Iracema

Iracema José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Iracema


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Asurito 26/03/2021

Falta personalidade
Amei como a natureza é retratada, mas o fato de que a personalidade da Iracema é gostar do Martim e ser bonita me incomoda muito, essa romantização da relação de colonizador com indígenas é nojenta e apaga todo sofrimento vivido e que eles vivem até hoje.
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Danilo Parente 21/10/2020

A famosa virgem dos lábios de mel
Do começo do livro até a metade eu estava me sentindo muito perdido e tive que voltar a ler de novo algumas partes. Foi o clássico mais difícil que li até o momento. Superada a dificuldade da linguagem, comecei a achar a história interessante.

A descrição das paisagens, locais e fatos históricos do Ceará e a forma como Iracema foi retratada em alguns pontos do livro como, por exemplo, sentimentos transpassados, são os pontos que mais gostei.

É um bom livro, mas que precisarei ler outra vez pra compreender melhor algumas questões da história. Sem dúvidas é daqueles livros que quando você lê uma segunda já vê com outros olhos.
Georgiana 21/10/2020minha estante
Foi meu livro de vestibular, li por obrigação. Acabei tendo trauma de Iracema rs. Quem sabe um dia irei reler.


Danilo Parente 21/10/2020minha estante
Acho que eu teria detestado se tivesse lido por obrigação na época do colégio kkkk
Li agora só pra conhecer a história mais afundo e sem compromisso, por isso não ficaram traumas.




Beto | @beto_anderson 18/04/2021

Um clássico
Considerando as condições de produção, a história de Iracema é bela e poética. Muitas das palavras indígenas, motivo pelo qual as pessoas torcem o nariz para o livro, é bastante conhecida por mim. Não sei se por causa da minha terra. Aquelas que não conhecia, é possível entender ou deduzir seu significado a partir do contexto. Claro que a história inverossímil, mas isso é literatura e com certeza só exalta a nossa nação. Só posso dizer que Iracema sofreu gratuitamente. Como pode isso?

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Marcinhow 05/04/2022

Um romance e um bromance
Depois da tortura de ler esse livro no ensino médio, dei uma segunda chance... e bem, ainda não gostei.
Entendo perfeitamente a importância do livro, tanto no cânone nacional como no sentido social, a forma como vemos povos indígenas hoje, mas claro, com olhos atentos, sempre prestando a atenção no lugar de fala de quem produziu a obra.
Na minha primeira leitura ficou muito nítido pra mim a paixão e o declínio da mesma de Iracema e Martim, mas nessa segunda leitura notei mais o bromance entre Martim e Poti.
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Rosiane.Jesus 30/04/2021

A jandaia
O que mais me alegra nessa história sem dúvidas é a amizade de Poti para com Martin, e da Jandaia para com Iracema. É algo tão forte que sentimos no nosso interior.

O final é extremamente dramático e um tanto doloroso.

Depois de ver algumas coisas relacionadas a história indígena, essa leitura me deixa um tanto desconfortável, por saber que não era assim que as coisas realmente aconteciam.

É sim uma ótima história e vale apena a leitura.
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Katynicoli 08/02/2024

Poesia Pura! ?
Iracema é um dos romances mais importantes da literatura brasileira, escrito por José de Alencar e publicado em 1865.

É uma verdadeira obra poética, enriquecida pelo uso constante de palavras indígenas, o que me fascina profundamente.

O nome Iracema até mesmo inspirou o nome da minha flor favorita em casa, pois esta história me marcou há muitos anos e estou revisitando esse clássico com a mesma emoção.

Apesar da tristeza da trama, a carta final traz um calor reconfortante ao revelar os detalhes da obra.

Ler este livro nos transporta para o século XIX e nos oferece uma visão autêntica da geração romântica no Brasil.

No entanto, é crucial entender a história real da colonização do Brasil para evitar idealizações românticas da época retratada.

A obra é considerada um marco do romantismo no Brasil e uma das mais significativas expressões da literatura indianista, que retrata a cultura e a vida dos povos indígenas.

Conta o romance entre o guerreiro português Martim e Iracema, pertencente à tribo Tabajara, situada no atual estado do Ceará.

A obra aborda temas como a colonização do Brasil, o choque entre culturas, a relação do homem com a natureza e a formação da identidade nacional.

Iracema retrata a exuberância da natureza brasileira, contribuindo para a construção de uma mitologia nacional.
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Fabio Shiva 06/02/2012

Viva viva viva!!!
Viva José de Alencar!!!

Li “Iracema” pela primeira vez na escola, aos 14 anos. Detestei, detestei, detestei! Por essa época eu só queria ler as aventuras de Holmes e Poirot, além de dúzias e dúzias (literalmente) dos volumes da série Perry Rhodan! Uma história de amor, com índios ou não, definitivamente não fazia a minha cabeça... e a obrigação de ler tendo que decorar coisas que poderiam cair na prova não ajudou a tornar a leitura mais agradável.

