A Menina Submersa: Memórias

A Menina Submersa: Memórias Caitlín R. Kiernan




Resenhas - A Menina Submersa


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Mariana.Ramos 05/08/2022

A menina submersa
Eu adorei esse livro, apesar de possuir trechos bem confusos, e uma história confusa também, por isso não ganhou 5 estrelas. Porém, a escrita é boa e a história é envolvente, durante o final, imaginei 3 jeitos diferentes para a história acabar, então o final acabou me decepcionando.

" Fantasmas são essas lembranças fortes demais para serem esquecidas, ecoando ao longo dos anos e se recusando a serem apagadas pelo tempo."
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Rayza.Figueiredo 26/05/2022

Esquizofrenia
pense num livro completamente maluco; tipo, doido de pedra mesmo! agora triplica; dai voc tem A Menina Submersa;
o título do livro, é na verdade um quadro, em que a narradora protagonista é fissurada;
India, ou como ela mesma se intitula, Imp, é uma narradora não confiável, onde está escrevendo memórias de forma não linear;
Imp, como sua avó e sua mãe foram, é esquizofrênica, e tudo que ela narra, ela mesma não sabe se foi real, ou fruto de sua mente doente.
é um livro muito interessante, mas é complicado, cansativo e desgastante;
ter uma base de como funciona a mente esquizofrênica é fascinante; tudo que a mente cria, a precisão e os detalhes tão próximos da realidade (ou não), que fica praticamente impossível saber se é real ou ficcional;
mas é uma leitura tão confusa, e isso tbm torna a obra genial, pq afinal de contas é literalmente sobre confusão mental.
todavia, há varias histórias dentro da história, e é uma mais viajada que a outra; sobre sereias, lobos, caranguejos, obras de arte, relacionamentos, contos de fadas; uma completa bagunça, e isso tornou a obra cansativa e, nestas partes, desinteressante.
gostei do livro, mas ele mais me cansou que me agradou.
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Carter_bk 05/12/2022

A menina submersa
Gostei bastante, foi um livro que me rendeu muitos quotes, como eu já imaginava e a experiência nessa leitura foi algo totalmente novo, porque a forma como a autora escreveu é de fato inspiradora, tanto para desenhar e pintar, quanto para escrever.
Eu só acho que, de fato é um livro muito prolongado e que desde o início foi muito cansativo de ler (o que acabou me rendendo uma ressaca literária daquelas!).
No decorrer da história, como a personagem é esquizofrênica, eu tive dificuldade de acompanhar e fiquei muito confusa em muitas partes, o que me incomodou.
Mas ainda assim, tenho que admitir que essa foi uma leitura cheia de emoções!
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Helly 27/12/2020

Bom, a história gira em torno de acontecimentos (que talvez não tenho acontecido) ocorridos com Imp depois de conhecer uma mulher misteriosa, parada nua e molhada na beira da estrada, perto do Rio Blackstone em Rode Island. Este é o tipo de livro em que você não pode acreditar piamente na história da protagonista pois é ela quem narra a história e já deixa bem claro que ela é louca. É um livro complexo e você tem que ler de mente aberta, ler com calma e paciência pois as vezes é difícil entender o que esta acontecendo! Na minha opinião é um livro maravilhoso de mais, eu amei ler ele. Estou apaixonadíssima nesse livro hahah me identifico em algumas partes com a Imp e os problemas dela. Eu recomendo muiiiitoooooooooo esse livro pra quem gosta de uma história pra mexer com a cabeça. Simplesmente amei o livro
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manuela 15/01/2023

resenha
"A menina submersa" é um livro que descreve as memórias mais inusitadas e perturbadoras presentes na vida da jovem Imp, narradora dessa história. Resultante de uma mente conturbada, o leitor se perde nos pensamentos não lineares da escritora.
Baseado em uma narrativa que retrocede o passado, ralata o presente e avança no futuro em apenas um parágrafo, Caitlín R. Kiernan fez um ótimo trabalho em expor a existência de um subconsciente completamente corrompido e importuno presente na mente de todo ser humano.
Sendo uma obra densa, sólida e extremamente complexa, sua leitura deve ser feito com calma e pausas (realmente para termos a possibilidade de digerir cada capítulo escrito).
Em síntese, recomendo muito a leitura, apesar de não ser para todos.
*Classificação indicativa: +18 anos.*
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Natalia1831 15/01/2021

