Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


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Thai 20/08/2022

Impecável ?
Spohr finaliza a tetralogia Angélica em grande estilo, situando as aventuras dos anjos em Asgard. Somos submersos em mitologia nórdica, somada as histórias celestes que já fomos apresentados nos volumes anteriores. Uma loucura organizada, ficou incrível ?
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Vitor 16/07/2022

FIM...
Esse livro me surpreendeu muito, não esperava que fosse tão incrível e emocionante, cada reviravolta, cada acontecimento, cada detalhe. É um mundo, um universo incrível, e tudo muito bem conectado, recomendo a todos, e principalmente aqueles que amam uma fantasia com uma pitada de realidade!!!!

MORTO EM COMBATE...
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E.F. Silva 20/01/2021

Sempre acompanhei o Eduardo Spohr pelos podcasts que participava, e quando tive a oportunidade de participar de seu financiamento coletivo, não pensei duas vezes. Hoje, não tenho nenhum arrependimento disso, e só o que me resta depois dessa última leitura é a sensação de que estou perdendo quatro grandes amigos que acompanhei durante um ano de minha vida.
A conclusão da tetralogia finaliza o ciclo iniciado em "A Batalha do Apocalipse" de maneira mais que espetacular, trazendo personagens há muito não citados de volta a ação, e mesclando-os a trama agora corrente de forma genial, demostrando um primor excepcional do autor no desenvolvimento de seus personagens.
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Tissiane.Santos 20/06/2021

Pior livro da trilogia, leitura muito massante. O autor se estendeu demais na descrição dos cenários e acabou deixando a história de lado.
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Renata 16/11/2021

Incrível do início ao fim
Eu nem tenho nem palavras para dizer o quanto essa triologia foi incrível, o plot do final, os personagens, toda a construção do enredo, vale muito a pena conhecer esse universo. Você termina o livro desejando mais, não querendo desprender da história, fiquei em um leve luto, mas tudo isso porque a história é realmente maravilhosa.
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Diego 25/03/2017minha estante
Sensacional!!!




simone 11/10/2023

Achei que este livro era o melhor da trilogia, pq além da saga de kaira em cumprir seu objetivo e depois de tudo,cumpri-lo e descobrir seu real valor foi lindo, porém, esperei mais, bem mais.
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Raphael.Oliveira 01/08/2021

O fim é um novo começo
Simplesmente excepcional o livro para terminar com a trilogia de filhos do éden. O melhor é que leva de volta a um novo começo de aventura
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Kévia @letrasdakevia 28/08/2021

Um belo final pra essa trilogia (possui SPOILER)
Nesse ultimo livro da trilogia vemos o trio Kaira, Urakin e Denyel em Asgard, fato que me irritou um pouco no final do segundo livro, mas aqui foi um dos pontos altos. Mesmo na terra dos aesires, Kaira se manteve firme em sua missão: capturar Metatron, o primeiro anjo. Entretanto para isso ela precisava voltar para Terra, mas só conseguiria quando libertasse Asgard com a ajuda das valquírias e dos anões.

Toda essa parte em Asgard foi muito interessante de ler, muito bem construída e fácil de pegar várias referencias. Já na Terra a missão continuou e o autor inseriu tambem a "volta" de Ablon, o Vingador, só que cerca de 37 mil anos antes, também à caça de Metatron junto com sua companheira querubim, Ishtar. E ver Ablon foi um deleite pra mim que gostei tanto desse personagem lá em A batalha do Apocalipse, ainda mais em companhia da já conhecida Ishtar, além de alguns outros personagens ja conhecidos tambem.

