As Espiãs do Dia D

As Espiãs do Dia D Ken Follett




Resenhas - Jackdaws


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Kaue Garcia 25/07/2021

Minha primeira vez com ficção histórica
Minha primeira ficção histórica e acho que dei muita sorte pq foi uma leitura intensa mas que retratou mulheres guerreiras com papéis importantes em um período de tenso de guerra! Quero muito ter outras experiências com o autor ainda este ano
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Fernanda 27/07/2021

Guerrear também é um ato de resistência feminina
Mistura de romance, traição, os horrores da guerra, um resistência francesa, a fúria do terceiro Reich, invasões, um suspense baseado em fatos reais sensacional, de tirar o fôlego. Felicity ao lado do marido, lideram a resistência francesa, e em diversas reviravoltas, encontros e desencontros, transcorrem-se os fatos. Territorialmente entre a França e Inglaterra, ocorre uma guerra sangrenta, e cada país em busca de seus "ideais", pessoas são mortas a troco de nada, lugares onde as injustiças são bem comuns. Uma história comovente e ao mesmo tempo empolgante, a coragem de várias mulheres, que eram vista na guerra para "apenas prestar serviços de assistência médica", guerrear também é um ato de resistência feminino. Livro arrebatador, totalmente inspirador. Quantas Felicity não existiram e existem em guerras? Quantas morreram lutando e que nunca foram reconhecidas historicamente? Muitas, milhares.
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Diogo Matos 31/07/2021

Ótima ficção histórica
Minha primeira leitura do autor. Escrita leva, história envolvente e personagens interessantes.

A história nos prende do início ao fim, um virá páginas frenético.

Com certeza vale a pena!!
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Renata.Orlando 01/08/2021

Envolvente e bem escrito
Eu adoro a mistura de fatos históricos com ficção que o autor propõe, quebrando paradigmas machistas, colocando boas doses de ação e tensão. Adorei essa história, Flick é uma personagem incrível!
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Mari 02/08/2021

As espiãs do dia D
As espiãs do dia D é um romance histórico que reconta/reescreve um pedaço pequeno da história da Segunda Guerra Mundial. Livremente inspirado em fatos, dá voz, autonomia e força às mulheres que também fizeram parte dessa parte da história, mas que nunca ganharam o protagonismo.
É um livro interessante justamente por isso, por trazer mulheres combativas e colocar em papel de liderança alguém que habitualmente não vemos.
Um livro com bastante ação e boa dose de violência. Talvez uma pessoa mais sensível se incomode com uma cena que fica mais gráfica, mas acredito não ser nada gratuito.
Um livro com diversidade.
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Coisas de Mineira 09/08/2021

As Espiãs do Dia D (Jackdaws, 2001), do autor britânico Ken Follett, foi um dos títulos da editora Arqueiro que veio para nossas mãos no formato Pop Chic, uma nova coleção da casa. Se passa durante a Segunda Grande Guerra, quando a França estava em poder das forças alemãs. O Terceiro Reich estava em expansão, e os alemães em solo francês, tinham a certeza de que revolucionários pretendiam libertar a Europa de suas garras.

“Ninguém está certo o tempo todo, mas, numa guerra, quando um líder se engana, pessoas morrem.”

O BURACO DA AGULHA – KEN FOLLETT | RESENHA
Nossa protagonista, uma mulher extremamente forte, capaz e com um currículo invejável a qualquer oficial, é a agente da Executiva de Operações Especiais, a britânica Felicity Clairet, a Flick – codinome Leoparda. E em As Espiãs do Dia D, esse thriller eletrizante, iremos conhecer os planos de Flick para que a Resistência Francesa consiga eliminar as linhas de comunicação, destruindo (ou causando a maior avaria possível) a maior central telefônica dos alemães, que fica em um Palácio, em Sainte-Cécile.

Esse ataque das Jackdaws não poderia ser se não na véspera do Dia D. A invasão dos Aliados da Normandia, na Operação Overlord, se deu no dia 06 de junho de 1944 e ficou conhecido como o Dia D, acontecendo no norte da França. Dessa forma, Flick, que vinha de um ataque frustrado há alguns dias com uma célula da Resistência Francesa liderada por seu marido, Michel, resolve que irá recrutar algumas mulheres para um novo ataque a essa central telefônica.

“- Você levou uma bala na bunda – falou ela, em inglês. – Está doendo pra burro – retrucou ele em francês.”

