A bibliotecária de Auschwitz

A bibliotecária de Auschwitz Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe




Resenhas - A Bibliotecária de Auschwitz


276 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Cris.Costa 19/08/2020

Livro: A Bibliotecária de Auschwitz.

Autor: Antonio Iturbe.

Nota: ?????.

O livro é um romance baseado numa história real, ele conta, com muitos detalhes, os horrores vividos nos campos de concentrações nazistas durante a Segunda Guerra, mas ele vai além disso e nos apresenta também uma história emocionante de esperança e coragem, de confiança e amizade.

A coragem do Professor judeu Fredy Hirsch, um homem que, contrariando as ordens dos Alemães, transforma secretamente o barracão do bloco 31 em uma escola para as crianças em meio à um campo de concentração, com a ajuda de outras pessoas, leais à sua causa, que também se arriscam para fazer os dias serem mais leves em Auschwitz.

Além da escola, Fredy mantém uma biblioteca com um reduzido acervo, e conta com a ajuda de uma garotinha muito corajosa (Dita Adlerova de 14 anos, que chega à Auschwitz junto com os seus pais Hans e Liesl) que se arrisca todos os dias para manter os livros à salvo, levando-os durante o dia embaixo de seu vestido.

Apesar de nos contar detalhes dessa terrível época que deixou e ainda deixa marcas dolorosas na história da humanidade, o livro nos trás de forma emocionante uma lição sobre coragem, esperança diante da dor e da sensação de que tudo está perdido, além de nos mostrar a capacidade do ser humano em demonstrar amor ao próximo diante de sua própria dor.

A bibliotecária de Auschwitz é sem dúvida um dos meus livros favoritos e eu acredito que seja uma leitura necessária para levantar questões muito atuais, apesar de falar sobre um fato vivido pela humanidade há 75 anos.
comentários(0)comente



Locimar 16/08/2020

Quando fui apresentado a este livro apressei-me a comprá-lo. A história da leitura e suas interdições ao longo da história da humanidade é uma das minhas preferidas. Como não se apaixonar por uma leitura como esta? De fato, a leitura é perigosa, por isso, tão perseguida. Como o sexo! kkkkk!
comentários(0)comente



Dany 08/08/2020

IMPACTANTE!!!!!!
Estou impressionada com o fato de que consegui terminar esse livro. Foi difícil desde o início, foi duro demais continuar essas páginas de uma realidade tão cruel.
"É guerra Edita, é guerra" Desejei tanto o final da guerra quanto Edita desejou, o que todos passaram nessa narrativa foi desumano, uma realidade totalmente diferente, onde a morte e a vida estão tão juntos que chega a um ponto que eles não conseguem nem definir quem está vivo ou morto.
O que aconteceu em Auschwitz (o maior dentre os estabelecidos pelo regime nazista) ficará marcado em tantas vidas que se foram e nas que ficaram para contar as histórias, e para os que lêem uma dor e angústia.
Recomendo esse livro, mas aconselho também que antes de ler, tenha certeza de que quer isso!
Mari_Pinheiro 08/08/2020minha estante
Um dos meus favoritos ??


Dany 08/08/2020minha estante
É incrível demais ele! É um livro que a gente nunca esquece!




Renata 04/08/2020

Uma biblioteca diferente
Ao me deparar com a narração daquilo que viveram as vítimas do holocausto, sempre me pergunto muitas coisas. É natural. Acho que acontece com todos os leitores. E também sempre reflito como não sabemos o que é sofrer de fato.

Para alguns, este pode ser mais um relato triste e cruento da história vivida nos campos de concentração, da perseguição sórdida aos judeus e da opressão ilimitada dos nazistas.
Para quem está acostumado a livros que se ambientam na Segunda Guerra, este traz uma história um pouco diferente, embora também revele o horror do nazismo em toda a sua proporção.

Procurar dar um ritmo de normalidade à vida, onde o normal na verdade já sucumbiu e tentar manter a sanidade mental é o que se propõe com a pequena biblioteca clandestina de um bloco do famoso Campo de Concentração de Auschwitz, além de manter acesa a chama de esperança no coração das crianças e de lucidez na mente dos adultos.
Tal biblioteca é destinada aos cuidados de uma adolescente cuja infância e adolescência foram roubadas, mas não a coragem e a determinação: Edita, conhecida por todos como Dita, uma heroína realmente.
Além da sua história, que pode ser semelhante à de tantos outros sobreviventes, a obra ressalta tanto o valor da vida, da esperança, da resiliência, como a importância do livro, do conhecimento, da educação e acima de tudo o desafio de buscar viver a dignidade nas pequenas coisas, mesmo quando esta essencialmente já lhe foi roubada.

