A bibliotecária de Auschwitz

A bibliotecária de Auschwitz Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe
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Resenhas - A Bibliotecária de Auschwitz


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Anny.Carollayne 03/09/2021

Perfeito!!
*A guerra, porém, não só destroça corpos ceifados pelas metralhadoras e pelas explosões. Também aniquila a sensatez e matas as almas*
- Antônio G. Iturbe
Um amor imenso por essa obra??
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Elisete 22/08/2021

Viver, sobreviver
Talvez a forma como nos sentimos lendo a narração do sofrimento que o ser humano pode causar e o quanto pode suportar, nos diga se o terror pode se repetir.
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Sambook 12/08/2021

"Os que se vão já não sofrem"
Comprei o livro por dois motivos óbvios: se trata da segunda guerra mundial e porque tinha uma biblioteca clandestina.
Não procurei saber nada a respeito do autor, e da obra. Não vi resenha alguma, comprei na intenção de não me decepcionar.
Não fui decepcionada, mas, depois de ler alguns livros a respeito dessa maldita guerra, a gente fica um pouco indiferente a diálogos, histórias secundárias desnecessárias que nada acrescentam na essência do verdadeiro conto, que nesse caso foi baseado numa história real.
Como amo quando as histórias nesses livros são de fato reais.
Corro, procuro no Google para ver quem eram esses personagens, suas fotos para ficar marcada na minha memória e assim poder contextualizar sua aparência com a pessoa no papel.
Esse livro como muitos outros nos desperta o sentimento do "Porquê?". Por que tanta crueldade? Como pode um homem ter liderado uma nação sem nunca ter puxado o gatilho e atirado em alguém diretamente? Como o poder das palavras podem subjulgar tanta gente?
Enfim, o livro é muito bom, com personagens de personalidade forte, fatos históricos que valem a pena ser conferidos e alguns personagens já bem conhecidos dão uma passadinha rápida por essa história.

"? ??????, ??????, ???? ??? ????????? ?????? ???????? ????? ????????????? ? ????? ??????????. ??????? ???????? ? ????????, ???? ?? ?????."

Deixo aqui minha admiração a pequena bibliotecária de Auschwitz: Dita Dorachova, ou, Dita Kraus... ???
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"A MANA SABE LER" 08/08/2021

Classificação 38° debate
? A bibliotecária de Auschwitz

Deza 5???
Vitória 4 ?
Duda 3?
Ana Karolina 5?
Williane 4,5 ? (não participou do debate)

Vencedora do quiz: NÃO HOUVE QUIZ
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EduardaMariaGG 30/07/2021

Esse livro teve seus altos e baixos pra mim. As vezes eu desistia de continuar a lê-lo, mas aí acontecia uma cena que me despertava a continuar. A descrição dele sobre o holocausto é muito real e bem detalhada! O livro realmente começa a andar depois dos 50%, várias coisas acontecem e é impossível você não querer saber que rumo essas pessoas vão tomar. Além das descrições dele sobre as atrocidades que aconteciam no campo também trouxe lições valiosas, de muita reflexão: "? Veja só as pessoas daqui... O que são? Sionistas? Antissionistas?
Ateus? Comunistas?  E que diferença faz? Se você reparar um pouco, só vê as pessoas, nada mais. Pessoas frágeis e corruptíveis. Capazes do pior e do melhor."


"Até então, eu nunca tinha acreditado nos heróis, mas agora sei que existem, e Dita é um deles."
Derik 02/08/2021minha estante
Belas palavras, tá com o conhecimento apurado


EduardaMariaGG 02/08/2021minha estante
ainda bem, né! obrigada kkkkkkkkkk




Mori.Tudorache 26/07/2021

Um livro sobre a espera, sobre a dor vivida nessa época tão incoerente que não pode ser esquecida?..
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Brendinha 24/07/2021

