Dia de Folga

Dia de Folga John Boyne




Resenhas - Dia de Folga


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Caroline Gurgel 18/12/2014

Esperava mais...

Para lançar isso, mesmo que de graça, era melhor não tê-lo feito. Estranho, sem um propósito, com algumas palavras vulgares sem necessidade alguma... Não é péssimo, mas não gostei. Esperava bem mais.


❤ ♡ ♡ ♡ ♡
★ ★ ☆ ☆ ☆

site: www.historiasdepapel.com.br
raissa.pinto.9 03/03/2015minha estante
Tenho a mesma opinião que você. Esse leitura não me acrescentou em nada. Decepcionante.


Caroline Gurgel 14/04/2015minha estante
Pois é, Raissa. Super decepção :/




Nat 25/12/2014

10 páginas que falam sobre um dia de folga de um soldado durante a guerra. Cita o nome de personagens de O Pacifista. Leve e delicado. Gostei!
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Deghety 10/12/2015

Simples, mas leva a reflexão
A princípio pensei se tratar de algo especial em um conto de Natal numa guerra, mas não é mais do que um dia de folga que não diminui as mazelas em meio ao caos que as estúpidas guerras trazem aos combatentes e povos ligados direta ou indiretamente.
O autor retratou passagens da infância e adolescência do personagem Hawke para demonstrar que eram homens comuns, foram crianças comuns e que foram resignados a conviver em meio às atrocidades de um campo de batalha.
É um conto simples, em um dia de Natal que poderia ser um dia qualquer, um dia de verdade nua e crua, "nada de novo no front"'
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Léo 04/04/2022

Uma história sobre descobrir o que faz sentido. Se que nos faz ser amigos faz sentido, se a comemoração com a família do no Natal faz sentido, se a deserção faz sentido, se a guerra faz sentido, se o tempo lutando faz sentido. Pungente, como todo livro de John Boyne.
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Fran Ferreira 05/10/2023

Um conto curto que acontece muita coisa ao mesmo tempo, na mesma hora do presente o personagem volta em pensamento ao passado dele com memórias bem aleatórias. Muita coisa acontecendo.
Eu reli este conto e na primeira vez achei muita coisa acontecendo e senti a narrativa pesada, agora com a releitura, continua tendo muito coisa acontecendo mas com a narrativa meio que sem profundidade ou motivos válidos (se é que dá pra entender kkkkkkkk).
Eu não esperava por uma confissão infantil perturbadora nessas páginas, realmente é perturbador.
Parece que Hawke naquele descanso de véspera de Natal queria relembrar momentos pra ver se valia a pena tê-los ou só porque estava exausto e não sabia como aproveitar seu Dia de Folga.
Confesso que de fato não entendi o conto se parar para pensar em tudo descrito.
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Meu primeiro contato com John Boyne pela literatura (outro só filme, o que achei perturbador).
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@anfitrisea 23/10/2020

Interessante!!
Depois de ler descobri que o conto tem relação com outro livro haha por esse motivo, para mim, foi um pouco confuso. Apesar disso, achei uma leitura interessante, na qual a gente pensa a respeito de um natal num cenário de guerra e o quão melancólico isso é.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 01/03/2019

A Véspera De Um Natal
John Boyne, autor do best-seller ?O Menino do Pijama Listrado?, volta a abordar a guerra no conto ?Dia de Folga?. Neste caso, trata-se da Primeira Guerra, ao apresentar a véspera de Natal de um batalhão inglês em algum ponto da Europa.

Centrada na figura de Hawke, um soldado exausto da dura rotina e dividido entre desertar ou continuar combatendo, uma fina ironia paira sobre o texto que é uma contundente defesa pela paz e um certeiro ataque a hipocrisia dos conflitos bélicos.