A leitura deu uma agarrada la pelos 60% e foi assim até cerca de 75%, mas quando rolou o famigerado start no principio da batalha final.... eu nao consegui largar, só larguei porque precisava dormir, trabalhar... essas coisas kkk

As descrições de batalha dos Dudu são INCRIVEIS, não tem jeito, ele é bom demais nisso e por esse motivo gosto tanto dos livros dele. Ja o fator "casais" não é tanto o forte dele, e ta tudo bem, cada autor tem seu forte. Única coisa que me incomodou DEMAIS, e aqui vem o SPOILER, foi o fato de Denyel ter mentido pra Kaira falando que era impossível ela engravidar, sendo que ele sabia que não só era possível, como ela estava fértil, só pra ter um filho. Só mais um macho tomando decisões sobre o corpo de uma mulher porque acha que tem esse direito. Não foi nada legal isso. Ok que isso salvou a Kaira em determinado momento, mas não justifica, acho que ele poderia ter encontrado outra saída.

Um ponto alto que me deixou parada um tempão olhando pro nada e pensando "Genial!!" Foi a sutil revelação de que a ascensão do anjo soldado para um herói estava nos planos do Metatron desde o começo e foi uma baita explicação para aquele final não tão bom de a batalha do apocalipse. Gostei demais disso.

site: https://www.instagram.com/letrasdakevia/
JuanSoulAxel 02/09/2021minha estante
Eu achei muito ridículo o Denyel ter mentido sobre anjos poderem ter filhos. Denyel é meu personagem favorito, mas isso foi ridículo




Jefslau 25/05/2020

Surpreso
Um livro onde o autor consegue ligar de uma maneira intrigante a história dos personagens.
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marcadeods 31/03/2021

O fim (ou um recomeço) para a saga que mais me impactou
Eu poderia me estender em longas palavras, mas ainda sim não seriam suficientes para descrever tudo que tem nesse livro.
Ele seria o 4 (ou 3, depende de por onde você começa) livro dessa saga, o último da minha lista de leitura de março e provavelmente o que mais me fez chorar.
O Spohr brilhou em representar mulheres como elas de fato são: diferentes em muitos pontos, mas todas fortes, guerreiras, determinadas, cheias de emoção e não podem ser subestimada jamais.
A maneira como as religiões pagas foram inseridas na história no começo me deixou perdida e achei sem sentido, porém, a conexão foi feita de maneira impecável e no fim tudo fica perfeito!
O desenvolvimento do Urakin e da Yaga foram maravilhosos, saíram de dois personagens que eu não dava nada para terem meu total respeito e admiração!
O fim de todos os personagens, vivos ou mortos, foi perfeito, não teve uma ponta que ficou solta e o epílogo dá a chave perfeita para você recomeçar o ciclo (caso tenha começa por Batalha do Apocalipse) ou se prender ao último livro da saga.
Posso dizer com clareza que foi o melhor livro do meu mês, e provavelmente seja o do meu primeiro semestre de 2020.
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JuanSoulAxel 01/09/2021

