A bibliotecária de Auschwitz

A bibliotecária de Auschwitz Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe
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Resenhas - A Bibliotecária de Auschwitz


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Mandinha 21/06/2020

Um livro triste como todos os livros que falam sobre o holocausto,mas vale a pena a leitura,muito bom.
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Pri 20/06/2020

Este livro retrata de forma exata o que os Judeus enfrentaram nas mãos dos nazistas. A história é incrível e nos prende do início ao fim, repleta de detalhes que nos transportam aos cenários e momentos descritos no decorrer dela. Recomendo muito a leitura!
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Adriana.Lopes 14/06/2020

Doce Dita
Dita... Que cuidado, que amor aos livros... Num cenário de guerra o desejo em manter o olhar no belo: os oito livros de uma biblioteca ambulante.
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Jéssica | @jehbreda 03/06/2020

Real e sensível
A vida de Dita foi de longe fácil, e há momentos bem tristes e desanimadores descritos em alguns trechos, mas Dita foi uma guerreira! Sua coragem, curiosidade e força de vontade te fazem até ver com mais leveza esse ambiente tão hostil que era o Campo.

Os livros foram a esperança de Dita, o fósforo que iluminou um pouquinho sua escuridão. E mais, a bibliotecária tentou espalhar sua pequena chama a todos que conseguiu se aproximar. Sorte também que ela encontrou alguém que a ensinou a acender sua luz inteiror. Nos momentos mais sombrios, ser essa tipo de pessoa faz toda a diferença, e essa é a maior lição deixada por Dita.
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Fernanda 17/05/2020

É um livro que vale a pena ser lido pelo seu caráter histórico. Entretanto não tem uma escrita muito fluída e às vezes é um pouco maçante.
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Evandro.Junior 30/04/2020

É...como posso dizer...muito humano, sem mais.
Não espere um uma história nem tão triste nem tão feliz, o livro tem um toque tão humano, tão sensível sem ser, com todo o respeito, "afrescalhado" sem exageros.

Aos que gostam de história comoventes e do período dos campos de concentração nazistas recomendo.

Esse livro me ensinou a valorizar cada livro, ainda que eu não gostado muito.
Cada história é única, cada livro é único.
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Flavia Sena 28/04/2020

Livros sempre são sobre pessoas, afinal. Por isso, essa história gira principalmente em torno delas e de como toda a crueldade da guerra as afetou, em ambos os lados. Os livros do bloco 31 foram pequenas grandes ferramentas que amenizaram - ainda que por um instante, o "tempo que um fósforo leva para acender e apagar" - a dor de tudo que acontecia ali. Me peguei pensando sobre as histórias que são contadas e como ficamos perdidos no meio de tudo, quando as palavras parecem não valer mais nada.
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Walisson 22/04/2020

Sofrimento sem fim
Dita em uma garotinha de 14 anos responsável pelos livros do barracão 31, conhecido como barracão familiar em Auschwitz. Teve sua infância e adolescência roubados pela segunda guerra mundial, passou muita foma e sofreu demais até escapar das garras do nazismo em 45.
Adorei esse livro principalmente pela garra de seus personagens, várias figuras interessantes passam pela vida de Dita, gostei muito também do desenvolvimento das tramas paralelas dos personagens secundários. E imaginar que tudo isso aconteceu realmente.

Se você quer ter uma noção dos horrores do nazismo e sofrer e se emocionar com uma grande história, leia este livro.

site: Nazismo, segunda guerra, Auschwitz, drama
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Livros e Quebra Cabeça 21/04/2020

Bibliotecária de fato!
Leitura finalizada e uma tremenda ressaca! Tudo bem... Falando desse livro que conquistou meu coração e me fez lembrar o quão essencial é o trabalho dessa bibliotecária, o cuidado, zelo e interesse que a informação chegasse ao leitor, principalmente num momento de dor e sofrimento extremo, uma jovem aceita a responsabilidade de amar ao próximo.
Allana 21/04/2020minha estante
Amei a sua resenha!
Me fez querer ler mais ainda esse livro. ?




Carlinha 18/04/2020

Uma linda história de como a literatura pode fortalecer nossa esperança em situações mais trágicas! Sou fã das literatura trata do Holocausto, estou sempre a procura de novos livros sobre essa parte vergonhosa da nossa história!
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fl.gil 11/04/2020

A bibliotecária de Auschwitz
Este é um romance baseado numa história real, a obra trata das crueldades que o ser humano é capaz de fazer, mas trata, principalmente, de como a esperança e a força de vontade supera qualquer perigo, por maior que ele seja.
Mesmo num lugar tão desolador, um corajoso judeu alemão, Alfred Hirsch, convenceu a alta direção de Auschwitz a instalar no campo familiar um bloco aonde as crianças pudessem passar o tempo, explicando-lhes que assim seus pais poderiam trabalhar melhor. Assim se constituiu o bloco 31. O que os alemães não sabiam era que o bloco 31 na verdade era uma escola. Ali se amontoavam mais de 500 crianças, que se reuniam todos os dias para assistir aulas. A principal questão-problema era como dar aulas a mais de 500 crianças sem livros? Pensando nisso que Hirsch consegue uma pequena quantia de livros, constituindo assim, uma biblioteca.
Se já se mostrava uma ideia descabida dar aulas num campo de concentração, ter livros era algo totalmente insano e perigoso. Livros são perigosos, eles fazem pensar. Se apenas um livro fosse encontrado, todo o plano de Alfred Hirsch iria por agua abaixo, o bloco seria fechado e todos os envolvidos naquela façanha pagariam com o preço da vida.
Para se ter uma biblioteca é necessário que exista um bibliotecário, nesse caso, uma bibliotecária. A responsável por tarefa tão perigosa se chama Dita Adlerova, umaa garota de apenas 14 anos, que deveria distribuir e guardar os 8 livros em um lugar diferente ao término de cada aula, e jamais deixar que a pegassem com os livros. Dita não deveria deixar que esses livros jamais fossem encontrados, seria o fim de tudo. Neste bloco, no lugar de tristeza e cansaço, sob um curto período de tempo, era devolvida às crianças sua infância, e a outras, era dada a experiência de ser criança pela primeira vez.
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10/04/2020

Não recomendo
Já li alguns livros sobre Auschwitz é esse, sem dúvida, é o mais fraco. O livro descreve várias histórias em paralelo, sem se aprofundar em nenhuma. De um parágrafo pra outro muda completamente quem está narrando e é muito confuso. Nas últimas páginas do livro melhora mas há livros melhores sobre o holocausto. Não vale a pena.
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liviaapa 09/04/2020

De todos sobre o holocausto
Sou fascinada por todos os livros de relatos sobre o nazismo e o holocausto. São livros que me prendem do começo ao fim. Este, entretanto, foi um dos que eu mais demorei para engajar na leitura. A biblioteca existiu, mas o livro fala mais sobre mil outras coisas do que a biblioteca em si, e por isso, acaba ficando uma leitura meio densa. Mas depois que você passa da página 200, a história te suga. Você se vê lendo capítulos atrás de capítulos e lágrimas escorrem pelo seu rosto. Queria eu ter tido a oportunidade de conhecer Dita.
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Isabella 29/03/2020

Apesar de não ser o estilo de livro que leio normalmente, gostei muito. Esse livro me fez refletir sobre o que uma pessoa é capaz de fazer quando acredita que alguma coisa é o certo.
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