Não nos conectamos
Sei que tem quem ame e quem deteste esse livro. Entrementes, eu não o odiei e nem o amei. Ele não me provocou emoção alguma.
Não posso negar o talento da autora, em de fato, nos fazer sentir dentro da mente de uma garota esquizofrênica. Com a narrativa extremamente confusa, completamente multilinear, sem você consiguir determinar em que tempo se passa os acontecimentos. A Menina submersa, não me submergiu em sua história. Ao contrário, fiquei o tempo todo na superfície dela, observando da margem, como uma psiquiatra experiente, que escuta e estuda seu paciente, para fazer o diagnóstico certo, mas não se envolve.
Me senti assim, sem estar cativada e nem repelida. Sem me pertubar , mas também não fui indiferente. Não achei fluído, mas também não achei enfadonho. Ele é dúbio, mas foi, para mim, certeiro, em não me despertar nada.
Talvez se eu o tivesse lido em Julho a caminho de Massachusetts, eu teria gostado, ou talvez se eu tivesse lido em Novembro a caminho de Connectuc eu teria odiado ( essa é pra quem já leu o livro rsrs) . O fato, é que no que diz respeito a mim, nem Imp, nem Abby, nem Eva, Nem Rosemary, nem Caroline, e muitos menos as histórias "assustadoras" sobre sereias e represas, lobos e freeway, nem o quadro da adolescente perdida ou deixada, no meio de um chaneca no pântano, conseguiram me tocar, nem para o bem , nem para o mal, talvez se fosse verão, ou quem sabe se fosse inverno, mas nunca na primavera (mais uma pra quem já leu o livro) ele poderia ter despertado algo em mim.
Ainda assim recomendo. É uma experiência diferente, nova, mas não prazerosa e nem desgostosa. Na verdade, na próxima vez que escrever decido. Se bem que preciso parar de escrever, então vou apagar, não! Vou por um ponto final. Ou melhor vou deixar assim. (Pra quem leu o livro, e essa é a última. Hahaha)
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carolina.larson 26/01/2021

"A normalidade é um comprimido amargo do qual reclamamos"
Confesso que demorei uns 3 meses para finalizar essa leitura. Mas, em minha defesa, é um livro denso, o qual aborda todos os pensamentos de Imp (você entra literalmente na mente dela), e, possui poucos diálogos, o que contribui para deixar a leitura mais lenta.

Eu adorei entrar na cabeça da India, de literalmente saber o que ela sentia, foi uma leitura que me fez pensar sobre várias vezes (inclusive penso nele depois de quase um mês depois de ter terminado). Ademais, é muito interessante observar como a própria personagem se contradiz inúmeras vezes dentro da sua própria história e comenta diversas vezes sobre seus pensamentos intrusos e sobre seus sonhos.

Eu não dava muito para esse livro, mas me impressionou positivamente, pois trata de assuntos psicológicos/ psiquiátricos e sobre transfobia. Todavia, o lado mais cultural da obra me incomodou um pouco, pois senti que deveria carregar uma bagagem artística maior do que a qual possuo.

Ainda, é muito interessante o fato de que você (pelo menos eu kkkk) começa a torcer pela personagem sair dessa má fase e sobreviver, ao contrário de sua mãe e sua vó, que acabaram não aguentando.

Agora vou por algumas frases que mais me surpreenderam:

"Fico com raiva quando tenho medo. Fico quase que indecritivelmente aborrecida (...) e a única coisa que me deixa mais zangada que meus medos são os meus fracassos."

"A casa está tão quieta hoje à noite.
Nunca gostei de casas quietas. Elas sempre parecem estar esperando alguma coisa."

"Você poderia querer se lembrar, um dia. Quando alguma coisa deixa uma forte impressão em nós, deveríamos fazer o nosso melhor para não esquecer. Por isso, anotar é uma boa ideia".

"Gente morta, ideias mortas e supostamente momentos mortos nunca estão mortos de verdade e eles moldam cada momento de nossas vidas. Nós os ignoramos e isso os torna poderosos".

"O desconhecido é apavorante, mas a certeza me amaldiçoa".

"'É o que você faz', datilografou Imp. 'Você procrastina, assim fica mais fácil. Se você esperar por tempo suficiente, vai ser como uma brisa'. Não vai ser. Nunca. Será um furacão".
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Liah.S 23/01/2021

É uma leitura pesada
A gente só entende o livro se nos permitirmos adentrar na mente de Imp. Eu gostei da forma não-linear que o livro foi escrito, pois representa muito bem a forma como um esquizofrênico pensa
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JessykaCarvalho 11/03/2021

Achei uma leitura difícil e bem arrastada. As vezes eu me perdia na história, e tinha que reler algumas partes novamente. Fui levando no banho Maria pois não queria abandonar a leitura...

