A bibliotecária de Auschwitz

A bibliotecária de Auschwitz Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe
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Resenhas - A Bibliotecária de Auschwitz


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nana <3 17/04/2022

extraordinário
o livro mais triste que já li

demorei umas semanas pra terminá-lo porque é uma leitura tensa, desde o início ao fim, não tem como não parar pra refletir sobre os acontecimentos. a história gira em torno de dita, a bibliotecária, porém não é exclusiva, o que torna a leitura cada vez mais interessante. a forma como é narrada as tragédias de auschwitz é dura e comovente, realmente um livro pra se lamentar.

uma obra necessária assim como qualquer outra que retrata os pedalos da realidade de quem passou pela tortura nazista.
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Victória Silva 15/04/2022

Apesar da mensagem, não cativou
Uma bibliotecária em Auschwitz? Surpreendente.

Porém, o livro que se propõe a contar sua história é pouco cativante. Isso porque a definição é de um romance histórico, porém a narrativa entrega hora uma biografia, hora um romance e hora uma grande reportagem.

Parece que são vários livros em um.

Ainda assim é incrível perceber como uma quantidade pequena de livros foi capaz de manter a sanidade de quem os acessava. Além da coragem de quem mantinha a escola.

Para quem não tem referência em livros sobre a Segunda Guerra, pode ser surpreendente saber detalhes de como eram os campos de concentração. Apesar de eu, particularmente, acreditar que alguns textos tragam mais detalhes e mais sentimentos (Maus e Depois de Auschwitz, por exemplo).

???
(Nota no Jabuti da Vic)
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Kah 30/03/2022

Um livro repleto de reflexões e ideias... maravilhoso!
Eu mentiria se afirmasse que o livro é fácil de ler, que é edificante, que me ensinou que existem problemas maiores que os meus. Essa não é a ideia. Como afirma Dita: "A vida retoma seu curso quando nos irritamos com coisas pequenas" (p.348).
O livro conta uma versão adaptada da vida de uma mulher real, uma menina que sofreu demais. Traz alguns dados e descrições perturbadoras em meio às narrações do cotidiano dos campos de concentração.
Apesar disso, a história apresenta força, coragem e uma personagem resiliente. Fala sobre amizades, família e escola. E claro, fala sobre livros, e como eles são importantes para a sobrevivência, não do corpo, mas da mente.
Eu não o considero perfeito apenas por questões pessoais, pois não conseguir ler ele de uma vez, deixando ele lido pela metade por mais de uma ano. Mas me sinto realizqda e feliz por ter terminado. Foi uma leitura muito gratificante. Recomendo muito.
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Mayara 21/03/2022

Livros podem salvar sua sanidade
Já nas primeiras páginas me emocionei com a forma que eles tratam os livros como verdadeiros tesouros.
É um livro pesado que traz uma realidade dura do que foi essa guerra na pele de quem estava nos campos de concentração.
A força que a personagem principal traz é inspiradora, e mais ainda por lembrar que Dita não é uma personagem ela é uma vencedora, uma mulher de verdade que sobreviveu a tudo de mais precário, viu a morte por diversas vezes e não desistiu.
Não foi uma leitura rápida, e por algumas vezes eu pensei em desistir do livro, não conseguia gravar os nomes dos personagens e isso dificultou um pouco na história. Mas eu queria saber o final, queria que valesse a pena e valeu toda leitura.
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Sara Figueiredo 16/03/2022

Indescritível
Chega a ser difícil descrever uma obra como essa. Como estudante de Jornalismo e Letras, tenho grande apreço por leituras culturais, que envolvem temas tão marcantes para a humanidade, como esse. A Bibliotecária de Auschwitz não é apenas um livro. É um relato. Sim, sei que é "baseado" em fatos reais, mas todo o tempo em que estive mergulhada nesse universo, nesse mundo doloroso e triste que viveram os judeus na segunda guerra, não consegui me sentir outra coisa, senão um dos internos. Um dos prisioneiros, vítimas desse crime tão abominável e asqueroso. A cada página, a cada capítulo, eu sentia na pele a dor, a fome, a tristeza, a perda... Tudo! Antonio G. Iturbe teve a capacidade de me fazer conhecer a realidade vivida de 1939 a 1945. A vida de uma garota inocente, que teve a juventude perdida. A vida de homens e mulheres, dignos e merecedores, como qualquer ser humano, de amor, de felicidade. Me fez valorizar ainda mais, a importância de um livro. Mesmo com todo o sofrimento, com todas aquelas doenças, mortes, escuridão, lá estavam eles. Os livros, as histórias. O motivo pelo qual a jovem bibliotecária se esforçou tanto. A ferramenta pela qual Fredy Hirsch enxergou uma esperança para aquelas crianças. Enfim. Esse livro vai ficar guardado em minha memória de uma forma inacreditável, pois após lê-lo, eu posso dizer: não estive lá. Não os conheci pessoalmente. Mas pelas palavras e linhas expressadas por esse autor, pude viver um pedacinho do que foi tudo aquilo. Chorei com o final, me emocionei com o fim da guerra. Torci a cada capítulo, que tudo aquilo acabasse logo e todos tivessem um final feliz. Portanto, parabéns ao autor. Eu VIVI sua história.
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Ana 04/03/2022

Perfeito
Sofri demais com esse livro!!
Ele narra tão perfeitamente. As histórias se entrelaçam... e um sofrimento que dói o peito!!
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Dii240 01/03/2022

