O ladrão do tempo

O ladrão do tempo John Boyne




Resenhas - O Ladrão do Tempo


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Mila 01/11/2016

Vida bem vivida
Mathieu Zéla, o personagem de O Ladrão do Tempo que me encantou e me fez pensar sobre a criatividade de um escritor! Gente, vocês precisam conhecer esse livro de John Boyne, é um livro impressionantemente lindo e muito bem escrito. O autor foi generoso em nos proporcionar uma deliciosa história cheia de acontecimentos de dois séculos e mais um tanto completamente intrigantee com um super desfecho que foi lindamente finalizado. A forma como fala sobre o início da vida de Mathieu é muito instigante, e, intercala-se com a atualidade do momento de vida que ele encontrou com o tempo. Uma obra prima sem igual! O livro é longo mais vale a pena ser lido pelo tempo que for necessário, eu super indico esse livro, é perfeito. Eu gostaria de viver como esse personagem.
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Deiaideias 25/10/2016

Bom livro, mas não é ficção cientifica como o titulo sugere
O Ladrão do Tempo é um livro do John Boyne, sim, o autor do “Menino do pijama listrado”. Este é o seu primeiro livro.
Conta a história de Matthiew Zela, que em 1978, aos 15 anos, sai de Paris rumo à Inglaterra. Aproximadamente aos 50 anos para de envelhecer.
Passa pelos séculos XVIII, XIV e XX, passa por momentos históricos, conta detalhes da história de uma forma diferenciada. Quem curte história vai gostar muito desse livro.
Apesar de parecer tema de ficção científica (o protagonista para de envelhecer), não é o gênero nem o foco do livro, que é um romance cujos principais temas são: amor, relacionamentos, morte, traição, recomeços e história!
Achei a narrativa um pouco lenta, principalmente porque estava esperando algo mais fictício e também um clímax, o que não ocorreu… Isso não quer dizer que o livro seja chato, pelo contrário, dá pra se envolver com os personagens, ficar bravo com umas pessoas, amar algumas, se decepcionar com outras… tudo pela visão do Matthiew, além de ir vivenciando junto com ele os fatos históricos… já que passa pela Revolução Francesa, Hollywood, Quebra da Bolsa de Valores de Nova York…
A capa no Brasil é horrorosa… Não sei porque as pessoas ficam com apego ao Menino do Pijama Listrado e fazem a capa dos livros dele listradas… Não tem nada a ver… Olha a capa do original, muito melhor, tem a ver com o tema… Jamais compraria esse livro pela capa, acho que seguir a ideia de uma história que fez sucesso, mas não tem nada a ver com essa, só atrapalha.
Resumindo: Capa feia, livro bom. História intrigante e impressiona principalmente por passar por fatos históricos. Personagens bem construídos, história com lógica e muito bem escrita! Gostei mas não amei.. Classifiquei com 3 estrelinhas no meu Skoob, mas fiquei em dúvida entre 3 e 4…
Pra quem já gosta do autor, recomendo! Não vai se decepcionar.
Pra quem gosta de história, leia! Vai adorar!
Pra quem espera ficção científica, não leia.. É um romance!

Como sempre gosto de separar frases dos livros que leio, segue a lista desse:
* Acredito há muito tempo que a aparência é a mais enganosa das características humanas
* O ineditismo das emoções seria, por si só, o suficiente para assegurar uma lembrança duradoura em qualquer coração pulsante.
* Aproveite tudo que sua época oferece, estou lhe dizendo. Essa é a essência da vida.
* O problema dos jovens de hoje não é eles fazerem coisas ruins para si mesmos, como a maior parte da mídia gosta de acreditar. É eles não saberem fazer essas coisas direito.
* Saber o momento certo é essencial.
* O silêncio faz a mente trabalhar melhor.
* A música evoca as emoções de maneira tão valiosa quanto as atuações ou a direção.
* Uma pessoa confiante conhece os próprios talentos e não precisa que eles sejam reforçados por confirmações alheias
* Os bons relacionamentos são todos assim: um dos lados precisa economizar certas verdades, principalmente quando não há nada a ganhar com a revelação de tudo.
* De qualquer maneira, às vezes é melhor deixar o passado onde ele pertence.
* É sempre muito triste quando as pessoas morrem sem termos podido lhes dizer como nos sentimos em relação a elas.
* Paixões súbitas, sejam elas quais forem, quase sempre são transitórias.
* Um homem vale muito mais do que as coisas que tem, sabia?
* De vez em quando, surge um desastre natural, uma força maior, que leva toda a poeira embora e, assim, as pessoas conseguem ver o que sobrou embaixo, e veem que a coisa não é tão bonita.
* A história que você pode criar com um amigo, toda uma vida de momentos e experiências compartilhadas, é algo maravilhoso, que não deve ser sacrificado.
* Um amigo verdadeiro é algo raro; por vezes, aqueles que consideramos amigos são apenas pessoas com quem passamos muito tempo juntos.
* Às vezes, você percebe que uma pessoa não merece o seu amor, mas a ama mesmo assim.



