Pulp

Pulp Charles Bukowski




Resenhas - Pulp


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Brunna 30/04/2011

Sendo o último livro escrito por Charles Bukowski, "Pulp" conta a história de Nick Belane, um detetive que não faz absolutamente nada para valorizar sua profissão: não há aparelhos de escutas, carros em alta velocidade ou disfarces e mesmo assim sua vida é uma enxurrada de acontecimentos absurdos. Pulp, que significa histórias duvidosas em papel de baixa qualidade, é uma novela divertida. Debochador, engraçado e genial. Na lápide do autor está escrito “Don’t try”. Vou respeitar e continuar a ler suas obras que, no mínimo, provocam estranhos sentidos.
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Francine 10/04/2011

Meu primeiro Bukowski
Pulp é o último livro escrito por Charles Bukowski e conta a história do detetive Nick Belane que não faz absolutamente nada para glamourizar sua profissão: não há aparelhos de escutas, carros em alta velocidade ou disfarces e mesmo assim sua vida é uma enxurrada de acontecimentos absurdos: ele conversa com a morte, com alienígenas etc e tal. Pulp, que significa histórias duvidosas em papel de baixa qualidade, é uma novela para se divertir. Gargalhei sozinha no ônibus. O que será que os passageiros pensaram de mim? Leram a contracapa “o último suspiro do velho safado”?. Viram a capa: a mão segurando uma arma? Pensaram o quê? E o que eu penso agora que conheço Charles Bukowski? O escritor alemão criado na América que fez da literatura seu principal entorpecente. Debochador, engraçado, genial, confundido com um beat, sem nunca ter sido. Será que tento desvendar esse escritor? Em sua lápide está escrito “Don’t try”. Vou respeitar e continuar a ler suas obras que, no mínimo, provocam estranhos sentidos.

http://livroecafe.com/2011/04/04/o-ultimo-bukowski-meu-primeiro/
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Y. Abayomi 02/02/2011

Um jogo de carta marcada
Em Pulp, Bukowski nos apresenta como personagem principal um anti-herói. Machista, grosseirão, boca suja, porém, em seus apertos, sempre tem os leitores na torcida por seu sucesso.
Reverenciando a sub literatura, o autor mostra que seu protagonista, Nick Belane, apesar de estar muito aquém do que se espera da ética de um herói, tem uma grande história para contar.
Além disso, é necessário ressaltar que a novela tangencia traços auto-biográficos, já que, além de ser o último livro de Bukowski, trata de perto do maior dos temores da humanidade: a morte. Através de personagens como Dona Morte, Celine, e (>>>), Charles Bukowski desenvolve sua trama ao redor de nossa única certeza, mostrando que a vida é um jogo de carta marcada.
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Angélica 30/01/2011

Bukowski é um autor incrivel,escreve tudo aquilo que já pensamos e não temos coragem de falar,seus textos mudam de enredo rapidamente e é possível acompanhar cada transição.Só não sei porque demorei tanto a ler um de seus livros.Foi o dinheiro mais bem gasto em algo que realmente valeu a pena.
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Valesi 11/12/2010

Clássico noir/sacanagem
O velho Buck em todo seu esplendor. Apesar de ser um grande poeta, é com seus romances e contos que Bukowski chega lá.

O velho ambiente marginal e sacana dos outros livros está lá, mas dessa vez a serviço de uma história detetivesca. Você pode imaginar o protagonista como Jack Nicholson em "Chinatown", sem problema.

Rápido e leve de ler, bom de reler após um tempo.
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Geisa 21/11/2010

preciso reler este livro em outro momento.
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FernandoMiranda 11/09/2010

Pulp no talo!
"Pulp" de Charles Bukowski é o extrato do gênero. O termo do nome do livro vem das publicações policiais/sci-fi medíocres de papel-jornal, mas que foram frequentadas por autores do quilate de Dashiel Hammett e Raymond Chandler, e serviriam de inspiração para os super-heróis como Phanton (O Fantasma), Spirit (Will Eisner) e tantos outros. O livro, apesar de ser o último do autor, serve como introdução, por ser mais clichê e mais fluênte, apesar de conter os insights filosóficos de humor-negro que só o Bukoswki pode formular. Altamente recomendado para que se liga em estórias policiais (e fãs de Quentin Tarantino e Guy Ritchie, of course). Bravo Bukowski, Rest in Piece.
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Breno C. 27/06/2010

Um bom livro, porém com final frustrante
Enquanto ia lendo Pulp, minha mente ficava procurando por um ponto de conexão em toda a loucura que era o texto. Eu sabia que tinha sido o ultimo livro do Bukowski e que seria uma forma de homenagem a subliteratura (como tem escrito na dedicatória), mas lá no fundo espera um momento de lucidez e razão, mesmo que fossem apenas duas páginas.