Nostalgia, Ação, Mitologia E Muito Mais
Terceiro livro da saga Filhos do Éden, Paraíso Perdido, nesse livro vemos a conclusão da saga dos anjos Kaira, Urakin e Ismael em busca de impedir e derrubar Metraton, O Rei dos Homens Sobre a Terra. A história se desviou, propositalmente, do seu rumo principal por diversas vezes. Passando até mesmo por Asgard, para onde o anjo exilado, Denyel, havia padecido.
A história, de fato, superou minhas expectativas. Quando eu vi um resumo informando que teria nesse livro uma mistura de mitologias, eu pensei que iria ficar até algo confuso, mas foi longe disso. Até mesmo para mim, que não sou expert em mitologia grega ou nórdica - entendo somente o básico, nunca cheguei a me aprofundar - consegui assimilar tudo que foi passado pelo meu querido amigo Eduardo Spohr. Vi algumas pessoas colocando como ponto negativo isso do autor ter colocado muitas mitologias em uma só história e ter confundido os leitores, mas eu discordo disso. Concordo que para sentir a nostalgia de ver personagens como Sif, Siegfried, Thor precisaria de ao menos um simples conhecimento sobre Mitologia Nórdica, mas o autor deixou bem claro e informou bem aos leitores sobre a situação das quais se encontrava a história e os personagens de Asgard. Ah, e também a Mitologia Grega foi citada; Hermes aparecendo e tomando uma surra do Denyel foi ótimo para mim.
Como é de costume do Eduardo, a história não foi nos contada somente por intermédio dos personagens principais. Foi muito interessante o autor ter colocado também uma história do passado contando como Metraton havia sido preso; mais interessante ainda foi saber que quem o colocou no exílio e desbancou os seus companheiros foi Ablon, Ishtar e Orion, personagens já conhecidos para quem leu A Batalha do apocalipse. Quando começou a voltar no passado a não sei quantos zilhões de anos atrás, eu pensei: "Ah, não! Já vai perder o rumo da história principal". Mas não. A história teve muita ação de todos os lados da história, tanto da parte de Ablon, quanto da parte de kaira.
Algo que não costumo gostar que o autor fez nessa saga e fez também no seu livro best seller é dizer que um personagem estar morto e logo após colocar o personagem de volta na história. Isso não atrapalha a história de forma alguma e ele só usou disso duas vezes, pelo que me recordo; mas me incomodou um pouco. E também a batalha final onde de um lado se encontra as valquirias e do outro os mirmidões, eu esperava que tivesse um confronto mais duradouro. Foi muito bom, não tenho muito o que reclamar; mas eu esperava que o autor tivesse gasto mais páginas detalhando essa guerra.
O final foi ótimo, uma excelente conclusão para uma série magnífica. Eu fiquei apegado por todos os personagens, até mesmo senti empatia por Metraton, o vilão. Ismael e Levih, anjos dos quais vimos morrer anteriormente pelas mãos de Cerberus, mesmo mortos, ainda ajudaram Kaira por meio de palavras no seu confronto final, ótimos personagens. Inanna, que foi Introduzida enquanto a história estava no passado, sendo contada por Ablon e Ishtar; ela teve uma participação boa e acabou falecendo em combate. Yaga, personagem que subestimei e odiei nos livros antecedentes, me surpreendeu muito e se sacrificou para que a lança de Nod não parasse em mãos erradas. E Denyel, meu personagem favorito, o badass mais clichê de todos os tempos ala James bond, também morreu em combate. Numa cena épica onde ele sabia que se matasse Sophia, ele também morreria; e mesmo assim, ele o fez. Atirou com a beretta, sua antiga arma - da qual ceifou muitas vidas com ela - em Sophia; falecendo logo após.
O milagre da vida, realmente foi um milagre que acabou por salvar Kaira de Metraton no final: o seu filho, fruto do amor com Denyel. Metraton fora incapaz de matar uma gestante, afinal, era o que ele mais prezava, resguardar o seu Paraíso Perdido.
Eu amei esse livro e gosto muito do autor, realmente não consigo entender os hates que alguns têm com ele. Talvez seja devido a um outro autor ter o comparado a J.R.R. Tolkien, não sei. Mas eu amo demais seus livros e vou comprar os outros livros de Filhos do Éden também. Pois, pensava eu que esse fosse o último, mas como o próprio Eduardo falou no início do livro "O curioso é sempre assim. Sempre termina. E sempre recomeça".
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Alex Barbosa 24/07/2020

Baita aventura.
Claro que é difícil julgar individualmente os volumes de uma trilogia, por serem parte de uma história maior. É ainda mais difícil nesse caso, porque se trata de uma tetralogia. Um livro transfere sua carga para o outro e no "Paraíso Perdido" a carga era imensa, já que seu antecessor, "Anjos da Morte", é uma obra muito boa. Mas este volume é empolgante, causa muitas emoções no leitor, além de conceder desfechos satisfatórios para suas personagens e compor uma baita aventura. Agora, que venha a Batalha do Apocalipse!
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