O plano é interessante e poderá trazer os resultados esperados. Entretanto, para elencar as participantes desse ataque, Flick irá recorrer a “mulheres” um tanto quanto excêntricas e/ou peculiares. Cada qual com sua especialidade, calculada friamente para o sucesso da missão. A ideia é que essas mulheres consigam passar por empregadas francesas, e assim empreendam o ataque de dentro do Palácio. Então Flick terá que se virar com sua equipe constituída por uma assassina condenada, uma “amiga” aristocrata de sua infância, uma arrombadora de cofres, e um travesti, por exemplo.

Em apenas 2 dias a Major Felicity precisou recrutar e treinar essas voluntárias, que sequer sabiam o teor realmente verdadeiro da missão. Só sabiam que poderiam ser mortas ao executa-la. Flick precisava ter certeza de que sua equipe falava fluentemente o francês, que aprendessem a pular de paraquedas, e que conseguissem se passar por francesas nativas.

Os capítulos são intercalados entre a história da célula de Resistência Francesa, Flick e seus planos, com os capítulos sobre o lado nazista. Os vilões nazistas dessa trama são o Major Dieter Franck, homem muito sagaz, porém sutil em seus atos. Quase sempre consegue os resultados desejados através de torturas tanto psicológicas, quanto físicas. Temos também o Sturmbannführer Willi Weber, que é o responsável pela guarda do Palácio que abriga a central telefônica. Os dois não vivem relações simpáticas. Estão sempre se alfinetando para ver quem manda mais, ou quem consegue os melhores resultados.

“- Sou um existencialista. A guerra permite que as pessoas sejam aquilo que elas realmente são: os sádicos se tornam torturadores, os psicopatas dão ótimos soldados na linha de frente, os valentões e os fracos de espírito têm a oportunidade de exercer sua natureza até as últimas consequências e as putas… essas nunca têm tanto trabalho.”

Para não entregar o “jogo”, só vou contar que o Major Dieter consegue formas de rastrear a célula da Resistência Francesa na qual Michel é o líder. Assim, ele intercepta algumas informações bastante promissoras a respeito da missão de Flick. Essa é a parte da trama mais emocionante. Um thriller digno de tela de cinema! Não esquecendo que no meio de toda essa guerra – literalmente –, Follett consegue encontrar momentos para relações amorosas e sentimentais. Coisa que, eu admiro em sua escrita. Está para nascer alguém que descreva momentos íntimos com tamanho cuidado, sentimento e sensações.

As Espiãs do Dia D, como não poderia deixar de ser, tornou-se um dos romances bastante conhecidos de Follett. Uma história impressionante, de fatos que poderiam realmente ter acontecido da forma que o autor imaginou. Ken Follett tem para mim o mais alto lugar no pódio dos autores de Ficção Histórica. E ele toca o leitor como poucos são capazes. A gente realmente consegue se transportar por entre suas linhas, e sentir-se íntimos de suas personagens.

“- Sim, mas é importante. Quanto mais os jovens souberem das outras culturas, menores as chances de que eles sejam tão burros quanto nós fomos a ponto de se meterem numa guerra com os próprios vizinhos.”

Com certeza você ficará extremamente interessado no confronto entre o perspicaz Dieter Franck e a inteligente e inegavelmente capaz Felicity Clairet. Um “duelo” de gigantes. Você já deve saber que, pelo tema e época em que a narrativa se desdobra, esse é um romance com muitos tiros, mortes, sofrimentos e torturas. Esteja preparado, pois Dieter está no encalço de Flick. E sua obsessão é esmagar a Resistência Francesa.

Concluindo, os protagonistas de As Espiãs do Dia D são ricos em sua psicologia. As contradições que Flick e Dieter vivem dão todo um tempero a mais para essa trama que poderia ser tão somente mais uma história sobre acontecimentos durante a Segunda Guerra Mundial.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/as-espias-do-dia-d-ken-follett-resenha/
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Bel Bravini 12/08/2021

Suspense, romance e ação! Que livro!
O livro é ótimo por vários motivos.
A escrita é maravilhosa, fluída e te deixa pensando na vida das personagens.

O contexto é a segunda guerra mundial, antes do dia D acontecerá onde espiãs inglesas têm uma missão de destruir uma central de comunicação super importante na França ocupada. Se passando por faxineiras, o grupo só de mulher corre contra o tempo e contra os oficiais do exército alemão, da Gestapo e os milicianos.

A estória é narrada pela visão da personagem principal, Flick, e pelo alemão responsável por prende-la, Dieter, nos colocando cada hora na cabeça de um e nos permitindo avaliar o ponto de vista de cada um, o que numa guerra é sensacional, já que pra Dieter, ele está agindo por um bem maior.
No meio disso tudo, o autor conseguiu envolver a vida romântica das personagens e descrever muito detalhadamente as cenas de ação!