Apresentando como metáfora uma meia nova para representar a inadequação das personagens a um recomeço após conviver com a realidade das trincheiras, o conto é linear, narrado em terceira pessoa e apresenta uma linguagem sem excessos que conduz a uma epifania que encerra a narrativa de um modo trágico mas ao mesmo tempo cercado de inesperada beleza.

Finalmente, ele segue na contramão de um fato bastante difundido: a Trégua de 1914. De acordo com registros históricos, na véspera do Natal do referido ano, soldados alemães e ingleses cantaram juntos músicas natalinas em suas próprias trincheiras. No dia 25, eles resolveram largar as armas, abandonar seus postos para confraternizar. Trocaram a comida, beberam vinho e até organizaram um jogo de futebol. Encerrado o Natal, o conflito prosseguiu, mas durante algumas horas o esporte superou as divergências.

Nota: Optei pelo e-book que recomendo.
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JoiceAlfonso 28/05/2019

Dia de folga, noite de fim
O breve conto mostra uma singela parte dos traumas da guerra pelos olhos do jovem Hawke, que passou o dia ansioso para apenas poder usar as meias novas que sua mãe lhe enviara.
É véspera de Natal e seu batalhão tem um dia de folga, mas Hawke não quer dormir ainda, pois acordaria no meio da noite. Através de um rápido passeio acompanhamos seus pensamentos do que está por vir, assim como lembranças da guerra que vivem e também de sua família, das ceias de Natal e toda uma perspectiva de vida sem imaginar tamanha destruição pela frente.

É um bom conto, com um final magistralmente triste e lindo. Gostaria apenas que tivesse mais algumas poucas páginas, para poder me afeiçoar mais aos personagens.

O que me desagradou é que 42% do e-book são propagandas de lançamentos da editora. E eu entendo que ele é disponibilizado gratuitamente para uso dessas propagandas, mas achei um exagero completo.

Resenha feita para o ig literário @aruivalendo
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Ariane.Pacanaro 05/03/2020

Um dia de folga, mas sem folga
John sendo John! Retrata de forma rápida um pequeno momento de um soldado na segunda guerra mundial
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Elis 17/12/2021

A guerra é devastadora
É véspera de Natal e nas trincheiras da guerra em um dia de folga só sobra o cansaço, o horror e as lembranças de natais melhores. O desejo: que tudo acabe.

Este é um conto de Natal diferente. É o Natal da ausência. No faz lembrar a sorte que temos. Para muitos, não há nem lembranças nessa época do ano.

Vale a leitura!
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Biahhy 13/12/2016

John Boyne nunca decepciona!
A teoria é qualquer livro seja romance, conto ou qualquer coisa que você leia do John Boyne você não ira se decepcionar, eu não tinha tantas expectativas para este conto e sabia muito pouco dele e nem pretendia ler por agora, mas para aproveitar o mês de dezembro e também eu estava precisando de uma leitura diferente resolvi pegar este conto super rápido de ler mas tao impactante.
Um conto que é impactante não só por falar e contar a historia deste personagem que em pleno natal esta nas trincheiras de uma guerra num dia de folga, mas pelo modo como é narrado e como vemos o que o personagem pensa estando neste dia de folga, lembrando de como seria caso estivesse fora desta guerra, as coisas que estaria fazendo e tudo mais que faz do conto ser o que é.
Se o John Boyne quisesse com este pequeno conto ela criava um livro incrível de 200 paginas com mais historia ainda e seria tao sensacional como o conto.
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Mila F. @delivroemlivro_ 19/06/2018

Sensível, reflexivo
Estava com esse conto no meu Kindle há bastante tempo, mas nunca tinha lido, então num fim de semana vi a capa na minha biblioteca do dispositivo, abri e comecei a ler despretensiosamente. Li em 15 minutos. Não consigo entender porque quando o baixei não o li imediatamente.

Novamente, Boyne, mistura fatos históricos com ficção e vamos acompanhar Hawke, um soldado inglês da Primeira Guerra na véspera de Natal e em seu dia de folga, no entanto ele está nas trincheiras com seus companheiros de guerra e nesse dia melancólico começa a lembrar dos preparativos do Natal se não estivessem em guerra, relembra os Natais da infância. É também nesse momento que ele pensa em fugir daquele lugar terrível e se tornar um desertor. Contudo, ele começa a ver e ouvir as bombas alemãs caindo a sua volta.

Esse conto nos mostra uma estória com espírito natalino bem diferente das que estamos acostumados a ouvir, mas que provavelmente foi similar ao natal, ou dia de folga, de muitos soldados que estavam/estão em guerra.

Dia de Folga é um conto triste, melancólico, mas intenso. John Boyne mostra que também tem domínio quando se trata de narrativas curtas, e embora não tenha disponibilizado muitas descrições, trouxe muito sentimento e soube cativar o leitor.



site: www.delivroemlivro.com.br
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Duda Mel @epifania_literaria 20/12/2018

Desapontada
"Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros e você esperava tanto por eles, mas quando chegam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente que era quase impossível relaxar."

Resenha:

Chegando final do ano, as leituras que se ligam ao Natal acabam entrando muito bem ao repertório.
Fiquei bastante curiosa para ler esse conto por já ter conhecia o autor de "O menino do pijama listrado". Dessa vez, John volta trazendo novamente uma história em tempos de guerra, mas narrando o Natal daqueles que estavam nas trincheiras, sofrendo com as privações de higiene, alimentos, remédios e companhias.
O objetivo é falar que os dias de folgas não são tão especiais assim dependendo do lugar onde se encontra e o clima no qual sua mente está.
Temos personagens afetados, desacreditados, pensando em desistir ou nas perdas que tiveram, recebendo notícias por cartas que podem alguma hora parar de chegar.
Não há um foco num personagem específico e achei interessante quando o autor comentou sobre como todos são iguais quando estão na guerra, independente de terem riquezas ou não fora dela, nos seus "dias normais".
Entretanto, também confesso que também fiquei um pouco desapontada. Acredito que tenha entendido as mensagens, porém estava com altas expectativas especialmente devido a um vídeo que vi no YouTube falando sobre uma pausa que grupos rivais fizeram na Primeira Guerra Mundial. Foi-me apresentado durante uma aula de história e o professor disse que alguns soldados que retornaram da guerra falaram sobre ter acontecido de fato. Achei que fosse esse o clima do conto e acabou não sendo.
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FP Neto 29/01/2019

Uma folga bastante peculiar em mais uma dia entrincheirado!
Recomendo ler após O Pacificador e antes de Fique Onde Está e Então Corra...
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anaventurelli_ 25/12/2014

Hawke é um soldado britânico, em atividade durante a Primeira Guerra Mundial. Hoje é véspera de Natal e os soldados são 'presenteados' com um dia de folga, mas em meio a perseguição aos alemãs nem a calma contida na floresta representa paz.
Depois de receber um presente de Natal de sua mãe, Hawke começa a recordar de como eram seus natais com sua família e imagina se algum dia voltará a ter Natais como aqueles.
Diante de toda a guerra, ele se sente cansado e começa a repensar em suas decisões.


Quando se trata de um conto, qualquer coisa dita a mais já é considerada spoiler, ainda mais quando esse conto tem apenas 10 páginas. Nessas poucas páginas conseguimos conhecer bem o personagem principal, sua família e saber como foi sua infância e quais são seus planos para o futuro.
Bem diferente dos contos natalinos convencionais, Dia de Folga não trata de amor ou perdão, mas sim sobre tristeza, desespero, nostalgia e saudade da família.
Mais uma vez, coloquei muitas expectativas e me decepcionei. Acreditei que, por ter gostado bastante do autor em O Menino do Pijama Listrado e por estar amando contos, Dia de Folga iria prender mais minha atenção ou me surpreender de alguma forma. O que, infelizmente, não aconteceu :(
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