A protagonista é inspiradora, daquelas por quem nos apaixonamos nas primeiras páginas. O que a torna ainda mais apaixonante é saber que ela é real. A narrativa do livro foi baseada na sua vida. Sim, ela existe, não é inventada.
Suas experiências, sua coragem e determinação são reais.

Meninas e mulheres emotivas, preparem o lencinho.

Com certeza este livro entrará na lista de favoritos.
comentários(0)comente



tata 03/08/2020

A Bibliotecária de Auschwitz
Um livro muito bem escrito. Cheio dos detalhes que achei que não precisava ler, porém foram de extrema importância para me ajudar nas construções dos cenários. Reclamamos tanto no nosso dia-a-dia que pouco sabemos o que realmente é sofrimento como nesses campos de concentração.
Dita é uma menina guerreira, me surpreendeu muito sua coragem em levar o livros para todos.
Minha citação favorita do livro: "Até os que nunca quiseram abrir um livro, que sempre o fizeram a contragosto, reconhecem agora nesse objeto de papel um aliado. Se os nazistas proíbem os livros é porque os livros estão do seu lado."
comentários(0)comente



eliazevedo 30/07/2020

Uma garota recebe s incumbência de "proteger" livros clandestinos usados para ensinar crianças no campo de concentração. Com essa tarefa como pano de fundo, vamos acompanhando as situações e as vivências terríveis de uma menina em Auschwitz
comentários(0)comente



Tati Bertoldo 30/07/2020

Bibliotecária de Auschwitz
Meu Deus impossível acreditar que um ser humano pode fazer toda essa barbaridade com um semelhante
comentários(0)comente



Adriana.Aquino 17/07/2020

Dita e sua família são levados a Auschwitz e lá ela encontra a função de bibliotecária. Cuida de 8 livros , como cuida da própria vida. Ao longo do relato da crueldade nazista, é capaz de transmitir conhecimentos a tantas crianças judias.
Mais um relato dos horrores da guerra, e mesmo com tanto sofrimento, a sobrevivência de uma menina tão cheia de alegria e esperança.
laiss:) 17/07/2020minha estante
oii, tenho uma conta literária no instagram cujo nome é @maisumaloucaporlivros, lá posto várias coisas de leitura, e acho que você irá gostar, pode dar uma olhadinha lá ?! ficaria muuuito agradecida !!??




Dry 06/07/2020

" Em Auschwitz a vida humana vale menos que nada; tem tão pouco valor que já nem se fuzila ninguém, pois uma bala é mais valiosa do que um homem."

"Se os nazistas proíbem os livros é porque os livros estão do seu lado."

"A paz não cura tudo, pelo menos não tão depressa."

É muito impactante ler uma história que se passou numa época de tanto ódio. Uma época em que muitos passaram fome, trabalharam até morrer, adoeceram sem direito a tratamento e foram tratados como animais ou até pior.
A história de Dita é uma super história de força, de superação, mas também de muito sofrimento, ela conseguiu passar por tudo aquilo e sobreviveu mas muitos ao seu redor não tiveram o mesmo destino.

Um livro que te faz pensar muito sobre as coisas que reclamamos hoje em dia.
Elda.Pimentel 06/07/2020minha estante
Um dos meus favoritos


Dry 06/07/2020minha estante
Realmente, é um livro lindo




Nicoly 05/07/2020

Um relato da segunda guerra extremamente forte e humano
Eu comecei a ler esse livro despretensiosamente, e de repente me vi arrebatada por ele. Relatos do nazismo e dos campos de concentração ~de extermínios na verdade~ sempre me prenderam, porém poucos livros fizeram com que eu me conectasse tanto aos seus personagens, e sentisse tanto suas conquistas, sofrimentos, e suas mortes. Por mais que as atrocidades cometidas na época são de fato surreais, a narrativa e a percepção que se tem de cada personagem torna tudo tão avassalador, que eu me vi em lágrimas em vários momentos do livro. Saber que cada personagem dali não se resume apenas á imaginação, que seus nomes, suas vidas, existiram além dessas páginas e que eles passaram por tudo isso, é uma experiencia muito intensa que me deixa absorta em como o regime nazista foi capaz de cometer esse show de horrores. Falando dos personagens, eu me apeguei a todos, me envolvi com cada um,admirei cada ato de coragem e chorei por cada um que não conseguiu resistir até o final dessa guerra. É o tipo de livro que te muda de alguma forma, um livro que marca. Sei que em determinadas situações da minha vida irei me lembrar da valente Edita, do admirável Hirsch, e acima de tudo, irei levar comigo uma das lições principais que esse livro traz, que é o poder que a leitura tem, o modo como ela nos transforma e nos guia mesmo nos tempos mais sombrios. É o que nos torna mais humanos e grandiosos.
comentários(0)comente