Mas eu sabia que o problema era meu, e não do livro. Ou melhor dizendo, o problema é da escola, do sistema de ensino que insiste nesse método de tortura pensando que está incentivando alguém a ler... Pois nessa idade eu já amava José de Alencar por conta própria, dos 11 aos 13 li “O Guarani”, “Lucíola”, “Diva”, “Ubirajara”, “Til”, “O Tronco do Ipê”, “Cinco Minutos e A Viuvinha”, “A Pata da Gazela”... e adorei todos, só de “Iracema” não gostei.

Anos depois, a chance de desfazer o equívoco! Reli, e agora com prazer genuíno, uma bela prosa poética (ou poema em prosa), nascida de uma proposta artística ousada e, principalmente, muito verdadeira. A ambição de José de Alencar é reconstruir o espírito do povo indígena através do mergulho em sua linguagem. O resultado desse não pequeno esforço é uma obra única, de mérito inegável. Não porque José de Alencar atinge sua meta, mas justamente onde ela deixa de ser cumprida! Ninguém definiu melhor esse delicioso paradoxo como Manuel Bandeira: “tão pouco índio, mas tão brasileiro!”

O autor mergulhou tão fundo na língua dos índios que o livro é acompanhado por um extenso glossário, que demonstra bem a minúcia e a grande ponte linguística traçada nesse livro. Como são muitas as palavras de origem indígena, achei melhor ler primeiro cada capítulo inteiro e só depois ler o glossário, para não ficar interrompendo a leitura a cada parágrafo (foi um dos motivos de não ter gostado da leitura da primeira vez).

Iracema é o retrato muito vivo de um lindo amor incondicional, que atinge uma devoção sem limites. Não importa que uma Iracema de carne e osso seja altamente improvável. O amor que a fez ganhar vida nas páginas continua inspirando leitores até hoje em dia.

***


Comunidade Resenhas Literárias

Aproveito para convidar todos a conhecerem a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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Larissa2518 28/12/2009

Li só pq a escola me obrigou e não mudei de opnião.
Chatinho mesmo!
João Victor. 19/08/2014minha estante
To na mesma. Escola me obrigou, detestei.


Wesley 22/04/2015minha estante
A escola deveria parar de obrigar. Aí vcs sem essa queixa descobririam Alencar por si mesmos, e sem suplementos de trabalho ou questões de provas quem sabe teriam outra opinião.




Fuzue 11/08/2023

Iracema é prosa
Iracema, detentora dos segredos de Jurema, é a formosura e força expressa na tão complicada prosa poética de José de Alencar.
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Grazi 15/09/2023

Clássico e Poético
Foi uma experiência nova para mim, uma clássico brasileiro e gostei bastante da alegoria da colonização do Brasil ser representado no romance de Iracema e Martim. Da mistura do indígena e da natureza sendo Iracema e Martim o europeu que coloniza.

Algumas partes foram complicadas de ler como não sou acostumada. Achei o final, apesar do apesares um final bonito e condizente com a trama e entendi o significado que o autor quis passar.

No geral gostei bastante!
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Mirella 31/05/2021

Clássico Brasileiro
Não é uma leitura fácil, está longe de ser. Tive muita dificuldade de entender esse livro. E confesso que é um livro, na maior parte do tempo, chato.

Mas, é muito louco e triste pensar como a gente apagou a nossa cultura primária, como essa realidade/língua é tão distante da gente.
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kellen.ssb 12/04/2020

"Tudo passa sobre a terra"
"Iracema" foi escrito em 1865 por José de Alencar. Nesse período, o autor buscava, assim como outros escritores da sua época, exaltar a identidade nacional em suas obras. Para isso ele usou a figura do índio e dos portugueses que aqui chegaram no período colonial. Iracema é uma ficção: a história de amor entre a índia Iracema e o português Martim é fruto da pura imaginação de Alencar. Porém o personagem Martim é inspirado num português que realmente existiu e fez amizades com algumas tribos indígenas.
A cultura indígena é retratada nesse livro baseada em características reais da época: as festas de comemoração de vitórias contra outras tribos indígenas regadas a cauim; as crenças indígenas tendo no maracá, na lua, um dos simbolismos de sua religiosidade; a forma como o indígena tratava os hóspedes; a rivalidade entre as tribos indígenas que se refletiram no período colonial em apoios a nações européias diferentes (Portugal, França, Holanda). Os índios tinham a tradição de deixar exposto o crânio dos seus inimigos como simbolismo de vitória e força. José Alencar retrata também essa característica no seu livro, através da figura de Iracema - índia da tribo Tabajara - e de Martim - português protegido pela tribo dos Pitiguaras - quando ambos foram se estabelecer na tribo Pitiguara:

"- Por que chora a filha dos tabajaras?
- Esta é a taba dos pitiguaras, inimigos de meu povo. A vista de Iracema já conheceu o crânio de seus irmãos espetado na caiçara; o ouvido já escutou o canto de morte dos cativos tabajaras; a mão já tocou as armas tintas do sangue de seus pais."