O livro é narrado na primeira pessoa e a personagem principal é esquizofrênica, e no decorrer da história as vezes não dá para saber se realmente o que ela conta acontece ou se é da imaginação dela.
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Tehil 03/03/2021

A experiência dessa leitura é similar a estar em montanha russa antiga. Daquelas que fazem tanto barulho que o medo é de cair. Quando o ritmo da escrita é lento, a sensação é de tensão. Alguma coisa vai acontecer. Alguma coisa ruim. Quando acelera é cansativo. Você fica com a mente exausta. Quando pensa em parar, o carrinho da montanha russa desacelera. E mesmo dentro dessa oscilação, você não para de ler.
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Ali 17/03/2021

Narrativa incrível, que prende desde a primeira página
O que me chamou atenção nesse livro foi o fato de eu não conseguir parar de lê-lo mesmo não sendo meu estilo usual. Desde a primeira página fiquei intrigada com Imp e sempre voltava no dia seguinte para mais um capítulo.
O brilhantismo desta história está na forma como foi contada. Aqui a protagonista está escrevendo o livro porque precisa exorcizar seus demônios, e sua forma de narrativa, apesar de jurar que não é uma escritora, segue um padrão que nos deixa presos a cada palavra, mesmo que não seja nada convencional.
As cenas em que a ?loucura? (tomando sua própria palavra) de Imp toma conta são confusas e corridas, e é incrível como a autora conseguiu passar isso em suas frases e parágrafos.
A Menina Submersa é um mergulho na mente confusa de uma mulher que quer entender seus fantasmas e cada vez que nos afundamos mais com ela, mas impossível é de sair.
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Jano 05/10/2018

Vejo tantas resenhas positivas sobre esse livro, especialmente de leitores na língua original, que até hoje me questiono se a tradução não comprometeu a qualidade da narrativa. Confesso que, a princípio, fui seduzida pela belíssima capa da edição de luxo da DarkSide, mas ainda assim procurei buscar mais informações e resenhas antes de investir na leitura, encontrando opiniões majoritariamente positivas a respeito. A frustração não poderia ser maior: encontrei uma narrativa pobre, pretensiosa, com diálogos forçados e personagens nada carismáticos, em especial a narradora-protagonista. Já li ótimos romances em que o protagonista era detestável, portanto não se trata de uma expectativa de que a personagem seja agradável, mas sim de que sua construção desperte pelo menos um mínimo de envolvimento por parte do leitor, o que não aconteceu. O tempo todo me sentia lendo uma fanfic ou qualquer outro texto amador, e a questão da insanidade da protagonista parece ser usada como desculpa ou disfarce para uma escrita fraca. É uma pena, pois gostaria mesmo de ter achado tão incrível quanto dizem. Vez ou outra me pergunto se não deveria dar uma segunda chance e lê-lo na língua original, mas ao mesmo tempo receio que seja a mesma coisa.
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Rogerio.Stefanelli 24/10/2018

Enfadonho
A muito custo, acabei de passar da página 100 e, até agora, estou à procura da tal "prosa magnífica" que a editora ressalta em sua resenha. A escritora não demonstra saber dar fluência ao que tenta contar, as primeiras 50 páginas ela parece mais preocupada em fazer propaganda de certa marca de biscoitos do que em fazer a trama andar. Lá perto da centésima página acontece algo e você pensa: agora vai. Não vai. Ela volta ao descricionismo exacerbado e que parece não levar a lugar nenhum. As duas estrelas são pela minha boa vontade e teimosia em tentar terminar a leitura, mas tá difícil.
Vitor Daolio 17/11/2018minha estante
Triste por você não ter pego o ritmo incrível do livro




Cristiane.Giaretta 11/12/2018

Desafio
Este foi o livro mais complexo que já li!
Não foi fácil, pois entender o que era real ou surto para essa personagem (India Morgan Felps), é um grande desafio, também há uma grande lista de citações de quadros, autores, artistas e músicas, porém, nem todas existem, é bastante complicado. Consegui entender melhor da página 115 em diante.
mas o enredo se baseia em uma garota muitas vezes insegura sobre si e sua cabeça, ela encontra uma garota com suas coisas despejadas na rua e à leva para casa, após, se tornam namoradas. Essa relação, eu acredito existir, é o que ajuda a Imp (India), a superar as adversidades de seus surtos psicóticos.
O que mais achei interessante neste livro é que toda a sua vida ela referência obras e as puxa para um lado obscuro. Por exemplo a história da Chapeuzinho Vermelho, onde o lobo à devora.
Para quem é fã do lado gótico da vida irá gostar bastante da forma de pensar de Imp.
É um desafio entrar na mente de Imp e não pensar como ela!
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Luciana.Freire 13/12/2018

Faltou pouco para ser ruim!
Nunca li um livro com tantas nuances. .. em um momento queria abandonar e em outro a leitura engrenava e eu ia em frente.
O saldo final para mim foi de um livro em geral bem chato, mal escrito e mediano. Nada de mais!
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