Esse momento não veio até a metade do livro, então pensei “bem, no final tudo vai ficar melhor ou vai ter uma moral”, claro que desconsiderava que as revistas pulp nem sempre tinham um final lúcido ou um “final” (no sentido de conclusão). Porém precisava acreditar para continuar lendo e não largar as 175 páginas (edição pocket) por ai.

Esperei o final lúcido e conectivo, mas o mesmo também não veio. Existe uma pequena tentativa de explicar uma certa relação do ser humano com a morte, mas nada além disso, fato que me deixou frustrado, porque havia parado uma leitura corrente apenas para ler Pulp. Foram tantas recomendações, tanto em relação a obra como ao autor, que acabei idealizando o livro e esquecendo a proposta clara. Pulp não é um livro com pretensões de ser grande, seja em termos de história, ou moral, ou conhecimento repassado. É apenas um livro pulp.

Não é uma leitura ruim. Não estou “desrrecomendando” para ninguém. Apenas quero deixar uma dica: não idealizem! As 174 páginas antes do desfecho são de uma loucura genial, então no final das contas podemos dizer que é um livro bom (mas de final ruim).
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Math 23/06/2010

Clichê
Um amontoado de clichês.

Basicamente é isso que nos é apresentado neste livro. Porém ao contrário do que se poderia esperar disso, o que temos é um ótimo livro.

Bukowsky tem uma prosa fluída, sendo praticamente impossível parar de ler, suas observações e reflexões são ao mesmo tempo repugnantes e extremamente verdadeiras.

As sacadas do autor são brilhantes, seu tom jocoso combina com a atitude do protagonista, que luta diariamente por uma vida que já não quer mais.

Os elementos que se sobrepõe no decorrer da história são colocados de forma perfeita, é notável que este é um livro que só poderia ter sido escrito por um escritor extremamente experiente. Recomendo.
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Gui Passos 19/06/2010

"Pulp" é uma daquelas obras que te deixa encabulado, incrédulo e ao mesmo tempo com uma ponta de indignação. Nick Belame é um detetive de 100° categoria: jogador, beberrão e com tendências suicidas. Nada muito interessante. Mas o que chama a atenção é o modo como ele vê e interage com o mundo ao seu redor, a partir da sua própria filosofia de vida.
Sendo a 1° vez que li um livro de Bukowski, achei que seria mais uma daquelas histórias furadas de detetive, cheio de blábláblá e nhênhênhê. Ledo engano. O enredo flui facilmente, além da linguagem ser, apesar de chula, um atrativo diferente que dinamiza a história.
Creio que a subliteratura deve estar honrada com a dedicatória, pois "Pulp" é, pra mim e talvez mais alguns, o melhor do gênero.
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Egídio Pizarro 17/04/2010

A estória é tão esquisita que é boa. Ler esse livro é uma boa diversão.
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B. 12/03/2010

Buk e Belane
Livro dedicado à subliteratura dos livros policiais, não deixa à desejar.

Possui altos momentos filosóficos, constantemente interrompidos pela irresistível Dona Morte.
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Ivan Picchi 27/11/2009

como assim, não sabe o significado de canastrão?
MERD@



COMO ASSIM, NUNCA TINHA LIDO ALGO DESSE TAL DE BUKOWSKI



Moça, preciso de todos os livros dele agora.



Vai, cala a boca e pega todos gostosa.



Não leia se for uma feminista em potencial!



Mas leia, se quiser rir e imaginar cenas automaticamentes, sem nenhum controle!



Praticamente igual a ler um gibi, so que com um roteiro decente



Ou indecente, no caso.



top 10 livros



top 10 autores



Subcultura? é a onda do momento \o;
Ivan Picchi 07/11/2010minha estante
porra skoob, pare de pular as linhas

pqp




Marcos 05/09/2009

Diversão garantida.
"No meu último sono, eu me via embaixo de um elefante, não podia me mexer e ele soltava um dos maiores cagalhões que eu já vira, já ia cair, e aí meu gato, Hamburguer, passou por cima da minha cabeça e eu acordei. Se a gente contar esse sonho a um psiquiatra, ele vai tirar uma conclusão horrível. Pois se a gente lhe paga os tubos, ele vai dar um jeito para que a gente se sinta mal. Vai dizer à gente que o cagalhão é um pênis e que a gente está ou assustado ou que deseja aquilo, alguma merda deste tipo. O que ele quer dizer é que ele está assustado ou que deseja o pênis. É só um sonho sobre um grande cagalhão de elefante, nada mais. Às vezes as coisas são apenas o que parecem ser, nada demais. O melhor intérprete de um sonho é o próprio sonhador. Guarde o seu dinheiro no bolso. Ou aposte num bom cavalo."

hahahahaha, precisa falar mais ? Sarcástico, auto-depreciativo, maluco, depravado, marrento (sim, conta vantagem e se deprecia). Um besteirol com conteúdo. Não faz sentido ? Faz, sim. Lê só pra você ver.
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