José de Alencar teve o cuidado e o trabalho de em seu texto usar nome dos animais, e outras expressões mais, conforme a língua indígena. Achei muito interessante esse estudo por ele feito porque nos brindou com algumas curiosidades sobre a língua indígena:

"A graciosa ará [11], sua companheira e amiga, brinca junto dela."

[11] Ará - Periquito. Os indígenas como aumentativo usavam repetir a última sílaba da palavra e às vezes toda a palavra, como "murémuré". Muré - frauta; murémuré - grande frauta. "Arárá" vinha a ser pois o aumentativo de "ará", e significaria a espécie maior do gênero.

Além das características nacionalistas expressadas na figura do índio (Iracema, Poti, Caubi), do "português brasileiro" que aqui se estabeleceu (Martim) e do caboclo (Moacir), o romantismo também é característica presente nessa obra. Muitos trechos de fala entre os personagens são quase poéticos, como o trecho abaixo no qual Caubi dialoga com Iracema:

"O rosto de Caubi anuviou-se:
- Teu irmão pensava que a tristeza ficara nos campos que abandonaste; porque contigo trouxeste todo o riso dos que te amavam."
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Babi159 24/06/2022

“Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.”
Meu primeiro contato com esta obra foi em uma aula de literatura brasileira, no segundo ano do Ensino Médio. Recordo de minha professora da época, uma senhora fumante que, em realidade, era fumada pelos cigarros, falando que Iracema era tão perfeita que os galhos da floresta não ousavam ferir sua carne. Na época li alguns fragmentos da obra nas aulas e fiz uns exercícios toscos sobre, tendo em vista que pedir a leitura integral do texto era impossível. Minha professora não era o tipo que gostava de torturar adolescentes, logo sem leituras obrigatórias, sem avaliações e sem qualquer atividade que pudesse causar algum incômodo a ela.

Passados alguns séculos, resolvi ler a obra. Teria funcionado bem mais se eu tivesse lido aos 16 anos, mesmo que na época eu contasse com dois neurônios, e precisasse recorrer ao dicionário a cada parágrafo, o que ocorreu da mesma forma anos depois. Todavia, é preciso ter certo lirismo, certo ufanismo, certo romantismo para embarcar na viagem lendária proposta pelo Alencar, o que, de certa forma, é meu caso.

Contudo, passei da fase de idealizar corpos humanos (e não humanos também), e idealizava muito aos 16 anos. Levando em conta tal fato, Iracema é talvez a principal obra indianista (e higienista) do Romantismo brasileiro. Não vou me deter aqui às características do Romantismo nacional, mas a mais chata é o que eu chamo de síndrome de Sandy: as mocinhas dos livros do Romantismo eram absurdamente lindas, magras, voluptuosas, frágeis, virginais, sonsas (por natureza ou por ocasião) e desprovida de qualquer necessidade fisiológica, se é que vocês compreendem o que quero dizer.

Agora que fiz três parágrafos de contextualização, vamos às minhas “brilhantes” percepções sobre a obra máxima de Alencar, ou uma das, tendo em vista que o cara escreveu mais que o Stephen King e seus 348234328492482948 livros de almas penadas sanguinárias... Estou exagerando, acho! Vamos focar a seguir.

Iracema é uma belíssima garota indígena idealizada pelo José Alencar, um cara que amava um padrãozinho bem antes do termo ser teorizado. Além de ser desprovida de necessidades fisiológicas, a semideusa em questão tem o hálito de baunilha (no meio da selva!), é uma mulher limpa (e uma “mulher limpa é uma mulher boa”), perfumada, virgem, jovem (ela deve ser uma semiadolescente), guerreira e conhecedora das ervas alucinógenas. Seu único defeito é não ser católica, segundo o Alencar (eu vejo como uma baita qualidade, mas aí é outra história), mas ela logo deixa Tupã de lado por um boy crente.