Não tem o que falar, a narração é maravilhosa e a estória também. Simplesmente não conseguia parar de ler.
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Alexandre 17/08/2021

Sou suspeito para falar de romances históricos, pois sou fã incondicional, e com esse não foi diferente, excelente leitura e bem dentro dos nossos dias, onde a mulher está conquistando todos os espaços.
Uma romantização de um fato real, tendo após o seu desfecho a informação do que realmente ocorreu com a personagem real da história.
Um fato que deveria ser trazido a tona nos dias atuais e ter sua história reparada.
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Agatha.Przybysz 01/10/2021

Surpreendente!
O livro começou meio lento, sem prender muito a atenção até a metade. Depois, foi só ladeira abaixo, mas no bom sentido.

Foi o primeiro livro do autor e nossa, me surpreendeu muito! A história é muito bem desenvolvida, os personagens são humanos e bem construídos! Gostei de cada um deles de modo muito particular.

O fim foi incrível e muito sensível! Vale muuuuuito a leitura!
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jilua. 06/10/2021

emocionante do começo ao fim!! acho que foi a primeira vez que eu li um livro de contexto de guerra de forma narrada, não apenas contando fatos, dados e etc, e foi uma surpresa boa. o livro acontece durante a segunda guerra mundial, com a proeminente invasão dos alemães e a repressão humanitária do nazismo. felicity é uma militar que foi encarregada de uma missão super importante, e depois de um fracasso, uma nova tentativa é feita, mais arriscada e com menos tempo ainda, e a major flick precisa juntar uma equipe de 6 mulheres pra cumprir a missão: explodir a central telefônica alemã. desde o início, você vai conhecendo a resistência. a forma como são descritos, apesar de bem simples e impessoal, torna eles tão humanos que é muito difícil não se sentir triste com tudo que tá acontecendo, com a forma como se sacrificaram em prol da paz. desde jovens até os mais velhos, de todos os sexos e origens. é interessante a abordagem do autor, levantando as questões internas do treinamento militar, os laços, os planos, a forma que tudo é estruturado. também há cenas bastantes pesadas sobre interrogatórios e perseguições, então >recomendo ler primeiro os gatilhos e saber se você realmente tem condições de conseguir ler essas cenas, pelo seu bem estar!< enfim. tudo é muito bem planejado, por isso que quando dá algo errado, a tensão é imediata! foi um sufoco ler esse livro de tão angustiada que fiquei. o recrutamento, o treinamento, o início da invasão, o término da missão. tudo me deixou muito abalada, mas que perfeição. acho que o autor realmente conseguiu transmitir todo o caos que envolve uma guerra, os medos, as tensões, as angústias, as desconfianças, as medidas super extremas e as fugas. realmente adorei ler esse livro, apesar de sentir falta de mais dados históricos sobre a mulher real que inspirou esse livro, porque ela realmente existiu e teve sua participação super importante pro destino da guerra, o que achei super interessante, afinal, conhecimento nunca é demais. sei que a história é apenas inspirada, mas acho que realmente ficou a desejar nessa parte no final. é um ótimo livro, com uma boa história e uma carga emocional enorme, vale super a pena a leitura! conhecimento, ação, aventura, emoções! tudo muito perfeito, personagens fortes e bastante humanas. gostei demais. leiam!! (mas lembrem-se dos gatilhos, pesquisem antes!!)
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Helena 13/10/2021

Cinematográfico
Emoção do início ao fim!!!
Leitura muito dinâmica e envolvente. Um ótimo livro, descreve muito bem alguns elementos históricos e apresenta muitas estratégias inteligentes e inimagináveis que eram adotadas no período da Segunda Guerra Mundial. Por fim, o escritor consegue surpreender o leitor do início ao fim, variando as situações de vantagens da história entre o protagonista e antagonista da trama.
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Fabio451 28/10/2021

Irrepreensível
Acabo de finalizar a leitura desse delicioso romance histórico. Levei um pouco mais de tempo que o normal porque o meu leitor de livros digital sofreu uma avaria que infelizmente encurtou sua vida útil e precisei encontrar alternativas para seguir com a leitura. Mas, ao final deu tudo certo e pude apreciar o romance sem problemas.

Falando do livro, trata-se da segunda ou terceira obra que leio do autor, bastante famoso e conhecido especialmente pelo sucesso Queda de Gigantes (que está em minha lista e devo ler no ano que vem, junto de toda a Trilogia do Século), e como a maioria de seus livros, este também se utiliza de um fato histórico real como pano de fundo para desenrolar de seu romance. NO caso de ?As Espiãs do dia D?, o autor narra a tensão existente nos dias que antecederam a invasão aliada na França e a consequente virada na guerra, culminando com a derrota dos países do Eixo.

Romances tendo como cenário histórico a segunda guerra mundial não são novidades, este (infeliz) fato histórico é provavelmente o tema mais utilizado em livros, filmes, series e documentários desde então, mas a capacidade do autor Ken Follett em ambientar detalhadamente os seus personagens neste recorte histórico é de se aplaudir. A história flui perfeitamente no meio dos fatos históricos apresentados, dando uma perspectiva humana e mais próxima do que foi verdadeiramente aquele momento, permitindo a pessoas que, como eu, nascidas mais de 50 anos após o término do conflito possam entender o que de fato foi uma guerra mundial e todo o sofrimento envolvido.

Além de tudo, a forma utilizada pelo autor para narrar a história, ora na perspectiva de uma espiã inglesa que dá apoio militar e logístico à resistência francesa no combate aos nazistas em território francês, e ora vemos os fatos pelos olhos de um oficial nazista responsável por identificar e desabilitar todas as células da resistência francesa, utilizando-se de técnicas de tortura e intimidação, mas também muita inteligência e perspicácia. É bastante interessante como as duas narrativas são entrelaçadas e vão se desenvolvendo até o momento em que se encontram. Temos ainda o fato de tocar em um ponto extremamente sensível ainda nos dias de hoje: a igualdade de gênero e o respeito às habilidades das mulheres, personagens essenciais em todos os momentos da história, mas constantemente desprezadas ou esquecidas nos registros oficiais. A equipe de espiãs descritas pelo autor é diversa, dinâmica e inteligente, contando com personalidades distintas, indo desde uma aristocrata inglesa, passando por uma presidiária assassina e inteligentíssima, até uma travesti alemã buscando vingança pessoal contra os nazistas. Todas a seu modo contribuem diretamente para a realização da missão que foi apresentada: explodir uma central telefônica nazista na França para dificultar a reação alemã à invasão aliada.

Um romance longo (são quase 500 páginas) do jeito que eu gosto: muito bem escrito, dinâmico, instigante, que nos prende e nos faz identificar com os personagens e proporciona uma imersão no cenário quase como se tivéssemos vivido aquele tempo. Eu particularmente nunca havia me tocado realmente para as questões como racionamento de comida e bebida nos tempos de guerra e os impactos para a população civil destas restrições durante a batalha. Meu olhar quase sempre foi para os horrores do nazifascismo e seus campos de concentração, ou na destruição causada pela bomba atômica e os seus impactos na geopolítica mundial. Este aspecto mais humano e rotineiro foi sempre deixado um pouco de lado e o autor me permitiu conectar com este ponto tão importante em um conflito dessas proporções, me fazendo refletir verdadeiramente como seria viver um momento tão intenso e extremo como foi a Segunda Guerra mundial. Um romance irrepreensível e indicado a todos, particularmente a quem se interessa por suspense e história mundial. Nota 4,5 de 5. Não ganha nota máxima porque essa só reservo aos meus livros favoritos, mas este mereceu a nota máxima disponível em meu ranking.
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Bia 31/10/2021

As personagens mais incríveis
Uma história de guerra, com protagonistas femininas. Um enredo cativante, inteligente e cheio de referências históricas. Uma das melhores leituras do ano.
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Diego.Roberto 18/11/2021

Eu li um filme
Essa resenha vai ser bem diferente, pois foi uma leitura beeem arrastada, com alguns momentos de embalo. Acredito que o viro veio em um momento que eu estava bem embalado nas leituras, creio que por estar acostumado com leituras alucinantes, em que eu devorava os livros, esse me fez pisar no freio. Foi o meu primeiro contato com o autor.
A leitura é bem diferente de tudo que eu já li. Uma escrita extremamente detalhada, senti que realmente estava lendo um filme, essa sensação foi incrível. Porém achei que o livro se arrasta demais, fazendo várias vezes com que eu pensasse até em desistir. Fiquei bem frustrado também com a real ação da história, praticamente ela acontece nas últimas 100 páginas(pra um livro com 520, achei bem pouca) a profundidade dos personagens foi algo que gostei bastante. Em resumo é um Bom livro, porém veio em um momento errado. Creio que se tivesse lido num momento mais apropriado eu teria gostado mais. Com Certeza absoluta irei ler Ken Follet novamente!
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