirar do mar de problematizações intermináveis a que estamos afundados cotidianamente. Uma pausa que vale a pena.

Enjoy!

Instagram: marymanzolli
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Bebel.Aroeira 02/06/2021

Leve e divertido, o livro nos transporta para o universo de uma criança de 5 anos na década de 80. Leitura recomendada para quem quer dar boas risadas!
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biawar 03/02/2019

Este livro foi perfeito para mim que estava em uma ressaca literária. Super alto astral e por se tratar de um livro de crônicas, pode ser lido de forma assíncrona. O autor reune em crônicas memórias da sua saudosa infância. Sempre em primeira pessoa, o autor se transforma na sua versão mirim revivendo os anos 80 e o retrata com um olhar infantil porém com uma descrição minunsciosa e agridoce que o Antônio adulto tem. As crônicas revelam o mundo atraves do olhar do Prata mirim que uma vez decidira ir com o seu amiguinho à africa tomando o caminho mais popular possivel "em frente toda vida" ou da vez em que ligara para o bozo atrás da sua bicicleta BMX, entre outros.
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Isla Wolff 25/11/2019

As percepções da infância de Antônio descritas no livro são tão genuínas e colocadas de forma tão inocente, que por diversas vezes me pareceu de fato escritas por uma criança. A conexão entre o escritor e o leitor, a medida que avançava o número de páginas, me transportavam às minhas próprias memórias, tentando recordar como agi mediante ao dia que aprendi a ler, as brincadeiras com os amigos na rua de casa, as longas e tediosas viagens de carro e também quando dormi pela 1ª vez na casa de uma amiga (longe da supervisão dos meus pais) e por ai adiante. Fluido e fofo, essas histórias dão um quentinho no coração de um tempo que vale SEMPRE muito a pena recordar!
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Andre 17/07/2019

Nu,de botas
Ótimo livro de memórias do Antônio prata,livro leve gostoso e engraçado,único problema e que teria que ter mais páginas
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