ingritten 30/06/2020

Forte
O ponto alto desse livro não foi o seu enredo, mas o que me faz favoritá-lo foi o jeito real como ele foi escrito, com detalhes que nunca vi em nenhum outro livro sobre o holocausto.
comentários(0)comente



Mariana 29/06/2020

Uma história emocionante e muito triste
Um livro baseado numa história real de uma época triste da Segunda Guerra Mundial no maior campo de concentração do nazismo. Dita, uma garota de 14 anos apaixonada por livros e Fred Hirsch, um professor que consegue convencer os alemães a deixarem entreter as crianças enquanto seus pais trabalhavam que nem escravos no campo. Os alemães concordaram, mas com a condição de que era proibido qualquer conteúdo escolar para as crianças. Escondida, Dita guardava oito livros que distribuia todos os dias para os professores ensinarem as crianças e trazer esperança nos dias sombrios dentro daquele campo de concentração.
📚⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀
Comecei a leitura bem arrastada, achei até que não ia conseguir ler todo. Mas depois começou a melhorar e eu adorei esse livro. Uma história emocionante e muito triste, relata com detalhes como as pessoas eram tratadas no campo de concentração e como era o fim delas. A história toda fala sobre livro e leitura, muito legal! Depois que terminei a leitura fui pesquisar sobre a Dita que ainda é viva (tem mais de 80 anos) e descobri que o autor conheceu ela e escreveu o livro baseado nos relatos dela mesmo através de várias conversas que tiveram pessoalmente!
comentários(0)comente



Andrea 27/06/2020

Emocionante!
Fazia tempo que não chorava ao ler
um livro! Recomendo muito a leitura. Apesar de muito triste, a história é cheia de exemplos de amor, resignação e bondade. Acho que até agora, um dos livros mais lindos que já li.
Bea 27/06/2020minha estante
Essa história é linda demais!!!




Camila Roque 22/06/2020

Sobre o papel humanizante da literatura até mesmo em Auschwitz
Esse é um daqueles livros que nos deixam sem ar, sem acreditar na veracidade do que conta. É muito bem escrito e, além do mais, é resultado de um extenso e incrível trabalho de pesquisa.

Eu o li na versão e-book. Tenho muita dificuldade em ler literatura no Kindle, considero sofrível pois gosto da sensação de temporalidade que livros físicos me causam, de saber quanto eu já li, o quanto falta, da sensação de estar no presente que o papel me traz. Mas em meio a pandemia, esperando uma remessa de livros, me vi alguns dias sem opções do que ler. E então vasculhei meu kindle e encontrei este e-book, que eu já havia abandonado anteriormente.

No começo, a leitura se arrastou um pouco. Porque eu não queria ler nada pesado na quarentena, porque tenhos vários problemas com kindle. Mas então, o autor começou a descrever personagens coadjuvantes que foram me cativando e eu me vi enredada pela história. Muito. A ponto de ter, inclusive, pesadelos.

E depois, me vi encantada também pela protagonista. Confesso que em alguns momentos desejei que outras personagens fossem o centro da narrativa. Confesso que a passagem de núcleos da história me incomodou (mas acho que é porque no Kindle não ficaram tão bem marcadas quanto devem ser no livro físico). Mas, por fim, eu estava torcendo desesperada por Dita. Não conseguia mais largar o livro e queria que a pequena bibliotecária aparecesse. Até que cheguei o final e estou cheia de vontade de encontrar mais e mais sobre essa história fascinante.

Essa é a história do papel humanizante que os livros representaram para uma garota em um dos lugares mais desumanizantes de toda a história do mundo. E é uma história que me enche de fé em meu trabalho de bibliotecária, de crença na educação e de seu papel em subverter realidades. Recomendo fortemente a leitura.
comentários(0)comente



276 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR