Pulp

Pulp Charles Bukowski




Resenhas - Pulp


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Angel 15/01/2013

Pulp é engraçado, você começa a ler achando que Nick Belane não passa de um maluco e no meio da história já se vê enlouquecendo gradativamente junto com ele. É uma mistura de conto sem-pé-nem-cabeça com uma realidade-inventada que no fundo faz um puta sentido se você consegue mergulhar no modo do velho safado de ver o mundo. É o meu segundo Bukowski, que aliás, só vem me surpreendendo.
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Maria.Luiza 22/11/2023

Leitura rápida e uma história muito mais que louca
Esse foi meu primeiro livro do senhor bukowski. Não sei se foi a melhor escolha. Masss agora já foi. Um livro com uma história pra mais de louca que vc não entende até o final. O escritor é ácido e extremamente crítico. Existe machismo sim...masss eu achei bem interessante as personagens femininas e o poder que elas existem.
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veneza. 24/02/2024

????
Charles Bukowski! essa foi a minha primeira leitura sobre o homem, o primeiro contato na verdade. em poucos capítulos pude entender seu jeito de achar graça no sério e no sexual. suas piadas de baixo calão me tiraram algumas risadas e em alguns momentos do livro "Pulp" pude arregalar os olhos com o quão safado esse Nicky Belane era, mas engraçado. a leitura foi muito fácil de se entender e pegar noção do que estava acontecendo, a história é complicada e divertida, o que torna tudo mais legal. não vejo a hora de conhecer suas outras obras.
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Super 23/08/2012

pagina17.blogspot.com
[Resenha de minha autoria, para o blog: pagina17.blogspot.com]

Sabe quando você lê a obra certa, para o momento certo da sua vida? Foi mais ou menos isso o que ocorreu com PULP. Não! Calma lá. Não tem nada a ver com bebidas, prostitutas ou corridas de cavalo. Mas isso não é da sua conta, ok?

Prosseguindo...

Esta foi a primeira obra que li de Bukowski, e posso dizer que gostei bastante. Em PULP ele emprega muitos clichês, mas indiscutivelmente trata-se de uma escolha estilística, o próprio nome nos dá a dica. As Pulp Fictions eram revistas baratíssimas, feitas com papel de baixa qualidade, chamado de polpa (ou pulp em inglês). Estas revistas ou livros vendidos em bancas de jornal traziam principalmente histórias de fantasia e ficção científica. Contos rápidos, divertidos e sem nenhuma pretensão literária.

Aqui o autor explorou de forma muito sagaz os lugares-comuns da literatura pulp, principalmente dos romances Noir, estilo que se popularizou no cinema na década de 50. Essencialmente são: filmes em preto e branco, com um detetive particular falido, que é contratado por uma mulher voluptuosa, para investigar o marido adúltero, ele faz suas investigações enquanto narra a própria vida com muitos trocadilhos e ironia. No meio da investigação ele descobre que existe uma trama maior por trás de tudo.

Um dos arquétipos mais recorrentes nas histórias noir é a Femme Fatale, aquela mulher com olhar matador, cujo movimento dos quadris ao andar traçam um desenho sinuoso e hipnótico. Apesar de toda a beleza esta garota é muito perigosa, se envolver com ela é encrenca certa. E que nome mais fabuloso para uma Femme Fatale, que Dona Morte?
Bukowski brinca com outros gêneros literários, da ficção cientifica pop da década de 50, simplório e sem fundamentos científicos ao western fanfarrão e fortuitamente agressivo.

Essa escolha no estilo parece ter irritado bastante a galerinha do: “Eu li Clarisse Lispector com 13 anos de idade”, não entenderam bem a piada. Essa gente bem mimada com literatura de qualidade desde cedo, nunca vai saber o que é ler por diversão.

Mas tudo bem, essa é só a primeira camada do livro, no fundo ela é uma obra carregada de existencialismo. Retratando bem o vazio de ser uma peça que não se encaixa no mundo. E a despeito de toda amargura e podridão, o texto é bem divertido, com uma dose pesada de ironia. Se me permitem a máxima popular: “A gente tem que rir pra não chorar”.
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Tatiane Buendía Mantovani 28/05/2012

Primeira novela que leio do velho safado, até então, tinham sido somente contos. Livro curtinho, li inteiro na espera pelo atendimento médico (tá fiquei umas cinco horas naquele raio de hospital!)
Este tem o clima daqueles filmes noir, de detetives para quem sempre acontecem as coisas mais inusitadas, num ritmo vertiginoso. Nosso querido Nick Bolane deve ser o campeão. Todos os ingredientes do Bukowiski: bebida, femmes fatales (outras nem tanto), cavalinhos, peidos, perseguições a bordo de um Fusca que pede penico ao atingir os 120 km/h, hemorróidas, bares, brigas, absurdos como alienígenas e até a Dona Morte.


"Gente chata da porra. A Terra está cheia deles. Propagando mais gente chata. Um espetáculo de horror. A terra botando chatos pelo ladrão."
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Ivan Picchi 27/11/2009

como assim, não sabe o significado de canastrão?
MERD@



COMO ASSIM, NUNCA TINHA LIDO ALGO DESSE TAL DE BUKOWSKI



Moça, preciso de todos os livros dele agora.



Vai, cala a boca e pega todos gostosa.



Não leia se for uma feminista em potencial!



Mas leia, se quiser rir e imaginar cenas automaticamentes, sem nenhum controle!



Praticamente igual a ler um gibi, so que com um roteiro decente



Ou indecente, no caso.



top 10 livros



top 10 autores



Subcultura? é a onda do momento \o;
Ivan Picchi 07/11/2010minha estante
porra skoob, pare de pular as linhas

pqp




B. 12/03/2010

Buk e Belane
Livro dedicado à subliteratura dos livros policiais, não deixa à desejar.

Possui altos momentos filosóficos, constantemente interrompidos pela irresistível Dona Morte.
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Ton 26/01/2021

Um testamento do velho rabugento e safado
Bukowski não seria definido como a pessoa simpática do mundo se baseado em suas obras.
Mas sem dúvidas é o mais sincero.
Com um olhar sem panos quentes sobre a sociedade dos anos 60 até os anos 90, Bukowski é essencial. Principalmente no mundo de hoje onde tudo é artificial e superficial, a "navalha na carne" de Bukowski se faz essencial.
Pulp não é primeira obra de Bukowski que leio.
Também não será a última.
Também não é minha predileta apenas pelo contexto da obra.
Mas, se somar junto o contexto que Pulp foi sua última obra e concluída pouco antes de morrer... ai essa obra se torna um testamento e um desfecho maravilhoso a sua vida. Afinal: "Todo mundo estava fodido. Não havia vencedores. Só vencedores aparentes. Todos nós corríamos atrás de nada. Dia após dia. Sobreviver parecia ser a única necessidade."
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Ricardo 21/09/2012

O último romance do Bukowski!Algumas resenhas que li desse livro, na verdade, a maioria das resenhas, o descreve como um dos livros mais fracos do Bukowski. Mas não acho isso; ao contrário, depois do Misto Quente, acho esse o melhor livro dele. É, com certeza, dos romances do Velho Safado, o mais diferente, o mais fora do padrão, mas talvez por isso mesmo seja um dos melhores. Não que o jeitão de sempre do Bukowski de escrever não seja formidável, mas é bom o ver percorrer um caminho um pouco diferente do habitual.O final é realmente de partir o coração.
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Gabriel 08/10/2011

Tenho buscado esse livro desde que em um avião voando da Letônia para a Lituânia me recomendaram esse clássico de Bukowski. Comecei então uma busca pelos países aos quais ia passando até que, sem querer, o encontrei em uma barraca de livros a uma quadra de casa.
Bokowski mostra-se extremamente irônico, uma vida deprimente e regada ao álcool. Chama a atenção o fato de mesmo o livro possuindo uma quantidade tão grande de capitulos, em todos, com exceção do ultimo, este descreva algum consumo de bebida.
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Eloy 04/02/2012

A narrativa de Bukowski é sempre muito boa, mas achei que o final não ficou tão bom como o desenvolvimento. Mesmo assim, o livro conseguiu me prender até o fim.
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Fábio Vermelho 31/07/2011

Livro estranho se comparado aos demais de Bukowski: Dona Morte, alienígenas, Nick Belane, etc. Não que o livro seja ruim, mas se for para ler uma boa história de detetive, prefiro Raymond Chandler.
Mas valeu ter lido pelo fato de ser o último trabalho do velho safado, por ser uma homenagem às revistas pulp e por ser bem diferente dos livros anteriores. Para quem gosta da obra toda de Bukowski, recomendo que leia. Para quem tem interesse em um leve romance noir, recomendo. Para quem quer começar a ler Bukowski, não recomendo - não agora. Deixe Pulp para o final; comece com Misto-Quente, Factótum ou Hollywood, mas é melhor deixar esse mais para o final, talvez.
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Yury 15/10/2012

Sobre Pulp
Mulheres, brigas, bebidas, alucinações, bebidas, casos bizarros e mais mulheres. Essa é a vida de Belane, um dos melhores detetives de Los Angeles - segundo o próprio. Fim de carreira... cinquenta e tantos anos, cheiro de umidade e sempre acompanhado de seu calibre 32, o detetive ainda é procurado pelos mais estranhos sujeitos querendo resolver casos mais estranhos que os próprios. Ninguém melhor que o sacana do Belane. Afinal, pagando bem, que mal tem?
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