site: www.deiaideias.com/linumlivro
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Tauan 01/10/2016

John Boyne é daqueles autores que não passam em branco. Seus romances históricos, completos, divertidos e surpreendentes são garantia de boas horas de leitura. Meu preferido é O Palácio de Inverno, mas O Garoto no Convés está no mesmo nível do badalado O Menino do Pijama Listrado. É daqueles escritores que merecem o dinheiro que ganham com literatura.
Seu romance de estreia, O Ladrão do Tempo, só foi publicado no brasil em 2014, catorze anos depois da publicação original, e já antecipava claramente o potencial do autor.
Matthieu Zéla é um homem de duzentos e cinquenta anos que vive em Londres e nos conta sua longa história de vida. Nascido em Paris, sob a dinastia Bourbon, ele testemunha o assassinato da própria mãe tem de deixar o país levando consigo o irmão caçula.pela rota Calais-Dover, ele chega a Londres.
A pesar de iniciar sua vida profissional como um batedor de carteiras, Matthieu, exerce muitas atividades, em seus dois séculos de vida, acumulando muito dinheiro, experiências e mulheres.
Ao contrário dele, seu irmão morre jovem, deixando um sobrinho por nascer, que também morrerá jovem, deixando um sobrinho neto, que seguirá a tradição de família... e assim por nove gerações de Tomas, Thomas, Thoms e Thomys, todos vivendo e morrendo á sombra do tio Matt.
Matthieu também tem um histórico trágico com as mulheres, tendo se casado dezenove vezes, conhecido centenas de amantes, sem nunca conhecer um amor como o de Dominique, a jovem francesa que faz com ela a viagem de Calais até Dover.
Boyne constrói uma narrativa histórica viva e empolgante, mistura personagens celebres ficcionais, e cria um romance que o representa como grande autor.
Marcela @ler_sim_ler_sempre 01/10/2016minha estante
Ainda quero ler algo desse autor. Estou com O Garoto no convés aqui pra ler mas nao li ainda


Pollyana Camilo 01/10/2016minha estante
Amo os livros do John! Quando ele comentou na minha foto do instagram, quase morri de felicidade!
Sou louca para ler esse e Uma história de solidão!


Tauan 01/10/2016minha estante
Este é um livro excelente. E o Garoto do Convés também.
Pollyana, o que ele disse na sua foto?


Pollyana Camilo 01/10/2016minha estante
O Garoto do Convés é muuuito bom! Tem uma sacada genial com o protagonista do Ladrão do Tempo né?
Então, postei uma foto dos livros que tenho e ele elogiou e agradeceu! @pollyanacamilo13




Carine.Klauck 26/08/2016

Incrível como um livro pode fazer você aprender tanto sobre fatos importantes da história e de uma maneira tão simples. Recomendo muito.
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Marília 03/06/2016

Uma obra autêntica!
Todo mundo já ouviu falar do John Boyne devido ao seu grande sucesso: O menino do pijama listrado. Dentre as fantásticas obras do Boyne está O ladrão do tempo, obra que vou tentar retratar da melhor forma para vocês. Esse é o primeiro romance do autor e é tão bom quanto eu imaginava que fosse, eis o porquê...

Como vocês podem notar pela sinopse, Matthieu Zéla tem uma peculiaridade: ele não envelhece. Depois de ter vivido por mais de dois séculos sua aparência continua a mesma de quando parou de envelhecer – aproximadamente aos 50 anos. O livro basicamente vai retratar a história de Matthieu, os altos e baixos da sua vida.

“Eu não morro. Apenas fico mais e mais velho. [...] Acredito há muito tempo que a aparência é a mais enganosa das características humanas e fico feliz por ser a prova viva da minha teoria.” Pag 8.

Bem, antes de falar sobre a história, eu devo evidenciar alguns pontos em relação ao enredo, personagem e escrita do autor. Esse é um livro muito diferente do que você encontra por aí; primeiro porque o enredo não segue a linearidade a qual estamos acostumados. Somos bombardeados com as diversas histórias vivenciadas por Matthieu ao longo da sua vida, ora durante sua infância e adolescência, ora durante um passado distante ou mais próximo, ora no presente. A leitura pode parecer um pouco “quebrada” no início, mas depois o leitor pega o ritmo do autor. Já o personagem... ah, ele é maravilhoso! Posso até mesmo dizer com convicção que foi um dos melhores personagens que já encontrei na literatura; o Matthieu parece extremamente real, ele tem uma personalidade muito forte, é muito irônico – o que me fez rir bastante durante diversas partes do livro – e foi muito bem construído ao longo da narrativa. E por falar na narrativa... a escrita do autor é excelente! O Boyne conseguiu me surpreender com sua destreza e construção do personagem; a história remete a diversos fatos históricos em que o personagem teve algum papel importante. O livro é narrado em primeira pessoa, o protagonista parece ter uma relação íntima com o leitor e isso fica bastante evidente. Por se tratar de diversas histórias contadas ao longo do livro as personagens secundárias não são tão marcantes, com exceção daquelas que tiveram um impacto direto na vida do Matthieu, como podemos citar a Dominique e o Tommy.