A gata em questão está lá no Ceará, vivendo sua vida de virgem belíssima com umas crises existenciais inatas ao ser humano, enfrentando com pai e irmão uma guerrinha básica entre tribos ali e outra acolá. E aí conhece Martin, um português meio sem sal (eu o achei sem sal, todavia o Alencar o descreve como um super gato), mas que a faz abandonar tudo para ficar com ele. Eles se conhecem em toda uma situação romântica dela ferindo Martin, depois cuidando dele. Ele é gato, gentleman, cristão e todo aquele romantismo e o Alencar descrevendo isso da forma mais inacreditável possível, com um vocabulário puxado... E tu lá, toda acabada, lendo toda uma lenda de duas pessoas perfeitas se enamorando, com uma aba aberta para pesquisar palavras em tupi porque nem as notas de rodapé dão conta.

Antes de ler Iracema devo pontuar que li “O Guarani”, e tive um crush severo no Peri mesmo, às vezes, eu imaginando que ele tinha a aparência do Márcio Garcia, um cara que eu acho meio caótico. Imaginei isso, pois uma vez assisti uma adaptação vergonha alheia de “O Guarani”, no Canal Brasil, e o Márcio Garcia interpretava o Peri. Aquilo impregnou na minha mente de forma terrível, mas graças a Deus consegui esquecer minimante tal visão patética, abstraindo a imagem e vendo o Peri como o cara mais perfeito já criado na literatura mundial depois do Michael Hosea.

Porém, toda a admiração que tive pelo Peri não tive pelo Martin. Gente, para começar imaginei todo o tempo que o Martin era o John Rolfe, e a Iracema era a Pocahontas. A Disney realmente fez lavagem cerebral em mim, entretanto não conseguia ver de outra forma ambos, fora que o Martin não se doou a Iracema como o Peri se doou a Ceci. E o Martin era cristão, Peri pagão. Vejam só!

Assim como o John e a Poca, óbvio que Martin e Iracema se apaixonam e tem um relacionamento MUITO estranho. Povo, aquilo não é nem uma relação. É muita perfeição e beleza. É tudo muito estranho ao ponto deles se beijarem ao acordar sem bochechar um Listerine por 30 segundos, e Martin ainda destacar o hálito deleitável de Iracema ao amanhecer. Iracema só falta dormir maquiada e acordar plena. E outra: eles nem são casados, mas Iracema decide dar um “chá mágico” para o guerreiro branco. Com Martin drogado, mas lúcido (ele tem uma espécie de sonho lúcido pelo o que eu entendi ou estava totalmente fora de si), Iracema perde o título de virgem que o Alencar deu a ela, e vai viver com Martin. Ela fica grávida e tem um baby, o fruto do amor (?) de colonizado e colonizador, mas têm um destino para lá de trágico que eu não esperava. Alencar romantizando e idealizando sangue, amor unilateral, traição e aniquilação dos povos nativos. Que belo!

Quanto à escrita: Sabe aquele tipo de livro que você lê e pensa: “Meu Deus, o que é isso? O que está acontecendo? Será que isso tá acontecendo? Pera aí, vou voltar umas páginas porque perdi o fio da meada.” É mais ou menos assim que foi minha leitura de Iracema, mesmo eu já sabendo mais ou menos como era a lenda. O início do livro é difícil, mas também não é tão difícil quanto o terrorismo que apregoam à obra. Aliás, é possível perceber trechos de uma beleza ímpar no que tange escrita. Iracema e Martin e o chá mágico, Iracema falando do filho deles em seu útero e da aproximação do fim de sua existência terrena é de uma beleza indescritível. A própria descrição idealizada de Iracema é de uma poesia sem igual.

O livro também possui trechos que fariam uma feminista ter um ataque de pelanca. Para começar, Iracema abandona seu povo para ficar com um homem, colonizador e católico em nome do amor, e ela faz tudo o que vocês podem imaginar para agradar a Martin e ser a melhor esposa cristã possível, embora ela tenha suas crises existenciais e se sinta ingrata com seu povo. Porém ela segue se sacrificando por homem, ao ponto de morrer por ele. Gente!!! Não deveria ser o contrário? Só aí daria para fazer uma problematização das bravas. Eu teria muito a escrever também sobre valores cristãos presentes nesta obra, mas hoje é sexta, o frio é terrível. Fica para a próxima, mas daria uma discussão interessante.

Eu li o livro em e-book (bem digno, aliás, no Kindle), pois me nego a pagar livro em domínio público, mas não recomendo que façam isso com livros como este, e sim leiam o livro físico. Não é a minha leitura favorita do Romantismo brasileiro e nem do Alencar, mas vale a pena conferir.
Babi159 24/06/2022minha estante
Contém spoilers! Não consigo marcar, pois o Skoob está bom bugs, e postar o comentário foi um parto por si só! Aff!!!!


Babi159 24/06/2022minha estante
*com bugs




Duda 08/08/2021

É um clássico da literatura brasileira. Ouvi muitas críticas negativas sobre o livro, e por isso achei que não ia gostar. Confesso que me surpreendi bastante, a leitura não é tão chata como falam.
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