É um livro que não tem um vocabulário muito complicado, a sua leitura é de fácil interpretação. Pessoalmente eu amei ler é muito inspirador e comovente.
Mostra a injustiça da vida, a fragilidade e o egoísmo humano e também a força de alguém tão forte mesmo parecendo frágil. Tudo numa história realista e detalhada.
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Stefany.Cristina 24/02/2022

impactante
impactante, e não teria como não ser, se tratando do contexto da história. Dita, a bibliotecária, nos cativa a cada capítulo com seu jeito esperto, corajoso, com sua valentia e insistência ao não se dar por vencida diante das dificuldades, das perdas e da árdua vida enfrentada durante sua prisão em Auschwitz?s. não há como se desprender da leitura por muito tempo, ainda que contenha relatos angustiantes, difíceis de serem compreendidos ou ingeridos. saber que seres humanos foram submetidos a tamanha crueldade, tratados com tamanha frieza, com tamanho descaso, parece até irreal, mas não foi. através dessa obra podemos vivenciar um pouco mais de perto o que os judeus enfrentraram.
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Cami 02/02/2022

Literatura como resistência
Achei que o autor foi muito respeitoso ao tratar de um tema tão dolorido quanto o Holocausto. Os horrores estão lá, descritos com crueza, mas também com objetividade. Eles não são utilizados com o intuito de mero choque ou como o motor da narrativa. A resistência, resiliência e sobrevivência são os motores narrativos. Dita é o tipo de figura histórica que desejo muito saber mais. Freddy Hirsch também.
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Marcia 26/01/2022

Olá amigos!
Venho para lhes contar que minha viagem por Auschwitz, com o livro A Bibliotecária de Auschwitz,escrito pelo jornalista espanhol Antonio G. Iturbe, terminou.
Gente, que viagem intensa, tensa, cheia de fortes emoções e muito, mas muito aprendizado.
Esse livro me mostrou a força que tem o ser humano, independente de sua idade. Conheci muitas pessoas, sofri e me emcionei com todas elas. Senti muita raiva e tristeza, mas tambem tive bons sentimentos. O livro nos traz a históra de uma menina de 14 anos que é enviana junto com seus pais e milhares de judeus a Auschwitz. Lá ela se torna bibliotecária no Pavilhão 31 , isso graças a um ser humano maravilhoso, o professor Fred Hirsch. Esse professor consegue convencer os alemães a deixá-lo entreter as crianças. Sem que os alemães saibam, ou seja, de forma escondida, junto com outros professores judeus,que estão presos tambem, ensinam as crianças. Os livros ( pouquissimos e precários) eles conseguiram de forma clandestina e a bibliotecária transportava de um lado para outro encondidos sobre suas roupas.
Os alemães quando aceitaram que o professor mantivesse o barracão 31 para entreter as crianças, deixou claro que era PROIBIDO qualquer ensino educacional e qualquer livro no lugar. Por aí você vejam como era a vida e a determinação do professor , dos demais professores que estavam com ele e mais ainda, da menina bibliotecária de 14 anos! Ele convenceu os nazistas que deixando as crianças entretidas com eles , seus pais, os judeus, estariam despreocupados e trabalhariam melhor.
Trata-se de uma história real, história da vida de Dita Dorachova.
Um livro triste, difícil mas que nos ensina a ter coragem, respeito, fé e nunca desistir de lutar pela vida, por mais difícil que a situação esteja. Leitura que considero necessária.
" Nos primeiros dias, Dita não entendia o repentino interesse pelos livros até da parte dos menos aplicados mas, pouco a pouco, foi-se apercebendo de que os livros são uma ligação com os exames, o estudo e as tarefas menos agradáveis da escolaridade, mas também um símbolo da vida sem redes de arame farpado e sem medo. Até os que nunca antes abriram um livro sem ser de má vontade reconhecem agora nesse objecto de papel um aliado. Se os nazistas proíbem os livros, é porque os livros estão do seu lado.
Manejar os livros faz com que estejam um passo mais pertoda normalidade, e é esse o sonho de todos."
" O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escurdão existe ao redor."
Recomendo a leitura, um grande livro.
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Amanda3913 22/01/2022

Sem palavras... É muito f*$& pensar que tudo isso foi verdade.... é inacreditável como o ser humano pode ser tão ... Alguma coisa que não sei nem descrever.
Murilo393 22/01/2022minha estante
Esee livro é incrível!




laurafontess 15/11/2021

Um dos meus preferidos com essa temática
É uma história real! É um livro muito emocionante, me emocionei algumas vezes lendo ele. A coragem que ela teve de transportar livros por aí para que mais pessoas no campo de concentração pudessem ler, alguns livros nem eram na língua da pessoa, mas só de ter um livro em mãos já era como ouro.
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Sara.Vasconcelos 15/10/2021

Inspiração ??
Edita Adlerova, uma mulher forte que me marcou demais. Uma história extremamente difícil de ser lida assim como a da de outros sobreviventes. Recomendo pra quem se interessa e suporta esse tipo de coisa.
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Nice 30/09/2021

O livro é maravilhoso!
Fredy Hirsch ganhou meu coração, minha simpatia e meu eterno respeito por entender a importância dos livros mesmo em um cenário tão obscuro e triste como Auschwitz. Dita, sempre articulada e inteligente, é a tipica personagem deste tipo de livro, mas não se trata de um clichê, talvez porque ela seja real e o fato de não ter desistido a torne poderosa. Enfim para quem gosta do tema, é um acervo de informações e descrições, porém em nenhum momento é cansativo ou monótono , ao contrário, a leitura é fluida e muito interessante. Eu amei o livro. Sofri, chorei, refleti e me assustei, mas sobretudo, foi um dos melhores livros lidos este ano. Se tiverem a oportunidade, não pensem duas vezes.
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Sanny 18/09/2021

Melhor livro...estou sem palavras
Não pude conter as lágrimas. .recomendo muito....retrata a vida das pessoas do holocausto ??
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