Como foi dito, somos apresentados a diversas histórias. Matthieu conta da sua infância, fala sobre sua família e todos os eventos que resultaram na jornada “às cegas” com seu meio-irmão, Thomas e o inesperado encontro com Dominique, a qual foi o seu primeiro – e maior – amor. A vida do Matthieu mudou a partir do momento que ele conheceu Dominique, e as consequências desse amor perduraram durante toda a sua vida.

“ Eu precisava que ela me amasse ou que simplesmente não existisse, e eu a odiava por ela não conseguir fazer nem uma coisa nem outra. Ainda assim, eu não conseguia conceber um mundo no qual ela não fizesse parte. Eu mal me lembrava da minha vida antes de Dominique fazer parte dela.” Pag 167

Em relação ao Thomas, ele era um garotinho que, assim como o irmão teve de enfrentar muitas coisas na vida. A sua linhagem, os sobrinhos de Matthieu, foi sentenciada a uma vida curta e difícil, fato que o Matthieu teve que presenciar por toda a sua vida e sempre se sentia responsável, por mais que não pudesse mudar o destino dos mesmos. No presente do Matthieu nós acompanhamos a sua jornada como acionista de uma grande emissora e também o seu relacionamento com Tommy, o sobrinho viciado em drogas e astro da televisão.

O ladrão do tempo é um livro grandioso. As histórias se tornam extraordinárias contadas pelo ponto de vista do personagem e a leitura é tão fluida e viciante que é difícil para de ler. O autor mostrou ter realmente um talento nato para a escrita e essa é uma obra que vale muito a pena ler. A edição está linda, a capa segue bem o estilo John Boyne e a diagramação está perfeita.

“No fim, todas as histórias e todas as pessoas se fundem em uma só.” Pag 556


site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/06/resenha-904-o-ladrao-do-tempo-john.html
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liciahora 12/03/2016

O amor
O livro me prendeu. Gosto da maneira como Boyne relata os acontecimentos.
Constatei que a coisa mais justa é o tempo que Deus nos dá para viver. Também ajudou a me convencer, cada vez mais, que muitas vezes amamos quem não nos merece, e mesmo assim ainda criamos "vínculos inexplicáveis".
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Theu 30/01/2016

Então...
Este é o que menos gostei do John Boyne. Porém é bim ate então!
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Livs 20/12/2015

Uma leitura incansável
Incansável e esplendida: é assim que eu defino essa leitura. Esse livro é absolutamente delicioso de se ler, embora tenha 568 páginas a leitura é fluida e a gente não quer que o livro acabe. É uma verdadeira viagem no tempo muito bem detalhada. É dificil escolher qual fase da vida de Matthieu é mais interessante e peculiar e qual é a nossa preferida.
Sou fã do John Boyne e confesso que esse livro não é o meu preferido dele, mas nem por isso deixa de ser sensacional. John tem uma capacidade incrivel de tocar os leitores com palavras fáceis e emoções profundas em historias muito bem elaboradas, e nesse livro não haveria porque ser diferente. Nos leva a uma reflexão sobre valores e sobre a vida em si. As ultimas palavras deixam um gostinho de quero mais e uma tremenda ressaca literária.
Recomendo.
Márcia Naur 15/01/2016minha estante
Qual é o seu preferido dele?




Rafael.Teodoro 16/11/2015

O ladrão do tempo
Este livro é do cara#%$. Uma viagem incrível pela história. Um dos melhores livros que já li. Mas já era de se esperar, afinal, trata-se de John Boyne.
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Phablo Galvão 04/11/2015

Uma vida em 256 anos
Segundo livro de 2015 concluído. Pra dizer a verdade, ainda estou tentando absorver as palavras finais do último capítulo. Emocionante. Acho incrível a capacidade que John Boyne tem de comover seus leitores usando as palavras de uma forma tão simples. É bem por isso que é o meu autor contemporâneo preferido, desde que li O Menino do Pijama Listrado. O Ladrão do Tempo é o seu primeiro romance e conta a aventura do francês Matthieu Zéla que parou de envelhecer e tem, nada menos que, 256 anos. A trama também nos leva a visitar os grandes eventos que marcaram o mundo nos últimos dois séculos. É um misto de temas humanos. É o desenrolar da vida e o seu tempo. É o peso do tempo na vida. Depois dessa leitura, não tem como não ficar mais atento aos detalhes da vida e, com isso, ter a consciência que um único momento, por mais simples que seja, tem o poder de mudar toda uma história.
Márcia Naur 15/01/2016minha estante
Gostei muito da sua resenha.