"Ela gosta dos livros que engrandecem a vida, não os que a diminuem"
Estamos em Auscwitz-Bikernau, o campo mais mortífero do período nazista, com cerca de 1.100.000 a 1.500.000 mortes já registradas, e foi nesse local que Alfred Hirsch levantou uma escola e assim levar um pouco de esperança e paz para as crianças do campo que estavam sempre próximas da morte e da maldade. No livro iremos acompanhar a vida e a rotina de Dita Adlerova, a "bibliotecária das pernas finas", que era a encarregada de cuidar e esconder os livros clandestinos desse barracão. Mas além de Dita iremos conhecer outras pessoas e suas realidades dentro desse local de extermínio. Um fato curioso que vale ressaltar é que a protagonista esteve também no mesmo campo que Anne Frank e no mesmo período de sua morte por tifo, esse acontecimento é citado no livro. A história é baseado em fatos reais, personagens como Dita, Alfred, Rolf Mengele (o anjo da morte) vários outros presentes na história existiram de fato, o que leva a história ser ainda mais surpreendente e tocante.
..
A realidade em Auschwitz, era difícil (para dizer o mínimo), isso tornava uma pessoa má, triste e capaz de muitas coisas ruins para diminuir o seu próprio sofrimento, mesmo que isso causasse sofrimento ao próximo. Como na cena em que Alice consegue uma barra de sabão para lavar sua roupa, e as demais presas xingam ela. Elas sentem inveja do bem de Alice. Não consigo imaginar de que maneira algumas pessoas (como alguns autores) viveram isso e não conseguiram se corromper pelas circunstâncias. Auschewitz vai contra a caridade. O verdadeiro amor consiste em priorizar o outro do quê a si mesmo. Não é NADA fácil, mas as pessoas desse livro nos mostra quão sombrio um indivíduo pode se tornar quando não ama.
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maguismad 06/07/2021

𝙤 𝙥𝙧𝙞𝙫𝙞𝙡𝙚𝙜𝙞𝙤 𝙙𝙤𝙨 𝙡𝙞𝙫𝙧𝙤𝙨
O livro é cruel, assim como a história, assim como a escrita, assim como a tragédia pela qual a protagonista passa. O livro traz um peso enorme, cada frase traz um peso enorme.

Edita Adlerova foi baseada na judia sobrevivente ao Holocausto Dita Kraus. Para uma biblioteca ambulante, com 8 livros debaixo da saia e muita força de vontade, Edita me ensinou muito sobre ser valente. O livro se passa num dos momentos mais cruéis da existência humana, o que torna impossível não ser difícil de ler. Muitas vezes eu não conseguia ler mais que um capítulo por causa das atrocidades que eram descritas.

E é realmente um romance, porque o autor usou da imaginação para colocar heroísmo em situações que na verdade foram passadas através da sorte, mas não deixando de retratar o real; o autor soube muito bem equilibrar o real e a ficção.

Eu fui pesquisar mais sobre a Dita Kraus, de quem a história foi baseada, e descobri que ela não é muito fã da forma como a obra exagera a coragem dela, já que ela fez o que milhões de outros fizeram — mas que não tiveram a mesma sorte da sobrevivência—, resistiu. Porém funcionou comigo, porque Dita realmente se tornou uma heroína dos livros para mim. O amor dela por eles é tão belo de se admirar que me fez ficar ainda mais cuidadosa com meus livros, assim como me mostrou que emprestar livros é passar conhecimento e história.

“O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escuridão existe ao redor.”

“Mas dessa vez não eram autómatos os que formavam uma procissão mecânica, e sim homens. Naqueles anos aprenderia que a diferença entre uns e outros nem sempre é perceptível.”

“... porque em Auschwitz o riso era ainda mais escasso do que o pão. E precisavam desesperadamente rir.”

“Esse é o tipo de gente que não quero no meu grupo. Preciso é daqueles que tremem, mas não cedem, dos que são conscientes do que arriscam e ainda assim seguem em frente.”

“Pois se alguém não havia se inteirado, isso é Auschwitz-Birkenau.”

“Dita sorri agora ao pensar nessas páginas. Desde então, soube que sua vida seria mais ampla porque os livros multiplicam a vida e nos permitem conhecer gente...”

“... os únicos que dizem a verdade são as crianças e os loucos.”

“Os prisioneiros levados pelos caminhões, que sabem que vão morrer, estão cantando.”

“Basta ser feliz pelo tempo em que um fósforo leva para acender e apagar.”

“— Não sei, Dita. É pecado questionar Deus.
— Bom, então sou pecadora.
— Não fale assim! Deus vai castigá-la!
— Mais?
— Você vai para o inferno.
— Não seja ingênua, Margit. Já estamos no inferno.”

ps: eu amo a ousadia de Edita e de como ela enfrenta certas situações; a história de Hirsch me emocionou; para Mengele: eu odeio que seu nome seja lembrado e que os de milhares de pessoas que você matou nunca sequer foram escritos na memória; e outra coisa que esse livro me fez refletir depois de ler uma entrevista com o autor: uma tragédia não faz de suas vitimas santos, "É um erro santificar os judeus. Ser vítima não te converte em boa pessoa".
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Denise Ximenes 21/06/2021

Vou ali curar minha ressaca literária!
Baseado em fatos, o livro conta a história de Dita Dorachova, uma sobrevivente do Holocausto.

Narrado com minúcias, o dia-a-dia dos judeus era traduzido pelo horror e pela incerteza da sobrevivência. Vivendo entre excrementos, lama e um frio glacial, os personagens se atrevem a resistir a Auschwitz assim: mantendo uma escola clandestina que distraísse as crianças.

Em quase 400 páginas de descrições tão absurdas quanto reais, a náusea é inevitável. A história é velha conhecida de todos, e mesmo assim, os relatos impressionam. Mais: indignam.
Ali, "era impossível distinguir a doença da degradação".

Associado a filmes que tragam a mesma temática, a aula de História é concreta. Eu escolhi assistir ao clássico A Lista de Schindler e ao Menino do Pijama Listrado.

Ufa, vou ali curar minha ressaca literária.
Recomendo, sem mais.
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Pêpe 14/06/2021

Edita
Simplesmente maravilhoso!!!! Eu amei o livro.Saber da vida dessas pessoas que vivenciaram o terror da guerra, que conseguiram sobreviver ao que parecia impossível é de uma bravura, de uma resiliência é pra ficar comovida.
A vida da Edita Dorachova e de outras tantas pessoas narradas nesse livro e o absurdo que foi Auchuwitz, e saber que conseguiram seguir em frente, que ela se casou teve filhos e aos 80 anos ainda estava bem ativa é gratificante.
Eu super recomendo esse livro é comovente...
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~zia 10/06/2021

Achei a história boa, porém alguns questionamentos envolvendo a fé do povo Judeu desnecessários ????
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Adri 27/05/2021

Um relato fiel de uma menina que nos seus 14 anos é levada aos horrores da guerra ( como retrata o romance) É de muita reflexão e ao mesmo tempo angustiante quando se sente que ao ler, estamos vivenciando os horrores dos campos de concentração.
Mas Dita sobreviveu, e contou a sua história, o quanto ela foi forte e imbatível que permitiu a sua sobrevivência.
Os livros. Há!! os livros.
É comprovado o quanto eles podem nos acalentar, acalmar além de ensinar..foi nos livros compartilhados e estudados no Bloco 31 que a Bibliotecária de Auschwitz conhecida por Dita compartilhava apenas oito livros que muitas pessoas e crianças conseguiam viajar e sonhar.
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Letícia Fontenele 11/05/2021

Leitura obrigatória
Li esse livro em 2019, desde então ele não saiu mais da minha lista de livros preferidos. Assim como o Diário de Anne Frank, essa obra possui uma protagonista feminina a qual nos deixa afeiçoados desde o começo, inclusive a própria Anne é mencionada ao se encontrar com a protagonista. Nunca vou esquecer do quão importante os livros são para nossa vida e o quão importantes eles foram para ela que vivia naquele cativeiro desumano chamado Auschwitz. Foi a primeira obra que eu li direcionada a esse período histórico, e minha vontade de conhecer o local e de pesquisar sobre a história da Segunda Guerra apenas cresceu, não porque eu me entusiasmo com o genocídio que houve lá, mas porque precisamos ter consciência total desse tipo de atrocidade para que ela nunca se repita. Os relatos da protagonista são muito fortes, abrem um leque de reflexões. As frases desse livro também me tocaram muito: "Basta ser feliz pelo tempo que um fósforo leva para ascender e apagar." O peso de cada frase dessa é gigantesco.
Andrezza.Santos 11/05/2021minha estante
Este livro está na minha lista ?


Le Franzin|@le_franzin 11/05/2021minha estante
Aii to com ele aquii, preciso ler logoo




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