Paulo Vinícius 23/10/2015

O senhor de meia idade com 250 anos
O livro trata de um senhor aparentemente entre 40 e 50 anos, mas como as aparências enganam, Matthieu Zéla tem na verdade míseros 256 anos. O livro é contato inicialmente em três linhas de tempo: Passado entre infância e pré adulto, fatos marcantes na histórica com inúmeros famosos e presente - que se passa em 1999. Uma ideia bastante interessante de um autor talentosíssimo. É um livro muito bem escrito, e que com certeza envolveu uma pesquisa histórica refinada, que apresenta o outro lado de diversas personalidades e de alguns fatos históricos, como a personalidade de Charles Chaplin e situações como a Revolução Francesa e a quebra da bolsa de 1929. O livro tem lá seus pecados. Inúmeros leitores esperavam talvez mais sobre a segunda guerra mundial, um aprofundamento maior em alguns personagens, entre outras várias situações que o gostinho de quero mais ficou evidente. A leitura é dinâmica e flui agradavelmente, entretanto, talvez o livro poderia ser dividido em dois para assim se aproveitar melhor esses 256 anos. Alguns aspectos também ficaram ausentes, como a fortuna de Matthieu, que deveria ser mais explicada, pois foi algo que ficou bem superficial. Com certeza é um ótimo livro para relaxar e principalmente para os amantes de história. O final de alguns personagens como Dominique foi surpreendente. Apesar de ter perdido incontáveis esposas ele não se lamenta muito por isso, não fica lamentando os seus 256 anos. Matthieu sempre têm seus sobrinhos com nomes de Thomas(e variações) que geralmente morrem ainda jovens e de forma trágica, por isso ele tenta sempre ajudar esses seus sobrinhos, porque para ele também é de responsabilidade dele cuidar e tentar evitar que seus sobrinhos morram tão cedo. No mais, é um ótimo livros, bem escrita e agradável de se ler.
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May Nascimento 03/10/2015

Um romance mágico!
História. Tempo. Mistério. Essas três palavras caracterizam o romance de John Boyne. O ladrão do tempo, permite ao leitor uma viagem contínua pelos acontecimentos históricos da humanidade. Com o seu personagem Matthieu Zéla, o autor narra uma história que perpassa passado e presente e dá previsões de como será o futuro.
O francês Matthieu Zéla enfrenta desde muito cedo inúmeros desafios: a morte do pai, o casamento da mãe com um dramaturgo alcoólatra e violento. Uma relação que se torna mais difícil depois do nascimento de Tomas, irmão de Matthieu. Uma tragédia marca a vida dos irmãos, que decidem partir da França em busca de novos horizontes. Durante a viagem, o destino os coloca frente à Dominique Sauvet, uma moça encantadora e ambiciosa, que virá a ser o primeiro amor de Matthieu.
Juntos os três viverão um ano em Dover, onde Matthieu garantirá a sobrevivência do irmão e de Dominique furtando carteiras de senhores bem sucedidos. Cansados de viver em meio à miséria, o trio segue viagem rumo a Londres, ambicionando dinheiro e sucesso. Porém os planos não saem como o previsto. Uma pausa no caminho, e a estadia em um pequeno vilarejo os fará sentir-se em casa, porém o lugar deles não era ali.
As aventuras do passado são intercaladas ao presente de Matthieu, no ano de 1999, com 256 anos de idade, Zéla desfruta do conforto e serenidade que dois séculos e meio de vida lhe proporcionaram. Durante esse longo tempo de existência, Matthieu casou-se inúmeras vezes, trabalhou em diversas áreas e transitou desde os tempos da guilhotina á explosão do uso de drogas feitos pelos jovens do século XX.
Os muitos casamentos de Matthieu nunca deram-lhe herdeiros, a ele restou cuidar e sustentar os descendentes do irmão Tomas, que pareciam sofrer de alguma maldição. Quando um herdeiro estava prestes a nascer, o seu progenitor morria. O fato de Matthieu não morrer, apenas ficar mais velho é mantido em segredo por ele. Sua vida gira em torno de si. No dia em que percebeu que existem coisas mais importantes que o seu bem-estar e conforto, as coisas começam a mudar.
Um livro provocativo e instigante, para quem gosta de romances históricos. A trajetória que o autor propicia entre épocas distintas torna a leitura um momento mágico! A obra é bastante precisa e cheia de descrições e narrativas que tornam a compreensão encantadora.
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